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quinta-feira, maio 15, 2025
Tiago Cardoso - Álbum "Dormências" + ao vivo no Porto
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O álbum Dormências de Tiago Cardoso foi lançado no dia 9 de maio e representa uma viagem profunda e reflexiva sobre algumas das questões mais urgentes e humanas da sociedade contemporânea. Este é um trabalho conceptual, estruturado em torno de sete temáticas centrais, que abordam emoções e realidades como a morte, a ganância, a alienação e a depressão. Cada uma destas questões é tratada de forma profunda, com letras que convidam o ouvinte a refletir sobre o mundo em que vive e o papel que desempenha nele.
O álbum culmina numa mensagem de esperança, com um apelo à empatia e ao amor ao próximo. A união e a entreajuda são vistas como as chaves para superar os problemas globais, oferecendo uma solução humanista para as questões que o disco aborda. Esta visão de comunidade e colaboração é o coração pulsante de Dormências, um álbum que, em última instância, procura inspirar transformação e ação coletiva.
Musicalmente, Dormências é uma obra de Rock Progressivo, com longas faixas que exploram a complexidade sonora deste género. As guitarras elétricas e as estruturas musicais mais tradicionais do rock são misturadas com influências modernas e contemporâneas, criando uma sonoridade que soa simultaneamente clássica e inovadora. As composições são densas e desafiadoras, proporcionando uma experiência auditiva imersiva que vai além do simples prazer musical, conduzindo os ouvintes a uma reflexão mais profunda.
Embora o single Quero Dormir tenha sido lançado no dia 28 de março, marcando o início da divulgação do álbum, é com o lançamento completo de Dormências que Tiago Cardoso oferece ao público a totalidade desta obra que, de forma única, combina reflexão crítica e expressão artística. O disco já está disponível em todas as plataformas digitais e promete marcar uma etapa importante na carreira do músico.
Estas músicas vão ser apresentadas no próximo dia 31 de Maio no Socorro no Porto, num concerto que junta ainda Tiago Noia e as Vansick. Tudo a partir das 17h00.
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Mostarda no Prego - Album "Chegamos ao início"
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Neste álbum, a Mostarda no Prego apresenta uma colecção de peças materializadas ao longo de mais de três anos de trabalho. São músicas oriundas de vários vértices da banda, quer ao nível da composição instrumental, quer ao nível da temática. O tempo limou arestas e eliminou gorduras, mesmo até ao momento das gravações e regravações. Ao longo de 35 minutos, navega-se a partir de um certo romantismo, para se chegar a um fim potencialmente distópico, sem que se perca a esperança. No fundo, chegar ao fim, é chegar ao início.
“Chegámos ao início” é um álbum que reflete, por um lado, o ADN rock da banda e, por outro lado, revela o amadurecimento que se espera de quem continua a investir de forma consistente na sua identidade.
Nuno Billy Domingues, Álvaro Figueiredo, Mário Campos, Paulo "Travel" Reis e Carlos Portalegre Martins deixaram parte das suas almas neste trabalho. A preciosa colaboração especial da Tânia Pereira, adicionou um perfume de flores e energia nuclear.
À excepção da parceria com o Miguel Castro na produção dos temas "Cara de Menina" e "Segredos de Estado", tudo foi executado pelas mãos e cabeças dos elementos da banda, desde a captação à masterização, passando pela produção, com especial destaque para o incrível trabalho realizado pelo Nuno Billy, no estúdio “Produções Gravar-com”.
Um álbum para ouvir sem pressas, mas sem perder tempo.
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Metallica - novidades
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METALLICA
LOAD
301 TRACKS (245 UNRELEASED)
Load (Remastered) on 180-gram double LP and CD
"Mama Said" picture disc
Three live LPs
15 CDs
Four DVDs featuring unreleased content (live shows, rough mixes, demos, etc)
MP3 download card of all audio
Two tour laminates
11" x 17" Lollapalooza poster
Pushead patch
8" x 10" Rolling Stone Magazine cover print
Five-pack of guitar/bass picks
Pack of 14 Rorschach Test cards
Lyric folder and sheets
128-page hardcover book with never-before-seen photos + stories from those who were there
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Comprar aqui:
Piranha - Loja de Música · C. C. Parque Itália, Loja 73 Praceta Engº Adelino Amaro da Costa, 752 - 1º · Porto 4050-012 · Portugal
quarta-feira, maio 14, 2025
Espiral - Disco "Elas voam, elas dançam"
(Design e ilustração - Sara Dias)
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Espiral apresenta o novo disco "Elas voam, elas dançam", que pretende conciliar o movimento dos bailes folk e das danças europeias, que tem vindo a crescer nos últimos anos, à considerada música celta, alternando entre composições próprias e reportório tradicional da Irlanda, Escócia, País de Gales e Portugal. A edição física já está disponível à venda através da editora Sons Vadios, com lançamento a 9 de Maio, e a edição digital estará disponível em todas as plataformas de streaming a 20 de Junho, coincidindo com o solstício de Verão.
