quarta-feira, agosto 30, 2023

Vasco Moreira Gritali - Single "Nights and days"




 

"Entre Aspas - "Gin"


 

"Entre Aspas - Single "3 minutos"

 Os "Entre Aspas tem um novo single nas plataformas digitais.


Chama-se 3 minutos e tem uma mensagem cada vez mais importante para a sobrevivência de todos nós na Terra: a necessidade de pouparmos a água que existe.

Viviane, vocalista e letrista dos "Entre Aspas, diz-nos que este convite das Águas do Algarve surgiu porque "nós já conhecíamos alguns elementos da empresa pois, com o meu repertório a solo, já tinha sido convidada pelas Águas do Algarve, a realizar um concerto numa ação de sensibilização para o uso racional da água a bordo da Caravela “Boa Esperança” em Lagos em 2019. O ano passado, numa conversa acerca da comemoração dos 30 anos dos "Entre Aspas e pelo facto de musicalmente sempre termos representado o Algarve, surgiu então a ideia de criarmos uma canção dedicada ao tema da poupança da água, o que para nós, pelo facto de vivermos na região e sermos sensíveis ao tema, nos pareceu naturalmente uma boa forma de contribuição".

Numa altura em que os "Entre Aspas estão a editar singles "novos" como por exemplo GIN (que esteve guardado mais de 20 anos) perguntamos a Tó Viegas (guitarrista e compositor) se este 3 Minutos foi criado de propósito ou se já existia. O músico responde-nos que "este tema foi inteiramente composto por nós este ano para esta campanha. A canção tem exatamente a duração de 3 minutos, o que pretende sensibilizar as pessoas para não ultrapassar esse tempo no duche logo para começar o dia. Podiam ser muitos outros exemplos, mas este pareceu-nos tocar em todas as pessoas e assim já sabem que podem ouvir a canção durante o duche e fechar a torneira quando ela acaba! (risos)"! 

Mas irá este novo single 3 Minutos fazer parte do alinhamento dos espetáculos dos "Entre Aspas (um deles é já dia 3 de setembro em Águeda inserido na programação musical da Festa do Leitão)? Nuno Filhó (baixista e compositor) diz-nos que "não estamos a pensar tocar o tema ao vivo, mas queremos apresentá-lo no final de cada espetáculo, com o vídeo a passar no fundo do palco, sob forma de mensagem para ter um maior impacto." 

A seca assim como o desperdício de água são duas questões muito importantes. No Algarve, tendo em conta a fraca pluviosidade anual, o gasto de água em culturas e no turismo, tem afetado muito a região. Viviane deixa-nos um recado: "Poupar, poupar, poupar! É a palavra de ordem para os locais e para as pessoas que nos visitam. Antigamente as pessoas tinham que ir às fontes buscar água em cântaros, hoje em dia basta abrirmos a torneira e temos a água sempre disponível e com isso aparece muitas vezes o desperdício. O conforto é muitas vezes inimigo do planeta e temos que tomar consciência da importância da água e da sua escassez. Quase não chove no Algarve há vários anos e a seca afeta cada vez mais a economia da região e as nossas vidas. Toda a sociedade tem que se unir para encontrar soluções. O que é que vamos fazer quando a água faltar na torneira? É a pergunta que deixamos na nossa canção. Esse dia pode chegar mais cedo do que nós pensamos..." 


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sexta-feira, agosto 25, 2023

Filme - UMBERTO ECO - A BIBLIOTECA DO MUNDO

 SINOPSE | Davide Ferrario, que tinha colaborado com Umberto Eco em 2017 numa instalação sobre o tema da memória para o pavilhão italiano da Bienal de Veneza, reconstrói aqui a relação do escritor e filósofo com os livros. Através de entrevistas inéditas, material raramente visto, e com a colaboração da família e amigos, Ferrario presenteia-nos com um filme lúdico e sofisticado que procura capturar o significado da ideia de biblioteca como memória colectiva do mundo.


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Films4you

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Ciclo Café Curto regressa em Setembro ao Convento São Francisco

 

O ciclo Café Curto, uma coprodução Blue House e Convento São Francisco regressa em setembro ao Café Concerto do Convento São Francisco. Todas as terças-feiras, às 19H30, é servido um showcase de entrada livre, num blend entre estilos e musicalidades diferentes, pronto a ser degustado por qualquer pessoa. Ao fim de 107 showcases, o Café Curto é já uma marca que se afirma, enquanto se continua a reinventar. 

