segunda-feira, setembro 30, 2024

Filipe Furtado - Single - "Cravos"

 Filipe Furtado volta às edições. Cravos é o primeiro avanço do segundo álbum "Como Se Matam Primaveras", a ser editado no final do ano. 

O novo trabalho sedimenta o formato trio junto dos camaradas Filipe Fidalgo (saxofone) e Paulo Silva (bateria). Na passagem pelos muitos palcos desde da estreia de "Prelúdio" (Marca Pistola, 2022) e nos novos processos de escrita e composição, gradualmente, foram deixando a guitarra em segundo plano, para que o piano e os teclados continuassem esse universo que o single "Uma Coisa Linda Morrer" prometia. 

Os temas do novo disco abraçam sem medo o espaço, cada vez maior e assertivo, entre as letras e instrumentais do trio. As influências do jazz e do cancioneiro tradicional imiscuem-se nos universos indie e bebem de referências mais cinematográficas. Importa a viagem e cada um dos seus portos de abrigo.

"Cravos" inaugura as mundividências do álbum. Uma reflexão nostálgica do privilégio de ter nascido e viver num Portugal pós-25 de Abril e celebrar essas 50 Primaveras, com todas as suas mazelas e andares trôpegos, a manhã em que fomos mais que a soma das partes.

O exercício filosófico ou poético do título do álbum, entre o peso esotérico das estações do ano, as suas cores, luzes ou nuances semióticas, vestem-se, na verdade, de Outonos, quer pela escrita, quer pelas escolhas melódicas e harmónicas das faixas. Serão também ideais por cumprir. 

Gravado entre Lisboa e Coimbra, nos estúdios da Escola Superior de Música e da Blue House, este compêndio de novas canções envolve a relação umbilical e musical com Alexandre Furtado, irmão mais novo e conhecedor íntimo dos primeiros esboços das composições, que assume a captação, mistura, masterização e assina a produção do álbum.

Esta primeira janela de "Como Se Matam Primaveras" conta com alguns apontamentos vocais de Ana Maria Pardal, que sabe navegar naturalmente essa intemporalidade dos timbres da tradição popular. A cantora tem presença assídua noutras faixas do álbum, com particular destaque para o dueto em "Ada, Meu Ardor", uma leitura musical sobre o romance de Vladimir Nabokov. "Cravos" faz-se canção para se deixar seguir numa viagem instrumental que termina com recortes sábios de Salgueiro Maia, figura incontornável dessa madrugada. 

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Próximos concertos:
19 outubro 2024 | Filipe Furtado Trio Guimarães | CAAA | 22h00
20 outubro 2024 | Filipe Furtado Trio | FNAC NorteShopping |16h30
15 novembro 2024 Filipe Furtado Trio Cascais Cascais Jazz Club 21H00
16 novembro 2024 Filipe Furtado Trio | FNAC Almada | 16h30
16 novembro 2024 Filipe Furtado Trio |  Lisboa Village Underground | 22h30
17 novembro 2024 Filipe Furtado Trio | FNAC Leiria | 16h30 

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Links web

domingo, setembro 29, 2024

sábado, setembro 28, 2024

BMP


 Alphaville 

sexta-feira, setembro 27, 2024

Vasco Moreira - Single "Guitar days"

quarta-feira, setembro 25, 2024

Tin Zelkova no Reverbnation

https://www.reverbnation.com/TinZelkova 

Filmes de Oliver Stone, Rodrigo Areias e animação letã Flow completam programa do CineEco 2024

 Uma animação da Letónia, um cineconcerto português e a antestreia nacional do novo documentário do aclamado realizador norte-americano Oliver Stone completam a programação de filmes da 30.ª edição do CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, que acontece em Seia de 10 a 18 de outubro.

 

A produção letã Flow, uma animação já premiada no Festival de Annecy e exibida no Festival de Cannes, junta-se à Competição Internacional de Longas-Metragens do CineEco 2024. Esta reinterpretação contemporânea do mito da Arca de Noé, em que um gato navega numa arca repleta de animais após uma inundação catastrófica, é a segunda longa-metragem do realizador Gints Zilbalodis e foi a escolha da Letónia para concorrer à nomeação de Melhor Filme Internacional nos Óscares de 2024. Flow competirá pelo prémio de melhor longa internacional no CineEco, ao lado dos já anunciados Among the Wolves (França/Bélgica), Bottlemen (Sérvia/Eslovénia), Common Ground (EUA), Fauna (Espanha), Gerlach (Holanda), I am the River, the River is Me (Nova Zelândia), La Garde Blanche (Canadá/México), One With the Whale (EUA) e Snow Leopard (China).

 

À parte da competição, o festival abrirá, no dia 10 de outubro, com uma exibição especial em formato cineconcerto do filme A Pedra Sonha Dar Flor, realizado por Rodrigo Areias. A banda sonora ao vivo será executada por Dada Garbeck, projeto do compositor Rui Souza. O filme, filmado em Ovar e nas paisagens da laguna de Aveiro, adapta várias obras de Raul Brandão, abordando questões humanas, sociais e económicas portuguesas, oferecendo uma visão profunda e artística da realidade nacional.

