sexta-feira, janeiro 31, 2025

Chris Rea - "Deep Winter Blues"


 

Tatiana Duarte - Single "Mal que me fazes"

 Depois do sucesso de "Apneia", que passou nas principais rádios nacionais e ainda faz parte da banda sonora da novela "A Fazenda" da TVI, a artista Tatiana Duarte está de volta com um novo single: "Mal Que Me Fazes".


Neste seu mais recente trabalho, Tatiana Duarte apresenta uma mistura de intensidade emocional e energia pop. “Mal Que Me Fazes” explora a complexidade de um relacionamento tóxico, onde a provocação se transforma num vício difícil de escapar. A canção narra a história de dois amantes que, apesar do fim, permanecem presos num ciclo de manipulação emocional, tentando mostrar que estão bem separados, mas alimentando-se mutuamente de reações e sentimentos.

O contraste entre o profundo storytelling e um refrão dançável proporciona uma experiência única o ouvinte. Enquanto a dor e os conflitos se instalam, a batida contagiante é bastante convidativa para a dança, refletindo a própria dualidade deste amor complicador.

"Mal que me fazes" pretende assim dar continuidade à ainda breve carreira musical da artista, mas que já conta com o devido reconhecimento na indústria.

O tema já está disponível em todas as plataformas digitais. O videoclip foi gravado no Musa de Marvila. 

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Warner Music 

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Filme / Documentário: Das Profundezas: uma viagem contemplativa ao interior da maior gruta da Europa

 Uma meditação incrivelmente bela sobre a vida. - The New York Times 


Das Profundezas reconcilia-se com a humanidade. - Le Monde

Uma procura sem palavras do significado do mundo no fundo de um abismo italiano"
The Guardian  

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A Filmin estreia esta semana, dia 30 de janeiro, um dos documentários contemplativos mais relevantes nos últimos do realizador de As Quatro Voltas, Michelangelo Frammartino. 

Vencedor do Prémio Especial do Júri no 78º Festival de Veneza, é uma maravilhosa meditação sobre a curiosidade fundamental de compreender as profundezas incognoscíveis do mundo natural. O realizador Frammartino devolve a tridimensionalidade à tela, deixando que a própria natureza e a humanidade se revelem de acordo com os seus ritmos, e que sejam os seus sons e não os diálogos que falam.

Ambientado na década de 1960, durante o boom económico em Itália, “Il Buco” reconstitui a jornada de um grupo de jovens espeleólogos que encontra pela primeira vez o fundo do Abismo do Bifurto, 700 metros abaixo da terra, uma das cavernas mais profundas do mundo, no interior intocado da Calábria. 

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Patrícia Candoso - EP "Perfil"

 



Patrícia Candoso volta aos lançamentos, depois de "Na Cidade" em novembro passado, com o seu novo EP "Perfil", já disponível em todas as plataformas digitais. Este trabalho representa um capítulo marcante na sua carreira, refletindo os ciclos da vida, as mudanças e os recomeços, com canções que abordam temas de superação, força interior e evolução pessoal.


Com uma carreira artística consolidada, Patrícia Candoso é uma figura acarinhada do público português. Desde o seu reconhecimento nacional em 2003, quando interpretou Sara Lencastre em "Morangos com Açúcar", até ao lançamento do seu primeiro álbum "O Outro Lado" em 2004 (que atingiu o 4.º lugar no top de vendas), Patrícia tem vindo a construir o seu  percurso na música e na representação.

Após uma pausa para se dedicar a projetos pessoais e profissionais, regressou à música em 2017 com o álbum "Frenética". Mais recentemente, lançou uma nova versão do tema "Todo o Teu Tempo", recriando um dos maiores êxitos da sua trajetória e apresentando-o a uma nova geração.

Agora, com "Perfil", Patrícia Candoso reforça a sua identidade artística e emocional, entregando um trabalho que representa a sua essência enquanto mulher, mãe e artista.

O EP de Patrícia Candoso é um reflexo íntimo de emoções, vivências e recomeços. O single "Dona do Mundo", é um hino de força feminina e resiliência, inspirado no poder de se reerguer e tomar as rédeas da própria vida. "Só Eco" fala sobre memórias persistentes e a dificuldade de deixar o passado para trás, enquanto "Voamos os Dois" celebra o amor que chega de forma inesperada e transforma tudo à sua volta.

"Duas Vidas" é a canção mais especial do EP, uma declaração de amor maternal que reflete a relação de Patrícia com as suas filhas, capturando o amor mais profundo e incondicional. Já "Na Cidade" transporta-nos para um percurso pessoal entre ruas e memórias, onde cada esquina guarda histórias que ajudam a moldar a identidade. Juntas, estas faixas formam um registo de introspeção, superação e emoção, que promete tocar quem as ouve.

