Produzido por Paulo Miranda
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Os Criatura-Dança são:
Elisabete Silva
Ana Carolina Alves
Pedro Marques
Vítor Oliveira
Ricardo Carvalho
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Music, Movies, Books, theater, Blues, Classical, Pop, Rock, Bullfighting, Bull Starts, etc, etc... Contact: bmp1@sapo.pt / Portugal
Produzido por Paulo Miranda
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Os Criatura-Dança são:
Elisabete Silva
Ana Carolina Alves
Pedro Marques
Vítor Oliveira
Ricardo Carvalho
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DE STANLEY KUBRICK
CICLO “CINEMA AMERICANO, ANOS 80”
1 DE JULHO . 21H00
Jack Torrence, escritor e antigo professor, aceita trabalhar como guarda do Overlook Hotel, um lugar remoto cujo historial de violência explica o clima de tensão que aí se vive.
À medida que o próprio Jack fica cada vez mais perturbado e agressivo, o seu filho, Danny, procura usar os seus poderes telepáticos – o “shining” – para estabelecer uma ligação com o exterior.
“The Shinnig”, um dos clássicos de Stanley Kubrick, é um estudo implacável sobre a paranoia e o desprezo.
O filme faz parte da masterclass de Lauro António “Cinema Americano, anos 80”, com mais de seis dezenas de filmes selecionados pelo antigo cineasta e crítico cinematográfico, falecido em 2022.
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BILHETES: Entrada livre
SINOPSE: Uma família, um pai frustrado, uma mãe superprotetora e um filho mediúnico, juntos num gigantesco e deserto hotel do Colorado, isolado pelas tempestades de Inverno.
REALIZAÇÃO: Stanley Kubrick
ELENCO: Jack Nicholson, Shelley Duvall, Danny Lloyd
GÉNERO: Thriller/Drama
ANO: 1980
DURAÇÃO: 146 minutos
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Mary Austin, a amiga especial de Freddie Mercury a quem o cantor deixou metade da sua fortuna, está prestes a receber mais de 200 milhões de euros depois do catálogo dos Queen ter sido vendido por mil milhões de euros à Sony.
CONVITE
Scorpions
Keith Richards
José Afonso
José Barata Moura
Hi Fi Mike
The Dylans
Alabama
Elton John
Propaganda
Roger Waters
Boney M.
Peter Gabriel
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Mais em:
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No vídeo "How I Wish" do álbum "Talk is Cheap"
Luís Peixoto nasceu em Coimbra, em 1980.
Frequentou aulas de Flauta de Bisel e Guitarra Clássica na Academia de Música de Lagos, de Bandolim no Conservatório de Coimbra e aprendeu Cavaquinho, Bandolim e Guitarra de Coimbra na Escola de Instrumentos Tradicionais da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra, sob orientação dos Professores Jorge Gomes, Ricardo Dias e Amadeu Magalhães.
Integrou diversos projectos musicais dos quais se destacam Dazkarieh, Sebastião Antunes, Julio Pereira, Ana Bacalhau ou Dulce Pontes.
Intérprete criador do espetáculo "Fica no Singelo", com direção artista e coreográfica de Clara Andermatt, uma produção da Companhia ACCCA e coprodução do Teatro Viriato, da Culturgest, Teatro Nacional S. João e Centro Cultural Vila Flor.
Conta com vários primeiros lugares discográficos internacionais, como "Melhor composição original" -"Jumping bits" em 2011, "Melhor Álbum Folk do Ano" com "Assembly Point" em 2011 e com "Trim"em 2014 pelos XI e XIV Prémios Opinión.
Cumpre ainda destacar o 1ºPrémio Folkherbst Festival Malzhaus com "Anxo Lorenzo Trio" e o 1º Prémio de residência artística em 2010 no encontro internacional em Budapeste "Euromed Festival", onde formou um projecto com outros 4 músicos de nacionalidades europeias (e de países do mediterrâneo).
Em 2017 lançou o seu primeiro trabalho em nome próprio "Assimétrico". O segundo álbum em nome próprio saiu em 2021 - "Geodesia", o qual obteve 3 meses consecutivos no top 10 do World Music Charts Europe e também no Transglobal Wolrdmusic Chart. Críticas a destacar: 4 estrelas "Timeout Portugal", "World Music Central" e 3 estrelas na magazine "Songlines".
