Music, Movies, Books, theater, Blues, Classical, Pop, Rock, Bullfighting, Bull Starts, etc, etc... Contact: bmp1@sapo.pt / Portugal
domingo, março 31, 2024
sábado, março 30, 2024
Album "Showdown" @Lojas
Fnac:
https://www.fnac.pt/Albert-Collins-Showdown-CD-Album/a54005
Com Albert Collins, Johnny Copeland e Robert Cray.
E nas lojas Worten em Vinil:
Festa dos anos 80 no Casino Estoril
Festa dos anos 80 no Casino Estoril
- Salão Preto e Prata
- Dia 19 Outubro
- Bilhetes - €20
- Plateia VIP - €35
Comprar bilhetes aqui:
https://blueticket.meo.pt/Event/11217/
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https://casino-estoril.pt/pt/home
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sexta-feira, março 29, 2024
quinta-feira, março 28, 2024
Peça de Teatro / Dança - "O País de Abril"
A companhia profissional de teatro Loucomotiva e a companhia profissional de dança Projecto D, anunciam a sua mais recente criação pela atriz e bailarina Clara Carvalho, um projeto que comemora os 50 anos do 25 de Abril inspirado numa ideia original de Leonor Barata.
Com a direção, encenação e coreografia de Clara Carvalho, curadoria de Leonor Barata e assistência de encenação de Daniel Lima, o elenco artístico conta com Daniela Claro, Gonçalo Babo, Daniel Lima e Clara Carvalho, direção musical e arranjos de Pedro Ferreira, operação e desenho de luz de Diogo Marques e operação de som Marta Bajouco.
O musical “O País de Abril” encontra-se disponível para digressão, tendo estreia marcada para dia 6 e 7 de Abril no Teatro Loucomotiva em Taveiro, Coimbra.
SINOPSE
No ano em que se celebram 50 anos da Revolução dos Cravos, propõe-se um espetáculo sobre o acontecimento que mudou de forma irreversível a história de Portugal.
Uma celebração artística que marca o meio século do emblemático 25 de abril de 1974, uma performance de dança-teatro e canto, que imortaliza os momentos cruciais que “acordaram” Portugal. Esta produção representa uma jornada emocional que abrange cinco décadas, desde os suspiros silenciados pela ditadura, passando pelos ecos transformadores da revolução e culminando nos desafios pós- libertação.
Temáticas como a guerra colonial, a polícia política ou o lápis azul da censura serão transportados para o palco pelos corpos e vozes dos intérpretes, numa coreografia e diálogos simbólicos e canções que ilustram a opressão que pairava sobre a sociedade, o fervilhar do sangue de todos numa ânsia colectiva, a esperança que permeava o ar, a explosão da liberdade disfarçada de música, e a incerteza do depois até aos dias de hoje.
O imaginário de Abril encerra em si um enorme potencial coreográfico e teatral que Clara Carvalho com a curadoria de Leonor Barata exploram artisticamente ao mesmo tempo que partilham com o público grandes acontecimentos que deram lugar ao antes, ao durante e ao depois da revolução de 1974.
Uma experiência imersiva que convida o público a sentir a batida do coração da história, celebrando a liberdade em todas as suas formas, este espetáculo é uma viagem que transcende o tempo, recordando a coragem e a alegria, procurando reforçar o verdadeiro significado duradouro do 25 de Abril - a necessária e contínua busca pela Liberdade e Justiça.
SOBRE O ESPETÁCULO
UMA CELEBRAÇÃO DOS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL DE 1974
Clara Carvalho, Leonor Barata, Daniel Lima e o coletivo de intérpretes querem que o espetáculo “O PAÍS DE ABRIL” não só retrate historicamente e simbolicamente o que foi o 25 de Abril de 74 como também funcione como alerta para uma reflexão coletiva sobre o que era, o que foi e o que é Portugal.
Inicia-se no período do Estado Novo, passando pela Revolução e culmina naquilo que é a nossa realidade atual.
Um espetáculo musical com quatro intérpretes onde cantam, dançam e se debatem através dum período riquíssimo culturalmente como foi o 25 de Abril, dançando a “Que força é essa?” de Sérgio Godinho e de José Mário Branco até ao palmilhar da “Madrugada que eu esperava” de Sophia de Mello Breyner, enquanto esquematizam aquele vai ser o verdadeiro assalto da madrugada de 24 de Abril de 74 ritmados pelo “Grândola Vila Morena” de José Afonso. Uma simbiose entre o período criativo e a história de Portugal.