Além da sua carreira na música e representação, Patrícia Candoso tem-se destacado como uma figura influente nas redes sociais, partilhando o seu dia a dia com autenticidade e inspirando os seus seguidores com reflexões sobre bem-estar, saúde mental e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

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Farol Música 

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Lusitanian Ghosts - Single "All you wanted"

 Lusitanian Ghosts lançam a 31 de janeiro 


O single All You Wanted 

A  4 de julho apresentam-se num concerto único no Tivoli BBVA 


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Aliando os cordofones regionais populares portugueses ao cancioneiro actual internacional de artistas que se importam com o mundo, o colectivo Lusitanian Ghost regressa com um novo single a 31 de Janeiro de 2025, "All You Wanted". Esta mistura de instrumentos tradicionais com uma estética contemporânea contou com a participação dos elementos Neil Leyton (voz), Micke Ghost (viola Amarantina, voz), Tozé "RAIA" Bexiga (viola campaniça), Janne Olsson (baixo) e João Sousa (bateria).


Gravado por Nelson Canoa e Adrian Lussi entre Portugal e a Suécia.

Misturado por Adrian Lussi em Stockholm.

Masterizado por John Webber no Air Studios London.

Letra e música de Micke "Ghost" Lundin, com letras adicionais de Neil Leyton.

Edição musical pela Lusitanian Music Publishing.

Edição fonográfica da European Phonographic / One Level:UP Digital Distribution.

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https://lusitanianghosts.net/ 

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Apoio: Antena 1 (Rádio)

https://antena1.rtp.pt/

quinta-feira, janeiro 30, 2025

Lizz Wright - ao vivo em Portugal (Porto e Lisboa)

 


Lizz Wright regressa a Portugal nos dias 16 e 19 Março na Casa da Música e no Teatro Tivoli BBVA.

A aclamada vocalista Lizz Wright regressa a Portugal para a apresentação do seu novo álbum SHADOW, um disco de celebração dos seus 20 anos enquanto Artista. Lizz Wright é dona de uma voz inconfundível e convida o espectador para um momento especial, repleto de experiências únicas. Lizz procura ultrapassar as divisões sociais com uma oferta de amor e um profundo sentido de humanidade.
Através da música aceita a beleza da realidade e cria uma experiência coletiva de pertença para o espectador. As canções de Wright personificam uma tradição que nos permite sentir sempre em casa. 

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Uma Certa Falta de Coerência apresentam a exposição ACLOC O'CLOCK, na Culturgest Porto



8 FEV - 11 MAI 2025
Artes Visuais Porto
ACLOC O'CLOCK
Território #7
Culturgest Porto
VISITA DE IMPRENSA
7 FEV 2025
SEX 11:30

INAUGURAÇÃO
7 FEV 2025
SEX 22:00
Entrada livre

EXPOSIÇÃO
8 FEV-11 MAI 2025
TER-DOM
13:00-18:00
Entrada livre
  © Joana Linda

A exposição ACLOC O'CLOCK, com curadoria de Uma Certa Falta de Coerência – projeto expositivo fundado no Porto por André Sousa e Mauro Cerqueira - constitui o sétimo momento do ciclo Território - parceria entre a Fidelidade Arte e a Culturgest - e é apresentada de 8 de fevereiro a 11 de maio, na Culturgest Porto, com entrada gratuita. A inauguração é sexta, 7 de fevereiro, às 22:00.

ACLOC O'CLOCK reúne obras maioritariamente inéditas, nomeadamente escultura, instalação e vídeo, produzidas no contexto da exposição – de Babi Badalov (Azerbaijão, 1959), Jac Leirner (Brasil, 1961) e Stephan Dillemuth (Alemanha 1954), e interferências no espaço por parte de Uma Certa Falta de Coerência.

“E mais? Mais uma coisa: o pintor Serov estragou o seu relógio. O relógio funcionava bem, mas ele — zás! — estragou-o. E mais? Pois, é só isso.” (O Artista e o Relógio, Daniil Harms (in A Velha e Outras Histórias, Assírio e Alvim, 2007).

O título da exposição, ACLOC O’ CLOCK, é um jogo poético entre o acrónimo A Certain Lack of Coherence e a expressão o’clock (a hora exata, “according to the clock”). Segundo o relógio, a hora é de incoerência.

O ritmo de ACLOC O’ CLOCK parece querer substituir a precisão do tic-tac. O título sugere ainda noções caras aos artistas participantes na exposição: "Repetição e diferença"; um sentido poético encontrado nos objetos do dia a dia ou nas dúvidas ortográficas; um questionamento da ordem; a percepção do tempo, ora estancado, ora vertiginoso. “Nas manhãs de setembro o relógio volta a imperar, mas duvidamos da máquina ao presenciar os finais de tarde.”