Como já é habitual, na última semana de cada mês, a Blue House junta em estúdio dois artistas, um local e outro nacional, para uma micro-residência cujo resultado final são dois temas inéditos apresentados entre dois showcases no Café Duplo, reforçando o estímulo à criação, um dos eixos essenciais do projeto.  O próximo quadrimestre de Café Curto chega com uma aposta na circulação. A convite do Teatro Municipal de Bragança, os músicos em residência no estúdio da Blue House na última semana de cada mês acrescentam uma paragem ao seu trajeto e atuam na cidade transmontana na quinta-feira.

A convocatória MIC - Música Independente de Coimbra está de regresso. Inserida na programação do Café Curto, a iniciativa tem por objetivo apoiar o desenvolvimento de carreiras artísticas e musicais, bem como descobrir novos talentos da região de Coimbra. Na sua segunda edição, as candidaturas estiveram abertas entre janeiro e abril de 2023 e foram selecionados quatro projetos. Beatriz Bandeirinha, Cazikode-Zé, Francis Salema e Bem-te-Vi vão apresentar o trabalho que têm desenvolvido em colaboração com a Blue House nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro respetivamente. 

A nível de continuidade, o Café Curto valoriza e aprofunda as parcerias de curadoria estabelecidas até ao momento. Até ao final do ano, o Jazz ao Centro Clube está a cargo de duas sessões, nos dias 12 de setembro e 14 de novembro. Os alunos da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra vão continuar a atuar no palco do Café Concerto Coimbra para uma mostra do seu talento em construção, através de um showcase pautado por composições originais e clássicos standards de jazz, que pretende contribuir para a profissionalização dos músicos em formação. 

O Café Curto conta com o apoio do Município de Coimbra, Convento São Francisco, Café Concerto Coimbra, Lux Records, Jazz ao Centro Clube, Curso Profissional de Jazz - Conservatório de Música de Coimbra, Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra e Penedo da Saudade - Suites & Hostel.

Programação dos próximos seis meses:

5 SET | Alex Lima

12 SET | Curadoria Jazz ao Centro Clube (JACC)

19 SET | Beatriz Bandeirinha (MIC)

26 SET | Pedro Branco + José Valente

3 OUT | In.dia

10 OUT | Combo de Jazz Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra (EACMC)

17 OUT | Ana Lua Caiano

24 OUT | Cazikode-Zé (MIC)

31 OUT | Mara Simpson + Diogo Mendes

7 NOV | Nico Paulo

14 NOV | Curadoria JACC

21 NOV | Francis Salema (MIC)

28 NOV | Luca Argel + Vânia Couto

5 DEZ | Bem-te-Vi (MIC)

12 DEZ | Combo de Jazz EACMC 

19 DEZ | April Marmara + help! 

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Valeria Castro a estreia em Portugal dias 23 e 24 de setembro

 Valeria Castro estreia-se em Portugal a 23 e 24 de setembro. Primeiro em showcases nas lojas FNAC e segundo, no Teatro Municipal Constantino Nery em Matosinhos.


A artista, originária das Canárias, conquistou o mundo digital com uma série de versões de temas emblemáticos da cultura musical espanhola dos anos 90 e 2000. Mas, Valeria Castro, necessitava de contar as suas próprias histórias...

Foi isso que aconteceu com os singles guerrera e ay, amor que antecederam o EP de estreia chiquita (editado em junho de 2021) que era composto por mais 4 temas. Depois da edição deste primeiro EP, Valeria Castro não mais parou de tocar ao vivo principalmente em Espanha e em outros países de língua castelhana.

Depois da apresentação dos novos singles la raiz e lo que siento chegou em março deste ano, o álbum de estreia con cariño y con cuidado.

Agora, com mais de 300 mil ouvintes no Spotify, Valeria Castro tem estado numa tour internacional que irá passar por países como Espanha, Uruguai, México, Argentina, Perú, Colômbia e... Portugal!

