Johnny Johnny
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domingo, setembro 28, 2025
sábado, setembro 27, 2025
Ciclo de tertúlias sobre cordofones Lusitanos | Espaço atmosfer m, Lisboa
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O espaço atmosfera m, do Montepio Associação Mutualista, acolherá, em Lisboa, às terças-feiras, às 18h30, de 30 de setembro a 21 de outubro, o Ciclo de Tertúlias sobre Cordofones Lusitanos, que tem por objetivo dar a conhecer ao público alguns dos instrumentos de cordas tradicionais portugueses mais antigos e menos divulgados, através da participação de quatro projetos musicais atuais.
Ao longo destas sessões, Tó Zé Bexiga e seus convidados abordarão a história, a geografia e a técnica destes instrumentos, cuja preservação representa um património cultural de inestimável valor.
Nestas tertúlias, será ainda apresentado o novo álbum UÁDI do projeto RAIA (alter ego de Tó Zé Bexiga), em parceria com artistas envolvidos neste álbum e que nos trazem outros cordofones lusitanos, que dará a conhecer a riqueza da Viola Campaniça.
Ciclo de Tertúlias sobre Cordofones Lusitanos:
30 de setembro, 18h30 - RAIA e Viola Campaniça
Tó Zé Bexiga apresenta os cordofones regionais populares, através da história da Viola Campaniça. Demonstrará, também, de onde vem o instrumento, como se toca a Campaniça, bem como a história e geografia dos restantes cordofones.
7 de outubro, 18h30 - RAIA & OMIRI: Violas Campaniças e Braguesa
Tó Zé Bexiga convida Vasco Ribeiro Casais (OMIRI) a apresentar a sua Viola Braguesa bem como a abordar o projeto OMIRI na dinamização das tradições da música portuguesa no século XXI. OMIRI tem sido um dos principais impulsionadores da reinvenção das tradições através das recolhas, sampling e remixing da nossa cultura musical.
14 de outubro, 18h30 - RAIA & Bicho Carpinteiro: Violas Campaniça, Beiroa, Toeira
Tó Zé Bexiga convida Rui Rodrigues e Diogo Esparteiro (Bicho Carpinteiro), convidados especiais do novo álbum de RAIA, UÁDI, para darem a conhecer os seus cordofones: a Viola Beiroa, da região de Castelo Branco, e a Viola Toeira da Beira Litoral.
21 de outubro, 18h30 - RAIA & Lusitanian Ghosts: Violas Campaniça, Amarantina, Terceira
Tó Zé Bexiga e Nuno Saraiva apresentam o projeto Lusitanian Ghosts, que cruza os cordofones populares com o rock n roll internacional. Projeto Luso-Sueco, cantado em Inglês, que recentemente atuou no Tivoli com a Orquestra Metropolitana de Lisboa.
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WE SEA lançam novo álbum "O Melhor de Clube Miragens"
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Já está disponível O Melhor de Clube Miragens, terceiro disco de WE SEA lançado esta terça, 23 de setembro, pela Marca Pistola - Bandcamp, Tidal, Spotify, Apple Music.
Depois do disco de estreia Basbaque (2019) e feitos três anos de Cisma (2021), Clemente Almeida (baixo, sintetizadores), Rui Rofino (voz), Rómulo San-Bento (guitarra), Paulo Fonseca (bateria) e Vítor Botelho (teclado) dão entrada para O Melhor de Clube Miragens, um mítico espaço que vive não só nos sonhos da banda açoriana, como daqueles que acreditam que as revoluções se fazem na pista de dança. Após o lançamento dos singles de avanço Corpo-fátuo e Estarraçado, chega agora o álbum de dez temas que conta a história de um tempo vivido entre encontros, desilusões e noites infinitas.
O terceiro disco de WE SEA reúne versões dos temas reproduzidos na última playlist preparada pelo disc jockey residente do Clube Miragens, que preserva a parábola deste alegórico bar no Monte Escuro, momentos antes de voar demasiado perto do sol. Um espaço de memórias ora históricas, ora mitologizadas, de sítios como o Frágil, em Lisboa, ou o Cheers, em São Miguel. Uma homenagem para recordar que, primeiro, manter um oásis cultural no meio do deserto não é tarefa fácil e, segundo, um lugar que vende hedonismo como aperitivo, acaba por sucumbir ao mesmo Síndrome de Ícaro de tantos outros.
Em dez temas, o novo álbum dos WE SEA mergulha na essência da música popular urbana açoriana, cruzando-a com sonoridades pop e indie. O resultado é a ligação de gerações e geografia, reforçada com a participação especial de Zeca de Medeiros.
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Filme - PARTIR, UM DIA de Amélie Bonnin
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Filme de abertura do Festival de Cannes 2025
Esta comédia musical de Amélie Bonnin tem como protagonista a aclamada cantora e atriz francesa Juliette Armanet, que se estreia no cinema num papel principal.
Cécile, estrela em ascensão da gastronomia francesa e vencedora do Top Chef, está prestes a concretizar o sonho de abrir o seu próprio restaurante em Paris, quando os seus planos são abruptamente interrompidos pelo ataque cardíaco do pai. De regresso à aldeia onde cresceu, reencontra o ambiente familiar do modesto restaurante de beira de estrada dos pais. Ao reencontrar também um antigo amor de juventude, memórias esquecidas vêm à tona, abalando as suas certezas e a sua identidade.