No sábado, 8 de fevereiro, às 16:00, há uma visita guiada à exposição, com os curadores e artistas.
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A exposição pode ser visitada, até 11 de maio, de terça a domingo, das 13:00 às 18:00, com entrada gratuita.

 

Sobre Uma Certa Falta de Coerência

Uma Certa Falta de Coerência é um projeto expositivo fundado no Porto, em 2008, pelos artistas André Sousa e Mauro Cerqueira. Ocupando um rés-do-chão devoluto na Rua dos Caldeireiros, no centro histórico da cidade, o projeto desafia artistas de Portugal e de outros países a ocuparem, com obras inéditas, a sequência de salas estreitas e degradadas que o projeto conserva nesse estado, desde o início. Sem intuitos comerciais, sem financiamento e sem estatuto legal, Uma Certa Falta de Coerência é um campo de teste para políticas de produção e formas de entendimento próprias, tomando como ponto de partida o exercício de sobrevivência em condições adversas e livre de condicionantes institucionais.

O nome Uma Certa Falta de Coerência é uma apropriação do título A Certain Lack of Coherence, de Jimmie Durham, publicado em 1982 pela Kala Press. No livro, Durham reúne uma seleção de textos de sua autoria sobre políticas culturais, lutas de minorias e questões de identidade. A apropriação é um gesto identificação e valorização do universo de Jimmie Durham, para quem a liberdade está no centro de todas as questões.
 

Sobre Babi Badalov

Babakhan Badalov, conhecido como Babi Badalov, nasceu em 1959 em Lerik, no Azerbaijão. Vive e trabalha em Paris, desde 2011, e expressa os seus pensamentos essencialmente através de poesia visual, instalação e performance. A linguagem é um material essencial no seu trabalho, faz experiências com palavras, escreve poesia obscura, misturando línguas e imagens de diferentes culturas.

Estudou na Academia de Belas Artes de Baku de 1974 a 1978. Desde o final da década de 1990, o seu trabalho tem sido apresentado em numerosas exposições individuais, nomeadamente no Institut National d'Histoire de l'Art, Paris (2022); no Erarta Museum, São Petersburgo (2018); no M HKA - Museu de Arte Contemporânea de Antuérpia (2018); no Palais de Tokyo, Paris (2016); no Kunstraum, Munique (2015) e em Karvasla, Tbilisi (2004).

Babi Badalov participou também na Bienal de Gwangju, Coreia do Sul (2016); na Bienal de Jacarta, Indonésia (2013); na Manifesta 8, Múrcia, Espanha (2011) e na primeira Bienal de Salónica, Grécia (2007). Na Suíça, o seu trabalho foi apresentado em exposições coletivas no Shedhalle, Zurique (2018); no Kunstmuseum, Berna (2011) e no Manoir de la ville de Martigny (1993).
 

Sobre Jac Leirner

Jac Leirner nasceu em São Paulo, Brasil, em 1961, sendo uma das artistas brasileiras mais conhecidas internacionalmente, nomeadamente devido às esculturas e instalações que cria a partir de objetos mundanos e efémeros, incluindo notas, bilhetes de avião, maços de cigarros, sacos de compras ou réguas, entre outros.

Com o seu complexo vocabulário conceptual, Jac Leirner emprega como método o colecionismo e a acumulação de objetos; “souvenirs” que a artista recolhe ou extrai dos contextos originais, preferindo a coleção ao objeto unitário. Formas esculturais que remetem sempre para sistemas ulteriores – arte-históricos, museológicos, industriais, de consumo – de modo que a organização estrutural associa-se sempre a conotações sociais de troca e circulação.
 

Sobre Stephan Dillemuth

Stephan Dillemuth nasceu em Büdingen, Alemanha, em 1954. Vive e trabalha atualmente em

em Pieve Fosciana, Itália. Trabalha maioritariamente em instalação, vídeo, performance, pintura, documentos e publicações. Estudou na IHK Akademie München, com o pintor Hans Baschang, e na  Kunstakademie Düsseldorf, com Dieter Krieg. É professor na academia de belas artes de Munique.

De 1990 a 1994, dirigiu, juntamente com Josef Strau, a área de projeto Friesenwall 120, em Colónia e, em 2003, participou na primeira Bienal de Praga. O seu trabalho tem sido apresentado em exposições individuais e em exposições coletivas e bienais internacionais.