Informação dos showcases:


Data: 23 de setembro 2023
Local: FNAC Santa Catarina
Hora: 16:00

Data: 23 de setembro 2023
Local: FNAC Gaiashopping
Hora: 19:00


Informação do concerto:

Data: 24 de setembro 2023
Local: Teatro Municipal de Matosinhos
Hora: 19:00
Bilhetes: 
aqui

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O MUMI acollerá un encontro de editoras musicais dentro do seu Espazo Loja

 

O MUMI acollerá un encontro de editoras musicais dentro do seu Espazo Loja

Teresa Moure presentará unha novela gráfica sobre Zeca Afonso coa que debuta como guionista de banda deseñada

Varias editoras de Galiza e Portugal mostrarán as súas producións discográficas e editoriais dentro do Espazo Loja, unha nova actividade incluída no programa desta 4ª edición do MUMI que ten como obxectivo ofrecer ás editoras galegas e portuguesas un punto de venda e presentación das súas novidades editoriais e discográficas.


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O MUMI contará a partir desta edición cunha nova actividade dirixida á promoción e venda física de producións editoriais e discográficas da industria galega e portuguesa, dentro do apartado bautizado como Espazo Loja, e concebido como un Encontro de Editoras Musicais. O Espazo Loja estará funcionando o sábado 23 de setembro no Hall do Teatro Municipal de Tui, en horario de 11.00h a 14.00h e de 17.00h a 21.30h, e acollerá os catálogos da portuguesa Tradisom, e das galegas aCentral Folque e Através Editora.

Presentación dunha novela gráfica sobre Zeca Afonso

Pola tarde, ás 17.30h presentarase neste espazo a novela gráfica Zeca Afonso. A Balada do Desterro, da ilustradora portuguesa Maria João Worm e a escritora galega Teresa Moure. A novela está editada conxuntamente por aCentral Folque e Tradisom, e mostra ao Zeca Afonso visto, décadas depois, por duas mulleres. Ambas senten fascinación por aquel home que cantaba causas políticas. Pero, entre palabras e siluetas, ambas tecen unha rede para sustentar un Zeca máis íntimo do que habitualmente os seus camaradas lembran. Porque, ás veces, os grandes nomes da Historia aparecen no momento correcto e nas circunstancias propicias para seren considerados símbolos, mesmo ao seu pesar. Porén, antes de se tornar o cantante famoso que deu voz á Revolución dos Cravos, o Zeca tamén foi un meniño que creceu en terras africanas, un home que se impregnou nas súas viaxes das cores de moitas terras. Nun concerto na Galiza, onde foi venerado, conversa coa súa amiga Begónia Moa e comeza a desvelar algúns segredos. As súas preocupacións mostran que está feito de carne humana; carne vulnerábel que palpita e dubida, que vibra ao contacto con outras peles e despois teme telas magoado, que persegue dar un sentido á vida. Tamén á morte. Esta novela gráfica de 192 páxinas a cor marca o debut da escritora Teresa Moure como guionista de banda deseñada. A autora estará en Tui presentando o libro canda a Ramón Pinheiro (aCentral Folque) e José Moças (Tradisom).


Continúan abertas as inscricións profesionais

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As inscricións profesionais para o MUMI 2023 continuarán abertas a través da páxina mumimusicas.eu sen ningún tipo de custe e ata a propia data do evento para facilitar a asistencia das persoas interesadas en manter sesións de traballo conxunto dentro do espazo destinado aos speedmettings ou encontros rápidos entre profesionais. Artistas, axencias, empresas, profesionais da xestión cultural, responsables de programación, xornalistas e público xeral, daranse cita neste evento que quere converterse na feira musical de referencia do oeste peninsular e que ten como obxectivo crear novos mercados para as músicas galega e portuguesa, construír unha relación estable entre axentes e empresas de Galicia e Portugal; e destacar o talento creativo de proximidade ante programadores e técnicos de cultura de ámbolos dous países.


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https://mumimusicas.eu/


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quarta-feira, agosto 23, 2023

BMP


 

Mercedes Peon na Web

 


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  “Mercedes Peón es una de las artistas más auténticamente originales de la escena musical española”. The Guardian (Reino Unido)


"Tiene la audacia de Björk, la profundidad emocional de Pj Havey, más ritmos que Fatboy Slim y un metal de voz privilegiado a la altura de Camarón de la Isla (....) ¿Electrónica para escuchar?”.  El Mundo

segunda-feira, agosto 21, 2023

"Willows and osiers / Salgueiros e Vimeiros" (CD Sessions) - Vasco Moreira Gritali


 CD "Sessions" no Bandcamp: 

https://vascogritali.bandcamp.com/album/sessions

Novidades na Loja de discos Vinyl Disc

 

 

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Sinéad O'Connor, Vinícios De Moraes, Limahl, Wham!, Commodores, Alphaville, Alexander O'Neal, David Bowie, Grace Jones, ...