 

No encerramento, a 18 de outubro, o aclamado realizador norte-americano Oliver Stone contribui com mais uma das suas provocações, Energia Nuclear Já, que será exibido pela primeira vez em Portugal na Casa Municipal da Cultura. Neste documentário, que estreou no Festival de Veneza, o realizador propõe um novo olhar sobre a tecnologia atómica, para além dos fantasmas de aniquilação da Guerra Fria, e defende a energia nuclear como uma alternativa limpa e viável à crise energética global, abordando a temática a partir de uma perspetiva contemporânea e provocadora. Inspirado no livro Bright Future: How Some Countries Have Solved Climate Change and the Rest Can Follow de Joshua S. Goldstein, o documentário promete gerar debate e reflexão.

 

Com esta programação diversificada, o CineEco 2024 promete uma edição de grande impacto, celebrando trinta edições de compromisso com o cinema ambiental e a reflexão sobre o futuro do planeta.

 

www.cineeco.pt

www.facebook.com/CineEcoSeia (@CineEcoSeia)

www.youtube.com/channel/UC9dpFGeXXwOxg3H-jiNaMZA

www.instagram.com/cineeco/

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Trust Fund editam Has It Been A While" dia 1 de Novembro pela Tapete Records

 Trust Fund, o projeto musical do cantor e compositor Ellis Jones, regressa este ano com um quinto álbum, Has It Been A While?, gravado no início deste ano em Sheffield pelo produtor e amigo próximo Joe Mackenzie Todd, e lançado a 1 de novembro pela Tapete Records.

 

Os fãs das composições delicadas, engraçadas e relacionáveis de Jones saberão que sim, já faz algum tempo. O seu último álbum foi lançado há seis anos. O LP de 2018, Bringing the Backline - que recebeu elogios da Pitchfork, Rolling Stone, The Guardian e não só - coincidiu com Jones a dar um tempo aos Trust Fund, quando os membros da banda começaram as suas próprias famílias e ele se mudou para a Noruega (e depois para o Canadá ), para iniciar uma carreira académica. Como o próprio diz: “I turned thirty, I moved away, and I thought, ‘I guess I don’t do that anymore’”.

 

O seu regresso reflete a perceção de que os seus dias de fazer música continuam a estender-se diante dele e marca o desenvolvimento de um estilo maduro que oferece continuidade e mudança. Embora os álbuns anteriores dos Trust Fund tenham colocado em primeiro plano uma estética indie-rock confusa, em Has It Been A While? Jones reduz as suas canções à guitarra clássica e aos vocais, apoiados por cativantes arranjos de quarteto de cordas de Maria Grig. A destreza lírica dos Trust Fund mantém-se, e é aqui mostrada em faixas como The Mirror (um dueto com Celia MacDougall dos Radiant Heart), cujo vaidoso protagonista ficaria feliz por “usar o espelho como TV”.

 

Para Jones, o principal desafio do disco foi criar algo que fosse simultaneamente confortável e desafiante: “I think it’s an ambitious record – but it’s quietly ambitious. I wanted to make something

that explored a specific aesthetic, but that might still be diverse and engaging across thirty-five minutes.

Creating the string arrangements took me totally out of my comfort zone – I don’t read music – and I’m

very proud that I’ve produced something that was more or less what I had in mind. I have a lot more

time for good musicianship, when it’s applied well, and the idea of self-improvement.”

 

Os fãs de cantores e compositores dos anos setenta, e em particular dos dois primeiros álbuns de Nick Drake produzidos por Joe Boyd, encontrarão aqui muito para recomendar, enquanto o material inicial de Belle and Sebastian com influências folk é outra óbvia referência. Em todo o álbum, incluindo a própria faixa-título, são evocados o espírito e a simplicidade de “I Get Along Without You Very Well” de Chet Baker.

 

Has It Been A While? marca o culminar do regresso dos Trust Fund à atividade, após o lançamento discreto de cinco faixas individuais ao longo de 2022 e 2023 – incluindo ‘late nite skate’, que rapidamente se tornou uma das canções da banda mais tocadas em streaming. Este material foi recolhido no EP It Is What It Is de 2023, abrindo caminho para este álbum de doze novas músicas. Os Trust Fund também regressaram às atuações ao vivo, como um duo (Ellis Jones e Celia Macdougall), incluindo um concerto esgotado no George Tavern de Londres, bem como datas no Reino Unido e na Europa como suporte de Mitski em outubro de 2023. Vão andar em digressão pelo Reino Unido e Europa a apresentar Has It Been A While? no final de 2024 e em 2025.

domingo, setembro 22, 2024

HELLSONGS EDITAM RETURN OF THE HELLSINGERS DIA 25 DE OUTUBRO PELA TAPETE RECORDS

 "Tudo começou em 2004, quando começámos a mexer em algumas das nossas antigas faixas favoritas de metal. Ensaiámos três músicas e divertimo-nos muito. Como nos sentimos bem, decidimos experimentá-las ao vivo e algumas semanas depois estreámos as músicas numa festa de aniversário, num celeiro nos arredores de Gotemburgo. Mal sabíamos nós onde este primeiro concerto iria levar...


 


O que têm em comum os Motörhead, Refused, Rage Against the Machine, AC/DC e Green Day? Provavelmente para tua surpresa, todos eles escreveram letras que funcionam muito bem num discurso de resistência contra uma era caracterizada cada vez mais por um nacionalismo cruel, racismo/fascismo e egoísmo. Viver na Europa em 2024 pode facilmente tirar-nos o desejo de viver, observando os políticos de país em país, desenterrando a sujidade que deveria ter sido há muito abolida (ou pelo menos encarada com total desprezo).