A partir do imaginário celta, este é um disco de afectos, em que Ana Clément (voz, flauta de bisel, thin whistle), Emiliana Silva (violino) e Sara Vidal (voz, harpa celta, guitarra folk, pandeireta galega) reúnem companheiros e amizades de longa data, tanto na escrita das músicas (Celina da Piedade, Xan Cerqueiro), como nas participações artísticas em alguns dos temas (Luís Peixoto, Quiné Teles).
Inspiradas pelo verso "Elas voam, elas dançam", do poema "visionárias" de Maria Teresa Horta, Espiral procurou criar um imaginário musical cada vez mais próprio e ao longo de seis anos de criação, "chamejantes e luzentes, singulares e criativas", como diz o poema, o trio perdurou na vontade de voar e de fazer dançar.
Música após música, a ideia do título persistiu, o verso e as palavras inspiradoras do poema continuam a fazer sentido, como um fio condutor que liga cada música que nasceu dos ensaios e de cada gravação em estúdio. Dancemos e voemos, como a poetisa escreveu!
Próximos concertos:
17.05 | CineTeatro Raimundo Magalhães, Vila Meã (Amarante)
24.05 | Auditório Nascente, Espinho
30.07 - 03.08 | Festival Tradidanças, Carvalhais (S. Pedro do Sul)
07.09 | Festival FolkNova, Vila Nova (Miranda do Corvo)
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Alinhamento:
(re)Passeado Rio de Onor (repasseado) 3:21
tradicional Portugal / arranjo Espiral
Pantagruel (an dro) 3:46
Sara Louraço Vidal / arranjo Espiral
Ilda (mazurka) 4:06
tradicional Portugal / arranjo Nuno Alexandrino e Espiral
Nyth y Gwcw (scottish) 3:51
tradicional País de Gales / arranjo Espiral
Estriga (gavotte de l’Aven) 4:34
tradicional Portugal / arranjo Espiral
Siúil a Rún (rondeau) 3:59
tradicional Irlanda / arranjo Espiral
Chuva (bourrée 2 tempos) 4:29
Emiliana Silva / arranjo Espiral
Muiñeira de O Chamberín (muinheira) 2:41
Xan Cerqueiro / arranjo Espiral
’S i Mòrag (chapelloise) 4:30
tradicional Escócia / arranjo Espiral
Tricotar (valsa a 3 tempos) 4:06
Celina da Piedade / arranjo Espiral
Gan Ainm (círculo circassiano) 5:01
tradicional Irlanda / arranjo Espiral
Ana Clément – voz, flautas de bisel, thin whistle
Emiliana Silva – violino
Sara Vidal – voz, harpa celta, guitarra folk, pandeireta galega
convidados
Dulce Moreira, Jaime Cunha, Manuela Valente, Paulo Jorge Neves, Quiné Teles, Susana Senos – vozes em "'S i Mòrag"
Luís Peixoto – bouzouki irlandês em "Nyth y Gwcw"
Quiné Teles – percussões
Gravado no Estúdio Sótão da Velha (Ílhavo) entre 2023 e 2025.
Quiné Teles - captação, edição, mistura, masterização e produção musical
Sara Dias - ilustração e design
Abel Andrade - fotografias e vídeos
Sons Vadios - edição e promoção
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Apoio Antena 1 – Árvore da Música
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(Foto: Abel Andrade)
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Sons Vadios (Edição e agenciamento)
terça-feira, maio 13, 2025
TEC estreia nova peça "Suggia Concerto para dois violoncelos" com Sara Matos
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"SUGGIA - Concerto para dois violoncelos" é um texto escrito por Isabel Millet, actriz e escritora, intimamente conhecedora da vida de Guilhermina Suggia, proposto a Carlos Avilez, que não tendo tido oportunidade de o encenar em vida, é agora trazido à cena numa versão mais simples, e reduzida.
Nesta proposta iremos debruçar-nos sobre um exercício de memória de Guilhermina Suggia, violoncelista portuguesa de carisma único, que a poucos dias da sua morte recorda momentos marcantes da sua vida levando o espectador a mergulhar na sua tempestuosa história de amor com Pablo Casals.
Para representar estas duas figuras maiores e incontornáveis da história da música mundial teremos 3 actrizes a fazer de Guilhermina Suggia (Teresa Corte- Real, Beatriz Almeida e Sara Matos) e um actor que fará de Pablo Casals (Pedro Lacerda).
Ao som de Bach, tocado ao vivo pela violoncelista Beatriz Almeida, a par de um grande despojamento cénico a cargo do cenógrafo Fernando Alvarez, Memória, Música e Nervo sustentarão a proposta dramatúrgica para este espectáculo: A celebração do Amor como último sopro de Vida.
Os bilhetes estão disponíveis na BOL.