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https://vinyldic.pt

sexta-feira, agosto 18, 2023

quinta-feira, agosto 17, 2023

Robert Plant - "29 Palms"

 

Robert Plant em destaque esta semana na Antena 1


 

Estreia Alma Viva: uma viagem pelas tradições e as superstições rurais

 

A Filmin estreia a 24 de Agosto, Alma Viva, de Cristèle Alves Meira. 

A estreia de Cristèle Alves Meira nas longas-metragens foi a escolha de Portugal para os Óscares. Esta obra cinematográfica é um mergulho nas tradições rurais e no realismo mágico. 

Como todos os anos no Verão, a pequena Salomé regressa à aldeia natal da sua família, nas montanhas de Trás-os-Montes, para passar as férias. É um tempo de festa e de descontração, mas de repente a sua adorada avó, morre. Enquanto os adultos se disputam por causa do funeral, Salomé é assombrada pelo espírito daquela que na aldeia era vista como uma bruxa, a sua avó.

Explorando uma abordagem onírica, o filme de Cristèle Alves Meira tece um equilíbrio entre o mundo tangível e a magia implícita, explorando simbolismos e atmosferas sobrenaturais de forma singular, enquanto evoca a memória profunda das suas raízes em Trás-os-Montes.

Rodado em Trás-os-Montes, no concelho de Vimioso, o filme vai buscar inspiração às memória de infância da realizadora: “Como todos as anos, a pequena Salomé regressa à aldeia natal da sua família, nas montanhas de Trás-os-Montes, para passar as férias de Verão. É um tempo de festa e de descontração, mas subitamente a sua adorada avó, morre. Enquanto os adultos se disputam por causa do funeral, Salomé é assombrada pelo espírito da sua avó que na aldeia era vista como uma bruxa…


O filme, que conta com as interpretações de Lua Michel, Ana Padrão, Ester Catalão, entre outros, é também um retrato da emigração portuguesa, das famílias que se separam, e das complexas diferenças sociais e económicas que daí nascem.

 
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ALMA VIVA
 
Estreia
24 AGO 

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Estreia A Dois Minutos do Infinito: um culto japonês instantâneo

 



A Filmin estreia a 24 de Agosto, A Dois Minutos do Infinito de Junta Yamaguchi. 

Uma aclamada comédia de viagens no tempo, destinada a tornar-se um dos pilares do cinema de fantasia japonês. Um filme de culto instantâneo.  

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Uma aclamada comédia de viagens no tempo, destinada a tornar-se um dos pilares do cinema de fantasia japonês feito a partir de muito pouco (como o influente "One Cut of the Dead").

O filme de estreia de Junta Yamaguchi é sustentado por um pulso firme e uma vontade tremenda de quebrar o molde da narrativa contemporânea, usando as novas tecnologias.

 

Ao regressar ao seu apartamento no final do dia, Kato, o proprietário do Café Phalam, vê-se a falar consigo próprio no ecrã do seu computador: Eu sou o eu do futuro. Dois minutos no futuro. O seu ecrã de casa e o ecrã do computador do café estão de alguma forma ligados.
Kato regressa ao seu estabelecimento e, juntamente com os clientes habituais, começa a explorar este fenómeno.


Uma comédia com ficção científica rodada com um iPhone e num só plano, impressionante e visionário, que reflete como seria olhar para um computador e ver uma versão futura de nós próprios, com o adiantamento de dois minutos.



