Nik Colk Void & Maotik: estreia mundial de Beyond Echoes - uma infinita viagem estelar
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Na Culturgest
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Nik Colk Void - relevante artista e produtora de música eletrónica - e Maotik - um dos mais prolíferos artistas visuais da atualidade - juntam-se pela primeira vez para uma estreia mundial: o projeto inédito Beyond Echoes, uma união entre eletrónica e vídeo para a qual foi convidada ainda a violoncelista Ute Kanngiesser.
A estreia acontece em Lisboa, já no dia 23 de fevereiro, na Culturgest, seguindo-se, em março, Ponta Delgada, no Tremor (data a anunciar), Braga, a 23 de março, no gnration, e na Madeira, no MADEIRADiG (data a anunciar).
Na Culturgest, acontece no âmbito do Ciclo, Aqui no Universo, e o Auditório Emílio Rui Vilar será transformado num verdadeiro planetário.
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Nik Colk Void e Maotik juntam-se pela primeira vez para apresentar Beyond Echoes, um espetáculo audiovisual, cuja estreia será em Lisboa, e que transformará, no dia 23 de fevereiro, o auditório da Culturgest num planetário em caminhada sideral.
Nik Colk Void tem trabalhado a solo e faz parte de bandas como Factory Floor e Carter Tutti Void. Agora, com Maotik apresenta Beyond Echoes, projeto no qual têm trabalhado à distância nos últimos meses, e juntam-se em breve numa residência em Lisboa, para preparação das atuações ao vivo em Portugal,
Uma viagem que ecoa com a percepção da passagem do tempo e a profunda concepção de infinitude, reconhecendo o equilíbrio delicado e a interligação nas soluções climáticas.
Este espetáculo - que conta com o apoio do Institut français du Portugal no âmbito da Temporada MaisFRANÇA - acontece no âmbito do ciclo Aqui, no Universo, um programa de conferências e debates que leva à Culturgest, momentos de conversa com os olhos colocados nas estrelas: meteoros, neutrinos, ondas gravitacionais, buracos negros, e também o papel que temos aqui mesmo na Terra ou o lugar do nosso planeta nesta imensidão infinita, nos dias 20 de fevereiro, 26 de março e 30 de abril (microsite aqui).
Os bilhetes custam 12€ (ver descontos) e estão à venda na Culturgest e na rede Ticketline.
Sobre Nik Colk Void, Maotik e Ute Kanngiesser
Nik Colk Void é uma artista e produtora de música eletrónica com percurso fundamental a solo, colaborativo e como membro dos Factory Floor ou Carter Tutti Void. Os seus interesses residem em encontros não convencionais com as suas ferramentas, tanto analógicas como digitais, como meio de expressão. Os seus principais instrumentos são a voz, a guitarra e os sistemas modulares eurorack, que se envolvem numa nova linguagem. Como resultado, as misturas das suas faixas de composição movem-se entre o techno, club, experimental e noise.
Radicada no Reino Unido, Nik Colk Void produziu oito aclamados álbuns com as suas bandas Factory Floor (Gabriel Gurnsey, Dominic Butler), Carter Tutti Void (Chris Carter, Cosey Fanni Tutti) e NPVR com Peter Rehberg, lançados via Mute, DFA, Blast First, Editions Mego e Industrial.
O seu álbum a solo, Bucked Up Space, foi lançado pela Editions Mego, em abril de 2022. Em junho de 2023, lançou o álbum Full-On, com Klara Lewis.
Maotik é o projeto de Mathieu Le Sourd, um dos mais prolíferos artistas visuais da atualidade, com trabalhos apresentados em locais e festivais em todo o mundo, criando momentos em que a realidade e o espaço são alterados e manipulados com resultados impactantes. É um artista digital francês que se dedica à criação de ambientes imersivos, instalações interativas, esculturas arquitetónicas digitais e performances audiovisuais que jogam com a intersecção da arte, ciência e tecnologia.
É conhecido por utilizar algoritmos gerados por computador para criar ambientes que alteram a realidade, atua com as suas próprias ferramentas audiovisuais, gerando elementos gráficos em tempo real, a fim de transformar as percepções do espaço. Em constante colaboração com artistas de outras disciplinas, como a música, a dança, o teatro e a arquitetura, mas também com cientistas, investiga a relação entre as artes e a tecnologia, explorando novas linguagens artísticas.
Ute Kanngiesser é violoncelista e compositora. Alemã radicada em Londres, ao longo dos anos, desconstruiu cuidadosamente as suas raízes clássicas e apresenta quase exclusivamente música improvisada e sem guião. Grande parte do seu trabalho tem evoluído em relação a outras formas de arte, como o cinema, a poesia, a dança e performances específicas.
O Cafe Oto, em Londres, tem sido a sua casa musical desde o início e onde tem colaborado com um vasto espetro de artistas, atuando também em diversas salas e em festivais internacionais.
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