Luís Peixoto destaca-se ainda como produtor musical:
"Cantiga da Burra" de Sebastião Antunes e Quadrilha (Single) 2012
"Proibido Adivinhar" de Sebastião Antunes e Quadrilha (Album) 2015
"Lisboa está Fantástica" de Sebastião Antunes e Quadrilha (Single) 2018
"Analogia da Gaita" de Charanga (Single) 2019
"Variações Sobre o Mondego de Diogo Mendes (Single) 2019
"Urtaroak" de Korrontzi (Single) 2020
"Bridges" de Geronimo & Luís Peixoto (Single) 2022
"Juno" de Ros (Single) 2023
"Korrontzi 20" de Korrontzi (Álbum duplo) 2023
Os Queen venderam todo o seu catálogo à Sony Music por um valor a rondar os mil milhões de euros, escreve a revista “Variety”.
Este valor faz dos Queen a banda mais cara de sempre, batendo assim o recorde de Bruce Springsteen, que em 2021 vendeu o seu catálogo musical - também à Sony - por 500 milhões de euros.
A revista brasileira “Exame” nota, também, que o valor do catálogo dos Queen aumentou após a estreia de “Bohemian Rhapsody”, biopic de 2018 sobre a carreira do grupo, focada no seu vocalista, Freddie Mercury.
Ao longo da sua carreira, os Queen venderam mais de 300 milhões de álbuns por todo o mundo, e são o quinto artista que mais vendeu, atrás dos Beatles, Michael Jackson, Elvis Presley e Elton John.
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Benedita Kendall apresenta na São Mamede - Galeria de Arte (Lisboa) a exposição "Desdobramentos".
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https://chrispellnat.bandcamp.com/track/i-dont-want-to-meet-you-irl
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Música e vídeo de Chris Pellnat: Chris Pellnat é um compositor de Hudson, NY, EUA. Além do trabalho solo, também toca guitarra elétrica na banda The Warp/The Weft e é metade da dupla Teeniest.
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Os R.E.M. deram a primeira entrevista em conjunto em 30 anos
Treze anos após o fim, os R.E.M. voltaram a juntar-se para dar uma entrevista ao canal “CBS”, que antecede a sua entrada no “Corredor da Fama” dos compositores. O baterista Bill Berry, que saiu da banda em 1997, também esteve presente. Abordada foi a separação do grupo: “Mal conseguíamos concordar sobre onde era o jantar”
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Ler mais aqui:
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Naquela que é uma fase nova da carreira da artista, a artista lança um tema "carregado de sentimentos de ansiedade e frustrações fruto de vivências pessoais" e que fala também do poder de liberdade que sente ao colocar finalmente um "ponto final" numa situação que sentimos que não nos faz bem.
Os temas da artista retratam muito a sua vida pessoal e profissional e desta vez não foi excepção, prova disso é o facto deste ser o primeiro tema escrito em português pela artista, pensado especificamente para uma pessoa que não sabia inglês. O tema foi todo ele escrito numa noite, num momento de reflexão e numa tentativa de escapar do silêncio e das amarras que tinha em si própria.
A produção em si do tema também foi bastante pensado, a artista preferiu dar-lhe um toque simplista e cru, dando a mesma vulnerabilidade ao tema que a própria artista sentia quando escreveu.
O cenário musical da MARIANA cresceu nas redes sociais e plataformas digitais, especialmente durante a pandemia. Inicialmente, ao se deparar com o cancelamento de concertos devido à situação global, encontrou na Twitch uma nova forma de se conectar com os fãs. “Comecei a fazer live streaming de uma forma mais profissional e séria: foi quando o crescimento exponencial começou. Tive muito apoio da comunidade, comecei a ganhar números e fãs, e percebi que estava no caminho certo!”
Sobre a decisão de partilhar as suas músicas originais, Mariana admite ter sentido medo, mas acredita na importância de se expressar através da música. “Nós, enquanto artistas e criativos, quando fazemos a nossa arte, estamos a expor a nossa verdade, os nossos sentimentos, para toda a gente poder ver. E isso é aterrorizador mas, ao mesmo tempo, muito libertador.”
“Não dá mais” de MARIANA já está disponível em todas as plataformas de streaming.
