Ficha técnica:
Adriano Rocha - voz
Kaise Helena - voz
Cláudio Truzzi - baixo, guitarras e violões
Deth Santos - bateria
Gregoree Júnior - teclados
Deniel Moraes - efeitos
Marcos Cabrera - gaitas
Arranjos - Cláudio Truzzi
Direção musical - Adriano Rocha
Gravado, mixado e masterizado no Studio G2D Produções, Brasília-DF, por Deniel Moraes.
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Sobre os artistas:
Adriano Rocha
Baiano de Itabuna, o cantor, compositor e violonista vive de música desde os 15 anos, mas foi em Brasília (DF), para onde se mudou em 1995, que sua carreira se fortaleceu. E lá se vão quase 30 anos de profissão. Adriano Rocha é defensor da nossa boa e velha MPB, mais precisamente dos movimentos Tropicalista, Clube da Esquina e Cantoria, entre tantos outros.
Em 2019, lançou seu primeiro álbum, ¨Onde tem vagabundo, o capeta não encosta¨. O nome é uma sátira à política brasileira e o álbum traz vertentes da nossa música que vão desde samba-rock, baião, reggae, soul, samba e MPB. No cenário brasiliense, o cantor participou do projeto Brasil Petrobrás, dividindo o espetáculo com João Bosco, na Sala Villa Lobos do Teatro Nacional; e abriu shows de Tom Zé, Chico Cézar, Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Xangai e Jorge Mautner.
Tanto em ¨Onde tem vagabundo, o capeta não encosta¨ quanto em “Leve”, seu segundo trabalho, agora em parceria com Kaise Helena, o cantor se vale de todo o seu conhecimento musical em composições autorais (letra e música) que transitam por estilos variados. Adriano Rocha, de tão apaixonado pela música brasileira, tornou-se um grande pesquisador, um vinilista com vasto acervo, álbuns muitas vezes (e infelizmente) desconhecidos do grande público.
Adriano também criou e apresenta o ¨Portfólio Sala Brasília¨, um programa musical voltado para artistas do Distrito Federal, e é o diretor geral do programa multicultural ArteFato, ambos transmitidos pelo YouTube.
Kaise Helena
Cantora, atriz, bonequeira e professora de teatro e de musicalização para crianças, a brasiliense Kaise Helena dedica-se à música brasileira e à canção latino-americana. Fez sua iniciação teatral em 1991, aos 15 anos, no teatro de atores, da primeira turma do Teatro Mapati, em Brasília.
Formou-se em Artes Cênicas em 2002, pela Universidade de Brasília (UnB), onde também cursou mestrado (2008 a 2010) e chegou a dar aulas de 2012 a 2014, como professora visitante. Na universidade, se apaixonou pelo teatro de bonecos, área que seguiu até 2016, com apresentações pelo Brasil e pela América do Sul (Argentina e Colômbia).
Ao longo desses anos de teatro, participou de mais de 30 espetáculos e desenvolveu trabalhos acadêmicos voltados para o Teatro de Bonecos Popular do Nordeste (Iphan/UnB). Atualmente, é professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal e divide seus dias entre a escola, a música e o Coletivo é o Bicho!, que surgiu em 2020, no auge da pandemia de covid-19. Um grupo de amigos se uniu na pequena cidade de Olhos d’Água (GO) e decidiu cuidar (castrar, alimentar, dar moradia e atendimento veterinário) dos diversos cães e gatos abandonados.
Em todo esse tempo, a música esteve presente em sua vida, tanto que a artista criou em 2015 o duo Caldera, com o amigo e colega de trabalho Ricardo Rúbio, voltado para canções latino-americanas. Com uma voz marcante, de personalidade forte e ao mesmo tempo doce, seu talento para a música sempre chamou a atenção, fosse em bares da cidade ou em roda de amigos e em festas. Até que veio o convite do cantor e amigo Adriano Rocha para uma parceria. Os dois compartilham o gosto pelos mesmos movimentos musicais e dessa afinidade nasceu o Duna Duo.
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