 


Ainda assim, é extremamente importante lembrar que só porque se obteve o poder, não significa que esteja certo. A cada dia que passa, uma nova ideia idiota é apresentada. Muitas vezes, têm como objetivo derrubar aqueles que já estão no chão, o que parece ser como TNT para quem se sente traído pela sociedade. Este último sentimento pode por vezes ser compreensível, mas desde quando é que espalhar o medo, construir muros e destruir sistemas educativos se tornou uma boa solução para alguma coisa? Desde quando é que um ser humano vale menos por causa da sua etnia, género, preferências sexuais ou crença religiosa? Bem, a nossa resposta é concisa - sempre que alguém nos tentar colocar nessa fila - bem, vão-se foder, não faremos o que nos dizem.


 


Então, o que fazer? Seremos os únicos que nos sentimos como um caso perdido num mundo em espiral descendente? Esperemos que não, e se há uma coisa que aprendemos ao longo dos anos é que fazer/tocar/ouvir música é uma magia verdadeiramente potente. Há poucas coisas que nos unem com tanta eficiência. Assim, estamos mais do que orgulhosos e entusiasmados por apresentar mais uma vez um novo álbum dos Hellsongs. Gostamos de o ver como um farol de luz em épocas muito sombrias. Adicionámos quatro faixas originais com mais ou menos sobre o mesmo tema das versões cover. Ouve-se mais vozes, mais bateria, mais instrumentos em geral - tocados por um gangue maior e mais furioso do que nunca. Espero que gostem. Nós gostamos!


 


Agora, vamos terminar estas temporadas no Abismo e tentar caminhar juntos em igualdade?


Sabemos, pelo menos, que preferíamos estar mortos a não ter tentado nada.


Vemo-nos na estrada!"


 


O disco Return of The Hellsingers dos Hellsongs é editado no dia 25 de Outubro pela Tapete Records.


 


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sexta-feira, setembro 20, 2024

Bombazine - Single "Pouca Dura"

 

Os bombazine revelam o novo single “Pouca Dura”, o segundo tema de avanço do próximo trabalho.


 


O single mergulha na batida energética, constante e despreocupada do disco, temperando as raízes harmónicas tropicalistas com o grafismo sonoro dos sintetizadores e a melancolia dos arranjos de cordas, abrindo caminho para a estética do novo álbum.


 


O vídeo do novo single “Pouca Dura” foi realizado por Luís Brito e filmado no Bairroup Studios, local onde decorreram as gravações do EP de estreia da banda e do disco que aí vem.


 


Após o lançamento de “Cartago”, em junho, e “Pouca Dura”, está ainda previsto o lançamento de mais uma canção no próximo mês - altura em que serão revelados o título e o artwork do disco.


 


Com lançamento previsto para 15 de novembro, o novo disco será o primeiro longa duração da banda, sucedendo ao EP de estreia Grã-Matina, que foi lançado em abril de 2023.


 


O novo projeto de originais é fruto de cerca de um ano de trabalho criativo da banda em estúdio, culminando numa viagem por 9 faixas que consolidam as raízes e influências da banda, pintando-as na tela de um Portugal moderno.


 


É, também, para os membros do grupo, “uma procura consciente por novos horizontes estéticos, sem nunca perder de vista os elementos de um tecido sonoro vincado pelo groove”.


 


Produzido e misturado por João Sampayo, e com a masterização de Miguel Pinheiro Marques, o disco conta ainda com a colaboração de outros músicos.


 


Formados em 2022, os bombazine são uma banda lisboeta de indie pop/ rock que conta com Filipe Andrade (baixo), Manuel Figueiredo (teclas), Manuel Granate (bateria), Manuel Protásio (guitarra) e Vasco Granate (voz/guitarra).


 


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quinta-feira, setembro 19, 2024

seBenta - 'Meio amor"


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SONY Music

seBenta - Celebram 20 anos de Norte a Sul do País


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Os seBENTA celebram 20 anos de carreira e oferecem a prenda: a reedição do primeiro álbum, "O Beijo" com nova masterização. Recorde-se que o disco foi editado em 2006.

 

A banda vai apresentar “O Beijo” com um conjunto de showcases nas lojas FNAC, de norte a sul do país, que começa hoje… e ainda uma data em Lisboa, na Casa do Comum.


Acompanhem esta viagem do trio lisboeta


> 19 Setembro, 18h30 | FNAC Chiado

> 21 Setembro, 17h00 | FNAC Cascais

> 27 Setembro, 19h00 | FNAC Almada

> 28 Setembro, 17h00 | FNAC Alfragide

> 5 Outubro, 17h00 | FNAC Braga

> 5 Outubro, 21h30 | FNAC NorteShopping

> 6 Outubro, 17h00 | FNAC Coimbra

> 19 Outubro, 17h00 | FNAC Évora

> 26 Outubro, 17h00 | FNAC Leiria

7 Novembro, 21h00 | Casa do Comum, Lisboa

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Sebenta | Spotify

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seBenta (@Podcast)


MOTÖRHEAD - WE TAKE NO PRISONERS - SINGLES 1995-2006 7" BOX

 

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CANTAR DORNELAS | Dornelas do Zêzere e Vânia Couto estão a resgatar memórias para o futuro, através do cancioneiro tradicional

 


Durante esta semana, Dornelas do Zêzere está a resgatar memórias para o futuro, através do cancioneiro tradicional, com a ajuda de Vânia Couto


A Aldeia de Dornelas do Zêzere está a acolher, desde o passado dia 17 de setembro, a cantora, compositora e dinamizadora cultural Vânia Couto, conhecida pela sua participação em projetos como Pensão Flor e, mais recentemente, enquanto fundadora do Coro Das Mulheres da Fábrica, um coro de Mulheres da Região Centro que reinterpreta o Cancioneiro Popular Português e do Mundo, composto por mais de 100 mulheres.


