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Music, Movies, Books, theater, Blues, Classical, Pop, Rock, Bullfighting, Bull Starts, etc, etc... Contact: bmp1@sapo.pt / Portugal
quarta-feira, outubro 30, 2024
SPA - Autores contados e cantados - Vitorino Salomé
- Dia 7 novembro 2024
- 18 horas
- Local : Auditório Maestro Frederico de Freitas em Lisboa.
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https://www.vitorinosalome.pt/
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Entrada por convite.
O BMP agradece, mas por motivos profissionais não poderá estar presente.
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100 Vozes do Gospel ao vivo no Pavilhão Rosa Mota / Super Bock Arena no Porto
A maior tournée Europeia está a chegar a Portugal.
Prepare-se para uma experiência inspiradora com as 100 Vozes do Gospel na The Tour for Peace! Este grupo dinâmico e poderoso, composto por vocalistas de 24 países de todo o mundo, trazem-nos um repertório diversificado que combina os grandes clássicos do gospel e da música soul.
Testemunhe o incrível espetáculo deste coro, e seja envolvido pela excelência vocal e pela energia contagiante desses talentos inigualáveis que foram alvo do duplo “golden buzzer” do programa Got Talent UK. Além disso, receberam reconhecimento especial ao serem convidados a participar no conceituado programa “Champions UK”, no qual foram finalistas.
Junte-se às 100 Vozes do Gospel na The Tour for Peace no Porto, na Super Bock Arena, no dia 16 de dezembro.
Com preços especiais para famílias e estudantes, não perca esta oportunidade de ver este grupo ao vivo!
Garanta já os seus bilhetes! Esperamos por si!
PREÇOS
Plateia VIP Experience – 75,00€
Plateia em Pé – 55,00€
Balcão 0 – 68,00€
Balcão 1 – 65,00€
Balcão 2 – 60,00€
Mobilidade Reduzida – 35,00€
DESCONTOS
Desconto Família (pack 4 bilhetes)*
Plateia em Pé – 140,00€
Balcão 0 – 166,00€
Balcão 1 – 160,00€
Balcão 2 – 150,00€
*Packs limitados.
Desconto Jovem (jovens até 20 anos) – 20,00€*
* Bilhetes disponíveis nos setores Plateia em Pé, Balcão
0, 1 e 2. Lotação limitada.
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Culturgest apresenta Jogos Sonoros: uma performance participativa através do som
O colectivo Jeux Sonores apresenta Jogos Sonoros, no Pavilhão gimnodesportivo da Caixa Geral de Depósitos, em Lisboa, dia 9 de novembro, às 15:00 e às 19:00.
A Culturgest continua a apresentar projetos artísticos que privilegiam o envolvimento social, focados na interação e colaboração. Jogos Sonoros, apresenta assim, uma performance, onde um grupo de intérpretes com objetos sonoros participa numa série de jogos. No chão, uma rede de linhas coloridas enquadra as suas ações.
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No palco, um grupo de intérpretes com objetos sonoros participa numa série de jogos. No chão, uma rede de linhas coloridas enquadra as suas ações. O coletivo Jeux Sonores desenvolve uma série de jogos sonoros, desde 2022, seguindo três orientações principais.
Primeiro, levam a sério a noção de jogo e concebem conjuntos de regras associados a objetivos de jogo bem definidos e a condições de vitória. Segundo, tentam encontrar formas de colocar os sons no centro da mecânica destes jogos, seja para expressar um comportamento, assinalar uma interação ou navegar no espaço de jogo. Terceiro, procuram imaginar situações lúdico-musicais que sejam estimulantes tanto para quem joga como para o público.
No geral, a sua principal filosofia é confiar na própria natureza do jogo e, sobretudo, na sua capacidade de criar situações em que a natureza regulada do comportamento de quem joga possa coexistir com a imprevisibilidade dos gestos sonoros executados.
Os jogos obedecem assim a um conjunto de critérios estabelecidos coletivamente. As suas regras são simples e fáceis de assimilar.
Tentamos conceber os nossos jogos de forma a que o comportamento motivado por objectivos produzam um resultado sólido relevante. Para oferecer às pessoas não familiarizadas com práticas experimentais a oportunidade de tocar música experimental num contexto lúdico foi importante para nós.