Este projeto não pretende ser uma aula de história, pretende antes ser uma abordagem alternativa de uma temática que faz parte da história de Portugal e dar instrumentos e informações que posteriormente podem ser desenvolvidos em contexto de sala de aula, na mesa ao jantar ou até mesmo nos café com os amigos.
Miguel Feraso Cabral - Single 'Pescosso"
A consistência e o foco num único estilo de música é um dos mandamentos para não confundir e agradar os algoritmos dos serviços de streaming. Miguel Feraso Cabral faz o oposto com o avanço do novo single “Pescossso” (lançamento a 29 de Março).
Depois de “Deambul” (2023), álbum instrumental com guitarras e electrónicas em tom de banda sonora, e registos anteriores em linhas bastante experimentais, Cabral aponta agora para um álbum que navega numa espécie de pop avant-garde.
Em vez de uma identidade específica e coesa, este e os próximos temas a lançar, nesta série e futuro álbum, são construídos no seu estúdio caseiro sem um polimento perfeccionista, recorrendo a vários instrumentos que estejam à mão e que façam (ou não) sentido e a letras escritas em português onde por vezes se respira um certo humor irónico, ora subtil, ora simplesmente bizarro.
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Vera Bohl - EP "Carrossel"
A pianista e compositora alemã Vera Bohl, radicada em Portugal, edita a 28 de março o seu EP de estreia "Carrossel". O mesmo dia em que se celebra o Piano Day.
Com o lançamento do EP, "Carrossel", a talentosa pianista Vera Bohl redefine os limites da música contemporânea e da improvisação. Este novo trabalho marca um ponto expressivo na sua carreira, que explora a espontaneidade da música e mergulha profundamente no mundo do Piano a Solo.
Vera Bohl, original de Düsseldorf, traz uma abordagem única à improvisação, utilizando-a como ferramenta para explorar os limites da sua própria habilidade artística. Inspirada pela filosofia de que "a única coisa que temos é o agora", Vera Bohl mergulha num processo complexo de criatividade em tempo real, desafiando padrões transcendentais e criando expressões musicais únicas.
Vera Bohl conquistou o seu lugar no mundo da música por meio de uma carreira musical e académica abrangente. A sua formação em composição e arte em Londres, juntamente com o seu prémio "Creatives in Residence", destaca o seu compromisso e inovação na expressão musical.
"Carrossel" já está disponível em todas as plataformas digitais.
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Chris Pellnat - Album "Cairn"
"Cairn" é o mais recente álbum do músico e produtor de Nova York (Estados Unidos) Chris Pellnat
Chris Pellnat é um cantor e compositor radicado em Hudson, Nova York (EUA). Chris cria músicas melódicas e memoráveis usando instrumentação incomum, incluindo vibrafone, clarinete e dulcimer, além de guitarra, baixo, bateria e sintetizadores. Além de seu trabalho solo, ele toca guitarra na banda de rock de Poughkeepsie, The Warp/The Weft. Ele também faz parte da dupla Teeniest.
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https://resonatingwoodrecordings.bandcamp.com/album/cairn
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Músicos convidados:
Bobby Sabella tocou bateria em “Child’s Play” e “Wandering Squandering”. Pete Toigo, que tocou com NRBQ e Natalie Merchant, tocou contrabaixo em “Ship on the Horizon”, “Maddening Muse” e “The Final Wager”.
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Fotos:
https://www.flickr.com/photos/47143718@N05/albums/72157694989941990/
Instagram:
https://www.instagram.com/chrispellnat/
Spotify:
https://open.spotify.com/intl-pt/artist/3ehAoQfb7anSAYKW1LKoxV
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O BMP agradece a comunicação do músico Norte Americano em Português correcto.
Muito obrigado!