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29ª Edição Semana Internacional de Piano de Óbidos (SIPO)
21 de junho a 21 de Julho 2024
Óbidos/Caldas da Rainha
Semana Internacional de Piano de Óbidos arranca em Junho
Iniciativa divide-se entre Masterclasses e Concertos
A Semana Internacional de Piano de Óbidos (SIPO) começa a 21 de junho e vai até 21 de julho, com a participação de pianistas de diversos países. O evento inclui a 29ª edição das "masterclasses" e 11 concertos com artistas como Artur Pizarro, Manuela Gouveia, Paulo Pacheco e Nuno Inácio, Andrea Bonatta, Josep Colom e Boris Berman.
Os concertos terão lugar em Óbidos e Caldas da Rainha, no distrito de Leiria, passando por locais como o Museu Leopoldo de Almeida, o Auditório Municipal de Óbidos e o CCC Caldas da Rainha. Como nos anos anteriores, o Festival passa ainda por Lisboa.
O programa de 2024 tem alguns destaques importantes:
No dia 21 de junho, o concerto inaugural do Festival Internacional de Piano do Oeste terá lugar no CCC das Caldas da Rainha. A Orquestra Gulbenkian, dirigida por Rui Pinheiro, interpretará a "Sinfonia n.º 5, em dó menor, op. 67" de Ludwig van Beethovene e o "Concerto para Piano e Orquestra, em lá menor, op. 54" de Robert Schumann, tendo como solista ao piano Jorge Luís Prats. É a primeira vez que a SIPO colabora com a orquestra Gulbenkian.
No dia 5 de julho, em Lisboa, o pianista chinês Ke Wang interpretará obras de Q. Chen, L. Liebermann e S. Rachmaninoff na Fundação Oriente, repetindo, no dia seguinte, no Museu Leopoldo de Almeida, nas Caldas da Rainha o mesmo programa.
A 9 de Julho, acontecerá o concerto de Andrea Bonatta, que interpretará as obras Robert Schumann, Kreisleriana op. 16 e J. Brahms, 4 Klavierstücke op. 119. Será no Auditório Municipal de Óbidos. No dia 10 de Julho, também no Auditório Municipal de Óbidos, Josep Colom interpretará obras de W.A. Mozart, António Soler, J.Colom, Manuel de Falla, J.S. Bach e F. Chopin.
No dia 14 de julho, em Óbidos, o pianista americano Anthony Ratinov interpretará obras de R. Schumann e F. Schubert no Auditório Municipal de Óbidos.
Estes dois pianistas são os laureados do Prémio ACIM/Antena das Master Classes de 2023.
No dia 21 de julho, no CCC Caldas da Rainha, haverá um espetáculo de dança e piano: "Lucía's Ballet Suite", "Confluencias" e "El Otoño Porteño", com coreografias de Sylvain Guillot e Lucía Colom e música de F. Chopin, J.S. Bach, A. Piazzolla, M. de Falla e J. Colom. O espetáculo contará com Josep Colom ao piano e os bailarinos Sylvain Guillot e Lucía Colom. Será a primeira vez que a SIPO terá um espectáculo de dança.
No dia 15 de julho, ocorrerá o Concerto Final dos participantes da SIPO 2024, numa parceria da ACIM com a Antena 2.
A Semana Internacional de Piano de Óbidos será marcada por 10 dias de ‘masterclasses’, focadas na alta profissionalização artística e instrumental de jovens alunos provenientes de 13 países, que serão acompanhados pelos professores Boris Berman, James Giles, Manuela Gouveia, Josep Colom e Andrea Bonatta.
"Estou contente e grata por mais uma realização deste evento que há 29 anos liga a formação musical em residência à performance, reunindo jovens pianistas de todo o mundo. O Festival Internacional apoiado pelas Câmaras Municipais de Óbidos e Caldas da Rainha traz mais uma vez músicos de grande renome à Região do Oeste”, conta Manuela Gouveia, diretora artística da SIPO e presidente da ACIM.
As ‘masterclasses’ da Semana Internacional de Piano de Óbidos (SIPO) ocorrerão entre 7 e 17 de julho.
Paralelamente, acontecerá o Festival Internacional de Piano do Oeste, que inclui um programa exclusivo de recitais de piano, música de câmara e concertos com orquestra. O festival será enriquecido por uma palestra intitulada “Helena e Madalena Sá e Costa ao vivo”, apresentada por Helena Costa Araújo e Henrique Luís Gomes de Araújo assim como uma exposição de pintura de Maria Natália Vaz Pires Bieck na Casa da Barbacam, em Óbidos.
