terça-feira, maio 30, 2023

The Last Internationale e Judith Hill atuam no Festival Sons no Parque em Alijó

 The Last Internationale e Judith Hill atuam no Festival Sons no Parque em Alijó


Os norte-americanos The Last Internationale e a cantora Judith Hill, vencedora de um Grammy, são os grandes destaques do Festival Sons no Parque, que acontece entre 14 e 15 de julho, em Alijó (distrito de Vila Real). Este evento gratuito celebra a diversidade musical, trazendo à região do Douro artistas de diferentes origens geográficas e géneros musicais.

The Black Wizards (Portugal), Lola (Austrália), Koko-Jean & The Tonics (Espanha) e The Limboos (Espanha) fecham o cartaz de seis concertos gratuitos, direcionados a um público curioso, aberto a novas sonoridades e com vontade de se surpreender a cada concerto. É um festival que se distingue por uma oferta distinta no contexto do Interior Norte, mais propriamente em Alijó, na região do Douro, onde habitualmente é menos comum o acesso a eventos musicais diferenciados.

The Last Internationale é uma banda que já partilhou o palco com nomes como Guns N’Roses, Robert Plant ou Neil Young. As letras ativistas e a intensa energia que colocam em palco são a imagem de marca desta banda, o que os levou a colaborações com importantes figuras da cena musical internacional como Tom Morello, dos Rage Against the Machine.

Antes de se lançar a solo na sua carreira, Judith Hill fez parte de coros de artistas como Michael Jackson, Prince, John Legend e Josh Groban, participando nos seus discos e tournées. A ascensão de Judith Hill à fama é retratada no documentário 20 Feet from Stardom, que conta a história dos cantores de apoio de algumas das maiores lendas musicais. O documentário, que conta com a participação e voz de Judith Hill, ganhou o Oscar para o melhor documentário em 2014 e o Grammy para melhor filme musical em 2015. O primeiro álbum a solo de Judith Hill foi produzido pelo lendário Prince.

Os restantes concertos estão a cargo da banda The Black Wizards, um dos nomes mais internacionais do rock psicadélico e stoner feito em Portugal. Os australianos Lola são apontados como uma das bandas mais promissoras na cena musical punk e rock e vão estar pela primeira vez em tournée pela Europa.

De Espanha chega a banda Koko-Jean & The Tonics, uma banda catalã que agrega soul, rhythm and blues e rock'n'roll, comandados pela voz poderosa da moçambicana Koko-Jean Davis. Também de Espanha, The Limboos é um quinteto que vai buscar as suas influências às sonoridades dos anos 60 e 70 e ao rhythm and blues. Com uma carreira de 10 anos, The Limboos contam com vasta experiência em palcos europeus.

A confluência de diferentes sonoridades e estilos musicais continua a ser a marca distintiva deste Festival que se reflete na aposta em bandas nacionais, mas também em bandas originárias de outros países que prometem, como sempre, agitar o Parque da Vila.

À semelhança das edições anteriores, o cartaz conta com a presença de bandas de renome, sem descurar grupos musicais emergentes no panorama artístico. Nas últimas edições, passaram pelo anfiteatro natural do Parque da Vila nomes como The Main Squeeze,  JP Bimeni, Cais do Sodre Funk Connection, The Legendary Tigerman, The Black Mamba, Marta Ren & Groovelvets, entre outros.

Os concertos acontecem no Parque da Vila, uma extensa zona verde com um anfiteatro natural, bem próximo do centro de Alijó. O Festival Sons no Parque é uma organização do Município de Alijó, em parceria com a Junta de Freguesia de Alijó. A edição deste ano integra a programação do Douro - Cidade Europeia do Vinho 2023, que conta com o Alto Patrocínio da Presidência da República. 

 

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domingo, maio 28, 2023

sábado, maio 27, 2023

Trabalhadores do Comércio - "Lima 5" (V.2)


 

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Eduardo Branco "Vou Ficar" | novo single hoje disponível

 

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Eduardo Branco partilha hoje o novo single, "Vou Ficar". Já se pode escutar nas mais diversas plataformas (Spotify, Deezer, Apple Music, Tidal), mas o videoclip é dado a conhecer apenas no dia 30 de junho


"Vou Ficar", nas palavras de Eduardo Branco “é uma música melancólica de reflexão de uma relação que correu mal, em que a personagem principal se questiona de forma figurativa a pessoa com quem estava sobre o porquê de essa pessoa ter deixado tudo para trás. Ao aperceber-se que o sentido de culpa era bastante carregado e que as saudades apertavam decide ficar!”