Esta iniciativa, denominada Cantar Dornelas, é dirigida aos habitantes da Freguesia de Dornelas do Zêzere, Aldeia do concelho da Pampilhosa da Serra e resulta da parceria da Autarquia local com a Associação Cultural Jazz ao Centro Clube (JACC), que tem vindo a desenvolver trabalho na região, em projetos como o XJazz - Encontros do Jazz nas Aldeias do Xisto.


As participantes deste projeto irão partilhar com Vânia Couto estórias e canções onde têm natural destaque a centralidade do rio sobre o qual a Aldeia se debruça, o passado (e presente) da ligação umbilical à terra e às minas. Será o resultado dessas partilhas que apresentarão, em momento aberto a toda a comunidade, num concerto que terá lugar às 15h30 da tarde de Sábado, dia 21 de Setembro.


Cantar Dornelas resulta, também, da vontade de dar continuidade, no domínio sócio-cultural, aos princípios estabelecidos pela Rede das Aldeias para o Futuro - Aldeias Bauhaus EUROACE, constituída a partir da iniciativa do Município da Pampilhosa da Serra. Trata-se, pois, de desenvolver ações no território, promovendo um movimento interdisciplinar que combina tradição e inovação, sustentabilidade e envolvimento das comunidades de um território que abrange seis Aldeias da eurorregião EUROACE: as aldeias de Dornelas do Zêzere na Pampilhosa da Serra e Sortelha no Sabugal, da região Centro de Portugal; São Pedro do Corval em Reguengos de Monsaraz e Marco em Arronches, do Alentejo; e Moraleja e Llerena da Extremadura.


Co-financiado pelo Ministério da Cultura/DGArtes, ao abrigo do programa artístico do JACC, Cantar Dornelas conta com o apoio da Câmara Municipal da Pampilhosa e o suporte local da Associação de Solidariedade Social de Dornelas do Zêzere e da Junta de Freguesia.

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https://www.jazzaocentroclube.pt/

quarta-feira, setembro 18, 2024

terça-feira, setembro 17, 2024

A Filmin estreia em exclusivo dois filmes de Chantal Akerman: Histoires d'Amérique e Golden Eighties

 A Filmin estreia em exclusivo, no dia 26 de setembro, dois documentários da realizadora Chantal Akerman: Golden Eighties (1986) e Histoires d'Amérique (1989).   


A versão restaurada de um dos filmes mais festivos de Chantal Akerman, Golden Eighties é uma celebração da cor dos anos 80, da forma despreocupada de viver a vida como se fosse um musical. 


Os empregados e os clientes de um centro comercial vivem apenas para o amor: sonham-no, proclamam-no, cantam-no e dançam-no. Encontros e reencontros, paixões e desilusões. Conjugando todas as formas de sedução e de sentimento amoroso, as histórias cruzam-se e misturam-se ao serem cantadas por um coro de raparigas travessas e um grupo de rapazes ociosos.


Os encantos exuberantes do musical cantado e dançado encontram-se com a sensibilidade feminista da realizadora nesta visão única e cativante do amor e da sobrevivência na era do capitalismo tardio. No meio do país das maravilhas consumista de um centro comercial, um grupo de empregados de uma loja salta para os braços uns dos outros num ciclo de separações, maquilhagens, mal-entendidos e reencontros, com a sua jornada romântica pontuada por números de produção imaginativamente estilizados. 


Histoires d'Amérique, com o subtítulo "Comida, Família e Filosofia", gira em torno da memória e da identidade dos judeus americanos. As histórias, contadas diretamente pelos seus protagonistas, oscilam entre momentos trágicos e episódios de comédia, oferecendo um retrato poderoso e multifacetado de uma experiência coletiva marcada pelo trauma, pelo deslocamento e pela resiliência.


Tal como a própria obra de Chantal Akerman, a condição judaica move-se entre o trágico e o cómico, entre o existencial e o banal, como descreve o subtítulo: comida, família e filosofia.


Em vez de aprender a minha história diretamente de pais para filhos, tive de recorrer à literatura e ler Isaac Bashevis Singer, por exemplo. Mas isso não era suficiente. As memórias dele não podiam ser exatamente as minhas. Por isso, de empréstimo em empréstimo, fui construindo memórias imaginárias. E este filme é um trabalho sobre memórias, mas memórias inventadas. É feito de tantas histórias, histórias que foram deixadas por contar pelos pais. E, mantendo o que resta da minha tradição, não consegui escapar às histórias engraçadas que ficaram sempre presas no meio de tudo. Estas histórias engraçadas são por vezes consoladoras e permitem-nos sobreviver à história através do riso, um riso que vem da própria angústia. (Chantal Akerman). 


A cineasta Chantal Akerman nasceu em Bruxelas em 1950 e morreu em Paris em 2015. A sua filmografia inclui cerca de quarenta filmes, nos quais abordou a ficção, o documentário, a comédia musical e a adaptação literária. É considerada uma das realizadoras europeias mais influentes da sua geração, e o seu inestimável legado é reivindicado por cineastas como Gus Van Sant, Todd Haynes, Kelly Reichardt, Apichatpong Weerasethakul, Céline Sciamma e Alice Diop.