É tão selvagem, e muito revelador o brilhantismo deste filme - Roger Ebert

Há muito para admirar neste filme com um micro-orçamento. –  The New York Times

FILME
A DOIS MINUTOS DO INFINITO 
 
Estreia 
24 AGO 
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quarta-feira, agosto 16, 2023

CD "Sessions" - Vasco Moreira Gritali

 

 

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"Sessions" :

Alinhamento: 

1- Quinteiro com Loureiro (V.2)

2- 08:30pm (Acoustic Sessions) 

3- December (Acoustic Sessions) 

4- 11:30am (Acoustic Sessions) 

5- Autumn (Acoustic Sessions) 

6- Harvest, pruning and grafting (Acoustic Sessions) 

7- Mismatch (V.2) 

8- Days and days (V.2) 

9- Goodbye, I'll be back (Acoustic Sessions)

10- Party at the royal court (S.V.Sessions) 

11- Roses & Thorns (S.V.Sessions) 

12- Clashes at the fair (S.V.Sessions) 

13- Valley Sonata (S.V.Sessions) 

14- Willows and Osiers (S.V.Sessions) 

15- Mismatch (S.V.Sessions) 

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@Zagati Prod.

2023 

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https://vascogritali.bandcamp.com/album/sessions 


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terça-feira, agosto 15, 2023

Novidades na Vinyl Disc

 

 

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Falco, Madonna, Positive Noise, Abbacadabra, Demis Roussos, Coldplay, Milton Nascimento, Love and Money, Ian Dury, Mary Wells, Spandau Ballet , New Order, Tears For Fears, Frank Sinatra, XTC, Sinéad O'Connor, Duran Duran, UHF,

Kate Bush,  Suzi Quatro, Tata Vega, ...


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https://vinyldisc.pt 


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segunda-feira, agosto 14, 2023

BMP

 

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António Manuel Ribeiro (UHF) + João Grande (Taxi)

 

Ionized - Single "Corporate aggression"

 

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https://www.ionized.pt
 

UHF ao vivo em Recarei - Hoje, 14 Agosto 2023

 

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Ao vivo:
UHF em Recarei, hoje, 14 Agosto 2023.
Local: Lugar da Costa (Recarei) - Concelho de Paredes - Distrito do Porto

Horas: Meia noite.
Entrada livre, ao ar livre!

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Por impossibilidades de agenda, o BMP/Zagatiprod não poderá estar presente.


Vai ser um grande espetáculo de certeza, como os UHF nos têm habituado.

BMP


 

Taylor Swift & Mick Jagger - (I Can't Get No) Satisfaction (Live on The 1989 World Tour)


 

sábado, agosto 12, 2023

"Around my mind" - Steve Hackett


 

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BMP


 

Films4you

Filme Umberto Eco - A biblioteca do mundo

 com GIUSEPPE CEDERNA, CARLOTTA ECO e EMANUELE ECO

2022 | Documentário | 80’

Itália

ESTREIA A 7 DE SETEMBRO


SINOPSE | Davide Ferrario, que tinha colaborado com Umberto Eco em 2017 numa instalação sobre o tema da memória para o pavilhão italiano da Bienal de Veneza, reconstrói aqui a relação do escritor e filósofo com os livros. Através de entrevistas inéditas, material raramente visto, e com a colaboração da família e amigos, Ferrario presenteia-nos com um filme lúdico e sofisticado que procura capturar o significado da ideia de biblioteca como memória colectiva do mundo.

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Filme Ted K

com SHARLTO COPLEY, DREW POWELL e CHRISTIAN CALLOWAY

2021 | Biografia, Crime, Drama | 120’

EUA

ESTREIA A 21 DE SETEMBRO


SINOPSE | Seguimos os anos que antecederam a prisão de Ted Kaczynski,

um ativista ecoanarquista que se opôs à industrialização e que, depois de um atentado doméstico, se refugiou numa cabana remota em Lincoln, Montana.

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Website



Nástio Mosquito revela novo tema "Ato V" | Contagem decrescente para edição de "0"

 

 

A contagem decrescente para a edição de “0” - o terceiro álbum de Nástio Mosquito – prossegue, após o lançamento do ATO VI, onde sentimos - elevando a produção e escrita de Nástio Mosquito, NDU, e Anders Filipsen - o fogo criativo dos pulmões e do sax de João Cabrita, e as sempre subtis e indispensáveis vozes das Patrícias.
Agora chega-nos, subsequentemente, o ATO V, onde a sensação é, desta feita, de um constante desconstruir de intenções e capacidades, onde sopros e cordas lutam para chegar a um destino nunca declarado... "It's not fear anymore... still", declara Nástio Mosquito, antes do arranque sónico do tema. Será "Still" de "Ainda" ou de "Quietude"? A dúvida paira no ar e somente os ouvintes poderão formar uma opinião.