"Vou Ficar" Ficha técnica
Letra e Música: Eduardo Branco
Voz e Guitarras: Eduardo Branco
Percussão e Bateria: João Santiago
Teclas e Piano: Jorge Marinheiro
Baixo: Miguel Duarte
Gravação e Mix: Submarine sound studios

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Eduardo Branco descreve a sua sonoridade como uma tentativa de “misturar o mainstream do pop com a força e intensidade do blues e rock". 
Caracteriza-se como sendo um estilo Pop/Rock moderno, mas com traços do Pop/Rock dos anos 80 e 90. Pegando e várias influências desde Eric Clapton a Rui Veloso, e BB King a John Mayer. O meu estilo também apresenta características de Soul e R&B, presentes em alguns temas ao longo do álbum”.

HUMAN NATURES apresenta vídeo do single de estreia “THE NOW” - .MIC - Música Independente de Coimbra

 

Fotografia: Tiago Cerveira 

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LANÇAMENTO DO VIDEO | 25 DE MAIO
LANÇAMENTO DO SINGLE | 1 DE JUNHO
SINGLE | THE NOW

Foi publicado ontem (25 de maio) o último video de 2022, criado no âmbito da convocatória MIC | Música Independente de Coimbra, projecto da Blue House. O video foi realizado por Tiago Cerveira e está disponível no Youtube da Blue House. O single chega a todas as plataformas digitais no dia 1 de Junho. 

THE NOW é o single de apresentação do supergrupo Human Natures. Liderado por João Ribeiro, o projecto partiu das ideias sonoras que o músico criou ao longo dos últimos 12 anos  encontrando na música, um amor e forma de expressar as suas vivências e emoções. Culminando com a conclusão das suas canções com um novo grupo de músicos provenientes de projetos nacionais emergentes, tais como Eigreen, Masena, MaZela e Peixinhos da Horta, dos quais se lhe juntaram: Alexandre Loureiro, Carlos Serra, Constança Ochoa, Francisco Frutuoso, José Santos, Luísa Levi e Maria Roque. 

O tema selecionado relata a sensação inata que é viver o presente de forma inabalável e profundamente sentida, constantemente desafiando o futuro desconhecido, um passado vivido e em face à inundação de sentimentos e acontecimentos que experienciámos diariamente nas nossas vidas. Todos os elementos da banda adicionaram a sua voz para oferecer corpo a THE NOW.


Human Natures explora a dualidade emocional da vida sob a forma de texturas sonoras: a alegria e a tristeza; o medo e a confiança; o êxtase e a apatia. O single agora lançado é a porta de entrada no álbum de estreia “Electric Dreams”, através da fusão de diversos géneros musicais – desde o dream-rock progressivo, música ambiental e indietronica – repleto de texturas criadas através de guitarras elétricas, vozes moduladas, pianos e sintetizadores, entre outros de instrumentos de sopro ou cordas.  