Além dos concertos de entrada livre, os bilhetes para o festival terão um preço único de 12,50€ para o público em geral.
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Apoio:
Antena 2
DE STEVEN SPIELBERG
CICLO “CINEMA AMERICANO, ANOS 80”
12 DE AGOSTO . 21H00
Primeira aventura de Harrison Ford no papel do intrépido aventureiro Indiana Jones, um mega sucesso da crítica e do público por Steven Spielberg.
Indy apresenta-se. Um arqueólogo com gosto pela aventura, de chapéu, chicote e um cinismo irresistível. Em plena II Guerra Mundial, Jones dá por si a correr atrás da Arca da Aliança e com os nazis no seu encalço.
O filme faz parte da masterclass de Lauro António “Cinema Americano, anos 80”, com mais de seis dezenas de filmes selecionados pelo antigo cineasta e crítico cinematográfico, falecido em 2022.
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BILHETES: Entrada livre
SINOPSE: Em 1936, o arqueólogo e aventureiro Indiana Jones é contratado pelo governo dos Estados Unidos da América para encontrar a Arca da Aliança antes que os nazis possam obter seus incríveis poderes.
REALIZAÇÃO: Steven Spielberg
ELENCO: Harrison Ford, Karen Allen, Paul Freeman
GÉNERO: Ação/Aventura
ANO: 1981
DURAÇÃO: 115 minutos
IMDB: 8,4
OUTRAS INFORMAÇÕES: M/12 . Ciclo "Cinema Americano, Anos 80", de Lauro António.
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Cinema:
A MULHER DE VERMELHO
DE GENE WILDER
CICLO “CINEMA AMERICANO, ANOS 80”
10 DE JUNHO . 21H00
No caminho para o trabalho, Teddy vislumbra Charlotte, uma mulher de vestida de vermelho, incrivelmente linda. Ele realmente quer conhecê-la. Mas, o que sua esposa diria?
O filme faz parte da masterclass de Lauro António “Cinema Americano, anos 80”, com mais de seis dezenas de filmes selecionados pelo antigo cineasta e crítico cinematográfico, falecido em 2022.
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BILHETES: Entrada livre
SINOPSE: Um homem casado fica obcecado por uma espampanante mulher de vermelho que encontra na rua.
REALIZAÇÃO: Gene Wilder
ELENCO: Gene Wilder, Kelly LeBrock, Charles Grodin
GÉNERO: Comédia/Romance
ANO: 1979
DURAÇÃO: 87 minutos
IMDB: 5,9
OUTRAS INFORMAÇÕES: M/12 . Ciclo "Cinema Americano, Anos 80", de Lauro
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https://www.forumluisatodi.pt/
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Música:
TIAGO ANDRADE NUNES
“QUEM ÉS TU?”
3 DE JULHO . 21H30
“Quem és tu?” é o espetáculo que celebra o novo álbum do cantautor Tiago Andrade Nunes no histórico Fórum Municipal Luísa Todi.
Aqui vamos mergulhar no imaginário de um autor que canta em diferentes universos musicais um mundo só dele, onde se misturam momentos poéticos e vídeo, num espetáculo único com convidados especiais, desde figuras históricas da música portuguesa, como
António Calvário e Nuno da Câmara Pereira, aos mais eruditos, como o Ensemble de Saxofones da Academia de Música e Belas-Artes Luísa Todi, a juntar aos experientes do Grupo Coral Ausentes do Alentejo.
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BILHETES: 10 € . Bilheteira Online
SINOPSE: Concerto de apresentação do novo álbum de Tiago Andrade Nunes
https://www.forumluisatodi.pt/
6 JUN | BEA BANDEIRINHA | Coimbra, Centro Cultural Penedo da Saudade | 18H00
8 JUN | BIRDS ARE INDIE | São Luís (Odemira), Quintais Adentro | 21H30
11 JUN | SMOKED FALMON (MIC) | Coimbra, Café Curto / Convento São Francisco | 19H30
16 JUN | RAQUEL RALHA & PEDRO RENATO | Cadaval, Avinhai / Quinta do Olival da Murta | 15H30
17 JUN | DUQUES DO PRECARIADO | Coimbra, Feira do Livro / Praça do Comércio | 19H00
18 JUN | SALLIM | Coimbra, Café Curto / Convento São Francisco | 19H30
25 JUN | GABRIEL FERRANDINI + ONDNESS | Coimbra, Café Duplo / Convento São Francisco | 19H30
27 JUN | GABRIEL FERRANDINI + ONDNESS | Bragança, Café Duplo / Teatro Municipal | 21H00
29 JUN | FILIPE FURTADO | Coimbra, Sábados para a Infância / Jardim Botânico da UC | 11H00
29 JUN | A JIGSAW | Aveiro, Feira do Livro | 19H00
29 JUN | DUQUES DO PRECARIADO | Montemor-o-Novo, Cidade PreOcupada / Convento de S. Francisco | 21H00
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O Fado ao Centro rumará à Namíbia para apresentação do espetáculo “Abril em Portugal”, no próximo dia 11 de Junho, no Teatro Nacional da Namíbia. Trata-se de um concerto alusivo à celebração dos 50 anos do 25 de Abril, uma ode à democracia, vincando o papel preponderante que o Fado Canção de Coimbra teve na luta pela liberdade.