No entanto, certos comportamentos do jogador (como a impaciência, o esquecimento regras, pensar demasiado numa decisão) podem alterar o resultado sonoro, uma vez que alterar a fluidez do jogo. Para contrariar esta situação, é essencial passar tempo com os jogadores, ensinando-lhes os jogos e praticando-os corretamente. Para além de aprender a jogar o jogo (o que por vezes pode ser feito sem produzir qualquer som), as nossas sessões de incluem também tempo para a prática instrumental, explica o Collectif Jeux Sonores.
Os “objectos sonoros” são concebidos especificamente para cada jogo.Trata-se de objectos toscos e leves que podem ser segurados na mão e movimentados facilmente. Podem ser facilmente transportados e transmitidos. Formam famílias de sons. Um jogo pode centrar-se num único som ou utilizar uma mistura de sons.
A cenografia da peça é inspirada nos campos polidesportivos: sinais no chão A sinalética no chão define a configuração espacial de cada jogo e a iluminação tem funções específicas: ampulheta, indicação de resultados, resultados de sorteios aleatórios, entre outros.
Os bilhetes custam 7€ (público geral, preço único) e 5€ (menores de 18 anos) e estão à venda na Culturgest e na rede Ticketline.
Concepção de jogos
Clément Canonne, Sébastien Roux
Cenografia, instrumentos, design de jogos
Diane Blondeau
Direção de atores, design de jogos
Clément Lebrun
Conceção matemática, concepção de jogos
Aymeric Stamm
Produção
Revers Ouest
Coprodução
Athénor scène nomade — Centre national de création musicale, Saint-Nazaire; La Pop — Incubateur artistique et citoyen, Paris; Ici l’onde — Centre de création musicale, Dijon
Apoio
Novembre Numérique faz parte de MaisFRANÇA, o programa da criação contemporânea francesa em Portugal. É apoiado pelo Institut français Paris e os seguintes mecenas : Claude & Sofia Marion Foundation, BNP Paribas, JC Decaux e Mexto
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segunda-feira, outubro 28, 2024
Ópera "O nosso amor é... – Uma ópera para Natália de Andrade" estreia a 28 de novembro, em Torres Vedras
Em novembro, a AREPO – Companhia de Ópera e Artes Contemporâneas convida o público a redescobrir Natália de Andrade, cantora lírica portuguesa e uma das figuras mais intrigantes e controversas da música portuguesa, através de uma ópera de câmara com, composição de Luís Soldado, libreto de Rui Zink e participação especial de Ana Padrão. Com estreia marcada para o dia 28 de novembro, no Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras, "O nosso amor é..." mergulha na vida da cantora lírica portuguesa, recontando a sua história de uma forma sensível e provocadora.
Natália de Andrade (1910-1999) é muitas vezes lembrada pelo lado mais sombrio da sua carreira, tendo sido ridicularizada nos seus últimos anos. Obtendo algum sucesso no início da sua carreira, foi, no final da mesma, ridicularizada como cantora medíocre, como tresloucada, em vários programas televisivos e eventos semipúblicos. Em parte, Natália de Andrade é apenas mais uma protagonista da história subterrânea da cultura portuguesa que ficou soterrada sob o labéu de louca ou excêntrica. Terminou os seus dias como piada fácil.
Mas será essa a verdadeira história? A ópera questiona a forma como a sociedade da época lidou com a sua excentricidade, o medo do ridículo e, acima de tudo, as noções de fragilidade humana. O espetáculo explora temas como saúde mental e o "bullying" de que Natália foi alvo, levantando questões que continuam atuais e universais.
Com uma duração de aproximadamente 1 hora, esta produção contará com um ensemble de quatro músicos, uma atriz e dois cantores, trazendo à cena uma performance emocionalmente envolvente. Mais do que uma homenagem, "O nosso amor é..." é um convite a refletir sobre como a sociedade, o sucesso e a fragilidade caminham lado a lado.
Para além da estreia, a ópera "O nosso amor é..." acontece em Torres Vedras também nos dias 29 de novembro, 1 de dezembro e no dia 8 de dezembro numa sessão especial para escolas. No dia 30 de novembro, há a possibilidade de ver a ópera na Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, na Ericeira. Os bilhetes estarão à venda nos locais habituais.