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 https://www.filmin.pt/

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Sobre a Filmin:

Filmin Portugal é uma plataforma VoD dedicada ao cinema independente com canais dedicados ao Cinema Português, às Curtas-Metragens, ao Cinema Clássico, ao Documentário e à Animação, assim como coleções temáticas. A subscrição mensal a Filmin é de 6,95€ por mês ou 55€ por ano. 

Mixendorp - "Bluestronica nr 7

 



Spotify

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Black and Tan Records

Kiko & The Blues Refugees - Álbum "Ghosts"

 


 Produzido por André Indiana, "Ghosts" conta com colaborações especiais de renomados músicos como BJ Cole, AG Weinberger, Eduardo Cardinho, Telmo Marques, entre muitos outros artistas. O álbum explora temas profundos como o distanciamento emocional, o confinamento social e a introspecção pessoal, refletindo sobre as lutas e a resiliência do espírito humano. Critica os efeitos isoladores da tecnologia, a pressão das expectativas sociais e a jornada em direção à autoconsciência e a uma vida autêntica. Através de uma mistura de reflexão nostálgica e resolução desafiadora, as letras incentivam os ouvintes a valorizarem conexões genuínas e a abraçarem os seus verdadeiros eus num mundo caótico.


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Spotify

Cidade Caos - Álbum "Cidade Caos"

 



Cidade CAOS - o álbum

A edição digital do álbum de estreia de Cidade CAOS, de título homónimo, encontra-se disponível nas plataformas de música habituais a 20 de Setembro.


Sediado em Lisboa, este projeto de música essencialmente instrumental presenteia-nos neste disco com 8 temas originais nascidos de uma assumida influência das bandas sonoras dos filmes americanos de série B, curtas e longas metragens de ação, aventuras, ou simples contemplação e sintonia ao vivo com vários locais do mundo descobertos durante viagens. 


Para além de Dead End Surf e A Strummer Among the Angels, singles previamente editados, podemos agora também escutar Brand New Red Sea, Moses, Night Drive, Entrudo, Bye Bye Brazil, e God By The Seaside.


A composição e produção esteve a cargo de Cidade CAOS, contando com a participação de Nuno Billy Domingues nas guitarras e percussão, e Duarte Carvalho e Afonso Castro também nas guitarras. Foi gravado em 3 estúdios, Cidade CAOS Studio, Gravar-Com e Tangerine Tree Studio, tendo sido neste último feitas as misturas e masterização. A fotografia bem expressiva da capa é de André Sobreira.

 

Cidade CAOS é obra de um músico que assina precisamente com o mesmo nome, não querendo revelar muito mais do que as eventuais colaborações musicais que possam haver e as pessoas envolvidas na parte técnica do projeto. O seu passado profissional está recheado com alguns discos produzidos e a integração alguns grupos.


Partindo de um conceito “uma banda sonora para cada momento e para cada um de nós” a sonoridade de Cidade CAOS é sempre um livro aberto na página por vezes mais improvável. Nenhum elemento musical é recusado, haverá um tema onde certamente terá lugar. Até os verbos e os sons do dia a dia, ou da noite a noite são convidados a entrar e artisticamente residir.

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Titulo Cidade CAOS ( homónimo)

Temas
1- Brand New Red Sea 
2- Moses 
3 - Night Drive 
4 - Entrudo 
5 - A Strummer Among The Angels 
6 - Bye Bye Brazil 
7 - Dead End surf 
8 - God By the Seaside

Composto e produzido por Cidade CAOS
Cidade CAOS: Teclas, programação de loops, coros
Nuno Billy Domingues: percussão e guitarras
Duarte Carvalho: guitarras
Afonso Castro: guitarras 
Fotografia capa: André Sobreira
Gravado em: Cidade CAOS StudioEstúdio Gravar-Com e Tangerine Tree Studio
Misturado e masterizado por Duarte Carvalho no Tangerine Tree Studio 


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Ouvir aqui

O Castelo - Single "Voz de inverno"


“O Castelo”, projeto musical de Pedro Oliveira (Sétima Legião), José Sousa e Luis Aires (Rodrigo Leão) lança “Voz de Inverno”, segundo tema retirado do álbum de estreia do coletivo.


Após “Novembro”, o single de apresentação editado em julho passado, mais experimental e introspetivo, eis que o grupo surge agora com “Voz de Inverno”, uma canção assumidamente pop, em que o coro feminino solta um refrão contagiante por entre guitarras e percussões, mostrando-nos assim outro lado d´O Castelo.


A história do projeto começou em 2006, quando os três músicos decidiram fazer um disco juntos. Começar a compor. Gravar. Em casa do Sousa, à qual apelidavam de "O Castelo", nome que ficou de referência. Ali foram criados os primeiros acordes, as primeiras filmagens e encontros, com o José Sousa na guitarra a que o Pedro Oliveira juntou o seu estilo, e o Luís Aires acrescentou bons

momentos de criação no baixo. Numa segunda fase, os arranjos musicais dos temas seriam realizados numa sala adaptada para ensaiar/gravar, no bar "Frágil". No entanto, após a conclusão do processo de misturas e gravação não foi possível levar para a frente a sua edição, acabando por esmorecer todo o entusiasmo do coletivo.