Stephan Dillemuth acredita que o seu papel como artista visual deve ser entendido no contexto da atual transformação da esfera pública moderna. Para abordar questões contemporâneas, Dillemuth dá frequente atenção a movimentos históricos, como o movimento da Lebensreform ou os esforços de renovação social alternativa dos anos 70, bem como momentos de transformação social, como a República Soviética de Munique de 1918-19.
 

Sobre a Fidelidade Arte
A Fidelidade Arte é a expressão do Programa de Responsabilidade Social do Grupo Fidelidade na vertente cultural. Na Galeria Fidelidade Arte, situada no Largo do Chiado, 8, em Lisboa, o Grupo Fidelidade promove o acesso gratuito da população em geral, a projetos artísticos nacionais e internacionais, partilhando um espaço emblemático no centro de Lisboa.Inaugurada em 2002, a Galeria Fidelidade Arte é já uma referência no roteiro cultural da cidade de Lisboa.

 

Sobre a Culturgest
A Culturgest – Fundação Caixa Geral de Depósitos dedica-se à criação contemporânea,
apresentando uma programação regular nas áreas das artes performativas, da música, das artes visuais, do cinema e do pensamento contemporâneo. Dirige-se a um público alargado – incluindo público escolar, crianças e jovens – convidando-o a usufruir de uma programação nacional e internacional de qualidade e a participar em atividades culturais atraentes e enriquecedores.
A Culturgest abriu as portas, em Lisboa, em 1993, desenvolvendo, desde então, um papel significativo no desenvolvimento do tecido artístico da cidade e do país. No Porto, inaugurou em 2002, tendo, hoje em dia, uma programação, essencialmente, dedicada às artes visuais.

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https://culturgest.pt

quarta-feira, janeiro 29, 2025

Birds Are Indie ao vivo

 Os Birds Are Indie, trio conimbricense composto por Ricardo Jerónimo, Joana Corker e Henrique Toscano, completam 15 anos de existência em 2025, com a mini-tour 15 years of imposter syndrome” que inclui 4 datas por Coimbra, Barreiro e Évora. Estes concertos contam com o apoio da Antena 3. 

Para assinalar a data, os Birds Are Indie prepararam uma edição especial em vinil, com o selo da Lux Records, e uma mini-digressão que arranca em Coimbra, no Salão Brazil, com dois concertos imperdíveis e alinhamentos totalmente distintos. 

A abertura da porta é às 21h30 com os concertos a começar às 22h00. Os bilhetes custam 10€ para 1 noite e 15€ para as 2 noites. Estarão disponíveis nos dias dos concertos no Salão Brazil, a partir da abertura da porta e nos pontos de venda habituais.

  • 7 de fevereiro de 2025 (com Bea Bandeirinha na 1ª parte)
  • 8 de fevereiro de 2025 (com Rapaz Improvisado na 1ª parte)

Ambas as noites contam com convidados especiais que irão juntar-se ao trio em palco para revisitar a sua discografia, tornando estas atuações verdadeiramente únicas. A celebração prossegue no Barreiro (Sala 6, a 21 de fevereiro) e termina em Évora (Sociedade Harmonia Eborense, a 22 de fevereiro), local onde tudo começou, com o primeiro concerto da banda, em 2010.

Convidados especiais nos concertos de Coimbra:
Ana Trindade (Marta Bajouco Trio), Bea Bandeirinha, Filipe Fidalgo (Filipe Furtado Trio/help!), Francisco Frutuoso (Eigreen/Human Natures), João Fragoso (Duques do Precariado), Joel Madeira (Rapaz Improvisado/Ricardo Grácio Trio), Leonel Mendrix (Rapaz Improvisado/Fio-Manta), Sofia Leonor (So Dead/From Atomic) e Miguel Cordeiro. 

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https://www.instagram.com/bluehouse.pt/

Orquestramente Pop ao vivo

 A Orquestramente Pop é um projeto solidário que leva música e esperança a crianças, jovens e famílias em hospitais, escolas e IPOs.

 

No próximo dia 9 de Fevereiro, pelas 16h00m, a Orquestramente Pop leva o espectáculo Super Heroes In Concert ao Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria.


Super Heroes In Concert é muito mais do que um concerto – é uma celebração da força, coragem e magia dos super-heróis que nos inspiram todos os dias.

Ao som de uma orquestra ao vivo com performances arrebatadoras, num espectáculo envolvente e cheio de emoção, ouvem-se os temas mais icónicos e épicos dos super-heróis da Marvel e DC Comics, numa experiência imersiva e inesquecível, ideal para toda a família.

Dia 19 de Abril (nova data), pelas 16h00m, o espectáculo Sistema Musical é apresentado no Fórum Lisboa e conta com os convidados Mickael Faustino, André Santos, Surma, Bruno Santos e haverá surpresas.