“0” será o terceiro e mais recente passo na busca incessante de Nástio Mosquito para a edificação de ferramentas de autorreconhecimento humano, podendo definir-se como uma autêntica viagem em direção à alegria da reinvenção. “0” fechará, deste modo, a trilogia “Empowerment of a Generation”, iniciada em 2014 com “Se Eu Fosse Angolano”, a que a segunda parte, “Gatuno Eimigrante e Pai de Família”, deu continuidade em 2016.
O alvo deste projeto de Nástio Mosquito são todos os cidadãos que fazem parte de “sociedades modernas” no planeta Terra, especialmente aqueles que vivem em comunidades que buscam reinventar-se, após décadas de conflito individual interno ou de coletiva cegueira civil. Propõe um gesto, um ato de consideração da dignidade humana. Essa proposta conduz a uma experiência de escuta enraizada no compromisso e ambição de um presente mais belo. Um presente, assumido na direção da clareza, a favor das nossas decisões; individuais e coletivas.

Nástio Mosquito é um artista que tem vindo a desenvolver um trabalho multimédia, através de performances, vídeos, música e poesia, e que demonstra um intenso compromisso com o potencial aberto da linguagem. Correndo o risco de poder ser erroneamente interpretada como uma espécie de cansaço do mundo, a sua arte é tão somente a expressão de um desejo urgente de se envolver com a realidade nos seus mais diversos níveis.
 
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Bia Ferreira - Regresso a Lisboa e a estreia em Matosinhos

 Bia Ferreira regressa a Lisboa para dois concertos em agosto e estreia-se em Matosinhos em setembro. Ambos fazem parte da tour mundial que a artista brasileira tem em curso.


Depois de se ter apresentado na passada sexta-feira, dia 30 de junho, nos Jardins da Fundação Gulbenkian sob a curadoria da Lisboa Criola, no festival MED em Loulé no dia seguinte e, dia 02 de julho no Fórum Luísa Todi em Setúbal como parte do festival Língua Terra, a artista e ativista brasileira Bia Ferreira regressa a Lisboa para dois concertos (um a solo e outro em trio) no mês de agosto e, estreia-se em Matosinhos no início de setembro num concerto de voz e piano.


Os concertos em Lisboa acontecem nos dias 16 e 17 de agosto pelas 21:00 no espaço cultural BOTA (Anjos). No primeiro dia, Bia Ferreira irá apresentar-se a solo e, no dia seguinte, em trio. O concerto em Matosinhos, acontece no Teatro Municipal de Matosinhos dia 02 de setembro às 22:00. Este concerto será o primeiro de Bia Ferreira em Portugal no formato de voz e piano.


Lembramos que Bia Ferreira iniciou no final de maio, uma tour que passa por países como Portugal, Espanha, Alemanha, França, Itália, Inglaterra, Países Baixos, Suíça e Áustria. Também o continente americano, será contemplado com concertos nos Estados Unidos da América e Canadá.


Bia Ferreira tem sido presença regular em Portugal nos últimos anos tanto em concertos a solo como no formato trio, e tanto em salas como Musicbox ou Casa Capitão e festivais como o Festival para Gente Sentada, FMM, Super Bock em Stock ou Festa do Avante. Participou também na edição de 2022 em Lisboa do WOMEX onde atuou no Cinema São Jorge.


Informação dos concertos:


Data: 16 de agosto 2023

Local: Lisboa (BOTA - Anjos)



Data: 17 de agosto 2023

Local: Lisboa (BOTA - Anjos)


Data: 02 de setembro 2023

Local: Matosinhos (Teatro Municipal de Matosinhos)

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Spotify

Festival de Música Folk da Maia

 A 3ª edição do Festival de Música Folk da Maia, promovida pelo Pelouro da Cultura da Câmara Municipal da Maia com produção da In Rock We Trust, vai decorrer nos dias 15 e 16 de setembro no Parque Cidade Desportiva da Maia, com entrada livre.


Mais uma vez, o destaque vai para os grupos corais ou instrumentistas que através da recolha de música tradicional portuguesa, ou até mesmo a sua criação, nos trazem ao presente o nosso passado ancestral. Exemplos disto mesmo é o “Coletivo Capela” que reúne várias gerações familiares; “Pé na Terra”, criados no Porto mas com concertos por toda a Europa e África Austral; “Crua”, coletivo feminino de percussão e vozes; e “Monte Lunai”, cruzamento das raízes portuguesas, galegas e celtas.