França, 2025, 94', Comédia, Drama
Ficha Técnica
Realização: Amélie Bonnin
Argumento: Amélie Bonnin e Dimitri Lucas
Direção de fotografia: David Cailley
Montagem: Héloïse Pelloquet
Música original: P.R2B, Keren Ann, Zeidel, Thomas Krameyer, Germain Izydorczyk, Emma Prat & Theo Kaiser, Chilly Gonzales
Produção: Topshot Films, Les Films du Worso, Pathé, France 3 Cinéma, Logical Ventures
Distribuição em Portugal: Risi Film
Festivais
Festival de Cannes 2025 - Filme de Abertura
Festa do Cinema Francês 2025 - Filme de Encerramento
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Tatiana Duarte lança novo single de avanço do EP
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Tatiana Duarte edita hoje nas plataformas o single "Tua ou de Mais Ninguém".
"Tua ou de Mais Ninguém" é o single de avanço do EP Tua ou De Mais Ninguém, um pop urbano melancólico-dançante que mergulha na dúvida entre amor e posse. Uma confissão íntima sobre a fragilidade de tentar outra vez, mesmo quando a desconfiança e as mentiras já se tornaram rotina. É para quem conhece a intensidade de querer alguém a qualquer custo — e a dor de perceber que talvez não seja por amor, mas apenas por egoísmo.
Tua ou de Mais Ninguém é um EP de 6 faixas que explora a intensidade de uma relação que nunca soube ficar, mas que deixou marcas profundas. Os singles já lançados, "Apneia" e "Tua" ou de Mais Ninguém" introduzem a narrativa do projeto, sendo que o último dá o nome ao EP e define a sua essência.
Nas palavras da própria Tatiana Duarte "é uma viagem que passa por paixão, dor, expectativa, desilusão e autodescoberta, misturando pop urbano com letras emotivas e cruas. O EP não é sobre o outro. É sobre mim. Sobre aprender a ouvir-me, a dançar no meio da dor e a transformar cada sentimento em música que toca quem já passou pelo mesmo".
"Tua ou de Mais Ninguém" já está disponível nas plataformas digitais.
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Ricardo Reis Soares antecipa EP contra tempo com novo single "Qualquer Coisa"
Ricardo Reis Soares nasceu em Braga e vive em Lisboa. Muito novo teve aulas de piano e mais tarde descobriu na guitarra uma confidente ouvinte das suas histórias. Passou pela Academia Valentim de Carvalho e estudou jazz no Hot Clube de Portugal.
Músico, compositor, traz para as suas canções a sua interpretação do mundo através da sensibilidade de quem o escuta devagar, o olha através dos detalhes e conta histórias através de seus personagens. O quotidiano, as coisas mais simples do dia a dia, têm sido o que mais o inspira a compor e a escrever.
O seu primeiro EP “contra tempo” conta com Miguel Marôco na produção e vai ser editado no dia 28 de Novembro. Ao vivo apresenta-se tanto a solo como com banda constituída por Sílvia Ferreira no piano/teclados, João Curado no baixo elétrico e Miguel Curado na bateria. Tem já concerto confirmado para dia 24 de outubro no Bota, em Lisboa.
O EP “contra tempo” é composto por seis canções originais escritas em português. Pode ser compreendido como um EP de apresentação, o qual revela a forma como o cantautor vive o dia a dia através da sua escrita. Este tem vindo a perceber que o que mais o identifica talvez seja a profundidade com que vê e entende as coisas mais simples e superficiais do quotidiano. Muito influenciado com a escrita poética de autores como José Saramago ou pelas imagens e cores que os romances e a música de Chico Buarque lhe pintam os dias, este conjunto de canções retratam histórias reais quanto mais não seja a partir do momento em que estas lhe vão surgindo inspiradas em alguma constatação ou interpretação da realidade. Em termos de estilo musical, as canções podem ser caracterizadas como indie/pop, singer-songwriter, talvez com influência do jazz, sua formação e estilo que também aprecia e consome.
“Qualquer coisa” é o quarto single partilhado pelo cantautor. Trata-se da canção mais recente das incluídas no EP e fala sobre amor, este tema que tem tanto de inevitável como de inexplicável. A forma como se entrelaça no dia a dia das pessoas, as infinitas formas de se manifestar e a importância que tem para a existência de vida faz do amor o maior dos sentimentos. A canção é uma tentativa de recolher e descrever precisamente o instante em que este é percecionado. O videoclipe com letra foi realizado por Vitor Martins. Este tem vindo a trabalhar em vídeo e imagem ao longo da concretização do EP e conta com Margarida Soares como assistente de produção. Neste vídeo é referenciado o processo criativo do compositor e da importância prestada à palavra cantada
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Filme: DE BICICLETA de Mathias Mlekuz
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De La Rochelle a Istambul, Mathias e Philippe, dois amigos de longa data, partem de bicicleta numa aventura que é também um ato de memória.
Inspirado numa história real, o filme nasce após a morte trágica do filho do realizador, que transforma essa ausência numa viagem de partilha e reencontro com ecos de western e de fábula existencial. Aclamado pela crítica e pelo público, o segundo filme de Mathias Mlekuz cria uma obra profundamente humana sobre resiliência, companheirismo e a forma como a dor pode abrir caminho a novas formas de liberdade.
