sábado, novembro 30, 2024

Irma - a estreia em Portugal é a 6 de março em Lisboa

 A estreia em Portugal da camaronesa Irma acontece a 6 de março no Musicbox.

Comprar bilhetes:

Aqui

...

Irma Pany (Camarões) é um fenómeno das plataformas digitais. Tudo começou quando estava a estudar numa business school em Paris e decidiu gravar-se para o YouTube a fazer versões de temas dos Jackson Five ou Stevie Wonder. Um dos seus primeiros fãs e apoiantes é o músico e produtor norte-americano will.i.am. Curiosamente, Irma, recusou todas as ofertas que teve de editoras majors para editar o seu primeiro disco, "Letter to the Lord" que acabou por ser lançado pela label My Major Company (uma label participativa de vários artistas) em 2011.


A mudança para Nova Iorque foi a base do segundo álbum “Faces” editado em 2014 onde Irma se inspirou nas ruas e “caras” que via e conhecia pela cidade. Após mais de 150 concertos em suporte deste novo disco, Irma muda-se para Lyon com toda sua bagagem e instrumentos para uma pausa musical que apenas terminou em 2020 com a edição do seu terceiro álbum "The Dawn”.


Com um sentido de não pertença em nenhum país/cidade e recusando o papel de vítima, Irma decide fazer as pazes com o seu país de nascença (Camarões) e edita o EP "Douala Paris" gravado entre este país e Paris. 


O seu último “House of Cards” foi editado a 14 de fevereiro de 2024.

...


...

Spotify


Ligados às Máquinas - Novo disco dia 6 de Dezembro

 Nascidos há uma década no seio da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra, os Ligados às Máquinas têm desenvolvido, com o musicoterapeuta Paulo Jacob, ferramentas e metodologias de trabalho inovadoras e promotoras da plena participação artística.

O processo criativo dos Ligados às Máquinas sempre se destacou pelo uso, adaptação e criação de soluções de hardware e software que permitem aos integrantes – músicos com alterações neuromotoras – ter controlo e autonomia para disparar samples em tempo real em dispositivos adaptados.
Em 2023, em colaboração com a Omnichord e numa residência artística para o Festival NASCENTES, o projeto adotou uma nova abordagem criativa e participativa, iniciando um processo de colaboração direta com diversos músicos e compositores, que cederam excertos musicais inéditos de forma a criar um arquivo sonoro que potenciaria novas composições feitas a muitas mãos, vozes e corações.
Entre os que aceitaram o convite estão nomes como Ana Deus, Bruno Pernadas, Cabrita, First Breath After Coma, Gala Drop, Joana Gama, João Doce, José Valente, Moullinex, Orquestra e Coro da Gulbenkian, Retimbrar, Rita Redshoes, Salvador Sobral, Samuel Martins Coelho, Samuel Úria, Selma Uamusse, Surma, entre muitos outros.
O resultado acaba por ser uma fusão única de estilos musicais, do hip-hop ao fado, do rock ao techno, do blues à world music e da música erudita à música concreta, culminando num disco que se traduz numa linguagem única. 

...


...



sexta-feira, novembro 29, 2024

Auditório SPA: Autores contados e cantados: Rogério Charraz e José Fialho Gouveia

"Autores Contados e Cantados" dia 5 de Dezembro, pelas 18H no auditório Maestro Frederico de Freitas, Av. Duque de Loulé  31, em Lisboa. (Sociedade Portuguesa de Autores)

Rogério Charraz e José Fialho Gouveia

...

Autoria e apresentação de Carlos Alberto Moniz

...

https://spautores.pt

quarta-feira, novembro 27, 2024

Adiafa - O Cante de um Povo - Passado, Presente e Futuro | Beja, 30 Nov, 21h

 Espetáculo de encerramento das comemorações dos 10 anos da elevação do Cante Alentejano a Património Imaterial da Humanidade acontece no dia 30 de Novembro às 21h no Teatro Pax Julia em Beja.


O grupo Adiafa, representado por José Emídio, Bernardo Emídio e Ruben Lameira, personalidades incontornáveis da
contemporaneidade do cante, preparam-nos uma espécie de caleidoscópio daquilo que tem sido um percurso intenso de investigação, produção e partilha da nossa cultura.
Conhecidos por explorarem várias vertentes do cante alentejano, ao longo de mais de 25 anos os Adiafa têm desenvolvido
apaixonadamente um importante trabalho de difusão e de diálogo com outras culturas musicais, levando o Alentejo aos vários cantos do
mundo e também convidando novas visões, novos atores e novos amantes desta tradição, porque quem bebe uma vez desta água fica
apaixonado para sempre pelo encanto do cante alentejano.

Por encomenda do Centro Unesco e da Câmara Municipal de Beja o espetáculo “O CANTE DE UM POVO - PASSADO PRESENTE E
FUTURO”
 é uma criação que resulta da junção de um legado partilhado por José Emídio e Bernardo Emídio, aqui assumindo a
direção artística, com a visão do produtor musical, guitarrista e compositor Manuel de Oliveira e o maestro, arranjador e pianista
Carlos Garcia.
As várias residências artísticas e um trabalho de proximidade com os vários grupos corais, desenvolvido em parceria com o Centro Unesco, foram o ponto de partida para a formação do Grupo Coral Pacense e de uma Orquestra de cordas e sopros especialmente concebidos para este momento.

O cante é do povo e a partilha solidária e afetiva são a cola de uma comunidade de alma forte e autêntica, que da sua história teceu ao
longo de gerações e gerações uma expressão e um património cultural único.