Segundo as palavras de Pedro Oliveira, “passados mais de quinze anos, voltámos a ouvir o que tínhamos feito. Ficámos surpreendidos. Talvez pelas músicas terem um género e um som não facilmente definível, parecia que o tempo se tinha diluído. Decidimos então remisturar as músicas, com a ajuda preciosa do João Eleutério e tentar, desta vez, não esmorecer.

 

Todas as músicas compostas, tocadas e produzidas pelo “O Castelo”:

José Sousa; Luis Aires; Pedro Oliveira

 

VOZ DE INVERNO

Letra: Maria Pedro

Convidados

João Eleutério.........................Bateria


Marta Mateus..........................Voz


sousa

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segunda-feira, setembro 16, 2024

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 Roxigenio / Filipe Mendes

domingo, setembro 15, 2024

Roxigenio - "My Girl and my Car"


 António Garcez esteve em destaque novamente (em reposição) na Antena 1.


sábado, setembro 14, 2024

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Steve Cropper & The Midnight Hour - "Friendlytown" @Bandcamp


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Aqui em Vinil:



sexta-feira, setembro 13, 2024

David Gilmour - Lembrou -se e apareceu de surpresa num Pub


 

The Jesus and Mary Chaine @Vilar de Mouros


 

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 Steve Cropper & The Midnight Hour

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Earth, Wind and Fire

JIBÓIA anunciam novo álbum e dois concertos em Lisboa e no Porto


 

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Cinco anos depois de OOOO, JIBÓIA está de regresso com mais uma dose de psicadelismo global em Salar, o quinto álbum de originais, que será lançado a 4 de outubro pela Discrepant (pré-venda aqui) em vinil e digital, e anuncia concertos de apresentação em Lisboa e no Porto.

 


Para já, são apresentados dois temas de avanço para entrarmos no universo de Salar: Solar, que tem como convidado Yaw Tembe, e Sitar, com a participação de Ayoub ElAyady. As faixas podem ser ouvidas a partir de hoje no Bandcamp da Discrepant.


A acompanhar estes temas são anunciados os primeiros dois concertos de apresentação do álbum: dia 24 de outubro, no B.Leza Clube, em Lisboa, e dia 27 de outubro, no espaço da Lovers & Lollypops, no Porto. Os bilhetes já estão à venda (bilhetes: Lisboa, Porto).


O trio, composto por Óscar Silva, Ricardo Martins e Mestre André, gravou Salar em colaboração com seis cúmplices: Joana Guerra, Yaw Tembe, Ayoub ElAyady, Rui Carvalho, Pedro Augusto e Daiyen Jone, expandindo as visões transglobais que já se tornaram uma marca da banda e fechando um ciclo, desde que Óscar Silva começou a solo o projeto em 2012.

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https://discrepant.bandcamp.com/album/salar

Virgem Suta - apresentam segundo single, "Amor ao Avesso", de novo disco

 


Virgem Suta editam a 13 de setembro “Amor ao Avesso”, o segundo single de antecipação do quarto trabalho de originais da banda de Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo.

 

“Esta canção retrata o início de uma relação, a partilha de sonhos, a vontade de estar junto da pessoa que se ama e de traçar caminhos comuns. Afinal, Roma é amor lido ao avesso e, de uma forma ou de outra, todos os caminhos vão dar a Roma”, partilha a banda.

 

No ano de celebração do décimo quinto ano de carreira, os Virgem Suta apontam para 25 de outubro o lançamento do novo álbum intitulado No céu da boca do lobo, que conta com a produção de JP Coimbra e colaboração do músico Jorge Costa.

 

“Este álbum marca o nosso regresso às edições, após 8 anos de interregno e uma pandemia pelo meio. (...) O facto é que andámos envolvidos em projetos paralelos e só em 2023, resolvemos deitar mão à obra, reunir canções e voltar a estúdio. O disco foi gravado entre Beja, Évora, Lisboa e Porto e reúne 9 temas recheados de ironia em torno do quotidiano, passando por paisagens e rotinas do Alentejo profundo e histórias de amor num tempo em que o tempo escasseia e as relações são cada vez mais remotas. No fundo, No céu da boca do lobo remete para a ideia da prisão que se torna esta aparente liberdade em que vivemos. O engodo aprisiona...”, explica a banda.

 

Entretanto a banda continua a apresentar-se ao vivo, tendo recentemente deixado a sua marca festiva no Barrelas Summer Fest, em Vila Nova de Paiva, e no Festival F, em Faro, com verdadeiras manifestações de entusiasmo do público presente.

 

“O nosso habitat favorito é o palco. Lá sentimo-nos em casa e a ligação com o público é tão mágica que nos vicia e nos impele a festejar. É impossível resistir. Acreditamos até que este ímpeto pelo palco possa ter algum peso no atraso nas edições. Agora com disco novo

estamos a preparar um espetáculo já com novos temas que queremos apresentar em Lisboa e no Porto”, diz a banda sobre os concertos que aí vêm.

 

Em novembro a banda promete concertos de apresentação do novo álbum em Lisboa, dia 12 de novembro, no Teatro Maria Matos e, no Porto, na Casa da Música, dia 21 de novembro.

 

“Amor ao Avesso” está disponível em todas as plataformas digitais de streaming.

 

Os Virgem Suta surgiram em 2009 com um álbum homónimo e desde essa data lançaram Doce Lar em 2012 e Limbo em 2015, todos com o selo da Universal Music. Em 2010 foram nomeados para os Prémios Globos de Ouro na categoria Melhor Banda e em 2013 na categoria Melhor Álbum.