França, 2024, 89', Comédia, Drama
Ficha Técnica
Realização: Mathias Mlekuz
Argumento: Mathias Mlekuz e Philippe Rebbot
Montagem: Céline Cloarec
Direção de Fotografia: Florent Sabatier
Direção de Arte: Martin Rougier
Produção: M.E.S Productions, F Comme Film, LM For Life
Distribuição em Portugal: Risi Film
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O QUE DIZ A IMPRENSA
Nunca se sente intrusão ou voyeurismo. Estamos sempre à distância certa. Aquela que Mathias Mlekuz soube criar em cada etapa desta viagem tão singular, que nos deixa com lágrimas nos olhos e um sorriso nos lábios.
Thierry Cheze, Premiere Fr
Um road-movie avassalador a duas rodas, DE BICICLETA narra de modo autêntico e sincero a epopeia íntima e fraterna de dois amigos nos trilhos do luto e da resiliência.
Olivier Delcroix, Le Figaro
Uma ficção cheia de memórias revisitadas, de anedotas recriadas por outros, mas também de momentos de verdade que irrompem no decurso de longas cenas improvisadas.
Guillaume Loison, Le Nouvelle Obs
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MATE Festival quatro dias de música, arte, tecnologia e educação - Em Coimbra
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O MATE Festival volta a Coimbra para quatro dias de música, arte, tecnologia e educação. De 23 a 26 outubro no Convento São Francisco.
De 23 a 26 de outubro, o MATE Festival transforma o Convento São Francisco num campus vivo onde música, artes e tecnologia se cruzam com educação, participação pública e desenvolvimento do ecossistema cultural. A edição de 2025 articula programação artística, qualificação profissional, XR & instalações, mercado criativo e ações de comunidade, reforçando a ligação entre Coimbra e redes ibero-atlânticas.
Alguns exemplos da programação deste ano:
Painéis / Sessões Profissionais
jazz.pt 20 anos — música improvisada, livre e sem rótulos, com José Miguel Pereira (JACC), Carlos Martins (Sons da Lusofonia), Pedro Guedes (Orquestra Jazz de Matosinhos) e Ana Bento (Gira Sol Azul - Viseu); IA na Música e nas Artes; Turismo Musical; Cidades Criativas da Música (UNESCO); A Cidade Aprende (projetos pedagógicos de Coimbra).
Workshops PRO
Direitos de Autor (GDA); Internacionalização da Música Portuguesa (Fundação GDA + WHY Portugal); Performance ao Vivo, Live Set & Live Looping (Diego Janssen); Gestão Estratégica de Carreiras (Music Rio Academy); Circanalogique — Revelação de Película Analógica.
Talks
Mulheres na Indústria da Música (LEIDEN); Além do Upload e Marketing na Era Digital (Gui Morais/Symphonic); La Sociocultural; Associação Lúcia-Lima; FIRJAN (dados/IA no audiovisual); COFAE; School Band, CineJericóllywood, Lutra — Ensino Outdoor, Ubuntu — Educacional, Canto dos Piscos.
Showcases & Concertos
Gabriele Leite (BR/USA), Suraras do Tapajós (BR), Diego Janssen (UR), Jazzopa (PT), Nerve (PT); ainda Helena Silva, Flor, Tiago Sousa, Paulo Pascual, Bárbara Calypso, Luzingo & Kenny Caetano, Human Natures, entre outros.
Performances, XR & Instalações
Congolândia — Universo em Desencanto (Thó Simões), Fratura, SPIRAL; experiências HUMAN XR e De Volta Para o Passado; circuito visual com GO to MATE, refleƆtion e Quadros a Ponto de Arraiolos.
Comunidade & Inclusão
Passeios Sonoros Inclusivos, Kama Muta, M.O.V.E, Cantigas, Brinquedos e Brincadeiras, ESCENARIOS DE INVENTIVA, Apresentação de Instrumentos + Jam e Sarau do Ouriço.
Feira & Mercado Criativo / Encontro de Luthiers / Discos — espaço de circulação aberta, cadeias curtas e contacto direto entre criadores e público.
Datas: 23–26 outubro 2025
Local: Convento São Francisco, Coimbra
Acesso:
— Gratuito à Expo & Mercado Criativo e às exposições interativas (sem inscrição).
— Residentes em Coimbra com Cartão Amigo do Convento São Francisco: entrada gratuita em todas as atividades artísticas (mediante inscrição prévia e comprovativo).
Bilhetes: Diário 9,99 € • Concerto 5,99 € • Registo PRO/ Passe geral 39,99 € (credencial + saco + pulseira + copo oficial; acesso preferencial a networking, speed-meetings e pitchings).
Programação completa e bilheteira: MATE Festival
O MATE Festival é coorganizado pela Câmara Municipal de Coimbra, Convento São Francisco, Leves e Jazz ao Centro Clube (JACC), congregando esforços institucionais para a promoção da criação, da formação e da circulação nas indústrias culturais e criativas. Esta cooperação assegura a dimensão pública do evento, a excelência programática e a ligação ativa entre cidade, território e comunidades globais.