Passado, Presente e Futuro, uma reflexão, uma celebração e um desejo sobre união, amor e fraternidade - O CANTE DE UM POVO.

...

Apoio: Antena 1

Filme: STELLA: VÍTIMA E CULPADA

 

SINOPSE Stella, uma jovem judia alemã, cresce em Berlim durante o regime nazi. Ela sonha com uma carreira como cantora de jazz, apesar de todas as repressões. Depois de ser forçada a esconder-se com os seus pais, em fevereiro de 1943, a sua vida transforma-se numa tragédia culpável. Através de uma traição, é apanhada pela Gestapo, torturada e torna-se “caçadora”: para se salvar a si própria e aos seus pais da deportação para Auschwitz, Stella começa a trair outros judeus. De setembro de 1943 até ao fim da guerra, Stella Goldschlag entregou centenas de judeus à Gestapo.


...


Films4you

domingo, novembro 24, 2024

BMP


 ...


...

Ian Hunter

Joana Machado Madeira conquista dois prémios no Portugal Indie Film Festival 2024 com a curta-metragem STAR

 Joana Machado Madeira, uma das vozes emergentes do cinema português, foi duplamente premiada no Portugal Indie Film Festival 2024 pela sua curta-metragem STAR. O filme venceu nas categorias de Melhor Curta-Metragem Portuguesa (Best Short Film - Portuguese Production) e Melhor Primeira Obra de Realização (Best First Time Director Short Film). A entrega dos prémios está marcada para o dia 10 de dezembro, durante uma cerimónia em Cascais.


Um grito contra o bullying e a homofobia


STAR é uma obra que aborda o bullying e a homofobia de forma crua e emotiva, trazendo à luz temas que Joana considera essenciais na sua filmografia. "São temas que me dizem muito. O sofrimento e a dor das vítimas ecoam a toda a hora na minha cabeça e inspira-me. O meu cinema é sobre isto. É o que quero fazer. A voz da mulher hoje ouve-se um pouco mais, mas ainda não o suficiente. Há muito a fazer. Eu só posso garantir que estarei cá para fazer a minha parte", afirmou a cineasta.


Joana sublinha o impacto que deseja provocar no público com os seus filmes: "O meu plano é continuar a usar a minha arte para que as pessoas sintam o murro no estômago. Quero que os agressores vejam o sofrimento do outro lado, e ouçam o meu grito de revolta que um dia já foi um grito de dor. Só a empatia faz torna o mundo melhor."


Outra obra com impacto social: Leva-me


Depois de “STAR”, Joana Machado Madeira realizou, escreveu e protagonizou “LEVA-ME”, uma curta-metragem que aborda a violência doméstica. Este filme surge como um grito de alerta contra um flagelo que afeta milhares de mulheres. Nunca é demais relembrar que o Dia Internacional para a “Eliminação da Violência Contra as Mulheres”, é já o próximo dia 25 de novembro.


Joana reforça a importância de dar visibilidade a estas questões: "O sofrimento das vítimas é algo que nunca me abandona. Estes temas são a minha forma de contribuir para uma sociedade mais empática e justa."


Uma trajetória marcada pela versatilidade artística


Nascida na Covilhã, Joana Machado Madeira mudou-se para Elvas em 1998, onde iniciou a sua paixão pelo teatro no grupo amador Arkus. Em 2011, mudou-se para Lisboa para estudar Teatro, mas rapidamente expandiu o seu talento para a televisão e a literatura.


Foi repórter no programa Você na TV! (TVI), publicou o livro A Marmelada Mata e participou em projetos televisivos como Cá Por Casa (RTP) e Valor da Vida (TVI). Mais recentemente, integrou o elenco de Queridos Papás e Um Filme do Caraças.


Reconhecimento crescente


Joana Machado Madeira continua a afirmar-se como uma voz criativa e empenhada na luta por causas sociais através da arte. Os prémios recebidos por STAR e o impacto de Leva-me reforçam o compromisso da cineasta em usar o cinema como uma ferramenta de mudança e reflexão.


Joana estará presente na cerimónia do Portugal Indie Film Festival, em Cascais, no dia 10 de dezembro, para receber os prémios que reconhecem o seu talento e dedicação.


 

...


Curta-Metragem "Star"

...

http://www.brain.com.pt/

...


 Curta-Metragem "Leva-me"

...


Quase Nicolau - Single "O que for"

 “O Que For” é o regresso dos Quase Nicolau. De tanto de novo que traz e prenuncia, talvez se lhe possa chamar um recomeço.


 


Os cinco amigos que dão pelo nome de Quase Nicolau – Francisco, Gonçalo, Melo, Nuno e Zé – juntaram-se pela vontade de compor e cantar canções em português e harmonia, vindos tanto da formação clássica e em jazz como do folk, rock e blues aprendidos por casa. Ao fim de um ano e meio, estrearam-se com Alvorada(2021), um conjunto de cinco canções da noite ao dia, feito sob a tutela do renomado José Moz Carrapa (António Variações, Rui Veloso, ZARCO). A Alvorada valeu à banda várias distinções, entre as quais a selecção, por concurso aberto, para o Festival Emergente 2021 e a chegada do tema “Pouco, Tanto” ao pódio dos FNAC Novos Talentos 2022. Depois de passagens por palcos como a Casa do Capitão e o Centro Cultural da Malaposta, o ciclo da Alvorada terminou em grande, com concertos no Festival FNAC Live 2023 e no Festival Paredes de Coura 2023.