Liberdade que Abril nos devolveu, liberdade que será celebrada e cantada num concerto ímpar e inesquecível.
Contando já com várias dezenas de digressões ao estrangeiro, desde a sua formação em 2011, o Fado ao Centro prossegue a tour internacional 2024, após os vários espetáculos nos Países Baixos e Alemanha, com esta atuação na Namíbia. A formação será composta pela voz de João Farinha e guitarras de Luís Barroso e Luís Carlos Santos.
O Fado de Coimbra anunciou Abril antes de Abril, e em ano de celebração de meio século de democracia, o Fado ao Centro levará “Abril em Portugal” além-fronteiras.
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2008 - 2023
Gravado, misturado e masterizado por Vasco Moreira
@Zagati Prod.
2024
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Bandcamp:
https://vascogritali.bandcamp.com/album/the-night-compilation
Os bombazine são uma banda portuguesa de indie pop/ rock formada em 2022 que conta com cinco amigos de longa data: Filipe Andrade (baixo), Manuel Figueiredo (teclas), Manuel Granate (bateria), Manuel Protásio (guitarra) e Vasco Granate (voz/guitarra).
Após trabalhar nas primeiras maquetes, a banda uniu forças com o músico e produtor João Sampayo para gravar e produzir o seu primeiro trabalho de estúdio, o EP de estreia - "Grã-Matina" - e o seu primeiro single “Tábua Rasa”. Lançado em abril de 2023, o EP marcou o início da jornada musical da banda, assumindo uma verticalidade pop e indie, envolvida na tendência dos grooves que se ouvem lá fora.
Em 2024, regressam com “Cartago”, o primeiro single de avanço do novo trabalho de originais da banda, a ser lançado ainda este ano. O tema retrata uma exploração imersiva da amizade, explorando as nuances boas e más no confronto entre sonoridades quentes e dançantes com tons psicadélicos e sombrios.
“Cartago” assinala também o primeiro videoclip da banda, que conta com a realização e edição de João Alkmim e Francisco Osório, gravado entre as paisagens campestres do Alto Alentejo e a histórica cidade de Elvas.
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https://www.instagram.com/bombazine.musica/
de Frédéric Forestier, Antonin Fourlon
com Didier Bourdon, Hakim Jemili, Camille Lou
2023 | Comédia | 101'
França e Bélgica
20 de JUNHO
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SINOPSE | Numa aldeia sem História, uma casa de sonho em plena natureza está à venda! Para Simon e Adelaide, apertados no seu apartamento parisiense com os seus dois filhos, esta é a oportunidade ideal para dar o salto e escapar do inferno da cidade. Mas o sonho rapidamente se transforma num pesadelo quando percebem que os seus vizinhos muito simpáticos estão a usar o seu jardim… como campo de caça! Entre vizinhos, a guerra está declarada e todas as artimanhas são permitidas!
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O AUGE DO HUMANO 3, de Eduardo Williams
nas salas de cinema a 6 de junho
depois de ter recebido uma menção especial na competição internacional
do IndieLisboa vai estar em Almada, Caldas da Rainha, Coimbra, Covilhã, Gondomar, Guarda, Lisboa, Ovar e Santarém
O AUGE DO HUMANO 3, do realizador argentino Eduardo Williams, estreia nas salas de cinema, no próximo dia 6 de junho, depois de ter participado na competição internacional do IndieLisboa, onde foi atribuída uma menção especial. O júri referiu que “decidimos dar uma menção especial a El Auge del Humano 3, pela experiência imersiva e singular habilmente conseguida através de formas inovadoras de explorar a experiência de grupo entre a realidade humana e a natureza”. Também durante o mês de maio, teve lugar no Cinema Batalha, no Porto, um ciclo dedicado ao realizador, que apresentou uma retrospectiva do seu trabalho.