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Apoios:
IGAC
RTP
quinta-feira, setembro 25, 2025
MIRAMAR (Frankie Chavez e Peixe) | Ao vivo em Lisboa e Porto
EP "Strange Shadows" - Vasco Moreira
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Disco gravado, misturado e masterizado pelo próprio Vasco Moreira
Bandcamp
https://vascogritali.bandcamp.com/album/strange-shadows
Amazon Music
https://music.amazon.com/albums/B0FS4SCB3N
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https://linktr.ee/Vascogritali
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Zagati (Records)
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João Eleuterio - Disco "Tempo demais"
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João Eleutério apresenta novo disco a solo “Tempo Demais” a 26 de Setembro
Três anos depois da estreia em nome próprio, com Não sei escrever canções de Amor (2022), João Eleutério regressa com o seu segundo álbum a solo: Tempo Demais, disponível a partir de 26 de Setembro de 2025 em todas as plataformas digitais.
À semelhança do trabalho de estreia, João Eleutério assumiu a produção, gravação e mistura do disco, além de tocar a maioria dos instrumentos.
Na bateria contou com Frederico Gracias, nas segundas vozes com Sofia Leão que também é co-autora e intérprete em Escuridão, faixa que conta com a participação de Pedro Oliveira — e ainda com Rita Calado, que se junta nos coros de A vida a acontecer.
Tempo Demais é editado pela Florcaveira e estará disponível a partir de 26 de Setembro de 2025.
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https://linktr.ee/joaoeleuteriomusic
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quarta-feira, setembro 24, 2025
terça-feira, setembro 23, 2025
The Band - Recordações da Festa do Avante
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Os "The Band" foram uma das grandes bandas que passaram pela Festa do Avante!
E muitas outras bandas virão tocar á Festa do Avante!
Um dos poucos festivais de música que dão lucro em Portugal.
The Band vieram a Portugal á Festa do Avante já com um dos maiores títulos mundiais da música : "Hall of fame".
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Mais informações:
Festa do Avante!
https://www.instagram.com/festadoavante/
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Partido Comunista Português:
Isaac Banks (22/09/2025) Banks Rádio / Valley FM
Isaac Banks Top 10 tracks on The Alternative Music Hour on Banks Radio Australia (22 Sept 2025).
1. Uncle Watson's Widow - Fools Song
2. Sonia Heller - Say Forever
3. Mick Overmere - Running Out of Time
4. Lynn Marring - Shadow of a Wedding
5. moya & iona - Plastic Heart
6. Ian Roland - Some Way of Life
7. Michael Jay Cresswell - Looking for an Angel
8. Vasco Moreira Gritali - Morning
9. Richard 'Ricky' Palmer - Buddy
10. Brandon Bing - When the Dust Settles
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domingo, setembro 21, 2025
Programa "Sinfonias de Aço" (20/set./2025) - Rádio Barcelos
1ª hora
1. Três Tristes Tigres – Água
2. Ela Jaguar – Kru85
3. Sci Fi Industries – The Hallows
4. Rui Taipa – Quando Me For
5. Ladrão do Sado – Dar o Toba
6. Homem em Catarse – Mergulho no Cávado
7. Miranda – A New Beginning
8. Mariiana – Never Enough
9. Mariana Guimarães – Nem Mais Um
10. Esboço – Miragem
11. Inês Sousa – Ainda
12. André Carvalho – No Man Ever Steps In The Same River Twice, It’s Not The Same River And He’s Not The Same Man
2ª hora
13. Budda Power Blues – Communication Is Key
14. The Zoo – Horóscopo Danado
15. The Bateleurs – A Price For My Soul
16. Turning Point – Porque a Lua Se Quebrou
17. Herr G Meets Fuel 2 Fight – A Harmonia do Caos e da Desordem
18. Inhuman – Conspiratio
19. Ladon Heads – Birth By Hellfire
20. Pink Pussycats From Hell – Hellka Seltzer
21. Victor Torpedo And The Pop Kids – Another Lonely Night
22. Cabaret de L’Enfer – Late Summer Rains
23. Drknss – Despair (DJ Essence Remix)
3ª hora
24. Ecos da Cave – Ser Vivo
25. Desert Smoke – 49th Steam Box
26. Avesso – Mesto
27. Peter Suede – Bad Place To Be
28. Spiralist - Underbelly
29. Necro Algorithm – Algorithm Apocalypse
30. Orthodoxyn – Undercurrents
31. The Pages – Part Time Punks
32. So Dead – Sleep Mode
33. Vasco Moreira Gritali – Strange Shadows
34. Dark Miles – Nothing Left To Feel
35. Ameeba – Luau Nightmare
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sábado, setembro 20, 2025
Pink Floyd Wish You Were Here 50th Anniversary
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Pink Floyd will be releasing a special anniversary edition of Wish You Were Here on December 12. The deluxe set features six unreleased tracks, remastered live audio by Steven Wilson, Blu-ray concert films from the 1975 tour, a short film by Storm Thorgerson, and a hardcover book with rare photos, a comic tour programme, and a Knebworth poster.
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Sony MusicThe Jimi Hendrix Experience Bold As Love
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Bold As Love by the Jimi Hendrix Experience is now available for pre-order as either a five vinyl LP plus Blu-ray or four CD plus Blu-ray set. Dive into 40 rare treasures—alt versions, unreleased studio takes, demos, live cuts, and TV performances—28 brand-new to the world.