 


Começava então a feitura do primeiro álbum de longa duração. De Junho de 2023 a Abril de 2024, a banda reuniu com o produtor João Correia (Tape Junk, Lena d’Água, Benjamim, Bruno


Pernadas)para trabalhar onze canções que há muito vinham sendo escritas como partes de um todo. Foi um processo que, atravessando todas as estações do ano, trouxe a descoberta de um novo som, ao cruzar os arranjos corais e timbres acústicos e eléctricos da Alvorada com samples e manipulações electrónicas, bem como com participações do pianista Vasco Robert e do saxofonista João Capinha. Sobre os instrumentos estão canções ainda mais urgentes e íntimas do que antes, entre as quais se contam tanto os mais imponentes momentos da discografia da banda como os seus mais singelos.


 


Tudo recomeça agora, com “O Que For”. Penúltimo tema do disco que integra e antecipa, é uma canção de aceitação e afirmação da própria vida sem esquecer as suas dicotomias. Aqui, as metáforas e imagens ternas da natureza são cantadas pelos coros resplandecentes em que os Quase Nicolau encontram muita da alegria de fazer música, rodeados por ondas instrumentais sempre em mudança, das guitarras em afinações invulgares e violas amarantinas ao piano manipulado até ser outro instrumento.


 


A música vem acompanhada por um teledisco realizado pela banda – três elementos da qual se formaram em cinema – e filmado pelo director de fotografia Martim Varela (Prisma, Santiago) num único dia à beira do Verão na cidade de Lisboa.


 


Seguir-se-ão vários singles até ao lançamento do disco na Primavera de 2025.


 


www.instagram.com/quasenicolau


www.youtube.com/quasenicolau


www.facebook.com/quasenicolau


https://open.spotify.com/artist/4foW7QAYqDtBRWlTKM6Ego?si=iGLgtzRHQhqRYyZt8VaVEQ


https://quasenicolau.bandcamp.com


https://linktr.ee/quasenicolau

...



Inwater - Single "Memory"

 

Os iNWATER distinguem-se por uma fusão atmosférica de rock alternativo e elementos dream pop, oferecendo uma experiência sonora etérea e cinematográfica. As suas composições criam paisagens hipnóticas que convidam os ouvintes a embarcar numa viagem expansiva, marcada por camadas sonoras e texturas envolventes.

...


...

https://inwater.bandcamp.com/track/memory

sábado, novembro 23, 2024

Lançamento livro "Carlos Mendes - Arquitecto de Sons, 60 anos de Canções" - 29 Novembro em Lisboa

Lançamento do livro "Carlos Mendes - Arquitecto de Sons, 60 anos de Canções", no dia 29 de Novembro às 18 horas, no Auditório Maestro Frederico de Freitas, Avenida Duque de Loulé 31, em Lisboa. (Sociedade Portuguesa de Autores)

...

Entrada por convite.

...

https://spautores.pt

sexta-feira, novembro 22, 2024

BMP


 ...

Collins, Cray e Coppland

 

...

Chris Luquette:
Bluegrass: um estilo único originário dos Estados Unidos Da América.
Vários excelentes músicos, normalmente o som é captado só com um microfone.
Não há justificações para não se fazer música para quem gosta!!!
Estiveram recentemente na Festa do Avante e no Porto Blues Fest.
...



...
Bela Fleck (Bluegrass)



Resultados da 3.ª edição Concurso Caixa para Jovens Artistas > Coleção da Caixa Geral de Depósitos

 Alice dos Reis, Daniela Ângelo, Inês Brites, Maria Paz Aires, Sara Graça e Sofia Mascate

são as seis vencedoras do concurso destinado a artistas com idades compreendidas entre os 25 e os 32 anos. No âmbito deste concurso, são adquiridas obras destas seis artistas num valor global de 48.000€, que passam a integrar a Coleção de Arte Contemporânea da Caixa Geral de Depósitos.


As candidaturas decorreram entre julho e setembro de 2024, sendo a decisão relativa aos nomes vencedores tomada pela Comissão de Aquisições da Coleção da CGD, composta por Emílio Rui Vilar, Catarina Rosendo, Nuno Faria, António Cachola, e Santiago Macias.


A Culturgest - Fundação Caixa Geral de Depósitos é, desde 2006, responsável pelo estudo, gestão, divulgação e conservação de cerca de 1900 obras de arte da Coleção da Caixa Geral de Depósitos, incluindo pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo, instalação e gravura. Como gestora designada da Coleção da CGD, a Culturgest é também responsável pela elaboração da política de aquisições e pela sua execução criteriosa.


A Coleção da Caixa Geral de Depósitos espelha uma contemporaneidade abrangente e inclusiva. O Concurso Caixa para Jovens Artistas abre portas às gerações mais novas com o objetivo de promover a sua consolidação e qualificação.

 

Mais informação sobre a Coleção em https://www.culturgest.pt/pt/colecao. 

...


quarta-feira, novembro 20, 2024

Perpétua - Single "Quarto Azul"

 A banda Perpétua, oriunda da Gafanha da Nazaré, apresenta “Quarto Azul”, o segundo single do aguardado álbum “Celeste”, previsto para 2025. Esta nova faixa reflete a maturidade renovada do grupo, num registo que promete definir a identidade sonora do segundo trabalho de originais da banda.

“Quarto Azul” oferece uma fusão única entre a melancolia e a energia dançante, evocando um casamento nostálgico entre a Pop dos anos 80 e a música Disco. A nível lírico, a canção explora a tentativa — talvez frustrada — de encontrar momentos de desaceleração num mundo acelerado e caótico.