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Ficha técnica
Luís Soldado – Composição
Rui Zink – Libreto
Linda Valadas – Encenação
Rui Pinheiro – Direção musical
Ana Padrão – Atriz
Carla Simões – Meio-soprano
Nuno de Araujo Pereira - Barítono
Nuno Mendes – Violino
Sandra Pinto – Fagote
Teresa Araujo – Violoncelo
Romeu Santos - Contrabaixo
Cenografia e figurinos – Sérgio Loureiro
Luís Ferreira – Desenho de Luz
Maria Pinheiro – Vídeo e design
Fátima Sousa - Cabelos e Maquilhagem
Luís Miguel Ferreira – Assistente de produção
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domingo, outubro 27, 2024
O Atlante - Single "The Long Black Veil"
The Long Black Veil é o primeiro single de O Atlante.
“The Long Black Veil” é o primeiro registo e single de O Atlante, já editado e distribuído digitalmente. O músico, compositor, intérprete e produtor radicado nos arredores de Lisboa move-se dentro da pop com incursões pela world music, a música electrónica e a synth pop.
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Escrita por Danny Dill e Marijohn Wilkin, e originalmente gravada por Lefty Frizell em 1959, “The Long Black Veil” é uma canção que sempre seduziu O Atlante, e este não pode deixar de lhe dar um arranjo completamente novo, de a produzir a seu gosto e a interpretar. Um tema que retrata uma história bem noir e emotiva, quase um Romeu e Julieta num cenário country e western, com um final repleto de fatalidade e romantismo, e um sentimento agrilhoado a uma eternidade, tal e qual uma maldição.
O vídeo de “The Long Black Veil” foi realizado pelo artista plástico Telmo Alcobia, que também foi responsável por toda a animação
O tema foi misturado e masterizado no Tangerine Tree Studio por Duarte Carvalho.
A fotografia é de Carlos Dinis Alvarenga, o artwork de Vanessa Krittinas.
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sábado, outubro 26, 2024
sexta-feira, outubro 25, 2024
LENNY KRAVITZ - ESTREIA NOVO VIDEOCLIPE PARA O ÚLTIMO SINGLE “HONEY”
https://lennykravitz.lnk.to/HoneyPR
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Preparado para iniciar a digressão Blue Electric Light pela América do Sul já no próximo mês
Anunciadas recentemente novas datas da digressão europeia de 2025 onde se inclui Portugal a 8 de abril
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BMG
Os bombazine apresentam “Continuar Assim”, o novo single do álbum Samba Celta que é editado dia 15 de Novembro
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A banda bombazine apresenta “Continuar Assim”, o último single de avanço do álbum Samba Celta, o primeiro longa duração da carreira do grupo, com lançamento marcado para o dia 15 de novembro de 2024.
O novo disco é fruto de cerca de um ano de trabalho criativo da banda em estúdio, culminando numa viagem por 9 faixas que consolidam as raízes e influências do grupo, pintando-as na tela de um Portugal moderno.
O título Samba Celta simboliza as balizas criativas que a banda usou na definição da estética do novo trabalho: “Estávamos com algumas influências de sonoridades mais tropicais e queríamos contrastá-las com uma emoção mais local, mais portuguesa. O resultado não é seguramente samba nem celta, mas acreditamos que as músicas têm todas um paralelismo estético que as une”.
Gravado no Bairroup Studios, em Lisboa, o disco conta com a produção e mistura de João Sampayo e a masterização de Miguel Pinheiro Marques (Arda Recorders).
Conta ainda com a participação dos músicos Fernão Biu (sopros), Sofia Ribeiro de Faria (violinos), Inérzio Macome (violoncelo) João Sampaio (percussões, coros) e Quica Granate (coros).
Em relação ao EP de estreia “Grã-Matina”, que assumiu uma verticalidade indie mais “rock”, Samba Celta representa “uma procura consciente por novos horizontes estéticos, sem nunca perder de vista os elementos de um tecido sonoro vincado pelo groove”.
A base do novo disco está, segundo o grupo, na opção por uma base rítmica mais seca e orgânica, temperada com a presença dos elementos psicadélicos dos sintetizadores e com outras texturas mais dramáticas, como as cordas.