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Bruce Springsteen Nebraska '82 Expanded Edition
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"I’ve written a lot of other narrative records, but there's just something about that batch of songs on 'Nebraska' that holds some sort of magic." –Bruce Springsteen
Pre-order Nebraska '82: Expanded Edition and listen to the previously-unreleased version of "Born in the U.S.A." from the Electric Nebraska sessions, now available to stream. "It was kinda like punk rockabilly. We were trying to bring 'Nebraska' into the electric world."
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sexta-feira, setembro 19, 2025
RAIA | As sonoridades da viola campaniça
PROJETO RAIA | NOVO ÁLBUM “UÁDI”
A 26 DE SETEMBRO
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PROJETO RAIA | NOVO ÁLBUM “UÁDI”
A 26 DE SETEMBRO
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Após o lançamento de dois temas, respetivamente Saias de Cinza e Um Dia no Deserto,o projeto RAIA lança, a 26 de setembro, o novo álbum Uádi: um disco-rio, que atravessa as margens da Raia Ibérica, feito de encontros e contaminações, onde a viola campaniça se deixa tocar por outras geografias, outras linguagens, outras mãos.
Uádi nasce num território povoado por aquilo a que o filósofo Timothy Morton chama de hiperobjetos — realidades tão vastas que escapam à nossa compreensão total — como o clima, os oceanos, o tempo profundo. Estão sempre à nossa volta, moldam as nossas vidas, mas nunca conseguimos vê-las por inteiro. A viola campaniça dá voz a um rio subterrâneo, invisível à superfície, mas sempre presente. A música evoca desertos que avançam, chuvas que se retraem, ciclos de abundância e escassez que ultrapassam qualquer fronteira humana. Tal como um hiperobjeto, Uádi é local e global ao mesmo tempo: fala da raia alentejana e, simultaneamente,
de um planeta em mutação.
Em Uádi não há uma paisagem “pura” ou “romântica”. Há um território vivido, atravessado por rios que secam, climas que mudam, memórias culturais e vozesmcontemporâneas. A viola campaniça deixa de ser apenas símbolo de tradição intocada e transforma-se num veículo vivo , que atravessa eletrónica, colaborações e sonoridades híbridas.
Uádi mostra que a “natureza” não está fora de nós: somos parte do mesmo fluxo — do som, da terra, do clima, das tecnologias que moldam o presente.
Uádi é um canto de pertença a algo maior, imenso e misterioso, que ressoa dentro e para além de nós.
Em breve um terceiro single, intitulado O Golpe, que conta com a participação de Fio Manta.
RAIA é o projeto-síntese do músico alentejano António Bexiga, que percorre as sonoridades da viola campaniça, nas suas fronteiras acústica e elétrica, analógica e digital, tradicional e experimental, ensaiada e instantânea, frequentemente em diálogo com outras formas de arte, visuais ou de performance.
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"A Capa do Urso" - Miguel Feraso Cabral - já está disponível nas plataformas de streaming
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O álbum A Capa do Urso é o primeiro registo em que Miguel Feraso Cabral escreve e canta em português. Os trabalhos anteriores eram sobretudo instrumentais e quando a voz surgia, era como mais um instrumento, modelada com efeitos ou usada em línguas inventadas.
Há guitarras que entram a correr, batidas que tropeçam, vozes que se fazem de distraídas.
Já disponível em todas as plataformas digitais.
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https://miguelferasocabral.bandcamp.com/album/a-capa-do-urso
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Rudimentol Records
quarta-feira, setembro 17, 2025
Rui Fernandes Quarteto apresenta Para Dois Corações, segundo capítulo de um compromisso com a viola amarantina
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Após a estreia discográfica que marcou a afirmação do seu percurso artístico, Rui Fernandes Quarteto regressa com Para Dois Corações, lançado em julho deste ano, um novo trabalho que reafirma a missão do músico: dar visibilidade e renovar a presença da viola amarantina no panorama musical contemporâneo.
Mais do que uma continuação, este álbum é um manifesto. Através de arranjos meticulosos, de uma interpretação sensível e de uma abordagem que cruza tradição com inovação, Rui Fernandes revela o potencial da viola amarantina como instrumento versátil, capaz de emocionar e dialogar com diferentes universos sonoros.
Com raízes profundas no norte de Portugal, a viola amarantina surge aqui projetada para além das fronteiras regionais. Ao longo de todo o disco, é possível sentir a dedicação do quarteto em resgatar a identidade única deste instrumento, sem deixar de o levar a territórios inesperados.
Para Dois Corações é, assim, uma viagem entre passado e futuro: uma homenagem às tradições que nos definem, mas também a prova de que a viola amarantina é uma voz viva, reinventada e plenamente preparada para brilhar em palcos nacionais e internacionais.
Em 2025, o projeto será apresentado no dia 9 de novembro, em Castelo Branco.
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quem é Rui Fernandes Quarteto?
O projeto Rui Fernandes Quarteto é único no mundo: tem como protagonista a viola amarantina, instrumento tradicional português tantas vezes esquecido no panorama contemporâneo. Criado por Rui Fernandes, o quarteto apresentou-se pela primeira vez em outubro de 2021, no Teatro de Vila Real, com o concerto de lançamento do álbum de estreia, A Viola Amarantina. O entusiasmo e curiosidade despertados por esta sonoridade levaram o grupo a uma digressão nacional, que ajudou a espalhar o som singular desta viola portuguesa.