O videoclipe do single, gravado no 23 Milhas, mais precisamente na Casa da Cultura de Ílhavo, no dia 31 de maio de 2024, reforça o vínculo especial entre a banda e os seus fãs. Num formato participativo e inovador, foram os próprios fãs que assumiram o papel de operadores de câmara, cedendo imagens para a montagem final do clipe. O resultado celebra não apenas a música, mas também o espírito de comunidade que caracteriza Perpétua.

“Quarto Azul” já está disponível em todas as plataformas digitais.

...


...

https://www.instagram.com/perpetuabanda/

segunda-feira, novembro 18, 2024

António Bastos - Single "Cabra Manca"

 Antonio Bastos, músico e compositor premiado, acaba de lançar o seu mais novo single, “Cabra Manca”, uma colaboração com três coros da comunidade de Albergaria-a-Velha: o Coral da Jobra, o Coro do Programa Idade Maior, e o Grupo Coral Rainha D. Teresa. A música, disponível em todas as principais plataformas digitais, marca um encontro entre tradição e modernidade, unindo gerações e celebrando a força da cultura portuguesa.


Com o envolvimento direto dos coros locais, “Cabra Manca” destaca a riqueza do canto coral ao incorporar a voz como o “instrumento universal” que todos possuem e podem explorar. Segundo Bastos, “trabalhar com coros sempre me fascinou, pois a voz é o recurso mais acessível e poderoso, capaz de unir pessoas e criar experiências musicais genuínas. Ver cada participante descobrir o potencial de sua própria voz é algo transformador.” Esta sinergia de talentos produziu uma canção que celebra a autenticidade e a diversidade de Albergaria-a-Velha.


O single foi concebido como parte do projeto “Antonio Bastos e a Comunidade em Albergaria-a-Velha”, uma iniciativa que promoveu laboratórios criativos com grupos locais, onde letras, músicas e movimentos foram explorados em conjunto. A guitarra portuguesa de Paulo Bastos e os sintetizadores contemporâneos de Antonio Bastos entrelaçam-se, criando uma sonoridade que, ao mesmo tempo, honra e reimagina a tradição musical local.


O videoclipe de “Cabra Manca”, filmado durante o espetáculo que apresentou o projeto, capta a energia e o entusiasmo de cada participante, refletindo a entrega e o compromisso das comunidades envolvidas — dos jovens aos mais velhos. Esta produção audiovisual reafirma o poder da arte como um ponto de encontro para diferentes gerações e como um meio para dar voz à cultura regional.


"Chamam velha a velhice / Isso é uma mentira

A velhice quer ser jovem / E daí ninguém a tira

Chamam velha a velhice / Isso é uma mentira

A velhice quer ser nova / E daí ninguém a vira ..."


Em versos que ressoam com humor e provocação, a letra de “Cabra Manca” desconstrói estereótipos sobre a idade, exortando uma atitude de juventude de espírito e celebração da vida plena e ativa. 

...

Instagram 

...

Ficha técnica

Escrito | Tocado | Produzido | Masterizado: António Bastos

Rap: Isabel Pereira, Fernando Cascais

Guitarra Portuguesa: Paulo Bastos

Coros de Albergaria-A-Velha: Coral da Jobra, Coro do Programa Idade Maior, Grupo Coral Rainha D. Teresa

Capa | Cenografia: Wiola Stankiewicz 

...



Livro: "Luís Cília" - Apresentado em Lisboa

Lançamento do livro "Luís Cília", no dia 26 de Novembro às 18 horas, no Auditório Maestro Frederico de Freitas, Avenida Duque de Loulé 31, em Lisboa.

...

SPA

(Sociedade Portuguesa De Autores)

...

Entrada por convite.

...

https://spautores.pt

sábado, novembro 16, 2024

BMP


 ...


Chris Pellnat - Single "We are not robots"

 Nova música de Chris Pellnat já disponível no Bandcamp e outras plataformas do artista.

...

https://chrispellnat.bandcamp.com/track/we-are-not-robots 

...

Sobre: 

Chris Pellnat é um músico de Hudson, NY (EUA) que também toca guitarra na banda Foxcutter, de Poughkeepsie, e é metade da dupla Teeniest.

...



Maior exposição de Jean Painlevé em Portugal



...

 "Quem antes dele tinha visto o ciclo da muda de um camarão? Observado a influência da luz no movimento de um ovo de truta? O focinho de um jovem cavalo-marinho ou os tentáculos de uma hidra de água doce?" Ampersand


A Culturgest apresenta, entre 23 de novembro de 2024 e 23 de março de 2025, a maior exposição em Portugal dedicada ao trabalho do documentarista francês Jean Painlevé. A inauguração tem lugar a 22 de novembro, pelas 22:00, com entrada livre, e a exposição é comissariada por Ampersand.


Ampersand – uma plataforma artística que inclui, mas não se limita, à concepção de exposições – foi fundada por Alice Dusapin e Martin Laborde em Lisboa, em 2017. Esta exposição é comissariada por Alice Dusapin, Martin Laborde e Baptiste Pinteaux.



Jean Painlevé (1902-1989) foi uma das figuras mais peculiares da cultura francesa do século XX, devendo a sua posteridade às cerca de 200 curtas-metragens que realizou entre meados da década de 1920 e o início da década de 1980, nas quais retratou um insólito bestiário subaquático, cruel e maravilhoso. Nesta exposição, é apresentada uma seleção de filmes raros e impressões fotográficas de Jean Painlevé e Geneviève Hamon, sua companheira, e colaboradora mais próxima, desde que se conheceram em 1924, até à sua morte.


Pioneiro documentarista e fotógrafo da vida animal e, em particular, da fauna subaquática, Painlevé logrou inserir-se nos circuitos artísticos de vanguarda da primeira metade daquele século por via do arrojo estético e experimental dos seus filmes e imagens.