Estes concertos são sempre um verdadeiro desafio, tanto a nível musical como a nível de comunicação, estimula-nos a desenvolver uma capacidade de adaptação muito rápida para que a experiência seja a melhor possível para o público. A nível pessoal é muito enriquecedor, a nível profissional transporta-me para uma realidade diferente da convencional o que proporciona também o desenvolvimento e crescimento.

Bruno Santos

 

Em Sistema Musical a música é o passaporte e cada concerto é uma viagem incrível a planetas únicos, dedicados a instrumentos musicais. As famílias serão transportadas para um universo mágico, guiadas por músicos talentosos que, através de um repertório emocionante, revelam as histórias, características e encantos de cada instrumento. Nesta edição especial, viajaremos por quatro planetas incríveis: Planeta Electrónica, Planeta Trompa, Planeta Saxofone e Planeta Guitarra.
Mas a aventura não termina aqui! No final do concerto, as crianças terão a oportunidade de explorar e experimentar os instrumentos, transformando curiosidade em descobertas inesquecíveis.

 

A receita destes espectáculos, após as despesas, será usada para concretizar um sonho: levar música, alegria e momentos de alívio a crianças, jovens e famílias em hospitais e instituições, com a realização de mais de 50 concertos didáticos em 2025, incluindo visitas regulares ao IPO de Lisboa e Porto, Hospital de Santa Maria, Hospital D. Estefânia, Hospital São João, Casas Acreditar de Lisboa, Porto e Coimbra e muitas outras organizações.

 

Nestes concertos didácticos, a música é apresentada de forma interativa e educativa, permitindo que crianças e famílias conheçam os instrumentos, vivam momentos de descontração e sintam o poder da música como uma força de transformação. Estes eventos são mais do que entretenimento – são uma forma de levar esperança, conforto e inspiração a quem enfrenta desafios difíceis.

O importante é que cada pessoa adquira um bilhete, de forma a nos ajudar a levar música a quem mais precisa! Cada bilhete vendido é uma oportunidade de fazer a diferença. Vibre com a música, viva a experiência e ajude-nos a espalhar alegria e esperança.


Com a ajuda de todas as pessoas que adquirirem um bilhete para um dos espectáculos, podemos fazer muito mais e levar esta iniciativa a ainda mais comunidades, transformando vidas através da magia da música.

 

Juntos podemos transformar a vida!

 

https://www.instagram.com/orquestramentepop/
https://www.facebook.com/orquestramentepop

Ligados às Máquinas - Álbum em Vinil "Amor dimensional"

 No passado dia 6 de dezembro, ficou disponível em todas as plataformas digitais Amor Dimensional, o disco de estreia dos Ligados às Máquinas, uma singular orquestra de samples criada há 10 anos no seio da APCC - Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra, provavelmente, a primeira orquestra de samples composta por músicos em cadeiras de rodas do mundo.

 

Este projeto é conduzido por Paulo Jacob e composto por Andreia Matos, Dora Martins, Fátima Pinho, Hélia Maia, Jorge Arromba, José Morgado, Luís Capela, Mariana Brás, Pedro Falcão e Sérgio Felício, que através de sensores acionam samples, dando vida a uma emocionante epopeia sonora.

 

No âmbito do festival Nascentes, na aldeia das Fontes, os Ligados às Máquinas foram desafiados a criar uma composição inédita, recorrendo a samples gentilmente cedidos por vários artistas nacionais, que deram origem a um arquivo sonoro que potenciou novas composições feitas a muitas mãos, vozes e corações. O processo criativo do grupo destaca-se pelo uso, adaptação e criação de soluções de hardware e software que permitem aos integrantes – músicos com alterações neuromotoras – ter controlo e autonomia para disparar samples em tempo real em dispositivos adaptados. Esta criação deu origem ao disco Amor Dimensional, um testemunho vibrante de colaboração artística e participação criativa.

 

Amor Dimensional explora temas como conexão, saudade e significado no mundo contemporâneo. Com composições marcantes, o álbum é um testemunho da criatividade e resiliência de uma banda que transforma barreiras em arte.

 

São nove temas originais, que desenham um dia na vida de cada um: do amanhecer ao acordar, da procrastinação à tensão, da obrigatoriedade à liberdade de escolha limitada, da melancolia confortável à refeição aconchegante até ao merecido descanso (enriquecido pela possibilidade de sonhar).

 

Dando continuidade a esta filosofia de criação coletiva, é com entusiasmo que anunciamos o lançamento do videoclip do single “Acordar p’ra Vida”. Este vídeo conta com a contribuição visual de diversos artistas, como Amaya Sumpsi, Casota Collective, Carincur, Gonçalo Viana, João Pedro Fonseca, Lua Carreira e Raquel Castro, que disponibilizaram imagens para criar a narrativa visual.