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QUEM SÃO OS HUMAN NATURES
João Ribeiro, nascido em 1993 e natural de Coimbra, a viver em Lisboa, músico e farmacêutico, dedica a sua vida a estas duas vertentes. Iniciou o percurso de aprendizagem musical de forma autodidata, porém a sua crescente motivação levou-o a iniciar aulas de guitarra com Rui Lopes (Diretor Musical do CAIS) e em escolas de música tais como o Sítio de Sons e a Escola de Jazz Luíz Villas Boas (Hot Clube de Portugal), onde foram seus professores Bruno Pernadas, João Roque e Miguel Barrosa – nas vertentes de teoria, composição, treino auditivo e ritmo. 
Simultaneamente, foi crescendo um amor exponencial pela música ao longo dos anos e desenvolvendo a prática nas artes associadas, tornando-se multi-instrumentista e integrando projetos musicais, tais como Eigreen (de Francisco Frutuoso) passando por palcos tais como o Convento de São Francisco no Festival Lux Interior (abertura para Clã), Queima das Fitas e Salão Brazil em Coimbra, Capote Fest em Évora, Festival Fa Ce La em Lugo, Espanha, entre muitos outros. Mais recentemente, com a criação do seu projeto de originais Human Natures, que teve a sua estreia no Convento São Francisco, como resultado da convocatória MIC. A par destas atividades, atuou como locutor na Rádio Universidade de Coimbra (RUC).
Alexandre Loureiro, natural de Coimbra, frequentou o Conservatório de Música de Coimbra inicialmente em contrabaixo e transitando depois para percussão, onde desenvolveu durante 6 anos a paixão pelos ritmos e batidas, que o acompanha até os dias de hoje, estendendo ainda o seu conhecimento e prática também para os teclados e sintetizadores.
Frequentou vários grupos musicais incluindo Big Bands, Filarmónicas e Orquestras, tendo sido inclusive ensaiador e diretor artístico. Foi baterista do grupo conimbricense Rei Vadio e é atualmente baterista dos Human Natures
Carlos Rebordão Serra, nasceu em Coimbra em 1993, e cedo descobriu na música uma enorme paixão. Recebeu a sua primeira guitarra aos 15 anos e passado pouco tempo comprou um baixo elétrico quando entrou na sua primeira banda, um projeto de covers com alguns amigos do liceu. Ao longo dos anos seguintes, foi entrando em vários outros projetos musicais, tanto de covers como de originais, sendo atualmente baixista de Eigreen e de Human Natures, projeto ao qual também entrega a sua voz.
Em 2012, começou a escrever os seus primeiros temas originais, estando neste momento em processo de gravação do seu primeiro álbum de originais a solo sob o alter-ego Woodgates. Aventurou-se num curso de Criação e Produção Musical na ETIC, em Lisboa, apercebendo-se que a música e a arte são as suas verdadeiras vocações. Neste curso, teve aulas com Fernando Ribeiro (Moonspell), Beatriz Nunes (Madredeus), José Fortes (produtor de Carlos Paredes, José Mário Branco, António Victorino D'Almeida), Tryambaka, André Prista, entre outros.
Constança Ochoa, cantautora conimbricense, inicia o seu percurso artístico na pré-adolescência, na escola de música Sítio de Sons, onde frequenta aulas de canto e bateria. Por entre caminhos cruzados conclui a licenciatura em canto jazz pela Universidade de Évora aos 25 anos. Pouco tempo depois inicia trabalho com professora de canto nos distritos de Coimbra e Aveiro. 
Do mergulho tardio nos seus poemas nasce a vontade de compor canções e conjugar paixões antigas. De momento atua como cantora, instrumentista e compositora de Peixinhos da Horta tendo já atuado em diversos palcos pelo país, tais como o Jardim da Sereia, o Teatrão ou Salão Brazil em Coimbra (2022), Festival Bons Sons em Cem Soldos, Tomar (2022) e nos Maus Hábitos, no Porto (2023), sendo ainda uma das vozes que se poderá ouvir em Human Natures, com ânsias do que está por vir.
Francisco Frutuoso, é músico multi-instrumentista e produtor natural e residente em Coimbra. É licenciado em Estudos Artísticos (UC), com menor em História de Arte, tem pós-graduação em Estudos Curatoriais (UC) e frequentou o curso de Produção Musical, na Arda Academy, Porto. Começou por ter aulas de guitarra clássica com o Luís Garção, mais tarde passou pela guitarra elétrica em vertente jazz com António Silva, bateria com José Marrucho, piano com João Neves, voz com Susana China, e frequentou workshops de songwriting com Manuel Cruz.
 Em 2015 gravou o primeiro álbum da sua banda Flying Cages, ‘Lalochezia’, na Loud Studios com Toni Lourenço (Anaquim, The Parkinsons, d3o, The Legendary Tigerman). Vencedora do concurso Vodafone Mexefest 2015, a banda gravou o segundo álbum de estúdio em 2016, na Pontiaq. ‘Woolgather’ (2017), produzido por Miguel Vilhena (Niki Moss, Savanna), concedendo-lhes a oportunidade de tocar por Portugal inteiro, mais recentemente na última edição do Vodafone Paredes de Coura, em 2019. Em Março de 2020 lançou o primeiro single do álbum de estreia de Eigreen, ‘It’s On’, tendo sido bem recebido por múltiplas rádios, nomeadamente em destaque na Antena 3, SBSR, RUC, RUM, Rádio Radar (Escolha da Semana) e Vodafone FM, entrando inclusive no disco Novos Talentos FNAC 2020.  
José ‘Masena’ Santos, multi-instrumentista mortaguense de 26 anos, residente em Lisboa, oficializou o seu projeto musical a solo em maio de 2020 com o lançamento do primeiro EP de nome ‘Arrebol’. Desde aí, tem publicado de forma independente vários trabalhos, tendo lançado em setembro de 2021, um álbum composto por 10 canções, intitulado ‘Imersivo’. Tendo já passado por palcos como a Sementeira em Viseu, Salão Brazil e Café Curto do Convento São Francisco em Coimbra, Festival Contacto, Fábrica Braço de Prata em Lisboa e ainda o Festival Emergente a nível nacional.
 Na construção do seu pop adormecido que Masena próprio produz, utiliza guitarras brilhantes, sintetizadores analógicos e loops robóticos de batidas, que marcam o compasso e nos guiam por entre os versos e refrões. No projeto Human Natures recém-criado, carrega o peso do sintetizador e teclado, juntamente com os quais oferece também a sua voz. 
Luísa Levi, nascida em Coimbra, cresceu a cantar Beatles com o pai e Jorge Palma com a mãe. Ao longo dos anos foi escutando nomes como Fausto Bordalo Dias, Sérgio Godinho e Zeca Afonso, Caetano Veloso, Elis Regina e Chico Buarque. Aos 22 anos, empurrada pelo seu irmão gémeo, Francisco Frutuoso, ingressa nas primeiras aulas de canto. 
 Uns tempos mais tarde atua em espetáculos como solista e coralista, e ingressa como cantora no projeto de Francisco, Eigreen. Em 2021 trabalha com Tiago Pereira (A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria) na criação do espetáculo Ópera do Território, como diretora vocal. No mesmo ano aventura-se a musicar poemas antigos, guardados em gavetas digitais: daí e para a frente segue caminho como cantora e compositora das canções de Peixinhos da Horta ao lado de Constança Ochoa e ainda como cantora em Human Natures de João Ribeiro.  
Maria Roque, albicastrense de raiz, nasceu a cantar e cresceu na sua paixão pela música, através do piano. Com relativa ambivalência, termina cinco graus de estudos clássicos no Conservatório Regional de Castelo Branco, abandonando o ensino formal para se desconstruir, enquanto cantautora. Durante uma transição para a guitarra, entre interpretações e arranjos em diversos universos, matura-se num próprio, em língua portuguesa. Estreia a voz no primeiro EP de LVI (Castelo Branco) e acumula participações em diversos projetos, desde Seisikhton e Human Natures (Coimbra), até Setúbal com A Garota Não. Já deu voz e guitarra a Brando Lume (Coimbra), La Colheita (Coimbra) e Viatura 31 (Castelo Branco) e, atualmente, procura novas sonoridades nas teclas e no baixo em Contas e Ossos (Castelo Branco). 
 Tendo alguns palcos pisados, recorda com especial carinho o 1° de Maio da Festa do Avante, o MPAGDP do Festival Bons Sons e o Salão Brazil, no Festival Apura. Enquanto psicóloga, procura na sua arte uma forma de equilíbrio entre a aceitação da dor e as tentativas de a diminuir. Sob o nome de MaZela, acompanhada por Alexandre Mendes, também na guitarra, escreve e compõe para celebrar mazelas, zelando por elas. Para sempre num percurso de autodescoberta pessoal e artística, atualmente a explorar instrumentos de percussão, existe num espaço comum às artes e à psique humana, para transformar desgostos em abraços.
Ficha técnica Human Natures - THE NOW