CONCERTO PARA DOIS VIOLONCELOS, de Isabel Millet
185ª produção | 2025
encenação RITA CALÇADA BASTOS
cenografia | figurinos FERNANDO ALVAREZ
desenho de luz PAULO SANTOS
direção musical BEATRIZ ALMEIDA
coreografia INÊS JACQUES
desenho de som surround HUGO NEVES REIS
assistência de encenação STATT MILLER
direção de cena RODRIGO ALEIXO
direção de montagem RUI CASARES
operação de luzes | montagem JORGE SARAIVA
execução de figurinos ROSÁRIO BALBI
fotografias de cena | materiais gráficos RICARDO RODRIGUES
secretariado MARIA MARQUES
contabilidade ANA LANDEIROTO
auxiliar de manutenção e limpeza CLARISSE RIBEIRO
interpretação PEDRO LACERDA, SARA MATOS, SÉRGIO SILVA, TERESA CÔRTE-REAL e
violoncelista BEATRIZ ALMEIDA
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segunda-feira, maio 12, 2025
domingo, maio 11, 2025
Robert Forster - ROBERT FORSTER EDITA NOVO DISCO DIA 23 DE MAIO E MOSTRA VIDEOCLIP DE “STRAWBERRIES”
Imagine um dos nossos maiores cantores e compositores vivos numa cozinha. Está de férias, acabou de nadar. A sua mulher está na praia, e ele depara-se com uma taça de morangos irresistíveis.
Foram feitos para serem partilhados, claro, mas o seu sabor é "fora do comum", por isso não se consegue conter. Minutos depois, todas as deliciosas frutas acabaram, mas ficou o germe de uma canção, uma vez que a frase "Someone ate all the strawberries” surgiu na mente de Robert Forster, soando "tão estranha, mas normal". Felizmente, tinha a guitarra com ele.
Segundo reza a história, a sua mulher Karin Bäumler não só perdoou o marido como também se juntou a ele num dueto que viria a ser a canção-título do seu nono álbum a solo. “O que pode ser comum?” é a sua pergunta melancólica, condizente com a obra de vida de Robert Forster, que aperfeiçoou a arte de ser extravagante de uma forma menos ostensiva, desde o seu tempo nos Go-Betweens até à sua carreira a solo, que agora abrange quase três décadas, interrompida apenas pela renovação da antiga banda em 2000, que terminou com a morte prematura do seu parceiro de composição Grant McLennan em 2006.
Como este golpe traumático aconteceu há quase duas décadas, vamos atualizar: desde então, Robert Forster tem mantido uma carreira sólida nos seus próprios termos através de digressões incansáveis, escrevendo (os livros Grant & I e The Ten Rules of Rock’n’Roll, um romance a ser lançado em breve) e gravando. Strawberries dá seguimento a uma recente série de reedições de luxo de quatro dos seus álbuns a solo mais antigos, bem como ao terceiro e último volume da série de boxsets G Stands For Go-Betweens, que abrange toda a sua carreira, com uma dose muito aguardada de novo material. Ao lado de nomes assumidamente maiores, como Bob Dylan ou Nick Cave, Robert Forster é um caso raro de um artista com um passado celebrado cujo trabalho atual desperta um interesse genuíno entre uma base de fãs fiéis.
Mas voltando à nossa cena na cozinha, para Robert, Karin, uma guitarra e uma tigela vazia: como uma canção puramente pessoal, "Strawberries" é um pouco enganadora no contexto deste novo álbum que, invulgarmente para Forster, lida quase exclusivamente com estudos observacionais de personagens ou, como diria o autor, "story songs".
“The last album was very personaI,” diz Robert, “I didn't write anything for about a year after I'd finished 'She's a Fighter' for the last album. And then I just started to write songs that were something a little bit else. They just came naturally. I didn't really have a theme, it was just sort of lighter, a situation a little bit outside of myself. And I thought that was good. That was a place I could go to.”
A primeira canção a apontar nesta nova direção foi “All of the Time”, começando com o sinistro dístico “There's propaganda and there's truth / And there's a feeling that I get when I'm with you”. Nunca sabemos exatamente que trama sinistra se esconde nos bastidores, mas estas palavras, combinadas com a subtil sugestão de um groove glam boogie, sugerem uma certa sensualidade clandestina que normalmente não é associada ao cânone de Forster. “It was just this sort of language that I normally didn't use,”, diz o próprio. “It meant I wasn't going into my present situation. It just pushed me out there and made it less confessional. A lot more playful and and a lot more story-orientated as well.”
Acontece que este contador de histórias que vê o mundo através dos olhos de um realizador de cinema tem um jeito com a ficção romântica que é tão emocionalmente envolvente como económica e livre de todo o sentimentalismo, como demonstrado em “Breakfast on the Train”, a peça central óbvia do álbum. Com quase oito minutos de duração, o filme conta a história de um romance nada casual entre dois estranhos num bar cheio de fãs de rugby que acabam por passar a noite num hotel, recontado laconicamente com, possivelmente, o uso mais perfeitamente cronometrado da palavra "fuck" alguma vez encontrado numa canção pop.