Com arranjos cuidados, uma interpretação sensível e uma abordagem que cruza tradição com inovação, Rui Fernandes mostra que a viola amarantina é capaz de dialogar com diferentes géneros e de emocionar públicos para além das suas raízes no norte de Portugal.
A génese deste percurso remonta a 2018, quando Rui Fernandes iniciou a sua exploração da viola amarantina. Desde então, através das suas composições originais, tem procurado construir um novo reportório e abrir portas para uma abordagem renovada a este símbolo musical tão português.
O quarteto é composto por Rui Fernandes, na viola amarantina, Pedro Neves, no piano, Miguel Ângelo, no contrabaixo, e Miguel Sampaio, na percussão. Juntos, dão corpo a uma sonoridade singular que combina tradição e modernidade.
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https://www.instagram.com/rui_fernandes_amarantina/
terça-feira, setembro 16, 2025
segunda-feira, setembro 15, 2025
Homenagem lusófona a José Afonso | Festival MIMO - Brasil
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O espectáculo “LÁ NO XEPANGARA”, criado e dirigido pelo guitarrista português Manuel de Oliveira, estreado em Portugal em Janeiro de 2024, propõs uma reflexão sobre o papel de José Afonso na luta pela descolonização, pela democratização e pelo fortalecimento das sociedades e culturas lusófonas.
“LÁ NO XEPANGARA” será agora responsável por abrir a edição 2025 do prestigiado Festival MIMO, em São Paulo. A apresentação terá lugar no próximo dia 19 de setembro pelas 18h, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo (SP), com entrada gratuita.
Este concerto reveste-se de uma especial importância, pois será a primeira vez que uma homenagem deste género é prestada a José Afonso em terras brasileiras, partilhando com o auditório do país irmão uma parte substancial da sua obra musical e poética, sublinhando a sua relevância enquanto ícone da música de intervenção e símbolo da Revolução dos Cravos, e também destacando a influência da herança africana na sua criação artística e no seu pensamento político.
O núcleo artístico de “LÁ NO XEPANGARA” reúne as vozes de Selma Uamusse (Moçambique), Karyna Gomes (Guiné-Bissau), Fred Martins (Brasil) e Edu Mundo (Portugal), a quem se juntam Manuel de Oliveira (guitarra e direcção musical), João Frade (acordeão), Albano Fonseca (baixo) e Dilson Pedro (bateria).
Para além do concerto, o colectivo dinamizará ainda, também a 19 de setembro, um workshop sobre a canção de protesto e a sua importância no desenvolvimento da sociedade, abordando igualmente o processo de descolonização dos países africanos de língua portuguesa.
O projeto Lá no Xepangara é apoiado pelo programa Arte pela Democracia, em parceria com a Direção Geral das Artes e estrutura de missão para as comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril de 74.
https://mimofestival.com/2025/artista/sp-la-no-xepangara
https://mimofestival.com/2025/sp
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Planície Cantada - O Cante Alentejano em Lisboa no final de setembro
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Planície Cantada, apresenta "As Estações do Cante" no Auditório Carlos Paredes (Benfica) a 20, 21, 27 e 28 de setembro. E, com convidados especiais...
Este espetáculo vem dar a conhecer alguns dos diferentes ambientes do Cante Alentejano - Os cantares na rua das janeiras e dos reis, o tradicional Cante ao Menino nas igrejas, o Cante em casa ao serão, as modas dos mastros e o Cante da Liberdade!
Evoca-se também o reconhecimento pela Unesco do Cante Alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade - O Cante aumentou de tamanho, já não cabe só no Alentejo, o Cante é de todo o Mundo!
Apesar de o cante ser executado basicamente pelo grupo Planície Cantada, existem convidados em todos os quatro espetáculos agendados: a solista Joana Barão, que faz solos no Cante ao Menino e nas modas de baile; a parelha de "compadres", os atores Luís Oliveira e Ulisses Ceia, na transição entre quadros; duas bailadeiras, a Isilda Menezes e a Maria João Simões. Para os cenários, o Arq. Pedro Cabral, aguarelista e "urban sketcher".
Site oficial
Link para bilhetes.
Sobre Planície Cantada
Planície Cantada é um grupo coral alentejano fundado em Janeiro de 2019 e está sediado em Benfica, Lisboa. Congrega 27 cantadores, oriundos predominantemente do Baixo Alentejo e residentes, na sua maioria, na grande Lisboa.
Entre cantadores com décadas de experiência de “Cante” e outros menos experientes, é um exemplo vivo da transmissão e divulgação da cultura musical ancestral do povo alentejano, reconhecida pela UNESCO, em 2014, como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
O grupo apresenta-se habitualmente com o “traje domingueiro” alentejano do início do séc. XX, podendo envergar o típico “capote alentejano” no inverno, para as apresentações do Cante ao Menino, Janeiras e Reis.
Tendo José Marques como Mestre, rapidamente se afirmou como um digno representante e embaixador da cultura alentejana. Soma já muitas dezenas de apresentações, dentro e fora do Alentejo, em eventos públicos ou privados, sendo considerado por muitos como uma referência no “Cante Alentejano”.
