sexta-feira, novembro 15, 2024

"A Single Mother / A Single Woman / An Only Child" - Single dos bbb hairdryer


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Já está disponível Pulsing Meat, segundo single do novo álbum de bbb hairdryer - A Single Mother / A Single Woman / An Only Child. O novo disco da banda de Elisabete Guerra, Francisco Couto (SAD / HIFA), chica e Miguel Gomes (Chinaskee), é lançado a 29 de novembro, pela Revolve, dois anos depois do álbum de estreia, Kingdom Hearts II Final Mix: pretty generic radio pop with a few fucks and edgelord lyrics (2022). O novo single segue-se a P.O.V. I’m Lying To You - "I Don't Wanna Be Phoebe Bridgers Anymore", primeiro avanço deste novo álbum e já está disponível no Bandcamp.


A viagem ao universo queercore, punk e subversivo de A Single Mother / A Single Woman / An Only Child retoma curso com Pulsing Meat. O concerto de apresentação acontece no dia 12 de dezembro, no B.leza Clube, em Lisboa. Os bilhetes já estão à venda.  


Agora em quarteto, bbb hairdryer conta com Elisabete Guerra na guitarra e voz, Francisco Couto (SAD / HIFA) no baixo, chica na guitarra e Miguel Gomes (Chinaskee) na bateria. Para a gravação do álbum que dão a conhecer no fim do mês de novembro contaram com a cúmplice colaboração de Filipe Sambado na mistura.

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Sobre bbb hairdryer

"Virados dois anos desde a edição de Kingdom Hearts II Final Mix: pretty generic radio pop with a few fucks and edgelord lyrics e com uma formação solidificada pela presença de chica na guitarra, Francisco Couto (SAD / HIFA) no baixo e Miguel Gomes (Chinaskee / GATOSOL) na bateria que alavancou uma série de concertos de catarse e estrépito, a banda conjurada por Elisabete Guerra estreia-se na Revolve com a edição de A Single Mother / A Single Woman / An Only Child. Reflexo aural desse mesmo ofício continuado, marcado por aparições incendiárias encharcadas em ruído = exorcismo invertido, faz confluir todo esse escarcéu libertador no âmago das canções. Uma dezena delas, numa invocação de fantasmas, angústias e escárnios em linha física e espiritual com o queercore mais abrasivo de editoras pioneiras como Outpunk ou Candy Ass e de corpo presente ainda hoje em bandas como Mannequin Pussy, Ekko Astral ou Guttersnipe. Identidades que (se) reclamam, mutam e resgatam o seu próprio espaço-tempo para existir nos berros e melodias dilaceradas de Elisabete." (Bruno Silva)

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