Inspirado por uma viagem real de comboio pela Escócia em digressão do álbum anterior, The Candle and the Flame, com o seu filho músico Louis, este épico é uma adição indiscutível ao panteão das melhores canções de Robert Forster, enquanto "Foolish I Know", um conto terno de atração não correspondida pelo mesmo sexo, tem de estar entre as suas mais corajosas e belas. Louis Forster, aliás, também faz uma impressionante aparição na guitarra solo lírica em “Such a Shame”, a comovente história de uma jovem estrela de rock exausta que termina com o belíssimo verso “No one I've met has seen me yet at my best / No”.
Tal como acontece com a maior parte do álbum, o narrador não é claramente o próprio Forster, tal como não é o professor de inglês que conhece uma francesa na animada faixa de abertura do álbum, “Tell it Back to Me”. “Your world so different to mine”, canta Forster, “I was corporate, you were folk.” Claramente, esta relação nunca duraria, mas, como Robert observa na música seguinte, é “good to cry”. Enquanto os seus vocais ecoantes e slapback se encaixam na vibração rockabilly da música, pode ouvir Forster a desfrutar da companhia da sua banda de suporte sueca: o produtor Peter Morén (famoso por Peter, Björn e John) na guitarra, Jonas Thorell no baixo e Magnus Olsson na bateria, complementados por Lina Langendorf em vários instrumentos de sopro e Anna Åhman no teclado.
A ideia, escreve Forster nas suas notas de rodapé, era “to arrive in a town with a clutch of songs, to rehearse, record and mix an album with local musicians over a number of weeks, and then leave with the record done.”. Neste espírito, quase todo o disco Strawberries foi ensaiado e arranjado para ser gravado ao vivo, com muito poucos overdubs, nos estúdios INGRID, em Estocolmo. Forster e Morén, um fã de longa data dos tempos dos Go-Betweens, conheceram-se e criaram laços num festival australiano em que ambos tocaram em 2016. Fizeram uma digressão juntos com o núcleo da banda Strawberries (Olsson e Thorell) no ano seguinte, pelo que os seus pontos em comum musicais foram bem explorados anos antes do início das gravações.
“It's great working with someone who is truly an auteur,”, diz Peter Morén, recordando o intenso e focado período de quatro semanas a trabalhar no álbum em setembro/outubro de 2024. “That sense of direction that 'This is what I do, and this is who I am as I perceive it.' He does what he does in the only way he can and changes and evolves in that sphere, but never loses sight of his own personality and strengths.”
“I wanted to explode the sound of my records to an extent”, é a avaliação algo diferente de Robert Forster sobre a colaboração, “I wanted to just bring in new colours.”
Em nenhum outro lugar isto é mais evidente do que na monumental faixa de encerramento do álbum, "Diamonds", que começa como um cruzamento entre Lou Reed e Buffalo Springfield, depois arranca via Astral Weeks numa direcção (quase) Albert Ayler, com Lina Langendorf a dar rédea solta no sax tenor e o próprio Forster a abdicar da sua característica voz por algumas explosões inesperadas de falsete. Pode ser um desafio para a parte mais conservadora da comunidade de fãs de Robert Forster, e isso, segundo ele, é “a good thing. I really love it. It's the last song. And you think you know the album, and you think you know Robert Forster. And then this last song comes in that's not like anything I've done, you know, sonically and musically.”
Tudo se parece muito com o equivalente musical de um homem de 67 anos parado em frente a uma taça de morangos com um sabor fora do comum e que não consegue evitar devorá-los a todos. Afinal, o que pode ser comum?
https://www.robertforster.net/
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https://www.robertforster.net/
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Tapete Records
sábado, maio 10, 2025
Ionized ao vivo em Famalicao dia 24 Maio
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António Garcez - Single "Fallen"
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https://www.indiemusic.pt/pt/indiemusic-4a/antonio-garcez/fallen
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António Garcez :
"Após um ano de pausa nas edições discográficas, António Garcez regressa com o coração e a mente mais abertos, decidido a compartilhar com os seus fãs, amigos, seguidores e todos aqueles que sempre o acompanham, o que tem feito nesse tempo de reflexão e reclusão, que deram origem a mais dois singles.
Nas palavras do músico "Este último ano foi, sem dúvida, um período de introspecção profunda. A dor da perda, da partida da minha querida filha Raquel, foi uma dor que tocou o âmago da minha alma e, ao mesmo tempo, abriu espaço para uma transformação. Não consegui mais ignorar a necessidade de transformar essa dor, esse vazio, em algo que pudesse conectar-me com o mundo ao meu redor. Foi nesse processo que encontrei a inspiração para criar algo muito pessoal, mas também universal. A música tornou-se minha forma de terapia e expressão. O que antes era um lamento agora se traduz em sons e palavras que buscam, ao mesmo tempo, a cura e a compreensão.
O tema Fallen (em inglês) e Vives no meu Coração (em português) são a tradução emocional da minha experiência. Ambas as versões são uma reflexão sobre a perda, mas também sobre a forma como os entes queridos permanecem vivos dentro de nós. Não importa a distância física ou o tempo que passe, a presença de Raquel continuará ecoando em minha vida. Essas músicas são uma viagem sonora pelas memórias que guardo com ela, pelos momentos compartilhados que, apesar de trágicos, têm um significado profundo e indestrutível."