O AUGE DO HUMANO 3, de Eduardo Williams nas salas de cinema a 6 de junho.
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O festival Que Jazz É Este? regressa à cidade de Viseu. São várias as novidades desta 12.ª edição, tanto que é difícil escolher por onde começar.
Este ano dilatado no tempo com o calor dos meses de junho e julho, o festival integra 17 concertos para público em geral, 3 concertos ao domicílio, 3 jam sessions, 8 horas de rádio ao vivo, 18 horas de um intenso workshop de jazz para músicos e estudantes de música e 15 horas de uma oficina de experimentação sonora e musical aberta à participação da comunidade em geral.
Desenhado pela Gira Sol Azul, o Que Jazz É Este? é um festival eclético e diversificado que ocupa preferencialmente o espaço público e que se posiciona num lugar de procura do equilíbrio entre a novidade e o alimentar e aprofundar laços que ao longo de 12 anos têm sido estabelecidos com vários públicos.
Mantendo o pico das iniciativas concentradas de 18 a 21 de julho, o festival arranca este ano mais cedo, em junho, com Jorge Queijo que assenta arraiais com o seu trio em Viseu para uma residência artística com apresentação dia 30 de junho no Carmo’81 num concerto onde convive a tensão do rock, do punk, do free jazz e do minimalismo. A 5 de julho, na Incubadora do Centro Histórico, Beatriz Rola e Inês Luzio iniciam um Laboratório de Experimentação Sonora, espaço inclusivo e plural dirigido a todos os interessados maiores de 6 anos que ao longo de várias sessões vão experimentar, inventar, gravar, compor e interpretar material sonoro e musical relacionado com a cidade e que será depois apresentado em formato performance sobre uma instalação sonora que fica em permanência no Parque da Cidade.
Dias 10 e 11 de julho acontecem os concertos no âmbito da rubrica JAZZ AO DOMICÍLIO, um dos pilares importantes do festival que reforça o seu lado integrador e inclusivo levando concertos às pessoas que estão impedidas de vir até estes. É no Estabelecimento Prisional de Viseu, no Hospital Psiquiátrico de Viseu e no Estabelecimento Dr. Vítor Fontes (APPACDM) que acontecem estes concertos com o Colectivo Gira Sol Azul e Jorge Novo (Senhor Jorge), beirão de origem e fadista por paixão, prova que a expressão artística não é monopólio de especialistas e de profissionais, mas sim a necessidade de comunicarmos através dos sentidos.
A Pousada de Viseu recebe a 13 de julho Pedro Molina Quartet, projeto do contrabaixista espanhol em parceria com jovens músicos da sua geração, premiado no 3.º Concurso Internacional de Jazz da Universidade de Aveiro. No mesmo dia, uma parceria inédita com a ACERT, leva o Colectivo Gira Sol Azul ao Tom de Festa na cidade vizinha, Tondela.
De 18 a 21 de julho os CONCERTOS estão desenhados em 5 blocos de programação dirigidos a públicos diversos, contamináveis entre si e distribuídos por 5 horários: 15h, 17h, 19h, 21h30 e 23h. A par de integrar o trabalho que é desenvolvido localmente e que pretende deixar marcas, a programação do festival coloca a região no mapa incluindo concertos únicos e integrando artistas emergentes e artistas nacionais e internacionais de relevo.
No Parque Aquilino Ribeiro, bem no coração da cidade, passam Axes ‘Hexagon’, Maë Defays e Colectivo Gira Sol Azul com uma participação especial.
Liderado pelo saxofonista João Mortágua, ‘Hexagon’ dos Axes, ergue sobre os seus alicerces identitários toda uma nova construção geométrica, baseada na narrativa dos ângulos e dos polígonos com música firme e impactante, buscando no equilíbrio entre a força e a emotividade o ónus do seu significado: uma permanente construção conjunta sobre a tela em branco que é a nossa passagem por este mundo.
Já a música de Maë Defays navega pelos lugares do jazz e da soul. Com o seu novo projeto, A Deeper Ocean, a cantora, compositora e guitarrista explora o oceano da alma humana através de mundos simbólicos de água e terra, fundindo música e poesia.