“Os arranjos de cordas acabaram por se tornar um elemento característico do álbum e foi para nós uma experiência muito enriquecedora trabalhar com a Sofia e o Inérzio e perceber o processo e os desafios de dar vida às nossas composições fora da dinâmica normal da banda”.
Em Samba Celta predomina o lado mais alegre e festivo, mas também há espaço para momentos mais introspectivos.
Depois das notas quentes de “Cartago” e “Pouca Dura”, “Continuar Assim” é uma das canções do lado mais “chuvoso” do disco, assumindo uma balada que não descura o ritmo e explorando liricamente a tensão entre a presença e a ausência, entre o estar acompanhado e o estar só. “É um tema que convida à reflexão sobre as relações e os seus altos e baixos, lembrando que também há dias sem refrões”.
É uma canção que dá a conhecer a camada mais emotiva que a banda pretendeu introduzir no novo trabalho e que também estará presente noutras faixas do disco.
Samba Celta estará disponível em todas as plataformas digitais no dia 15 de novembro e já há planos para a sua apresentação nos palcos, a anunciar em breve.
Formados em 2022, os bombazine são uma banda lisboeta de indie pop/ rock que conta com Filipe Andrade (baixo), Manuel Figueiredo (teclas), Manuel Granate (bateria), Manuel Protásio (guitarra) e Vasco Granate (voz/guitarra).
https://www.instagram.com/bombazine.musica/
https://www.facebook.com/profile.php?id=100095093798232
https://www.tiktok.com/@bombazine.musica
Bodhi apresenta video do primeiro avanço do disco a ser editado em Novembro
Após duas décadas de espera, acontece a 25 de outubro de 2024, o lançamento do video do primeiro single do novo disco de Bodhi.
Fake Positive People é o primeiro single a ser lançado do disco "The Beauty of Degraded Media" a ser editado no dia 15 de Novembro. Apesar de ter sido a primeira escolha, este tema foi o último tema a ser composto e gravado. Por isso para Paulo Jacob: "(o tema) mantém, ainda, aquela energia de "caçula" e aborda uma temática que me apraz: a hipocrisia (o que é hipócrita da minha parte)."
BODHI, banda formada por Paulo Jacob em 1995, sempre se destacou pela sua capacidade de cruzar influências e géneros. Com a energia do indie rock, a sensibilidade melódica, e uma abordagem musical marcada pelo caos controlado, o grupo já havia deixado a sua marca no panorama musical português com o lançamento do EP "The Haunted Sessions" (1998) e do seu primeiro álbum de longa duração em 2001.
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quem são os Bodhi
A banda, formada por Paulo Jacob, deu os primeiros passos em finais de 1995, participando no primeiro festival Sempre no ar, promovido pela Rádio Universidade de Coimbra (RUC).
A gravação de uma maqueta ultrapassa todas as expectativas e resulta num micro mediatismo fomentado pelos apoios da RUC e FM Radical (este último levando a banda aos tops de airplay da estação, ao lado de nomes internacionais como U2 e Offspring).
Em 1996 arrecadam o primeiro prémio na segunda edição do mesmo festival e, resultado disso, os BODHI registam o seu primeiro trabalho discográfico. Entre dois anos de azares de estúdio, problemas financeiros, monumentais concertos, cursos universitários, participações especiais (Miguel Guedes - Blind Zero, Rui Duarte dos Ramp) e muita distorção, o disco é concluído e a edição levada a cabo no ano de 1998.
The Haunted Sessions - EP (o título não poderia ser mais irónico!) recebe críticas favoráveis de toda a imprensa musical portuguesa, elogiando a sensibilidade melódica e a simplicidade das canções. O tema Sue's Side Story extraído do EP viria mais tarde a integrar a banda sonora da curta-metragem Respirar (debaixo d'água) de António Ferreira.
A 24 de Setembro de 2001 (data escolhida como forma de homenagear a banda responsável pela formação do projecto: os Nirvana!) seria editado pela Lux Records o primeiro longa duração dos BODHI. Um disco marcado pela heterogeneidade de estilos, pelo cinismo e causticidade das letras, por uma perspectiva estrutural antitética de caos/ordem e, acima de tudo, não fugindo aos seus princípios, pela sensibilidade
melódica. O álbum contava com as participações especiais de Helder Bruno, Sérgio Costa e Marco Henriques (Belle Chase Hotel), Rodrigo Gomes, João Borges e de John Adrian Coburn (a.k.a. Le Petit Prince).