“As Estações do Cante” é o último espetáculo produzido pela Planície Cantada e vem na sequência dos êxitos que foram os espetáculos “Meu Alentejo Querido” e “Sol da Liberdade”. Uma forma diferente e inovadora de apresentar o Cante Alentejano a um público diversificado!
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Larkin Poe - 12 de novembro no Coliseu dos Recreios em Lisboa
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LARKIN POE
12 de novembro | 21h00
A dupla de rock sulista vem apresentar o novo álbum BLOOM, junto dos fãs portugueses no dia 12 de novembro.
Rebecca e Megan Lovell são Larkin Poe, cantoras e compositoras vencedoras de um GRAMMY e irmãs multi-instrumentalistas que criaram o seu próprio estilo de Roots Blues Rock: áspero, soulful e enriquecido pela sua herança sulista.
O novo álbum reflete a evolução da dupla, com canções autênticas que exploram temas de autoaceitação e individualidade, fundido blues e rock contemporâneo.
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sábado, setembro 13, 2025
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Mr.Bean @Shaolin
“O VELHO E A ESPADA”, UM FILME DE FÁBIO POWERS ESTREIA NO CINEMA A 23 DE OUTUBRO
Filme: "A primeira idade"
A Filmin estreia em exclusivo e diretamente na plataforma, o filme A Primeira Idade, a primeira-longa do Alexander David, no dia 25 de setembro.
Numa comunidade isolada onde habitam apenas crianças, a maioridade não existe e a infância é eterna. Uma fábula intemporal sobre a perda da inocência.
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A primeira longa-metragem do realizador Alexander David, o filme esteve presente na seleção do festival de Roterdão e na competição nacional do Indielisboa e conta com actores como Joana Ribeiro, Ágata de Pinho, João de Rosário, Rodrigo Marujo, entre outros.
A Primeira Idade leva-nos até uma ilha quadrada, onde vive uma comunidade isolada, cercada por uma floresta, habitada unicamente por crianças. Nenhuma delas sabe falar. Temem envelhecer. Quando uma delas alcança a idade adulta é expulsa da ilha. Um dia, uma miúda pequena e curiosa ouve um assobio vindo de dentro da floresta que a atrai.
Guiadas pelo membro mais velho, elas funcionam como uma comuna agrária com regras e crenças rígidas. Todos os anos, os jovens mais velhos da aldeia são banidos para as florestas circundantes ou enviados para saltar de um penhasco — um ritual que acreditam conferir-lhes a juventude eterna. Mas o seu modo de vida é ameaçado quando uma delas atende ao chamamento da floresta proibida.
Com A Primeira Idade, Alexander David quis propor a construção de uma realidade regida segundo regras infantis. Nesta ilha, o conceito de idade adulta é rejeitado. A comunidade de crianças vive de acordo com regras estritas: quando se tornam adultos são expulsos, para que os demais não presenciem o seu envelhecimento. Acreditam num ritual que previne a velhice: a criança deverá saltar de uma ravina abaixo para o oceano na esperança de ser transformada num “peixe eterno". A juventude é exaltada e é o lugar da felicidade. As personagens mais velhas (monstros antigos que habitam a floresta) são vistos como algo repugnante e medonho. É uma narrativa que ecoa de forma perversa mas literal os contos infantis e a imaginação dos jovens atores amadores com quem construí o filme, ao longo de oficinas de representação e criação passadas juntos. Procurei encontrar formas cinematográficas que materializassem as imagens que criámos juntos.
O realizador acrescenta ainda que lhe cativam os mundos aos quais apenas as crianças conseguem aceder. E os filmes que representam, e portanto nos recordam, da forma como todos começámos por ver o mundo, e os universos que já foram os nossos. Filmes feitos dos desejos e medos infantis, tão estranhos e assustadores quanto estes podem ser. Também eu quero construir mundos assim, alegorias que refletem sobre o crescimento e a transformação. Onde o seu mundo individual se transforma na sua revolução individual.
O filme foi filmado na aldeia onde Alexander David cresceu, Vilamar, no concelho de Cantanhede e começou tudo como um pequeno curso livre de verão dedicado à representação com crianças e adolescentes que casualmente apareceram, e que foi crescendo até se tornar um filme. Muita gente da terra envolveu-se em áreas diferentes, da produção à direção de arte e ao guarda-roupa, gerando-se uma dinâmica na comunidade, alargando perspetivas, dando origem a um novo sistema de produção cujos resultados não poderiam ter sido alcançados através de nenhum outro modelo.
A Primeira Idade, estará disponível em exclusivo na Filmin a partir do dia 25 de setembro.
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Sobre o realizador
Alexander David desempenhou papéis em trabalhos de realizadores como João Pedro Rodrigues, Gabriel Abrantes, João Botelho, ou Rita Nunes. Colaborou como director de casting com Catarina Vasconcelos (A Metamorfose dos Pássaros), Marie Fages (Atér) e Aurélie Oliveira Pernet (As Sacrificadas).
A Primeira Idade é o seu primeiro filme realizado, estando neste momento em pós-produção a sua curta-metragem de ficção, financiada pelo canal ARTE TV, pelo CNC - Centre National du Cinéma em França, e pelo ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual em Portugal.
Alexander é formado em Representação pela Escola Superior de Teatro e Cinema, tendo anteriormente completado Estudos Teatrais na Universidade de Évora.