Fica mais fácil!
quarta-feira, março 27, 2024
Coala Festival Portugal
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Zigurfest regressa a Lamego em Julho 2024
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terça-feira, março 26, 2024
Luís Capitão - Album "Vida Dupla"
Agenda:
28 de Março/ Gala Associação Animais de Ninguém, Castelo Branco
19 de Abril/ Cabaret Voltaire Lounge, Caldas da Raínha
8 de Junho/ Festas Municipais, Reguengos de Monsaraz
24 de Julho/ Lota Cool Market, Portimão
25 de Julho/ Sunset Castelo, Silves
O álbum de estreia de Luís Capitão, Vida Dupla, a editar no dia 17 de Maio, surge com o tema “Malandrice”.
A música assenta numa estética sonora e melodias atrevidas, além-fronteiras, mas com muita alma portuguesa cantada pela guitarra de 12 cordas.
Acompanhado em todos os temas do álbum por Leonardo Pisco, a Malandrice que existe no entrosamento da Viola e da Guitarra Portuguesa está bem presente nesta música, feita para apelar a sensualidade esotérica que nos dá para dançar entre meditações.
Foi o último tema a ser composto para este Longa Duração mas é o primeiro a ser mostrado ao mundo.
O teledisco foi gravado na natureza, uma grande aliada de Luís e Leonardo para compor e trabalhar os temas, no fundo, tocar ao ar livre como forma de inspiração naquilo que os rodeia.
O vídeoclip foi realizado por João Mota, o mesmo criador do vídeo musical do tema “Soturna”, que dava nome ao EP de Estreia de Luís Capitão, enquanto L-Capitan, saído em 2023, e que foi uma premonição daquilo que vamos sentir ao ouvir este álbum. Um vídeo simples mas enérgico, permite a quem o vê perceber aquilo que é ver os músicos ao vivo, um espetáculo de génese simples, que é aquilo que pretendem, música sem filtros e pessoas a dançar.
Vida Dupla é o primeiro Longa Duração de Luís Capitão ao leme da Guitarra Portuguesa adocicada pela viola de Leonardo Pisco.
Vida dupla, a dualidade mundana em que vivem muitos autores. Entre vida familiar e laboral, muitos artistas mergulham no seu universo privado para construir a obra.
São 7 temas como os 7 mares deste mundo, do rap ao fado e instrumentais exóticos diferentes da estética associada à guitarra portuguesa. Experimentar para viajar, arriscar para fazer dançar, chocar para agradar, Luís Capitão e Leonardo Pisco agarram na tradição como veículo para a energia deste conjunto de músicas.
Com uma passagem pelo Got Talent 2024, chegando às semifinais, muitas actuações ao vivo, colaborações e 2 anos de árduo treino para dominar a técnica deste complexo instrumento, surge Luís Capitão com esta proposta mais madura e curada.
Luís Capitão, sempre acompanhado por Leonardo Pisco, pretende rumar a todos os cantos deste país à beira mar plantado. Iniciam a sua jornada ainda este mês de Março, no dia 28, no Cine Teatro Avenida, no evento de caridade Animal em Castelo Branco. Com muitas datas ainda por marcar, alguns temas do disco vão ser mostrados nas Caldas da Rainha, na sua casa habitual, o Cabaret Voltaire Lounge, dia 19 de Abril. Passam também pelo Alentejo em Reguengos de Monsaraz no dia 8 de Junho, no Trombone Jazz na Foz do Arelho dia 18 de Julho, em Portimão no dia 24 de Julho e em Silves, no seu lindo castelo, a 25 de Julho. Na capital e no norte do país, as miras das guitarras estão já apontadas aos seus alvos e em breve surgirão novidades e concertos nesses locais.
Para Luís Capitão e também para o Leonardo, as músicas são momentos eternizados. Entrem a bordo, vamos por eles e com eles passear.
https://instagram.com/luiscapitao_
https://instagram.com/leonardo.p1sco
Luís Represas ao vivo na SPA na rubrica "Contados e cantados"
Dia 4 abril pelas 18h.
Autoria e apresentação de Carlos Alberto Moniz. No Auditório Maestro Frederico de Freitas.
Entrada por convite.
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O "BMP" agradece o convite mas não poderá estar presente.
domingo, março 24, 2024
Xutos & Pontapés ao vivo no Multiusos de Guimarães
Dia 13 abril no Pavilhão Multiusos de Guimarães.
https://blueticket.meo.pt/Event/10505/
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Apoios:
Jornal de Notícias
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Radio Comercial
sábado, março 23, 2024
Mars County - Single "In our prime" + ao vivo
Mars County apresentam o primeiro single de antecipação do álbum de estreia, a editar dia 24 de Maio. O tema “In Our Prime” já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.