Na altura a banda contava na sua formação com Rodrigo Antunes no baixo, Nuno Leite na guitarra, Cândido Jacob na bateria e Paulo Jacob na guitarra e voz.
Os Bodhi assumem influências directas de: Guided by Voices, Captain Beefheart, Sebadoh, Built to Spill, Beck, Nirvana, Serge Gainsbourg, Beat Happening, Pussy Galore, Beatles, Make Up, Air, Sonic Youth, Atari Teenage Riot e Soulwax.
Em 2003, Paulo Jacob inicia as gravações de um novo disco nos estúdios Mastermix em Tentúgal. Pelo estúdio passam João Baptista (Belle Chase Hotel) que grava o seu baixo inconfundível em oito canções e também Rodrigo Queirós que regista violinos em quatro canções. Tudo o resto foi gravado por Paulo Jacob num disco que ficaria enfiado na gaveta durante largos anos.
Em 2020, o confinamento provocado pela pandemia Covid-19 levou Paulo Jacob a re-ouvir as gravações de 2003 e decidir encerrar esse capítulo. João Rui (aka John Mercy) misturou o disco que finalmente, 21 anos depois, será editado pela Lux Records.
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quinta-feira, outubro 24, 2024
Freddy Locks celebra 20 anos de carreira em palco e lança novo single "Freedom Is My God"
Freddy Locks celebra 20 anos de carreira em palco e lança novo single "Freedom Is My God"
quarta-feira, outubro 23, 2024
RUA NOVA - PROJETO MUSICAL DE NUNO GUERREIRO, OLAVO BILAC, TOZÉ SANTOS E VÍTOR SILVA SINGLE DE APRESENTAÇÃO, “LUZ”, A 25 DE OUTUBRO
Segundo as palavras de Nuno Guerreiro, ”a Sara tinha uma energia muito diferente e única. Trazia-nos paz.. Fomos grandes amigos, dentro e fora do palco. Partilhamos muita estrada e muitas emoções”.
ao público, com o single “Luz“.
Entretanto, relembremos um pouco do percurso musical dos quatro integrantes da Rua Nova:
Nuno Guerreiro é a voz icônica da banda Ala dos Namorados, onde ganhou notoriedade com grandes sucessos como "Solta-se o Beijo," que chegou a disco de platina. Com uma formação em canto lírico e dança, Nuno mostrou versatilidade ao interpretar desde fado até repertório barroco. Além da Ala dos Namorados, colaborou com artistas renomados como Rodrigo Leão e Carlos Paredes,
cimentando a sua posição no panorama musical português. Nuno Guerreiro também embarcou numa carreira a solo de sucesso, incluindo o álbum "Carta de Amor," que foi gravado com uma grande orquestra no Japão e mais tarde editado em Portugal, onde foi um enorme êxito. Ainda no Japão, um dos temas desse disco foi a banda sonora do anúncio da Nissan e também de uma telenovela japonesa.
Tozé Santos é reconhecido como o vocalista da banda Per7ume. Alcançou grande sucesso com temas como "Intervalo”, ou “(eu) Mudo”. Tozé também se destacou colaborando em vários projetos musicais. A sua versatilidade e criatividade fizeram dele uma figura respeitada na música portuguesa.
Vítor Silva é produtor musical, já colaborou com alguns dos maiores nomes da música portuguesa, tais como D.A.M.A, Nuno Ribeiro, Fernando Daniel, Susana Félix, ou Per7ume. Vítor Silva tornou-se numa referência na produção musical portuguesa, contribuindo para a criação e consolidação de diversos talentos nacionais.
A Música Dá Trabalho regressa às escolas para mostrar "Quem faz o quê antes da música te chegar aos ouvidos?"