 

Simultaneamente, celebramos também o lançamento do disco em formato físico, agora disponível em vinilAmor Dimensional é um testemunho do espírito colaborativo que define este projeto único.

 

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https://www.facebook.com/APCCoimbra 


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domingo, janeiro 26, 2025

BMP

FLOW À DERIVA e A RAPARIGA DA AGULHA nomeados aos Óscares da Academia


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Flow a deriva

Nos cinemas a 20 Fevereiro.


Nomeado aos Óscares para

Melhor Filme de Animação e Melhor Filme Internacional

Realizado por Gints Zilbalodis, “Flow - À Deriva“ traz uma reflexão silenciosa protagonizada por animais ternurentos e revela que a sobrevivência num mundo em mudança depende da união e da colaboração, mesmo entre os mais improváveis aliados.




Estreado na prestigiada secção Un Certain Regard do Festival de Cannes, "Flow – À Deriva" conquistou tanto o público como o júri no Annecy International Animation Film Festival, o maior festival de animação do mundo, vencendo o prémio para Melhor Filme de Animação Europeu nos European Film Awards e o Globo de Ouro para Melhor Animação. Agora, está nomeado aos Óscares de Melhor Filme de Animação e Melhor Filme Internacional.

“Uma aventura épica,

profundamente comovente.”


The New York Times

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A Rapariga da agulha nos Cinemas a 13 Fevereiro


“Um dos filmes de terror

mais eficazes e perturbadores dos últimos anos.”


The Times


“A Rapariga da Agulha“, de Magnus Von Horn, acompanha Karoline, uma jovem grávida e abandonada, que procura sobreviver no pós-Primeira Guerra Mundial em Copenhaga. Um dia conhece que uma mulher que gere uma agência de adopção clandestina, de quem se aproxima, até ao momento em que uma descoberta inesperada muda tudo.




Inspirado numa história real, o filme foi amplamente reconhecido e premiado nos European Film Awards, esteve nomeado ao Globo de Ouro para Melhor Filme de Língua Não Inglesa e está agora nomeado ao Óscar para Melhor Filme Internacional.





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Films4you

Cidade Caos - Videoclip de "Dead End Surf'


 Cidade Caos:

"Cidade Caos apresenta o seu primeiro videoclip para o tema Dead End Surf incluído no álbum de estreia de título homónimo.

Realizado por Telmo Alcobia, também responsável pela animação e conceito artístico, Dead End Surf é uma música inspirada nos momentos em que não temos saída e que no fundo também não queremos ter, pois por vezes não sabemos viver de outro modo sem ser num surfar de ciclos constante, com fome e sede das mesmas ondas.

Dead End Surf conta com a participação de Nuno Billy Domingues nas guitarras e foi misturado e masterizado no Tangerine Tree Studio por Duarte Carvalho. "


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Cidade CAOS é um projeto de música essencialmente instrumental com uma assumida influência das bandas sonoras dos filmes americanos de série B, curtas e longas metragens de ação, aventuras, ou simples contemplação e sintonia ao vivo com vários locais do mundo descobertos durante viagens. 

Partindo de um conceito “uma banda sonora para cada momento e para cada um de nós” a sonoridade de Cidade CAOS é sempre um livro aberto na página por vezes mais improvável. Nenhum elemento musical é recusado, haverá um tema onde certamente terá lugar. Até os verbos e os sons do dia a dia, ou da noite a noite são convidados a entrar e artísticamente residir. 

Cidade CAOS é obra de um músico, compositor e mentor sediado em Lisboa que assina precisamente com o nome Cidade CAOS, não querendo revelar muito mais do que as eventuais colaborações musicais que possam haver e as pessoas envolvidas na parte técnica do projeto. O seu passado profissional está recheado de vários discos produzidos e de integrar alguns grupos. 

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https://www.instagram.com/cidade.caos.music/


sábado, janeiro 25, 2025

Loja "Rolling Stones' em Londres


 

Rolling Stones ao vivo em Lisboa

 A data está prevista para 20 maio em Lisboa sem local definido.

Provavelmente... no estádio da Luz.

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Aniversário de hoje: Neil Diamond


 Parabéns!

BMP


 Ron Wood

Maria João - Single "Esperança"

 


Maria João só sabe olhar em frente, só conhece a vertigem do futuro e só se compromete com o que ainda não fez. Com mais de quatro décadas de reconhecida e aplaudida carreira com amplitude internacional, Maria João fez nome no jazz, criou duradouras parcerias com artistas de renome como Mário Laginha, Aki Takase ou Carlos Bica, desbravou novos caminhos estéticos e experimentou sempre com aquele que é o mais antigo dos instrumentos, a voz humana, sem se deter demasiado em categorizações, sem se deixar prender por estilos ou tradições. 