 

Ao longo dos quatorze anos de existência nunca deixaram de atuar ao vivo, tendo no currículo centenas de concertos um pouco por todo o país, inclusive em alguns dos maiores festivais nacionais (Meo Sudoeste, Meo Marés Vivas, Festival F, Festival Med, Festival Músicas do Mundo de Sines, Festival Sem Soldos, entre outros). Internacionalmente já atuaram no Brasil, Canadá, Macau, Timor, Bélgica, Hungria, Espanha e mais recentemente no Chile, num dos maiores festivais de música do mundo, o Womad.

Exemplo de consistência artística, Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda são autores de algumas das canções mais irresistíveis da música portuguesa. As suas composições ganham uma intensidade que varia entre a energia contagiante de uma festa e a tranquilidade comovente, criando na audiência a sensação de estar em casa. Se temas como “Regra Geral” e “Linhas Cruzadas”, que continuam a integrar playlists das rádios nacionais, são obrigatórios ao vivo, a verdadeira festa surge nos primeiros acordes de “Dança de Balcão”, “Tomo Conta Desta Tua Casa” ou “Vovó Joaquina”.

 

Em 2024 a banda comemora o décimo quinto aniversário com novo álbum e nova digressão.

 

YouTube: https://www.youtube.com/@VirgemSuta

Spotify: https://open.spotify.com/artist/75kEM6sw8FhizUFcg8rKZs?si=gi7T_VOaSeyNonfnte1WAw

Facebook: https://www.facebook.com/virgemsuta/

Instagram: https://www.instagram.com/virgem.suta/


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https://links.altafonte.com/amoraoavesso

quinta-feira, setembro 12, 2024

Festival de música Folk da Maia

 

A 3ª edição Festival de  Música Folk da Maia, promovida pelo Pelouro da Cultura da Câmara Municipal da Maia com produção In Rock We Trust, vai decorrer entre os dias 13 e 14 de setembro no Parque Cidade Desportiva da Maia, com entrada livre.

A exemplo das edições anteriores, o Festival de  Música Folk da Maia em 2024 apresentará artistas nacionais apresentados em quatro atuações, durante os dois dias. Na sexta-feira, 13 de setembro, os Trasga abrem o festival às 18h30, para após o jantar, 21h30, ser a vez dos Andarilhos, encerrarem o primeiro dia. No sábado, às 18h30, sobe ao palco a Emmy Curl, sendo que os Kumpania Algazarra encerram a presente edição com concerto agendado para as 21h30.

Para além da música, o público poderá usufruir de uma renovada zona de restauração de apoio ao festival.

No último dia do festival, a 14 de setembro pelas 10:30, será oferecida uma oficina de dança para o público infantil, para o qual os interessados devem inscrever-se através do endereço de e-mail infocultura@cm-maia.pt.

O programa  da presente edição do Festival de  Música Folk da Maia é o seguinte:

13 de setembro (sexta-feira)

Trasga  (POR) | 18:30
Andarilhos (POR) | 21:30

14 de setembro (sábado)

Emmy Curl (POR)  | 18:30
Kumpania Algazarra (POR) | 21:30

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quarta-feira, setembro 11, 2024

ZZ Top @ Amesterdão


 

ARRABALDE, de Frederico Serpa | estreia a 26 Setembro em cinemas selecionados

 Cinetoscópio:

“ARRABALDE”, FILME-MANIFESTO DE FREDERICO SERPA

ESTREIA NO CINEMA A 26 DE SETEMBRO 

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Um filme inusitado e deliberadamente imperfeito, “ARRABALDE”, de Frederico Serpa, estreia a 26 de Setembro, pela mão da CINETOSCÓPIO, em salas selecionadas.

Com um elenco que conta com vários nomes conhecido, como é o caso de Manuel João Vieira, Luis Miguel Cintra, Pedro Lacerda, entre tantos outros, “ARRABALDE”, é a primeira longa-metragem do realizador e foi filmada ao longo de quatro anos. O filme pretende ser um olhar atento sobre a vida nas grandes cidades, afirmando-se, de acordo com o realizador, como “um gesto de observação do mundo à volta, do mundo que conheço” com um “conjunto organizado de ligações para providenciar ao espectador uma experiência sincera e abrangente”.

ARRABALDE”, acompanha dois amigos que não conseguem encontrar o seu caminho na cidade de Lisboa e que recusam deixar de ser crianças. É um filme, que poderia ser um poema, que não tem género e serve de ponte entre narrativas, formas e sonhos das personagens com quem se vai cruzando.

O não-lugar, o sentimento de pertença, a melancolia, a justiça e a desigualdade, as questões de género e de disparidade salarial, a crise habitacional e a incapacidade de seguir protocolos pré-impostos pela sociedade são alguns dos temas do projeto que terá a cidade de Lisboa, e os seus arrabaldes, como cenário de fundo. 

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MAIS SOBRE "ARRABALDE"

NAS PALAVRAS DO REALIZADOR, FREDERICO SERPA


"ARRABALDE" pretende ser um gesto de observação do mundo à volta, do mundo que conheço e utiliza vários formatos de filmagem (handycam, 4k e película de 16mm); diversos estilos narrativos (Roadmovie, Thriller, Cinema de autor) e um conjunto organizado de ligações para providenciar ao espectador uma experiência sincera e abrangente. Por vezes é difícil explicar o filme, a verdade é que as ideias e conceitos sobre os quais se debruça estão bem presentes na obra.