Com a noção de que as ações em parceria com o ensino formal são determinantes para desenvolver competências e públicos e, nalguns casos, despertar uma capacitação que se mostra essencial para o estímulo a uma eventual profissionalização no setor das artes, temos investido nelas muito do nosso esforço. Se no programa ZUS pedíamos a bandas do ensino secundário que nos mostrassem originais (onde apareceram First Breath After Coma, Surma ou Whales), no âmbito do programa Música Omnipresente, desafiamos ex-alunos (agora profissionais no setor das artes) a regressar às suas antigas escolas para desenvolverem ações de formação e de capacitação sobre as áreas das suas competências. Foi também nesse processo que iniciámos um inquérito sobre hábitos culturais aos alunos que nos permitiu aferir da sua curiosidade em compreender melhor as funções ligadas à música e a vontade de verem em palco alguns dos seus ídolos musicais locais.
Sob o mote de “Quem faz o quê antes da música te chegar aos ouvidos?”, selecionámos 22 funções que são determinantes para que tal aconteça. Para a devida contextualização criámos um livro com 22 ilustrações e textos onde ganham vida a compositora Aurora, o escritor Mykos, a engenheira de som Paula, o intérprete Tomás, o divulgador Leo, a manager Zulmira, o agente Zé, a fotógrafa Maria, o realizador de vídeo Ovídio, a editora Flora, o designer João, a gestora de redes sociais Natalina, a relações públicas Dulce, o lojista Luca, o programador Joaquim, a assistente de artista Marie, o assistente de palco Nuno, a técnica de luz Rita, o técnico de som Andrey, a contabilista Laura, o ouvinte Mike e a espectadora Tina.
Com ilustrações de Tenório e textos de Hugo Ferreira e Patrícia Martins, este livro é distribuído, antecipada e gratuitamente a todos os alunos, que depois observam a chegada dos técnicos e produtores para montar o palco e sistema de som na sua escola. A meio da manhã, as várias turmas vão sendo guiadas pelas várias estações representativas de algumas destas profissões, permitindo-lhes a possibilidade de as compreenderem e experimentarem. Depois de almoço todos os alunos se juntam nas sessões de concerto, que terão cerca de 25 minutos de duração e que têm também explicações, entre as músicas, das funções que vemos em cima de palco.
Pretende-se que, para além da promoção da fruição musical, se promova a literacia e se valorize o trabalho e a profissionalização de todos os que contribuem para o setor da música e, mais ainda, de todos os que ali estão envolvidos. E que os livros sejam o testemunho de que parte dessa literacia e valorização possa também chegar aos pais que mais facilmente absorvem a informação que os filhos entusiasmados lhes trazem da escola.
Nas primeiras edições do projeto, levámos artistas locais e que, preferencialmente, tenham sido estudantes nas respectivas escolas por onde passámos, com a intenção de dá-los a conhecer aos jovens da região, mostrando diferentes géneros musicais, diferentes métodos de criação e sensibilidades artísticas e como é que a escola onde andaram influenciaram nos seus percursos. Nas últimas edições temos levado a banda MDT, constituída por elementos da equipa do projeto e que, na parte da manhã são os mentores de cada profissão. Um concerto criado exclusivamente para este efeito, composto por algumas versões de temas da autoria de artistas da Omnichord e alguns originais, dinâmicos e interativos, entre os músicos e os alunos.
Em novembro, a Música Dá Trabalho passa por várias escolas de Torres Vedras: dia 4 de novembro Escola do Maxial, 5 de novembro Escola da Freiria e 6 de novembro Escola de Campelos. As próximas escolas a receber a Música Dá Trabalho serão divulgadas em breve.
Elementos da Banda MDT
Vasco Silva (Whales, Terrible Mistake, Produtor Omnichord) - Baixo e Voz
Rui Gaspar (First Breath After Coma, Casota Collective) - Guitarra e Voz
Manuel Gil (Casota Collective) - Teclas e Voz
Filipe Rocha (The Legendary Tigerman, Sean Riley & The Slowriders) - Bateria
Leonor Atalaia (Produtora Omnichord) - Voz
Carolina Chora (Comunicação Omnichord) - Voz
Mentores MDT
Vasco Silva - Compositor
Leonor Atalaia - Editora
Manuel Gil - Realizador de Vídeo
Nuno Rancho - Técnico de Som
Carolina Chora - Gestora de Redes Sociais
https://www.facebook.com/amusicadatrabalho
https://www.instagram.com/amusicadatrabalho/
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domingo, outubro 20, 2024
sábado, outubro 19, 2024
Virgem Suta lançam novo álbum e single dia 25 de outubro
“Cantar até cair” é o terceiro single extraído do novo álbum dos Virgem Suta que será lançado a 25 de outubro. O tema, originalmente escrito por Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo para o álbum do Rancho de Cantadores de Vila Nova de São Bento, é agora recuperado e re-arranjado para integrar No céu da boca do lobo, o novo álbum dos Virgem Suta.