Agora, fazendo eco da sua ascendência, Maria João volta a voar entre Lisboa e Maputo para a criação, na companhia de João Farinha e André Nascimento, companheiros do projecto OGRE (com quem gravou vários álbuns desde 2012, incluindo o recente e muito aplaudido "Songs For Shakespeare", de 2022), um novo álbum que cruza a sua original voz com planantes e evocativas texturas electrónicas.  


Entre África e o cosmos e fazendo uso da electrónica - um pouco como José Afonso em "Galinhas do Mato" -, Maria João apresenta um novo trabalho que conta com a produção de Luís Fernandes, ele mesmo um experimentado criador que tem no campo da electrónica o seu principal foco de acção. 

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Para antecipar esse novo registo, e talvez como resposta aos tempos incertos que atravessamos, Maria João apresenta "Esperança", peça em que a sua voz busca ecos de uma infância sempre presente e, em modo de abstracção pura, sobre cadência bem vincada, transporta-nos para um mundo de sonhos em que as aranhas fiam magia e as cabeças são azuis. Com a participação do coro TP50 - Xixel Langa, Xizimba, Leticia Deozina, Nadya Cosmo e Onésia Muholove -, Maria João enreda-nos na sua própria teia de melodias e harmonias que têm o particular condão de carregar forte marca autoral. A sua música, como a sua voz, é inconfundível porque só Maria João sonha assim. 

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Website promotora Urugu

Isabel Rato ao vivo no Festival Cool Jazz em Cascais

 

Foi anunciada a adição de Isabel Rato Quinteto ao cartaz do festival Cool Jazz em Cascais.


 Isabel Rato irá actuar com o seu quinteto no Cool Jazz no palco Jazz Sessions no dia 17 de Julho continuando a apresentar o espectáculo baseado no seu 4º e mais recente álbum " Vale das Flores".


O álbum tem sido referenciado como um dos melhores de 2024 nas áreas do jazz e da world music por diversos jornalistas como Eray Aytimur, Nuno Catarino e Sofia Rajado da Jazz.pt e numa lista conjunta dos curadores da tabela World Music Charts Europe.

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No âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, Isabel Rato, pianista, compositora, arranjadora e produtora portuguesa, um dos nomes femininos mais destacados do panorama do Jazz Português dos últimos anos, lançou recentemente o seu novo disco “Vale das Flores”, aquele que é o quarto disco da pianista em nome próprio, apoiado pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e inteiramente dedicado à música portuguesa.


O disco foi editado através da editora Nischo, selo propriedade de Carlos Martins, célebre músico de jazz e programador.


Numa homenagem à Liberdade, a compositora traz para este novo disco autores da música portuguesa de todos os tempos e vitais na luta pela liberdade, como José Afonso e Sérgio Godinho. entre outros. Trará também algumas das canções tradicionais portuguesas do nosso património universal das melodias intemporais.


Este disco conta com a participação de artistas convidadas de enorme relevância do nosso panorama da música portuguesa, nomeadamente a cantora Ana Bacalhau, a cantora Cuca Roseta e a guitarrista Marta Pereira da Costa (guitarra portuguesa).


O quinteto liderado por Isabel Rato, leva o público a viajar pelo Som do nosso País, conjugando a música portuguesa com o Jazz e a improvisação, reflectindo o carácter Universal das canções numa perspectiva singular e única.


Dois dos seus discos anteriores “Histórias do Céu e da Terra” 20 musical19, (Editora Nischo) e “Luz” 2022 (E. Nischo) foram considerados como os melhores discos de Jazz nacionais dos seus anos respectivos pela revista de renome jazz.pt.

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https://www.isabelrato.com/

BONS SONS e SCOCS recebem prémio de mérito da Fundação INATEL

 SCOCS E BONS SONS RECEBEM PRÉMIO DE MÉRITO DA FUNDAÇÃO INATEL NA ÁREA DE INTERVENÇÃO SOCIAL E SUSTENTABILIDADE

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Esta semana, o SCOCS – Sport Club Operário de Cem Soldos e o BONS SONS foram distinguidos com o Prémio de Mérito da Fundação INATEL na área de Intervenção Social e Sustentabilidade, na Gala Social INATEL, evento que pretende distinguir pessoas e organizações pelo seu contributo no desenvolvimento mais solidário e sustentável. 

