quinta-feira, abril 25, 2024

O AUGE DO HUMANO 3 de Eduardo Williams estreia em Portugal na competição internacional do IndieLisboa

O AUGE DO HUMANO 3, de Eduardo Williams






estreia em Portugal, na competição internacional do IndieLisboa






e chega às salas de cinema a 6 de junho







O AUGE DO HUMANO 3, do realizador argentino Eduardo Williams, estreou no festival de Locarno de 2023 (onde arrecadou o prémio da crítica Boccalino d’Oro) tendo depois passado por muitos outros festivais como Toronto, San Sebastián (no qual foi reconhecido como melhor filme da secção Tabakalera), Nova Iorque CPH: Dox ou Visions du Réel. Estreia em Portugal no IndieLisboa, na competição internacional do festival. É uma co-produção entre vários países, entre os quais Argentina, Brasil, Países Baixos e Portugal, através da produtora Oublaum Filmes, do realizador e produtor Ico Costa. Tem a sua estreia comercial nos cinemas portugueses marcada para 6 de junho, logo a seguir ao festival. Antes, em maio, será apresentada uma retrospetiva dos filmes do realizador no Cinema Batalha, no Porto. 

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O AUGE DO HUMANO 3, filmado com tecnologia 360 no Sri Lanka, Perú e Taiwan, é uma continuação descontinuada de O AUGE DO HUMANO (primeira longa-metragem do realizador, estreada em 2016 em Locarno, onde ganhou o Leopardo de Ouro da secção Cineasti del Presente). Neste novo filme, grupos de amigos vagueiam por um mundo chuvoso, ventoso e escuro. Passam o tempo juntos tentando fugir dos seus empregos deprimentes, constantemente a deambular em direção ao mistério de novas possibilidades.  

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 Vemos histórias que se cruzam e que levam o espectador a viajar, a reflectir, a questionar o mundo em que vivemos. Como referiu Andrea Picard, programadora do Festival de Toronto, O AUGE DO HUMANO 3 é ao mesmo tempo utópico, pela sua refutação especulativa de género, idioma, fronteiras e outros sistemas capitalistas, mas tem também um efeito hipnótico no espectador a quem apresenta um conjunto de imagens que convidam a um novo modo de se assistir ao que se passa na tela de cinema.






Eduardo Williams refere que “Uma ligação em espiral de países e pessoas que normalmente não vemos associados. As ideias foram sendo transformadas por cada pessoa que partilhou as suas próprias fantasias e realidade. Seguimo-las de uma forma especial que tanto nos pode fazer sentir humanos como máquinas ou extraterrestres. O filme propõe diferentes questões e muitas dúvidas.” 

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Ficha técnica



Realização: Eduardo Williams



Argumento: Eduardo Williams Com Meera Nadarasa, Sharika Navamani, Livia Silvano, Abel Navarro, Ri Ri Yang,Bo-Kai Hsu



Produtores: Jerónimo Quevedo, María Victoria Marotta, Eduardo Williams, Nahuel Perez Biscayart, Ico Costa, Xie Meng, Chang Chu-ti, Aline Mazzarella, Matheus Peçanha, Naomi Pacifique, Albert Kuhn, Germen Boelens, Raymond van der Kaaij



Produtores Executivos: Jerónimo Quevedo, María Victoria Marotta, Gerald Herman, Felipe Fernandes, Stefano Centini, Julia Alves



Produtores Associados: Kurt Kao, Yaoting Zhang, Krzysztof Dabrowski, Franco Bacchiani



Direção de Produção: Trilce Patrón, Anthony Lordon



Direção de Fotografia: Victoria Pereda



Edição: Eduardo Williams



Som: Paulo Lima, Yu-Hsien Wu, Chris Shiao, Ísis Araújo



Edição de som: Paulo Lima



Mistura de som: Tiago Bello, Tiago Raposinho



Música: Alada



Efeitos especiais: Eduardo Williams



Efeitos visuais: Eduardo Williams



Produtoras: Un Puma, Oublaum Filmes, Estúdio Giz, Revolver Amsterdam, Rediance, Volos Films



Distribuição internacional: Rediance 

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Filmografia de Eduardo Williams





UN GIF LARGUÍSIMO / 2022 / 75 min. / Instalação vídeo (Berlinale 2023)



PARSI / corealizado com Mariano Blatt / 2018 / 23 min.(Berlinale 2018)



EL AUGE DEL HUMANO / 2016 / 97 min. (Locarno 2016)



TÔI QUÊN RÔI!(2014 / 28 min. (FIDMarseille 2014)



QUE JE TOMBE TOUT LE TEMPS? / 2013 / 15 min. (Quinzena dos realizadores de Cannes 2013)



PUDE VER UN PUMA / 2011 / 17 min. (Cannes Cinéfondation2011) 

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