A edição deste ano traz uma novidade, o final da noite de sábado será animado pelo DJ Gaiteirinho, entre a música Folk e a World Music.

No sábado, 16 de setembro,  11h00, a programação é dedicada às crianças e famílias com a Oficina de Danças Ballómundo coordenadas pela Associação Coreto.

 A exemplo da edição de 2022 foi criado um Food Court, uma zona de restauração de apoio ao festival de forma a fixar as pessoas na área do evento durante o período entre concertos.

O programa  da presente edição do Festival de Música Folk da Maia é o seguinte:

15 de setembro, sexta-feira
Coletivo Capela | 18h30
Pé na Terra | 21h30

16 de setembro, sábado
Oficina de Danças Ballómundo l 11h00
Crua | 18h30
Monte Lunai | 21h30
DJ Gaiteirinho | 23h30 

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Bluestronica EP nr 3 - miXendorp

 

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Black and Tan Records



 

terça-feira, agosto 08, 2023

LISBOA SOA - Programação Completa - 24 a 27 de agosto, Quartel Largo Cabeço de Bola e Carpintarias de São Lázaro - Entrada Livre

 Fique a conhecer toda a programação do LISBOA SOA,

que decorre de 24 a 27 de agosto

Instalações Sonoras, Performances Únicas, Workshops de Educação Auditiva com a participação de nomes como Davide TidoniMarta ZapparoliLula PenaRafael ToralRudolfo QuintasStefanie Egedy e Tarek Atoui, entre muitos outros

Entrada Livre 

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A edição deste ano do Lisboa Soa decorre no Quartel Largo Cabeço de Bola e Carpintarias de São Lázaro, entre os dias 24 e 27 de agosto. São várias e únicas as instalações sonoras que aguardam o público visitante.

Já imaginou ser tocado e abraçado por ondas sonoras? Sentir o toque invisível do som, é a experiência que Stefanie Egedy proporciona numa instalação sonora à qual ninguém vai ficar indiferente. De 24 a 27 de agosto, no Quartel Largo Cabeço de Bola. De França, Vincent Martial traz-nos uma forma diferente de compor música utilizando velas e matéria em combustão. Flores, madeira, sal e uma multiplicidade de materiais são bloqueados em camadas na cera para produzirem o seu som de forma temporal através do efeito do fogo. Crackling Songs, de 24 a 27 de agosto, no Quartel Largo Cabeço de Bola.

Neste mesmo espaço, Cláudia Guerreiro irá apresentar uma instalação audiovisual em colaboração com Rui Carvalho (Filho da Mãe), um desenho em movimento que é uma escavação em tempo real que procura a luz, construindo e desconstruindo, escavando como se de uma gruta se tratasse. Marta Zapparoli apresenta a instalação e performance Interdimensional Generated Space, a partir de antenas que captam a rede invisível de comunicação sem fios e de alta frequência que atravessa o nosso corpo no dia a dia. Estas ondas de rádio são a representação do "Outro que-não-o-humano” e uma porta aberta para a consciência da multiplicidade do nosso ambiente urbano.

O artista libanês Tarek Atoui apresenta uma performance a solo que reúne material sonoro étnico variado e sons eletrónicos sintetizados com o seu próprio software e interfaces. Durante esta performance, materiais e corpos expressam-se mutuamente até que todos os limites geográficos, temporais e físicos entrem em colapso. The Crossing às 23h nas Carpintarias de São Lázaro. Também nas Carpintarias de São Lázaro, Rudolfo Quintas apresenta a exposição Darkless - A journey of Acoustic Embodiment, onde reúne, pela primeira vez, um conjunto de instalações imersivas e interativas, entre as quais “Black hole” e uma nova versão interactiva e lumínica da obra “Can I Hear You Dance?”, o filme “SONIAL” e o workshop “Blind Sounds”,  permitindo um olhar alargado sobre esta investigação artística em que o artista colabora com pessoas cegas em processos de criação nas artes digitais, envolvendo inteligência artificial e realidade virtual.

Lula Pena apresenta-se num registo bastante diferente do habitual. A poeta, compositora e artista visual portuguesa desenvolve atualmente um trabalho exploratório intermedia e interespécies. A 27 de Agosto, pelas 19h no Quartel Largo Cabeço de Bola, fará soar a composição sonora abrir o concreto para que o espontâneo brote, e o concreto se escute, um diálogo entre Planta e Humano, em que a artista abraça o terreno da incerteza e o tempo da escuta.