Impulsionadas pela firme convicção de que "a ciência é ficção", as produções filmográficas de Painlevé são fruto do contraste entre o compromisso pedagógico com que documentava o comportamento dos organismos marinhos e a apetência para recorrer a técnicas de filmagem e edição criativas que acabavam por aproximá-las de algumas das propostas surrealistas da época. Embora se orgulhasse de estabelecer factos irrefutáveis nos seus filmes, sacrificou muitas vezes o verdadeiro ao verosímil, e a sua obra está carregada de aproximações que este criador não se inibia de assumir. Os seus filmes “de investigação” pretendiam ser o reflexo mais fiel das realidades objetivas, ao passo que os filmes que qualificava como “de divulgação e educação”, destinados ao grande público, se entregavam a uma estilização extrema que em nada diminuía a sua utilidade pedagógica.


Na realidade, para Painlevé, o mundo aquático era, antes de mais, um meio de exercer a sua paixão pela realização: a iluminação, a montagem, contar histórias com música. Através da lente da sua câmara, desvendou um universo anteriormente interdito a seres humanos – das profundezas obscuras dos oceanos aos pântanos lamacentos, ou ao mundo microscópico das células cuja contemplação se revela fonte de puro deslumbramento.

 


Visitas guiadas

Durante o tempo de permanência da exposição terão lugar algumas visitas guiadas à exposição de Jean Painlevé. No dia 23 de novembro, realiza-se a visita com a equipa curatorial, e nos dias 7 de dezembro, 25 de janeiro e 8 de março, com Ana Gonçalves. Todas às 16:00.



Horário e bilhetes

A exposição pode ser visitada de terça a domingo, das 11:00 às 18:00. De terça a sábado, o bilhete custa 5€ (com descontos) e, no domingo, é gratuita.


Outras Exposições

Na Culturgest, em Lisboa, para além da exposição de Jean Painlevé, podem ainda ser visitadas as exposições de Alexandre Estrela, A Natureza Aborrece o Monstro, e de Isabel Carvalho, Editoria Errância (ambas até 2 de fevereiro). Na Culturgest Porto, está patente a exposição O Chão é Lava!, com curadoria de Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca (até 12 de janeiro).

...

https://Culturgest.pt

Richard Bona convida Marta Pereira da Costa para concertos em Portugal

 Richard Bona regressa a Portugal nos próximos dias 17 e 18 Novembro no Centro Cultural de Belém e Casa da Música


Bona chega a Portugal com o seu mais recente espetáculo, pleno de musicalidade, ritmo e uma energia só a ele associados.

Neste regresso ao nosso país, Richard Bona convidou para estes concertos a guitarrista Marta Pereira da Costa, com quem já gravou um tema e documentário.


Richard Bona, vencedor de Grammys e um dos mais talentosos compositores e multi-instrumentistas internacionais, é dono de um som e dom vocal únicos.

A música de Bona aborda as tradições, cultura e questões do continente africano. A sua forma ímpar de interação com o público evidencia-o como um nome importante na música mundial, no jazz e no afropop.

...

Bilhetes

...



Novo documentário da editora FlorCaveira

 A editora FlorCaveira tem o prazer de apresentar: “CINEMA”

Narrado através das visões de reconhecidos músicos, com telediscos inusitados que granjearam fama indie e arquivos que se pensavam perdidos, este documentário de longo formato visita de forma aprofundada a invulgar sensibilidade e percurso musical do lendário artista da editora FlorCaveira.  

"Encurralado pelo génio contra a parede da incompreensão geral da sociedade civil, Bruno Morgado revela-se um símbolo da arte no seu sentido mais violento.

"Um inigualável fenómeno de culto".  

...

Youtube

...

Instagram

Festival Emergente anuncia vencedores de Open Call e Line Up completo

 


Vem aí a 6ª edição do Festival Emergente, este ano em parceria com o espaço BOTA (Base Organizada da Toca das Artes), nos Anjos, nos dias 26, 27 e 28 de Dezembro, um espaço dinâmico, com sala de concertos, bar, terraço exterior e diversos outros espaços de estar, uma acústica fabulosa e uma equipa entusiasmada e dedicada.


 


Um Line Up fortíssimo, para três dias de grandes concertos com sonoridades muito diversas: das raízes da música tradicional portuguesa e suas apropriações contemporâneas, passando pelo Indie rock e pelo rock experimental, até aos cruzamentos do techno com o drum and bass, e do Neo Soul com o Cabozouk. Quatro artistas convidados e oito projectos Super Emergentes, seleccionados a partir de Open Call, compõem o cartaz da 6ª edição do Festival Emergente, organizado e produzido pela Transiberia desde 2019, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa.


 


O Festival Emergente assenta o seu carácter na mutação e desenvolvimento constantes, como uma segunda pele que todos os anos se renova. Nunca houve duas edições iguais ou semelhantes e este ano não foge à regra. Em nova parceria com o espaço de acolhimento, central na cidade, com um novo figurino de 2 noites (26 e 27 de Dezembro) + 1 dia completo (tarde e noite de Sábado, 28 de Dezembro), o Emergente faz mais uma vez jus à sua principal missão de apoiar a nova geração da música portuguesa, oferecendo em cada ano a máxima visibilidade, as melhores condições para os músicos poderem brilhar e fazer emergir o seu talento, e o maior número de oportunidades possível às bandas vencedoras do Open Call Super Emergentes.