Matilde Jacob - Single "Lágrimas ao mar"
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Matilde Jacob edita hoje o seu novo single Lágrimas ao Mar nas plataformas!
Lágrimas ao Mar, o novo single de Matilde Jacob, é um tema que nos fala da ausência de alguém e como gerimos esse mesmo sentimento. Nas palavras da cantora, "esta canção surgiu do silêncio deixado pela ausência - um sussurro que nasce da dor que, com o tempo, aprendemos a abraçar. Foi nesse intervalo, entre a dor e a aceitação, que esta canção encontrou vida. E tudo o que eu estava a sentir começou, finalmente, a fazer sentido para mim. É um diálogo entre quem ficou e quem partiu, esculpido de saudade, memória e amor."
Neste Lágrimas ao Mar, Matilde Jacob, fala-nos abertamente sobre a relação física que tinha com um seu ente querido e como esta se transformou em algo de espiritual, aquando da sua partida "é uma homenagem à minha avó paterna que partiu, mas deixou em mim um mar inteiro de lembranças. Nesta canção, habitam metáforas do que não chegou a acontecer, e também de tudo o que ainda vive em mim. Porque há algo de eterno na linha onde o céu e o mar se cruzam e se fundem num só. E eu gosto de acreditar que, de algum modo, a minha avó agora vê o mar a partir do céu. E quando os meus olhos se perdem nessa linha longínqua, sinto que, por um instante, voltamos a estar juntas."
Lágrimas ao Mar está hoje disponível nas plataformas digitais.
Quem é a Matilde Jacob?
Matilde Jacob deu-se a conhecer ao grande público através da sua participação no programa de TV, The Voice, no ano de 2021.
Em 2022, assinou contrato com a editora Vidisco, editou 2 temas de sucesso e, em 2023, viu a sua canção de estreia, “Lua Cheia” — criada em colaboração com três artistas de renome no panorama nacional: Diogo Lopes (Syro), Ariel e Christian Tavares — integrar a banda sonora da telenovela “Flor sem Tempo”. No final de 2023, suspendeu a sua matrícula universitária para se dedicar por inteiro à sua grande paixão: a música. Voltou ao estúdio, viveu várias experiências de partilha e aprendizagem, trabalhou com grandes produtores, músicos e compositores nacionais, preparou novas músicas, ressurgindo agora com um novo trabalho.
Lágrimas ao Mar é o novo single de apresentação desta fase amadurecida da cantora. Uma canção que surgiu do silêncio deixado pela ausência — uma homenagem à sua avó paterna, que partiu, mas deixou um mar inteiro de lembranças em Matilde Jacob
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sexta-feira, maio 09, 2025
Ricardo Reis Soares lança single "A Noite" do seu primeiro EP Contra Tempo
Ricardo Reis Soares nasceu em Braga e vive em Lisboa. Desde o pequeno teclado Casio que recebeu pelo Natal aos quatro anos de idade, nunca a música deixou de o acompanhar. Muito novo frequentou aulas de piano e mais tarde descobriu na guitarra uma confidente ouvinte das suas histórias. Passou pela Academia Valentim de Carvalho e estudou jazz no Hot Clube de Portugal.
Músico, compositor, traz para as suas canções as suas vivências, fragilidades, a sua interpretação do mundo através dos detalhes e seus personagens reais e fictícios. Prepara o seu primeiro EP Contra tempo que conta, na produção, com o músico Miguel Mâroco.
Neste primeiro projeto, Ricardo dá a conhecer a sua escrita através da forma como compreende o que o rodeia, da sua sensibilidade na observação das coisas mais simples do dia a dia.
Depois da canção “Diz-me quanto tempo” lançada em novembro de 2024, “A noite” é o segundo single a ser revelado do seu EP de estreia. O single foi gravado no estúdio Cuca Monga, no estúdio do Chico, no estúdio de Marvila e em casa, produzido e misturado por Miguel Marôco e masterizado por Gonçalo Bicudo. A canção fala da dificuldade que pode existir em atravessar a noite, principalmente quando a solidão aparece de mãos dadas com o apagar da luz. Os locais mais silenciosos podem tornar-se ensurdecedores. A nossa companhia pode tornar-se a mais inconveniente. Esta canção fala sobre esse sentimento. Sobre a necessidade de fugir do silêncio enquanto as ruas de uma cidade adormecida são percorridas.
O vídeo com letra demonstra precisamente essa viagem noturna pelas ruas da cidade de Guimarães. O vídeo tem fotografia de Vitor Martins, tem realização e edição de Luís Castro e teve Margarida Soares como assistente de produção.
Ao vivo, Ricardo Reis Soares apresenta-se tanto a solo como com a sua banda. Neste momento estão a ser fechadas algumas datas para breve onde irá apresentar não só os dois singles já editados, mas também dará a conhecer as outras canções que vão fazer parte do EP. Uma das datas pode já ser partilhada, um concerto a solo na Cossoul, em Lisboa, no próximo dia 19 de Julho.