“Esta canção é um tema circular, uma espécie de ladaínha e, simultaneamente, um hino ao amor, que vai crescendo de intensidade à medida que se estende no tempo”. Na sua gravação, para além de Jorge Benvinda nas vozes e Nuno Figueiredo nas guitarras e coros, o tema contou com a participação de JP Coimbra nos sintetizadores e produção, Jorge Costa na bateria e percussões, João Martins nos coros, Pedro Santos no baixo e João Salcedo no acordeão.
No céu da boca do lobo é o quarto álbum de originais dos Virgem Suta, composto por nove temas originais, recheados do habitual humor sagaz em torno da vida quotidiana, passando por paisagens e rotinas do Alentejo profundo e histórias de amor que chegam a público no ano em que a banda assinala 15 anos de existência.
Os primeiros concertos de apresentação do álbum serão a 12 de novembro, em Lisboa, no Teatro Maria Matos, a 21 de novembro, na Casa da Músicado Porto e a 22 de novembro na Casa das Artes de Felgueiras. Nestes concertos a banda propõem uma viagem sonora com passagem obrigatória por novos temas, clássicos incontornáveis e temas já editados, nunca antes apresentados em concerto. Ao vivo, além de Jorge Benvinda na voz e guitarra e Nuno Figueiredo nas guitarras e coros, a banda contará com Bruno Vasconcelos nas guitarras, programações e coros, Hélder Morais no baixo, sintetizador e coros e Jorge Costa na bateria, percussões e programações.
No céu da boca do lobo será editado em vinil e estará disponível em todas as plataformas digitais de streaming.
Pre-save: https://links.altafonte.com/noceudabocadolobo
Agenda 2024
27 janeiro - Microsons 2024 - Cine-Teatro S. João, Palmela
12 abril - Festival Soam as Guitarras - Auditório Eunice Muñoz, Oeiras
18 maio - Festa da Família, Santa Iria da Azóia
08 junho - Lagoa Wine Show, Lagoa
21 julho – Verdoejo, Valença do Minho
29 agosto - Mostra do Doce Conventual, Lagoa
31 agosto – Barrelas Summer Fest, Vila Nova de Paiva
7 setembro - Festival F, Faro
14 setembro - Festa da Praia, Odeceixe
12 novembro - Teatro Maria Matos, Lisboa
21 novembro - Casa da Música, Porto
22 novembro – Casa das Artes, Felgueiras
Sobre os Virgem Suta
Os Virgem Suta surgiram em 2009 com um álbum homónimo e desde essa data lançaram Doce Lar em 2012 e Limbo em 2015, todos com o selo da Universal Music. Em 2010 foram nomeados para os Prémios Globos de Ouro na categoria Melhor Banda e em 2013 na categoria Melhor Álbum.
Ao longo dos quatorze anos de existência nunca deixaram de atuar ao vivo, tendo no currículo centenas de concertos um pouco por todo o país, inclusive em alguns dos maiores festivais nacionais (Meo Sudoeste, Meo Marés Vivas, Festival F, Festival Med, Festival Músicas do Mundo de Sines, Festival Sem Soldos, entre outros). Internacionalmente já atuaram no Brasil, Canadá, Macau, Timor, Bélgica, Hungria, Espanha e mais recentemente no Chile, num dos maiores festivais de música do mundo, o Womad.
Exemplo de consistência artística, Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda são autores de algumas das canções mais irresistíveis da música portuguesa. As suas composições ganham uma intensidade que varia entre a energia contagiante de uma festa e a tranquilidade comovente, criando na audiência a sensação de estar em casa. Se temas como “Regra Geral” e “Linhas Cruzadas”, que continuam a integrar playlists das rádios nacionais, são obrigatórios ao vivo, a verdadeira festa surge nos primeiros acordes de “Dança de Balcão”, “Tomo Conta Desta Tua Casa” ou “Vovó Joaquina”.