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O prémio foi atribuído pelo trabalho desenvolvido pelo SCOCS, “associação cultural local que, com mais de 800 associados, trabalha voluntariamente para dinamizar a aldeia e dar respostas à comunidade. A par de todas as atividades organizadas ao longo do ano, organiza desde 2006 o BONS SONS, o seu evento mais mediático. Um festival que nunca se esquece e se fica sempre com vontade de voltar”, como foi referido no momento de atribuição do prémio, no Teatro da Trindade, em Lisboa.


A Fundação INATEL apoia o BONS SONS, desde 2019, dando nome ao Palco Giacometti – INATEL.


A Gala Social INATEL distingue entidades cuja atividade contribui igualmente para promover condições para o gozo de uma cidadania plena e inclusiva, atenta à solidariedade inter-geracional, ao envelhecimento ativo e à coesão dos territórios, ao impulsionamento do crescimento social e económico.

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https://www.inatel.pt/

sexta-feira, janeiro 24, 2025

Coliseu Club - Música ao vivo

 

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Existe mais uma sala de espetáculos em Lisboa, chama-se Coliseu Club e abre as suas portas a 1 de março. Os primeiros nomes anunciados são de artistas nacionais.


Maria Ricardo Covões, administradora do Coliseu dos Recreios, disse que já há algum tempo que se falava numa nova sala de espetáculos na cidade de Lisboa e, na última feira Womex em Manchester que aconteceu em outubro de 2024, os primeiros passos da sua apresentação pública foram tomados, quando a mesma se fez representar com um stand e o seu responsável pela programação, Nuno Barros.


Nuno Barros diz que "a ideia foi aproveitar um espaço nobre do Coliseu para não só complementar os eventos da sala principal como para oferecer outro espaço a artistas emergentes e não só para apresentarem o seu trabalho no centro de Lisboa." Quando questionado relativamente à programação que podemos esperar, afirma que "eclética, nacional e internacional, muito focada nas novas bandas portuguesas mas não descurando projetos já cimentados".


Os primeiros anúncios são todos eles de projetos nacionais com estilos musicais bem distintos: a 1 de março, a estreia do Coliseu Club faz-se com os Humana Taranja, dez dias depois, a 11 de março, o fadista Duarte e a 19 de abril, Santo Antão Jazz Clube, uma iniciativa promovida pelo site Rimas e Batidas e que vai contar com os projetos Yakuza e Samalandra, dois exemplos do novo jazz que se faz em Portugal. No encerramento desta mesma noite, teremos um DJ Set do DJ Rui Miguel Abreu.


Mas não se pense que são apenas espetáculos musicais que vamos poder assistir no Coliseu Club. Tendo uma ocupação que poderá variar de 200 lugares sentados até 800 com plateia em pé, esta é uma sala polivalente e multidisciplinar.


Os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos nos locais habituais.

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terça-feira, janeiro 21, 2025

BMP


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The Rolling Stones 


Tiago Sousa - Novo disco e concertos em janeiro e fevereiro

 


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Tiago Sousa apresenta em Lisboa e Porto o novo disco Organic Music Tapes.


As salas escolhidas são a Galeria Zé dos Bois (Lisboa) a 30 de janeiro e a Socorro dia 8 de fevereiro (Porto). Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais.

O quarto volume da série Organic Music Tapes vem encerrar este ciclo que tem transformado de forma significativa a música de Tiago Sousa. Composições em estado fluido, que formam nebulosas de sons de contornos imprecisos para piano, órgão e taped loops, a partir de técnicas inauguradas pelo minimalismo americano, nomeadamente por compositores como Steve Reich, Terry Riley ou Charlemagne Palestine.

Ao longo desta série presenciamos na música composta por Tiago Sousa um papel mais preponderante atribuído ao órgão eléctrico em contraponto com loops pré-gravados. Este é o momento em que esta técnica se encontra estendida às composições de piano. Desenvolvem-se assim novas oportunidades para que a repetição e variação de pequenos motivos induza percepções subtis e efeitos psicoacústicos. Esta derradeira edição corresponde ao maturar das intenções do compositor português em torno da ideia da música orgânica. Também na música, o mundo orgânico é bastante diferente daquele que se constrói a partir de regras da sintaxe e da gramática. Refere-se antes ao tipo de relações interdependentes e processos pacientes e repetitivos, ao mesmo tempo, espontâneos e imprevisíveis, que dão forma aos rios e montanhas, aos veios da madeira, à fibra nos músculos ou às marcas numa pedra Jade. 

Concerto:

Dia: 30 de janeiro 2025
Local: Galeria Zé dos Bois (Lisboa)
Horário: 21.00
Bilhetes: aqui

Dia: 8 de fevereiro 2025
Local: Socorro (Porto)
Horário: 18:30
Bilhetes: aqui

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