Letra:
Sem fazer planos o dia começa quando a noite cai
Quando a luz se espreguiça
Adormece cansada
Encostada à cidade
Se a minha sombra por casa à deriva fala sem saber
Visto o casaco e vou
Reflete o que ficou
Das paredes do meu quarto vazio
Em cada canto enquanto inquieta a lua olha por mim
Arrumo as sobras dos outros
Porque as minhas aos poucos
Estão pesadas demais
Já nem o oiço, o silêncio ensurdece e grita sem saber
De braço dado vou
Descarto o que restou
Dos segredos do meu quarto vazio
Visto o casaco e vou
Para onde a noite me leva, me esconda
Eu já não quero voltar
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BMP:
Excelente música deste músico de Braga a viver em Lisboa.
Alto Patrocínio: Super-Rapido "Sempre a abrir"
Campanha "Pirilampo mágico 2025"
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Sob o lema “A luz que abraça a diferença”, arranca no dia 9 de maio mais uma edição da Campanha Pirilampo Mágico, em prol dos direitos das pessoas com deficiência intelectual e/ou multideficiência.
Até 1 de junho, centenas de profissionais, voluntários e pessoas apoiadas pelas 84 organizações aderentes participarão, de norte a sul do país, em atividades de sensibilização e de apelo à solidariedade dos portugueses para com a causa da inclusão.
Durante a campanha nacional, espera-se vender mais de meio milhão de exemplares do icónico boneco, que este ano terá o valor de €2,50. Como habitualmente, as receitas revertem a favor das cooperativas de solidariedade social (CERCI) e de outras organizações que, por todo o país, prestam serviços de apoio a milhares de crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual e/ou multideficiência e suas famílias.
Uma das particularidades do Pirilampo Mágico é “esconder” a sua cor, em cada ano, até ao momento da revelação, que acontece na cerimónia de abertura da campanha. O suspense entusiasma os fãs, que enchem as redes sociais com os habituais palpites.
A decorrer desde 1987, a Campanha Pirilampo Mágico (CPM) é uma organização conjunta da FENACERCI – Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social, da Antena 1 e da RTP. Uma parceria que une estas instituições desde o primeiro momento, com o Pirilampo Mágico a marcar presença nos programas da Antena 1 e RTP como forma de sensibilização para uma das causas mais nobres de solidariedade do nosso país.
Igualmente fundamental para o sucesso da CPM é o envolvimento dos seus parceiros estratégicos. Uma vez mais, o Banco Montepio, o Pingo Doce e os CTT juntam-se a esta causa e apoiam a FENACERCI no seu objetivo de levar a luz transformadora do Pirilampo Mágico a todo o país, incluindo as regiões autónomas.
Através da rede nacional de balcões do Banco Montepio, das lojas CTT e presente em todas as caixas Pingo Doce, o Pirilampo Mágico consegue chegar ainda mais longe.
Além destes locais, o Pirilampo Mágico pode ser encontrado nas escolas, em bancas de rua, estabelecimentos autorizados e em ações de animação dinamizadas pelas organizações aderentes, em cada comunidade.
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Apoio: RTP / Antena 1
quinta-feira, maio 08, 2025
Miguel Mouta - Novo disco + ao vivo
Miguel Mouta continua a apresentar o seu novo disco, "MM On Air - Canções de Dó Ré e Dor - Volume 2”, ao vivo
O disco já se encontra nas lojas FNAC e é composto por 6 temas. O single "Café", que conta com a participação especial da cantautora Lika, foi o primeiro a ser retirado deste novo trabalho.
"Café" | www.youtube.com/watch?v=Yypu9oEhlz0
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Apresentação do disco ao vivo
4 Maio, 17h00 - FNAC Alfragide
9 Maio, 18h30 - FNAC Chiado
10 Maio, 16h00 - FNAC Cascais
16 Maio, 18h30 - FNAC Colombo
17 Maio, 17h00 - FNAC Av. de Roma
18 Maio, 17h00 - FNAC Vasco da Gama
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DJ Vibe no Coliseu Club
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DJ Vibe apresenta-se ao vivo em Lisboa no dia 7 de junho no Coliseu Club, num evento que contará com a presença de alguns convidados especiais a anunciar brevemente.
Das raves às festas. Da rádio para a pista de dança. Da produção ao DJing. Aqui está alguém que percorreu muitos caminhos, que esteve presente na altura da criação de uma "cultura de dança" no início dos anos 90. Teve um papel decisivo na imposição da house music em Portugal e deu a conhecer a sua música para além das fronteiras do país: DJ Vibe, de seu nome verdadeiro António Pereira.