 


Depois da edição do ano passado já ter superado todas as expectativas, com 72 candidaturas, este ano o Open Call Super Emergentes foi o mais concorrido e musicalmente diverso de sempre, tendo contado com 94 candidaturas, de várias regiões do país e com uma qualidade elevadíssima, o que dificultou enormemente as escolhas dos elementos do júri e constituiu sem dúvida um marco do crescimento consolidado do festival e da sua afirmação a nível nacional.


Em 2024, os vencedores do Open Call que irão candidatar-se no festival aos Prémios Super Emergentes, Melhor Projeto e Melhor Concerto, são:


 


BEA BANDEIRINHA


Explora a canção de intervenção através de paisagens sonoras que emergem da teia do folclore ibérico e mediterrânico e dos ritmos de trabalho, os quais alia a uma electrónica suave e a retalhos de sons que os desconstroem, sem os desvirtuar, sem medo de dançar a politização.


CATARINA CARVALHO GOMES


A sua música dá-nos a refrescante sensação de muitos mundos num só. A intrínseca relação com a palavra é evidente na plasticidade e nuances da interpretação do seu reportório – com raízes no cancioneiro tradicional, passando pelo indie, jazz e fado.


FRANCISCO FONTES


Encontra inspiração em subtilezas do dia-a-dia, como um malabarista numa passadeira em hora de ponta. O fascínio pela observação do movimento apressado do quotidiano é transformado numa atmosfera acústica intimista quase contraditória, tal qual a existência humana que narra nas suas canções.


HAL STILL ECHOES


Projecto assinado por Daniel Barros, Hal Still Echoes transporta-nos para uma viagem musical que o próprio descreve como «jornada de autodescoberta». Composição repleta de camadas, nunca desvirtuando a sensação orgânica do ouvinte. Será, aliás, a subtileza dessa densidade que o prende ao universo sonoro cinematográfico de Hal Still Echoes.


IBSXJAUR


Dupla que nasce do cruzamento de JAUR (cantautora pop) e INFRABASSESATURE (produtor de música electrónica), IBSXJAUR é pista de dança nocturna underground — uma fusão do techno e drum and bass com laivos melódicos de uma pop crua, sem medo de rótulos.

LÍQUEN

Na união da voz à poesia e às polifonias vocais, Constança Ochoa assume Líquen como uma entidade fluída. O título do projecto, organismo simbiótico, é metáfora sonora do projecto: a interação entre cordas soltas, sintetizadores, sons electrónicos, e a voz cantada como elemento primordial. Resultado: um arrepio de beleza melancólica.

PATO BERNARDO

Pato Bernardo é um trio de rock experimental e tanto. A mescla de influência e géneros que se atropelam e convivem num experimentalismo constante, resulta na adrenalina da imprevisibilidade do Pato, tal qual os títulos dos temas que apresentam. E mais não dizemos.

YA SIN

Tem percorrido o seu caminho artístico nos estilos R&B, Neo Soul e Cabozouk. A versatilidade da sua voz e a mistura de idiomas — crioulo, português e inglês — conferem-lhe uma diferenciação consistente com a lírica da sua escrita. Explora temas como o amor, a identidade e a luta, pintando, muitas vezes, quadros emocionais vividos na primeira pessoa.

 

A estes 8 projectos juntam-se os artistas convidados já anunciados, Surma, Maria Reis, Baleia Baleia Baleia Agressive Girls e nos intervalos dos concertos, durante os changeovers no palco, os amigos do Emergente - DJI JAYS (dias 26 e 27) e Tiago Castro (dia 28) - passam música da boa, para dar continuidade à atmosfera Emergente e provocar uns passinhos de dança.

 

Quinta-feira 26 de Dezembro

21h00-22h00 – AGRESSIVE GIRLS

22h15-22h45 – LÍQUEN

23h00-23h30 – IBSXJAUR

 

Sexta-feira 27 de Dezembro

21h00-22h00 – SURMA

22h15-22h45 – BEA BANDEIRINHA

23h00-23h30 – PATO BERNARDO

 

Sábado 28 de Dezembro (TARDE)

17h00-18h00 – MARIA REIS

18h15-18h45 – FRANCISCO FONTES

19h00-19h30 – CATARINA CARVALHO GOMES

 

Sábado 28 de Dezembro (NOITE)

21h00-21h30 – HAL STILL ECHOES

21h45-22h15 – YA SIN

22h30-23h30 – BALEIA BALEIA BALEIA

 

Como sempre e também já uma sua marca diferenciadora, artistas convidados e nomes Super Emergentes seleccionados a partir do Open Call, juntam-se num cartaz único, sem hierarquias e reverências, antes com sentido de comunidade e admiração recíproca.

 

A força do Emergente, alinhado com os valores da geração que representa, é a irreverência, fundada na sua independência, que se expressa nas mudanças consecutivas de espaço, no carácter aberto e imprevisível do seu Open Call, no carácter único dos seus cartazes anuais e na originalidade das suas propostas de Line Up, contrariando as lógicas normais dos alinhamentos em função da hierarquização dos nomes e do público das bandas.

 

Quanto aos prémios, a grande novidade é a Tour Emergente! A banda vencedora doPrémio Melhor Concerto Super Emergente percorrerá o país de Norte a Sul entre Março e Maio de 2025, numa tour por diversos espaços e eventos do país que para já conta com os seguintes parceiros: Bota (Lisboa); Bang Venue (Torres Vedras), Salão Brazil (Coimbra); Carmo’81 (Viseu); GrETUA (Aveiro); Saliva Diva (Porto); gig Rocks/Rum by Mavy (Braga); Capote Música (Évora); Café Concerto Quina das Beatas/CAE (Portalegre) e Républica 14 (Olhão). Mas é possível que ainda se venham a juntar mais espaços e salas do país.