É sobre a vida em cidade e as voltas que temos de dar para acomodar o que acontece nesta violenta civilização. É sobre o não-lugar onde se inscreve quem evita ou é incapaz de seguir os protocolos e regras da cidade. Utiliza Lisboa como pano de fundo mas os problemas demonstrados podem ser transportados para qualquer cidade Ocidental. 

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Realização e Argumento: Frederico Serpa

Direção de Fotografia: Hugo Botelho

Produtor: Bernardo Lopes

Produção: Omaja, Abalda

Distribuição: Cinetoscópio

Elenco: Frederico Serpa, Martim Guerreiro, Luis Miguel Cintra, Valerie Bradell, Manuel João Vieira, Manuela Couto, Cândido Ferreira, António Mortágua, Joana Cotrim, Gonçalo Botelho, Francisco Soares, Jack Ilco, Moisés, Spencer, Daniel Pizamiglio, Damião Vieira, Guima RA, Márcia Branco, Sara Leite, Mário Abel, Sofia Marques Ferreira, Francis Seleck, Ana Valentim, Pedro Lacerda, Alexandra Freudenthal, Hugo Olim, Rita Morais, Rita Calheiro.

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SOBRE A CINETOSCÓPIO


A CINETOSCÓPIO nasce em 2021 da sinergia e objetivos comuns de três empresas portuguesas com um sólido historial em Portugal, que, focadas em deixar um impacto positivo no cinema independente em Portugal, traçaram como objetivo a identificação de potenciais salas de cinema de porta para a rua nas principais cidades portuguesas com vista à viabilização de projetos de remodelação, requalificação e reabertura como espaços de exibição comercial de cinema independente.


O CINEMA FERNANDO LOPES é a sua primeira concretização na persecução desses objetivos: uma sala com características e oportunidades únicas, localizada no interior da Universidade Lusófona - tendo esta instituição um Curso de Cinema de referência a nível nacional e internacional -, e inserida num enorme campus universitário, com óbvias ligações a um público mais jovem, um dos principais desafios do sector. 


Na base deste projeto está o objetivo sólido de criar um espaço de exibição de cinema diferenciador, com uma seleção alternativa de filmes e mostras, tendencialmente exclusivas e que possam ser enriquecidas por sessões especiais com convidados de indiscutível relevância, com quem o público debate, partilha e reflete sobre grandes questões da atualidade, sempre a partir do cinema, nas suas múltiplas dimensões culturais, artísticas e tecnológicas. E, atendendo ao contexto geográfico e idiossincrático deste cinema, a criação deste espaço de partilha assume um sentido de missão mais urgente, porque é considerado o público jovem, na sua maioria estudantes universitários.


A CINETOSCÓPIO DISTRIBUIÇÃO


O projeto de distribuição, da CINETOSCÓPIO está intrinsecamente ligado à programação do CINEMA FERNANDO LOPES, e pelo contacto com audiências mais jovens e estudantes de cinema e artes, e surge no reconhecimento da falta de espaço que existe em Portugal – fora do contexto de festival – em programar e levar a mais audiências filmes e produções de realizadores emergentes da Lusofonia, novas vozes, novas cinematografias por vezes mais extremas e desafiantes.


ARRABALDE, de Frederico Serpa (estreia 26 Setembro de 2024);


O JOVEM XAMÃ (City of Wind), de Lkhagvadulam Purev-Ochir (estreia a 10 de Outubro de 2024);


FATO MACACO, de André Costa (estreado a 18 de Maio de 2023);


NOSSA SENHORA DA LOJA DO CHINÊS, de Ery Claver (estreado 23 de fevereiro de 2023); 

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terça-feira, setembro 10, 2024

BMP


 Táxi 

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Earth, Wind and Fire

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Bernard Butler A estreia do guitarrista e compositor acontece em Setúbal e Porto

 Bernard Butler estreia-se em Portugal a 14 e 17 de novembro!


Com uma carreira ativa há mais de 20 anos, finalmente o guitarrista e compositor inglês Bernard Butler vai estrear-se em Portugal para dois concertos a solo. O primeiro em Setúbal dia 14 de novembro e, o segundo, no Porto, a 17 de novembro. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais.

Bernard Butler - Sinopse 

Para além dos seus trabalhos a solo e, claro, sendo um membro fundador dos Suede, Bernard Butler trabalhou extensivamente como produtor e/ou compositor, fazendo discos para The Libertines, Tricky, Black Kids, Kate Nash, Nerina Pallot, Teleman, Findlay Brown, Daley, The Cribs, James Morrison, Sophie Ellis-Bextor, Rebecca Ferguson, Jonathan Jeremiah, Frankie & The Heartstrings, Texas, Kate Jackson, Mark Eitzel, QTY, Pace, Mull Historical Society, Roxanne De Bastion, Sam Lee, Oscar Lang, Duffy e Paloma Fé.  

Sem esquecer a colaboração com o cantor David McAlmont, ou as participações como músico convidado em concertos de James Grant ou Norman Blake (Teenage Fanclub) e o álbum indicado ao Mercury em 2022 com a atriz Jessie Buckley.

O seu mais recente álbum Good Grief já está disponível.

Dia: 14 de novembro 2024
Hora: 21:30
Local: Cinema Charlot (Setúbal)

Dia: 17 de novembro 2024
Hora: 21:30
Local: Casa da Música (Porto)

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