Mas o que é verdadeiramente extraordinário é que nunca se desviou: a música feita para dançar - ou dançada para pensar? tem-no guiado ao longo de uma carreira internacionalmente aclamada. Pioneiro da cena electrónica portuguesa e um dos DJs mais conhecidos de Portugal, DJ Vibe ajudou tambem a lançar alguns dos mais importantes clubes do pais e tem presença regular em alguns dos mais importantes clubes no estrangeiro.
Em 2020, DJ Vibe criou o seu alter ego "ANTOS". Uma nova abordagem com um novo universo, um novo ritmo de Indie, Deep Dance, estilo Psicadélico. Este novo projeto começa com um primeiro EP "Salve" na editora norte americana Do Not Sit On the Furniture (Dj Behrouz Label).
Depois de mais de quatro décadas a dominar as pistas de dança de clubes e festivais, o que resta fazer? Embarcar numa nova aventura com a mesma curiosidade e emoção. Em 2024, lança um novo desafio, o de se estrear em nome próprio com um registo de originais. O resultado é "Frequências", o primeiro álbum de DJ Vibe em nome próprio.
Bilhetes à venda na BOL.
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quarta-feira, maio 07, 2025
Filme - O golpe de sorte
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Um filme de Hervé Mimran
Nos cinemas a 29 de maio
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REALIZADOR Hervé Mimran
PAÍS França
DURAÇÃO 89’
ARGUMENTO Igor Gotesman, William Gotesman, Carine Prévôt
ELENCO Didier Bourdon, Gérard Darmon, Chantal Lauby
GÉNERO Comédia
LÍNGUA Francês
SINOPSE Jean-Jean e Henri, descobrem que um dos seus conterrâneos ganhou milhões na lotaria. Então, discretamente, iniciam uma investigação para descobrir quem é o vencedor e fazerem amizade com ele… Porém descobrem que o sortudo morreu de choque. Para ficarem com o dinheiro, os amigos engendram um plano para roubar a sua identidade.
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Apagão Europeu
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BMP
"Ninguém está livre seja do que for.
Ainda bem que a situação se resolveu.
Por acaso o BMP tem gerador."
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Vasco Moreira (Gritali) sobre o Apagão Europeu:
"Estou a gravar um novo disco, por acaso tenho sempre pilhas em todos os tamanhos para os mais variados materiais.
Mas como eu componho o meu calçado quando tenho tempo, decidi meter umas capas e umas meias-solas numas botas minhas á luz de vela.
Já tinha gravado "Coffee and guitar".
Não tive necessidade de ligar o gerador. O nome também poderia ser "Cevada artesanal and classical guitar.
Fiz uma pausa.
As centrais elétricas são independentes de juntas e câmaras. Se tivessem ligação a estas instituições eu levava o gerador aos correios na avenida e eles carregavam.
Mas ainda não é possível.
"E por falar de Solas e cabedais, que saudades que eu tenho de ir às respetivas lojas regularmente. Era um autêntico convívio de jovens e reformados.
Agora só posso ir de vez em quando"
Filme - A Quimera: Josh O'Connor numa fábula excepcional
95 aniversário do Clube Desportivo Vasco Da Gama FC com música ao vivo - Mário Pedrosa
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10:30h - Aula aberta de Pilates Clínico (necessário pré-inscrição - 962 534 478)
12h - Inauguração do Mural de Homenagem à Primeira Equipa do Vasco da Gama FC. Oferta de lembranças e Porto de Honra.
14:30h - Início do Torneio de Xadrez António Ferreira de Carvalho
15h - Jogo da Malha (participação livre)
17h - Porco no espeto
18h - Aula aberta de Zumba
21h - Corte de bolo de aniversário.
21:30h - Concerto ao vivo - Mário Pedrosa
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terça-feira, maio 06, 2025
The Dead Don't Hurt - Até ao Fim do Mundo: o western sobre a resistência do amor em tempos cruéis
Centenário SPA (Sociedade Portuguesa de Autores)
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A SPA celebra centenário e promove várias iniciativas
A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) inicia a celebração do seu centenário, marco histórico que celebra 100 anos dedicados à valorização e defesa dos direitos dos Autores e da Cultura em Portugal, com o anúncio do seu programa de comemorações. O arranque oficial das comemorações, que contam com o Alto Patrocínio de Sua Excelência O Presidente da República, teve lugar no dia 14 de Janeiro de 2025, pelas 15:00, na sede da SPA, em Lisboa.
Para assinalar esta data histórica o consagrado artista plástico José de Guimarães produziu uma obra de arte alusiva à efeméride e que será a base da imagem que a SPA irá comunicar ao longo de todo o ano.
Esta obra de arte, gentilmente oferecida por José de Guimarães à cooperativa a cuja Direcção também já pertenceu, simboliza o compromisso da SPA com a criação artística e com os valores que têm guiado a cooperativa dos autores portugueses ao longo de um século e foi apresentada publicamente dia 14 de janeiro com a presença do Autor.
A fachada do edifício sito na rua Gonçalves Crespo será ocupada por uma tela gigante com esta nova imagem que durará durante todo o ano e que será igualmente desvendada dia 14 de Janeiro.