 

Também o Prémio Melhor Projecto Super Emergente, da responsabilidade exclusiva do júri, apresenta novidades. Este ano, no valor de 1500€, resultará na gravação do master de um álbum ou EP, com a direcção da experiente produtora musical Suse Ribeiro, sendo que as características do estúdio e a sua localização poderão ajustar-se às características e base geográfica da banda.

 

O bilhete para cada um dos dias 26 e 27 de Dezembro custa 12€, assim como cada uma das séries de concertos (tarde e noite) do dia 28. O bilhete completo do dia 28 (6 concertos) tem o preço de 18€, e o passe geral para os 3 dias de festival 30€.

 

Os bilhetes podem ser adquiridos online no site da BOL (https://tocadasartes.bol.pt/), através do Linktree do festival (https://linktr.ee/fe_festival_emergente), ou no próprio dia à porta do espaço.


...



sexta-feira, novembro 15, 2024

Bodhi lança novo álbum "The Beauty of Degraded Media"

 Após duas décadas de espera, é hoje lançado o disco "The Beauty of Degraded Media" (Lux Records). 


O mais recente álbum de BODHI, projeto liderado por Paulo Jacob e fruto de gravações iniciadas em 2003, tem uma sonoridade que combina urgência e calma, "The Beauty of Degraded Media" é uma verdadeira viagem pelos recantos da música indie, criando uma fusão sonora rica e envolvente.


Procura juntar influências não só musicais, mas também de outras formas de arte, o álbum consegue ser ao mesmo tempo atual e intemporal. A sensação que deixa é a de um western futurista passado no espaço, oferecendo uma banda sonora perfeita para quem busca um sentido no caos do mundo moderno. Através de colagens sonoras que se constroem e desconstroem, BODHI cria uma narrativa musical que, ao mesmo tempo que deixa marcas profundas, permite espaço para respirar e refletir.


A capa do disco é um reflexo direto desse processo criativo, simbolizando a colagem de ideias e inspirações que guiaram o álbum. Este lançamento marca o fim de um capítulo iniciado há mais de 20 anos e encerrado durante os confinamentos de 2020, quando Paulo Jacob revisitou as gravações arquivadas e decidiu dar vida a este projeto inacabado. Com a ajuda de João Rui (aka John Mercy), que misturou o disco, "The Beauty of Degraded Media" ganha uma nova forma em 2024, mantendo os pés no passado e a cabeça firmemente no século XXI.


BODHI, banda formada por Paulo Jacob em 1995, sempre se destacou pela sua capacidade de cruzar influências e géneros. Com a energia do indie rock, a sensibilidade melódica, e uma abordagem musical marcada pelo caos controlado, o grupo já havia deixado a sua marca no panorama musical português com o lançamento do EP "The Haunted Sessions" (1998) e do seu primeiro álbum de longa duração em 2001.


...

 

Bodhi lança novo álbum "The Beauty of Degraded Media"

Após duas décadas de espera, é hoje lançado o disco "The Beauty of Degraded Media" (Lux Records). 

O mais recente álbum de BODHI, projeto liderado por Paulo Jacob e fruto de gravações iniciadas em 2003, tem uma sonoridade que combina urgência e calma, "The Beauty of Degraded Media" é uma verdadeira viagem pelos recantos da música indie, criando uma fusão sonora rica e envolvente.

Procura juntar influências não só musicais, mas também de outras formas de arte, o álbum consegue ser ao mesmo tempo atual e intemporal. A sensação que deixa é a de um western futurista passado no espaço, oferecendo uma banda sonora perfeita para quem busca um sentido no caos do mundo moderno. Através de colagens sonoras que se constroem e desconstroem, BODHI cria uma narrativa musical que, ao mesmo tempo que deixa marcas profundas, permite espaço para respirar e refletir.

A capa do disco é um reflexo direto desse processo criativo, simbolizando a colagem de ideias e inspirações que guiaram o álbum. Este lançamento marca o fim de um capítulo iniciado há mais de 20 anos e encerrado durante os confinamentos de 2020, quando Paulo Jacob revisitou as gravações arquivadas e decidiu dar vida a este projeto inacabado. Com a ajuda de João Rui (aka John Mercy), que misturou o disco, "The Beauty of Degraded Media" ganha uma nova forma em 2024, mantendo os pés no passado e a cabeça firmemente no século XXI.

BODHI, banda formada por Paulo Jacob em 1995, sempre se destacou pela sua capacidade de cruzar influências e géneros. Com a energia do indie rock, a sensibilidade melódica, e uma abordagem musical marcada pelo caos controlado, o grupo já havia deixado a sua marca no panorama musical português com o lançamento do EP "The Haunted Sessions" (1998) e do seu primeiro álbum de longa duração em 2001. 