Durante esta edição, o festival lança a sua primeira edição discográfica, Sounds Within Sounds, um álbum editado pela label portuense Crónica Eletrónica, que resulta de uma encomenda feita pelo Lisboa Soa a quatro artistas portugueses, que mergulharam no arquivo sonoro do festival e dele criaram novas interpretações e significados.
 
PROGRAMAÇÃO PARA TODA A FAMÍLIA
A programação do Lisboa Soa integra workshops para crianças que promovem um universo experimental e de sensibilização, nas relações entre os temas da ecologia, o lado plástico da manualidade e os exercícios de escuta e de produção sonora. Nos dias 26 e 27 de agosto entre as 14h30 e as 16h, Angela Martin, Nuno Torres e Tiago Fernandes da Musgo Azul convidam os mais novos a participar na Oficina de Gambozinos (sábado) e Bombas de Sementes (domingo). O Programa Educativo inclui também workshops sobre som e escuta performativa, corpo e baixas frequências, música interativa, canto improvisado e caminhadas multissensoriais. A entrada é livre mas limitada à lotação de cada oficina, pelo que é necessária inscrição através do email do festival.

Lisboa Soa, um festival de arte sonora, ecologia e cultura auditiva, que procura valorizar a criação artística contemporânea atribuindo-lhe um contexto social e ecológico, de intervenção direta no espaço e fomentando a participação de diferentes públicos através da fruição de instalações e performances sonoras, da participação em oficinas de educação auditiva, de encontros e caminhadas focadas no sentido da audição.

Esta edição do Lisboa Soa parte da ideia de Multipli.Cidades, procurando destacar a importância de abraçar as diferenças e promover a coexistência entre comunidades, humanas e não humanas, dentro dos espaços urbanos.

“A cidade quer-se plural, igualitária, digna, por isso deve respeitar a diversidade e adotar políticas inclusivas como elemento-chave do bem-estar individual e social, como expressão da riqueza cultural e base vital da sua identidade. Sabemos hoje que esses valores estão intrinsecamente ligados aos processos ecológicos e que as desigualdades sistémicas desafiam a capacidade das cidades de alcançar uma sustentabilidade real” 
refere Raquel Castro, fundadora do Lisboa Soa que acontece desde 2016.
Marta Zapparoli ©IAN STENHOUSE

O Lisboa Soa inspira-se em espaços públicos que não são apenas ecologicamente conscientes, mas também socialmente justos e inclusivos. Nesse contexto, a proposta do Lisboa Soa para o Quartel Largo Residências e as Carpintarias de São Lázaro é a de criar um espaço coletivo que possibilita a experiência sonora, mas também multissensorial, em ligação íntima com a cidade nas suas múltiplas cidades dentro.

Programa em: www.lisboasoa.com

SOBRE LISBOA SOA

O Lisboa Soa é um festival de arte sonora, ecologia e cultura auditiva, criado em 2016 por Raquel Castro, que resulta de um longo percurso de pesquisa e dedicação aos estudos do som e da ecologia acústica. 

Através de instalações e esculturas sonoras, performances e caminhadas, música gerada por computadores, instrumentos processados ou dispositivos variados como objetos do quotidiano, elementos orgânicos ou dados científicos que se convertem em som, o Lisboa Soa tem o objetivo de enquadrar e focar as pessoas no que estão a ouvir e provocar uma reflexão sobre o ambiente e a sociedade. Estimular a escuta para melhor entender o lugar que ocupamos e despertar uma maior consciência sobre o impacto da presença humana no planeta.

O Lisboa Soa é o primeiro festival em Portugal a focar-se no cruzamento entre arte sonora, ecologia e cultura auditiva, oferecendo a artistas nacionais e internacionais um espaço de experimentação e descoberta, de partilha e comunidade. A programação do Lisboa Soa foca-se na ideia de cidadania e responsabilidade coletiva através da escuta, enquanto princípio elementar para a atenção e empatia. Escutar torna-se, essencialmente, um ato político. 

O festival é produzido pela Associação Cultural SONORA, em parceria com a CML/EGEAC, a Largo Residências e as Carpintarias de São Lázaro.