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sexta-feira, setembro 12, 2025
"A Capa do Urso", o novo álbum de Miguel Feraso Cabral com lançamento a 19 de setembro
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O álbum esteve quase a chamar-se Para o que havia de estar guardado. Esse título aludia, de forma oblíqua, ao recurso a esboços instrumentais que Miguel Feraso Cabral vinha gravando no estúdio caseiro e que, durante anos, foram ficando na gaveta. Muitos dos temas de A Capa do Urso nascem precisamente daí: colagens e remisturas de sons adormecidos em discos rígidos, CD-R e cassetes.
Durante muito tempo, a ideia de usar voz e letras em português foi sendo adiada. Até que surgiu a decisão de avançar, escrevendo letras em torno de perceções da vida quotidiana urbana.
Ao longo de ano e meio, escreveu, compôs e gravou, lançando três singles em 2024 e outro em 2025.
Todos os instrumentos são tocados e gravados pelo próprio, sem qualquer preocupação em manter uma consistência de estilo — em afronta ao que tanto agrada aos algoritmos. Guitarras, bateria, eletrónica, objetos variados, manipulação de cassetes e até instrumentos inventados: tudo o que produzisse som e estivesse ao alcance no estúdio foi usado para coser A Capa do Urso.
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"Uma agradável surpresa"
Sérgio Xavier (Português Suave - RUM)
"Cabral é um músico com muitas ideias e recursos"
Rui Eduardo Paes (ensaísta, ex-editor da JAZZ.PT)
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https://miguelferasocabral.bandcamp.com/
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Omnilab #6 Marinha Grande | Uma semana intensiva em modo banda, onde jovens com diferentes gostos encontram harmonia e criam um original e uma versão
O OMNILAB, projeto da Omnichord destinado a jovens entre os 14 e os 21 anos, apresenta o resultado da sua 6.ª edição: duas músicas que nasceram de uma semana intensiva de criação, uma versão reinventada da música “Come Home” dos Bússola e um original em português, “Labirinto”, uma música pop-rock alternativa que fica no ouvido!
Nesta edição, realizada em co-produção com o Município da Marinha Grande e o Teatro Stephens, o desafio foi lançado a cinco jovens músicos, incluindo alguns naturais da Marinha Grande: Tiago Francisco, Clara Filipe, Afonso Martinho, João Brito e Lourenço Silva.
Viveram uma experiência única, numa semana a viver em modo banda no Serra - Espaço Cultural, partilharam casa, refeições e estúdio. Com o acompanhamento dos mentores Filipe Rocha e Nuno Jerónimo, desenvolveram não apenas as suas competências musicais e técnicas, mas também a sensibilidade, a empatia, a cooperação e a experiência de trabalhar em estúdio e em modo banda.
Embora partissem de universos musicais muito diferentes, os cinco participantes souberam encontrar um terreno comum, onde cada gosto e influência se transformou em algo partilhado. Essa sintonia acabou por se refletir nas duas músicas criadas: a versão reinventada de “Come Home” dos Bússola e o original “Labirinto”. Dois temas que espelham a intensidade da semana e a identidade coletiva que foi crescendo entre ensaios, gravações e longas conversas.
O resultado desta residência será agora apresentado ao público com o lançamento do original e da versão, disponíveis em todas as plataformas digitais a partir do dia 12 de setembro.
Um convite para ouvir e acompanhar o percurso destes jovens talentos, fruto de dedicação, criatividade e conexão.
Omnilab#6 é um projeto produzido pela Omnichord, com co-produção do Município Marinha Grande e Teatro Stephens, em parceria com o Serra - Espaço Cultural.
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segunda-feira, setembro 08, 2025
Cinema: Forum Luísa Todi em Setúbal - Sozinho em Casa de Chris Columbus Ciclo “Cinema Americano, anos 80” 13 de outubro . 21h00
Kevin McCallister, um rapaz de oito anos bastante engenhoso, é acidentalmente deixado para trás quando a sua numerosa família parte apressadamente para passar o Natal em Paris.
Ao perceber que está sozinho em casa, Kevin começa por aproveitar a liberdade ao máximo, mas rapidamente vê-se envolvido numa situação complicada: dois ladrões desastrados planeiam assaltar a casa.
Determinando não deixar que isso aconteça, Kevin monta uma série de armadilhas criativas e hilariantes para proteger a sua casa.
O filme faz parte da masterclass de Lauro António “Cinema Americano, anos 80”, com mais de seis dezenas de filmes selecionados pelo antigo cineasta e crítico cinematográfico, falecido em 2022.
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BILHETES: Entrada livre
SINOPSE: Quando os pais vão de viagem com a família e esquecem um dos filhos sozinho em casa, Kevin, o filho esquecido, chegou a pensar que tudo seria uma maravilha. Mas chega o momento em que se vê forçado a ser o homem da casa, defendendo-a de invasores inesperados, mas muito trapalhões
REALIZAÇÃO: Chris Columbus
ELENCO: Macaulay Culkin, Joe Pesci, Daniel Stern
GÉNERO: Família, Comédia
ANO: 1990
DURAÇÃO: 99 minutos
IMDB: 7,7
OUTRAS INFORMAÇÕES: M/6. Ciclo "Cinema Americano, Anos 80", de Lauro António
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