Este é o primeiro single do disco intitulado Echoes Through Time, sendo um projeto muito especial para os Mars County por ser a sua estreia num longa duração. Gravado nos míticos BlackSheep Studios, em Sintra, a produção esteve a cargo do Francisco Dias Pereira (Keep Razors Sharp, Them Flying Monkeys).
“Esta canção é um olhar nostálgico sobre paixão e a vontade intrínseca de viver. É sobre aqueles momentos que nos definem, os pontos altos da nossa existência onde tudo parece alinhar quase de maneira perfeita. Tal como o processo de criação desta composição, onde sempre procurámos produzir algo que fosse imediato e intemporal.” refere Rui Gamito, vocalista.
O vídeo é realizado por Leonor Bettencourt Loureiro e é descrito como “Numa envolvente atmosfera cinematográfica, vemos o mar levar as memórias de um amor que afinal é capaz de durar e a promessa de uma tour que muito aguardamos.”
Inspirada pelas paisagens sonoras dos desertos americanos, esta banda tem a alma dividida entre Lisboa e o Texas. Os Mars County são David Vistas na guitarra principal, Francisco Miranda no baixo, teclas e coro, Ricardo Espiga na bateria e percussão, e Rui Gamito na voz e guitarra ritmo. Os seus membros já passaram por projetos como Miss Lava, Yardangs, They Must Be Crazy e Zebra. O rock, esse, é psicadélico como se quer.
Em 2023, os Mars County foram os vencedores do XXVII Festival de Música Moderna de Corroios e agora, Echoes Through Time, o seu álbum de estreia, vê finalmente a luz do dia. Echoes porque as canções, tal como ecos, ecoam no tempo e remontam a 2021. Em 2022, a banda lançou três singles, que também integram o disco, gravado nos Black Sheep Studios, em Sintra, com a produção de Guilherme Gonçalves (Keep Razors Sharp, Sean Riley, Sonic Boom).
“Após uma intensa viagem, ao longo de três anos, marcada por uma paixão inabalável pela música, estamos muito entusiasmados em partilhar o nosso álbum Echoes Through Time. Este álbum espelha toda a nossa evolução enquanto banda, tanto no estúdio, como na escrita de canções. É um orgulho imenso poder partilhar este esforço colectivo com ligação directa à nossa alma sonora.” explica Rui Gamito, vocalista.
As primeiras datas de apresentação deste disco, já estão marcadas e têm início no dia 6 de Abril no Titanic Sur Mer, em Lisboa, e no dia 10 de Maio no Capote Fest, em Évora.
https://linktr.ee/marscountyband
MT. Rochi - Álbum "Não vá o Diabo apetece-las" + ao vivo
https://mtroshi.bandcamp.com/album/n-o-v-o-diabo-apetec-las
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A banda Mt. Roshi apresenta hoje o álbum de estreia ‘Não Vá o Diabo Apetecê-las’ e anuncia concerto de lançamento no dia 6 de Abril no BOTA, em Lisboa.
Este álbum é o resultado de um esforço coletivo de composição em diálogo aberto, que se apresenta como uma expressão de partilha e crescimento, intercalando entre o cansaço e a euforia, com influências do hip-hop, indie rock, punk, jazz e fusão.
"Não Vá o Diabo Apetecê-las" mergulha nas complexas dinâmicas mentais do quotidiano, marcado pela transição entre a juventude e a vida adulta. Através de uma série de trocadilhos com expressões populares da língua portuguesa que fazem referência ao diabo, as músicas do álbum exploram o esforço de adaptação do sujeito poético a uma maior consciência, especialmente no contexto pós-pandemia que nos forçou a olhar para dentro de nós mesmos, sem distrações externas.
Utilizando o símbolo do diabo como metáfora para os processos mentais, como ansiedade e depressão, e a sua influência na busca de individualidade no mundo contemporâneo, a música desafia a noção de uma dicotomia entre juventude e vida adulta. Ao invés disso, aborda questões universais através dos olhos de um jovem sujeito poético imerso num mundo que exige maturidade, estabilidade e conformidade, muitas vezes à custa da autenticidade e da jovialidade.