1 - LITTLE BLUE
2- HOLD ME TOMORROW
3 - CIGARRETES & PEPPERMINT GUMS
4 - NEVER RIGHT
5 - SLEEP
6 - LOST & FOUND
7 - SPARKLING SAND
8 - SENTIENT MACHINE BLUES 3000
9 - IF U WANT
10 - TIME
11 - SALTY TEARS UNDER BLINKING SKIES
12 - FATHER DEATH BLUES
13 - FAKE + PEOPLE
Clique aqui para ver o video BODHI - Fake Positive People

...


quem são os Bodhi

A banda, formada por Paulo Jacob, deu os primeiros passos em finais de 1995, participando no primeiro festival Sempre no ar, promovido pela Rádio Universidade de Coimbra (RUC).
A gravação de uma maqueta ultrapassa todas as expectativas e resulta num micro mediatismo fomentado pelos apoios da RUC e FM Radical (este último levando a banda aos tops de airplay da estação, ao lado de nomes internacionais como U2 e Offspring).
Em 1996 arrecadam o primeiro prémio na segunda edição do mesmo festival e, resultado disso, os BODHI registam o seu primeiro trabalho discográfico. Entre dois anos de azares de estúdio, problemas financeiros, monumentais concertos, cursos universitários, participações especiais (Miguel Guedes - Blind Zero, Rui Duarte dos Ramp) e muita distorção, o disco é concluído e a edição levada a cabo no ano de 1998.
The Haunted Sessions - EP (o título não poderia ser mais irónico!) recebe críticas favoráveis de toda a imprensa musical portuguesa, elogiando a sensibilidade melódica e a simplicidade das canções. O tema Sue's Side Story extraído do EP viria mais tarde a integrar a banda sonora da curta-metragem Respirar (debaixo d'água) de António Ferreira.
A 24 de Setembro de 2001 (data escolhida como forma de homenagear a banda responsável pela formação do projecto: os Nirvana!) seria editado pela Lux Records o primeiro longa duração dos BODHI. Um disco marcado pela heterogeneidade de estilos, pelo cinismo e causticidade das letras, por uma perspectiva estrutural antitética de caos/ordem e, acima de tudo, não fugindo aos seus princípios, pela sensibilidade melódica. O álbum contava com as participações especiais de Helder Bruno, Sérgio Costa e Marco Henriques (Belle Chase Hotel), Rodrigo Gomes, João Borges e de John Adrian Coburn (a.k.a. Le Petit Prince).
Na altura a banda contava na sua formação com Rodrigo Antunes no baixo, Nuno Leite na guitarra, Cândido Jacob na bateria e Paulo Jacob na guitarra e voz.
Os Bodhi assumem influências directas de: Guided by Voices, Captain Beefheart, Sebadoh, Built to Spill, Beck, Nirvana, Serge Gainsbourg, Beat Happening, Pussy Galore, Beatles, Make Up, Air, Sonic Youth, Atari Teenage Riot e Soulwax.
Em 2003, Paulo Jacob inicia as gravações de um novo disco nos estúdios Mastermix em Tentúgal. Pelo estúdio passam João Baptista (Belle Chase Hotel) que grava o seu baixo inconfundível em oito canções e também Rodrigo Queirós que regista violinos em quatro canções. Tudo o resto foi gravado por Paulo Jacob num disco que ficaria enfiado na gaveta durante largos anos.
Em 2020, o confinamento provocado pela pandemia Covid-19 levou Paulo Jacob a re-ouvir as gravações de 2003 e decidir encerrar esse capítulo. João Rui (aka John Mercy) misturou o disco que finalmente, 21 anos depois, será editado pela Lux Records

https://tratore.ffm.to/thebeautyofdegradedmedia

"A Single Mother / A Single Woman / An Only Child" - Single dos bbb hairdryer


 ...

Já está disponível Pulsing Meat, segundo single do novo álbum de bbb hairdryer - A Single Mother / A Single Woman / An Only Child. O novo disco da banda de Elisabete Guerra, Francisco Couto (SAD / HIFA), chica e Miguel Gomes (Chinaskee), é lançado a 29 de novembro, pela Revolve, dois anos depois do álbum de estreia, Kingdom Hearts II Final Mix: pretty generic radio pop with a few fucks and edgelord lyrics (2022). O novo single segue-se a P.O.V. I’m Lying To You - "I Don't Wanna Be Phoebe Bridgers Anymore", primeiro avanço deste novo álbum e já está disponível no Bandcamp.


A viagem ao universo queercore, punk e subversivo de A Single Mother / A Single Woman / An Only Child retoma curso com Pulsing Meat. O concerto de apresentação acontece no dia 12 de dezembro, no B.leza Clube, em Lisboa. Os bilhetes já estão à venda.  


Agora em quarteto, bbb hairdryer conta com Elisabete Guerra na guitarra e voz, Francisco Couto (SAD / HIFA) no baixo, chica na guitarra e Miguel Gomes (Chinaskee) na bateria. Para a gravação do álbum que dão a conhecer no fim do mês de novembro contaram com a cúmplice colaboração de Filipe Sambado na mistura.

...

Sobre bbb hairdryer

"Virados dois anos desde a edição de Kingdom Hearts II Final Mix: pretty generic radio pop with a few fucks and edgelord lyrics e com uma formação solidificada pela presença de chica na guitarra, Francisco Couto (SAD / HIFA) no baixo e Miguel Gomes (Chinaskee / GATOSOL) na bateria que alavancou uma série de concertos de catarse e estrépito, a banda conjurada por Elisabete Guerra estreia-se na Revolve com a edição de A Single Mother / A Single Woman / An Only Child. Reflexo aural desse mesmo ofício continuado, marcado por aparições incendiárias encharcadas em ruído = exorcismo invertido, faz confluir todo esse escarcéu libertador no âmago das canções. Uma dezena delas, numa invocação de fantasmas, angústias e escárnios em linha física e espiritual com o queercore mais abrasivo de editoras pioneiras como Outpunk ou Candy Ass e de corpo presente ainda hoje em bandas como Mannequin Pussy, Ekko Astral ou Guttersnipe. Identidades que (se) reclamam, mutam e resgatam o seu próprio espaço-tempo para existir nos berros e melodias dilaceradas de Elisabete." (Bruno Silva)

...