Em 2024 a banda comemora o décimo quinto aniversário com novo álbum e nova digressão.
YouTube: https://www.youtube.com/@VirgemSuta
Spotify: https://open.spotify.com/artist/75kEM6sw8FhizUFcg8rKZs?si=gi7T_VOaSeyNonfnte1WAw
Facebook: https://www.facebook.com/virgemsuta/
Instagram: https://www.instagram.com/virgem.suta/
sexta-feira, outubro 18, 2024
Ena Pá 2000 ao vivo
É já no próximo dia 24 de Outubro que Ena Pá 2000 volta aos palcos. Será no Capitólio, às 21h30.
Os Ena Pá 2000 marcaram indiscutivelmente a música portuguesa, principalmente os primeiros discos, lançados nos anos 90, talvez do seu humor e da presença única em palco. Com as actuações nas festas académicas, tornaram-se um fenómeno nacional, mesmo sem exposição nos meios de comunicação mainstream. E passados quase quarenta anos do álbum de estreia, continuam por aí, com mais concertos e menos discos, mas vivos e presentes.
Em 2025, a banda irá celebrar 40 anos de carreira e inicia uma série concertos na qual é apresentado um espectáculo que passa em revista todos os seus maiores êxitos. Assim espera-se no dia 24 de Outubro, no Capitólio, em Lisboa, um espectáculo memorável e a não perder. Os bilhetes estão à venda nos locais habituais.
GRANDE ESTREIA "A NOITE DOS VILÕES"- ADN DE PALCO
segunda-feira, outubro 14, 2024
CD "Guitar days" - Vasco Moreira Gritali
Alinhamento "Guitar days":
Capítulo, no Museu de Leiria: 20 de Outubro Carlos Bica, 17 de Novembro Scott Mathews e 1 de Dezembro Rainhas do Autoengano
A diversidade musical visita o Museu de Leiria no ciclo de concertos CAPÍTULO, que arranca em Outubro e estende-se até Dezembro, na Sala do CAPÍTULO do antigo Convento de Santo Agostinho.
O CAPÍTULO é um ciclo de apresentações que nos meses de Inverno leva o público ao Museu de Leiria, apresentando quadros vivos sob a forma de concertos, convidando a uma visita ao Museu de Leiria com um programa diferenciado, procurando um novo diálogo com este lugar.
Promovido pela Omnichord e pela Câmara de Leiria, o programa para as próximas tardes de domingo, sempre pelas 18h, propõe Carlos Bica no dia 20 de Outubro (DATA ESGOTADA), Scott Matthews no dia 17 de Novembro e Rainhas do Autoengano no dia 1 de Dezembro.
Quando falamos da música de Carlos Bica, é comum destacar-se a maneira como combina influências de diversos estilos e universos, desde a música erudita contemporânea à folk, passando pelo rock, pelo jazz e pela música improvisada. Bica é um compositor nato e um ouvinte atento ao mundo que o rodeia.
Scott Matthews, artista inglês de folk e indie pop cuja carreira já conta com mais de 10 anos, apresenta-nos Resttless Lullabies, o seu novo álbum que nos mostra a constante evolução e mutação da condição humana, num estilo melancólico e introspectivo, que já teve repercussão em rádios por toda a Europa.
Rainhas do Autoengano são Madalena Palmeirim, Natalia Green e Kali Peres. Nas suas apresentações são conhecidas por abraçar diferentes idiomas, compondo em português e francês, com vozes acompanhadas pelo cavaquinho, guitarras acústicas e baixo numa dança entre a Pop, a Bossa Nova, a MPB ou o Folk.
A entrada é gratuita, mas limitada ao número de lugares disponíveis e sujeita a inscrição prévia, para museudeleiria@cm-leiria.pt ou 244 839677.
PROGRAMA
Carlos Bica | 20 de Outubro | 18H00 | Museu de Leiria - ESGOTADO
Scott Matthews | 17 de Novembro | 18H00 | Museu de Leiria
Rainhas do Autoengano | 1 de Dezembro | 18H00 | Museu de Leiria
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