Isabel Rato, pianista, compositora, arranjadora e produtora portuguesa, um dos nomes femininos mais destacados do panorama do Jazz Português dos últimos anos apresenta o seu concerto ao vivo numa série de espectáculos que tem inicio já amanhã, terça-feira dia 26 de Setembro em Lisboa; - Isabel Rato Quinteto - 26 de Setembro - Jardim do Arco do Cego, Lisboa - 18h30 - “Hot nas Avenidas” - Isabel Rato Quinteto - 7 de Outubro - “AlãoJazzFest 2023” - Alenquer - 21h30 - Isabel Rato Quinteto (Concerto Pedagógico sobre Jazz) - 25 de Novembro - Seixal - 15h | |
No âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, Isabel Rato, está neste momento a preparar o seu novo disco “Vale das Flores”, aquele que será o quarto disco da pianista em nome próprio, apoiado pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), será inteiramente dedicado à música portuguesa e será lançado no inicio do próximo ano. Numa homenagem à Liberdade, a compositora trará para este novo disco autores da música portuguesa de todos os tempos e vitais na luta pela liberdade, como José Afonso e Sérgio Godinho. Trará também algumas das canções tradicionais portuguesas do nosso património universal das melodias intemporais. O quinteto liderado por Isabel Rato, leva o público a viajar pelo Som do nosso País, conjugando a música portuguesa com o Jazz e a improvisação, reflectindo o carácter Universal das canções numa perspectiva singular e única. Os seus dois discos anteriores “Histórias do Céu e da Terra” 2019, (Editora Nischo) e “Luz” 2022 (E. Nischo) foram considerados como os melhores discos de Jazz nacionais dos seus anos respectivos pela revista de renome jazz.pt. | |
“Isabel Rato move-se entre o jazz e a tradição clássica com a elegância de quem caminha sobre nuvens de sonhos. Parece trazer a paz, mas não esquece a luta das almas (…) Junte-se aqui que Isabel Rato une as qualidades de instrumentista e compositora. Afinal ela faz parte dessa nova geração de novos, ativos e ambiciosos nomes que vão abrindo janelas para a planície musical a partir do jazz. Por isso, jazz, clássica e tradição folclórica unem-se. (…) E é uma lufada de ar fresco no nosso reino musical, renovando. Algo de que a música portuguesa necessita.” Fernando Sobral – Jornal Económico
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