A Casa do Miradouro acolhe no seu jardim Luís Vicente Triocom ’Come Down Here’ que nos lança um convite para mergulhar no misterioso em que luz e escuridão caminham de braços dados num ambiente ritualístico onde composições se desenrolam como se de histórias se tratassem, recuando temporalmente ao período da tradição oral. No mesmo jardim Sara Serpa & André Matos apresentam ‘Night Birds’, o seu mais recente álbum que integra uma coleção de composições originais, improvisações e uma bagatelle de Bartok, temas que propõem uma reflexão sobre as sociedades aceleradas do mundo moderno, questionando o consumo, exploração e destruição de ecossistemas naturais. Neste concerto o duo conta com a participação especial de John O' Gallagher no saxofone e João Pereira na bateria.
É na mais emblemática sala de espectáculos da cidade, o Teatro Viriato, que Nils Berg Cinemascope, banda de jazz sueca conhecida pelos seus 3 músicos e 1 projetor, apresentam o álbum ‘Basilicata Dreaming’. Este trabalho resulta de uma viagem de 10 dias a Basilicata pelo músico Nils Berg e o realizador Donovan von Martens que criaram as bases de uma obra de arte cinematográfica e musical. No concerto, os músicos tocam ao vivo e interagem com senhoras que cantam enquanto lavam a roupa na fonte de uma praça, cowboys que tocam gaita de foles, músicos de rua, entre outros. Uma viagem comovente numa parte muito especial e desconhecida da Europa.
O festival fecha com a prata da casa: Joaquim Rodrigues apresenta ‘Plexus’, acompanhado de um elenco de luxo numa formação singular: Marcos Cavaleiro e Mário Costa nas baterias, Pedro Santos no baixo elétrico, Miguel Ângelo Silva no contrabaixo, Luís Ribeiro na guitarra e Xose Miguélez no saxofone tenor. ‘Plexus’ é a expressão (ou interpretação) musical de um tempo e espaço geograficamente delimitado, marcadamente bucólico e cheio de inúmeras complexidades alicerçadas em problemas realmente simples.
A par da programação de concertos, a RÁDIO ROSSIO emite a partir da sua caravana, estúdio móvel que usa a frequência da rádio Jornal do Centro com programas especialmente concebidos para o festival. Este ano, as manhãs do fim de semana estão sob o comando da dupla Catarina Machado e Rui ‘Tigrão’ Gomes, dois pesos pesados da Rádio desde os anos 90, que no Que Jazz É Este? convocam músicos da região para partilharem memórias e histórias do período mais fértil de sempre da história do rock em Viseu. À tarde realizam-se programas de alunos para alunos, ou seja, de grupos de projetos Rádio Escola para público escolar em contexto de campos de férias que são especificamente convocados para fazer parte. Nas tardes de rádio cabem ainda concertos de combos de escolas profissionais da região e programas de Ricardo Ramos, Raquel Castro e Rui Miguel Abreu.
O festival Que Jazz É Este? continua a ser um espaço de criação de dinâmicas e oportunidades de experimentação, formação e profissionalização na área da música e neste âmbito realiza-se o 16.º WORKSHOP DE JAZZ DE VISEU orientado por Marcos Cavaleiro e João Grilo em dias de trabalho intenso partilhado depois em palco no Carmo’81.
Ao final das noites há ainda palco aberto: músicos e estudantes de música estão convocados para fazerem parte do encontro – JAM SESSION - onde em tom informal se experimenta a característica que melhor define a música jazz: improvisação! Este ano, as jam são abertas pelos combos dos conservatórios de Coimbra e do Porto e ainda pelos Ilda, projeto de jovens músicos portugueses que atualmente estudam em Amesterdão.
A 12ª edição do festival Que Jazz É Este? é financiada pela Direção Geral das Artes e pelo programa Eixo Cultura do Município de Viseu e conta com vários importantes parceiros e mecenas locais e nacionais que têm contribuído para a afirmação do festival como um projeto de relevo e prestígio na região centro. De modo a incentivar a equidade no acesso ao festival, e por forma a consciencializar os públicos de que a fruição cultural deverá ser acessível mas não forçosamente gratuita, as atividades que integram o festival são de entrada livre, mas a organização apela a um pagamento não obrigatório, através de um ‘donativo consciente’.
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