"Não Vá o Diabo Apetecê-las" incorpora a linguagem musical característica da banda, desenvolvida ao longo de uma amizade duradoura. Essa linguagem serve como uma ferramenta de comunicação terapêutica diante das incertezas do ambiente circundante e do crescimento pessoal dos integrantes.
Ao longo do álbum, são explorados temas como a rotina e a repetição (‘Ruivo Dourado’), o evitamento face a ciclos viciosos (‘Viscosa’ e ‘Salva Maria’), a ansiedade e o desapego irónico às questões sociais (‘Sporto’), o isolamento depressivo (‘Véu’ e ‘Despertador’), a luta com a inércia e a dificuldade na determinação do Eu (‘Olá’ e ‘Antes de Ires’), e a amizade, a abertura e a partilha como terapia face a todos estes dilemas (‘Advogados do Diabo’) como forma de enfrentar os desafios da vida. O projeto é uma representação musical de uma conversa entre amigos, onde são explorados os dilemas, inquietações e processos mentais que caracterizam o dia a dia.
Com a alternância entre duas vozes masculinas (João Melo e Francisco Teixeira), apoiadas por uma voz feminina (Carolina Monteiro), o álbum constrói um único sujeito poético ao longo de sua narrativa. Cada voz lírica contribui para a formação desse sujeito poético, representando as idiossincrasias artísticas, emocionais e intelectuais dos membros da banda, e resultando em uma representação vívida e autêntica das experiências compartilhadas e desafios comuns da vida.
O disco é distribuído pela One Level Up.
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Alinhamento:
1. Não Vá o Diabo Apetecê-las
2. Véu
3. Ruivo Dourado
4. Antes de Ires
5. Despertador
6. Olá
7. Viscosa
8. Mário Duarte
9. Sporto
10. Salva Maria
11. Advogados do Diabo
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FICHA TÉCNICA
Letras – João Melo, Francisco Teixeira
Composição – Mt. Roshi
Bateria – Ricardo Oliveira
Guitarra, Voz – João Melo
Baixo, Voz – Francisco Teixeira
Voz - Carolina Monteiro
Teclados (Véu) – Tom Maciel
Synths – Mt. Roshi
Captação, Mistura – Bernardo Ramos
Produção – Mt. Roshi, Bernardo Ramos
Masterização – Guilherme Simões
Capa – Leonor Salavisa Teixeira
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sexta-feira, março 22, 2024
Espiral - Single 'Pantagruel"
Espiral lança nesta sexta-feira, dia 22, o novo single PANTAGRUEL, que já se encontra disponível em todas as plataformas digitais de streaming, levantando, assim, um pouco mais o véu sobre o novo disco, a ser editado no final deste ano.
Com interpretação de Ana Clément (flautas de bisel), Emiliana Silva (violino) e Sara Vidal (harpa celta), este novo trabalho pretende conciliar o movimento, que tem vindo a crescer nos últimos anos, dos bailes folk e das danças europeias à denominada música celta, alternando entre reportório tradicional e composições próprias, como é o caso de PANTAGRUEL.
Com a habitual sonoridade acústica e instrumental do trio, PANTAGRUEL embala-nos no ritmo e convida-nos naturalmente à dança, sendo inspirado no ritmo an dro, uma das danças colectivas mais características e conhecidas da música tradicional da Bretanha (região localizada no noroeste de França e considerada uma das históricas nações celtas).
Todo o processo de gravação e de produção musical esteve a cargo de Quiné Teles no Estúdio Sótão da Velha. A gravação do videoclip foi realizada por Rui Russo no Centro Druídico da Lvsitânea, em Reguengos de Monsaraz, com o apoio da Assembleia da Tradição Druídica Lusitana. Uma edição Sons Vadios.
Lenny Kravitz - Single "Human"
HUMAN É O NOVO SINGLE DE LENNY KRAVITZ
NOVO ÁLBUM, BLUE ELECTRIC LIGHT, SERÁ LANÇADO A 24 DE MAIO
quinta-feira, março 21, 2024
Festival Imaterial 4ª edição - De volta a Évora de 17 a 25 de Maio
O Festival Imaterial regressa a Évora para a sua 4ª edição:
de 17 a 25 de maio, a cidade transforma-se num local de transmissão de saberes e culturas entre diferentes povos e gerações