Ao longo do ano terão lugar diversas iniciativas, de que se destacam:
Documentários com depoimentos de dezenas de autores portugueses sobre a importância de ser autor e do papel da SPA.
Edição de um livro com a compilação dos textos que, ao longo dos anos, celebraram datas especiais: Dia do Teatro, Dia da Música, Dia da Poesia, e Dia do Autor, que se chamará “Em nome dos Autores”.
Apresentação de uma exposição chamada “A celebração dos Autores”.
Terá lugar no dia 22 de Maio a comemoração do Dia do Autor Português com a entrega das Medalhas de Honra e dos prémios “Consagração de Carreira” e “Vida e Obra.
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Gala centenário:
A gala do centenário ocorrerá no dia 29 de Maio, no CCB, com um espectáculo a celebrar a actividade artística da SPA e a sua projecção no futuro.
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Os CTT irão lançar uma emissão de dois selos comemorativos dedicados ao centenário da SPA.
Decorrerá uma campanha institucional de sensibilização para o direito de autor em associação ao centenário da SPA, com uma abrangente cobertura mediática nacional, que inclui televisão, rádio, cartazes “outdoor”, revistas, digital, etc. A campanha é protagonizada por autores das diversas áreas da criação que generosamente se associaram a esta celebração.
Estas e outras iniciativas não só enaltecem o legado de 100 anos da SPA, como também promovem a reflexão sobre os desafios e as oportunidades da criação artística e cultural.
Com este centenário, a SPA reafirma o seu compromisso com os autores e a defesa dos seus direitos, com a Cultura e com a Sociedade em geral, celebrando simultaneamente a sua história e projetando o futuro da criação artística em Portugal.
O Alto Patrocínio concedido por Sua Excelência O Presidente da República representa um reconhecimento que realça a importância histórica e cultural da SPA no panorama nacional e internacional. Recorde-se que a SPA representa mais de 27.000 Autores nacionais, cerca de 5 milhões internacionais, abrange todas as áreas da criação, desde a Música à Literatura, passando pelas Artes plásticas, Audiovisual, Dança ou Teatro.
Tem delegações em todo o país e é membro activo de todas as importantes instituições internacionais ligadas ao direito de autor, pertencendo o seu presidente, José Jorge Letria, à Direcção do Grupo Europeu das Sociedade de Autores e Compositores, com sede em Bruxelas.
A SPA, certa de que a Cultura constitui a essência de um povo e o seu alimento espiritual, para além de um significativo contributo para a criação da riqueza material, conta com a participação de todos nestas comemorações que, ao longo de 2025, celebram de forma especial um século de dedicação à criação artística e à cultura em Portugal.
Contactos
Av. Duque de Loulé, 31
1069 – 153 Li
sboa
E-mail: geral@spautores.pt
"UMA LUA” É A PRIMEIRA MÚSICA EM PORTUGUÊS DE LEONOR BALDAQUE
Leonor Baldaque é uma artista nascida em Portugal, que começou a sua carreira muito nova, no cinema, como actriz de Manoel de Oliveira. É também autora de romances escritos em língua francesa, e publicada por prestigiadas editoras francesas. Ao mesmo tempo, desenvolve em Portugal a sua carreira de cantautora, com canções e poemas até agora em Inglês, de sua autoria.
O seu primeiro disco A Few Dates of Love foi apresentado em Fevereiro de 2024, na Casa da Música. O seu primeiro romance traduzido para português foi publicado em 2024 pela Quetzal, Piero Solidão.
"Uma Lua" é a primeira incursão de Leonor Baldaque pela canção cantada em português. Surge com um tema que é etéreo, ao mesmo tempo que as palavras o ancoram numa realidade poética, mas palpável. Pela primeira vez também, Leonor Baldaque escolheu produzir uma canção, colaborando com Cláudio do Lago Tavares (entre outros, baterista dos Glockenwise) no processo criativo de criação de um background sonoro para "Uma Lua", o que leva a canção ainda mais além. Leonor Baldaque continua com “Uma Lua” a exploração da sua sonoridade decididamente Alt-Pop / Dream Pop.
"Uma Lua surgiu do nada, ou deste tudo, numa tarde quente, em Portugal, quando estava prestes a partir de novo.
São as canções que decidem por mim, quando elas me vêm buscar, em que língua vão falar. Uma Lua é como uma amarra a Portugal que diz: eu também te sei aqui.
Fala dessa lua de Agosto, essa lua que se insinua até mim nas noites longas de Verão, essa lua que é como um espelho e uma testemunha. Os Verões portugueses são, desde há uns anos para cá, um universo que me parece quase um infinito de possibilidades."
Leonor Baldaque
Dia 24 de Maio, Leonor actua no "Junta-te ao Jazz", no Palácio Baldaya em Lisboa, onde terá o gosto de cantar canções do seu primeiro álbum, bem como algumas canções em português, pela segunda vez apenas.
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15 MaIo - Exposição: Retrospetiva da obra de Arlindo Fagundes na Biblioteca de Alcântara - José Dias Coelho
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