Composto e escrito por: João Ribeiro
Participação:
Alexandre Loureiro - Bateria, Voz
Carlos Serra - Voz
Constança Ochoa - Voz
Francisco Frutuoso - Guitarra, Voz
João Ribeiro - Baixo, Guitarra, Teclados, Voz
José Santos - Voz
Luísa Levi - Voz
Maria Roque - Voz

Gravado e editado por:
João Ribeiro
Henrique Toscano - Estúdios Blue House 

Mistura e masterização por:
Henrique Toscano - Estúdios Blue House

Vídeo e fotografia por:
Tiago Cerveira

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Novidades no Cinema Fernando Lopes em Lisboa

https://cinemafernandolopes.pt/ 

sexta-feira, maio 26, 2023

Susan Tedeschi and Derek Trucks, Eric Clapton, EC Band - Jeff Beck Tribute


 

Paula Teles - Single "Desencanto"

 

Single "Desencanto" de Paula Teles (Lilith’s Revenge, Waterland, Heylel)

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Paula Teles music video for the song "Desencanto" Produced by Jorge Lopes at the "RedboxStudios" Music Video produced by João Fitas



 

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Tina Turner @Blitz 


 https://expresso.pt/blitz/2023-05-24-Tina-Turner--1939-2023--toda-a-historia-contada-num-documentario-que-ela-nao-fazia-ideia-que-estava-a-ser-preparado-efce3dc1

Rolling Stones + Tina Turner - "Brown Sugar" - Live


 

Jafumega abrem o primeiro dia do North Festival

 

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Últimos días para participar nos showcases do MUMI 2023


 


O próximo venres 2 de xuño remata o prazo para que os proxectos musicais galegos e portugueses se candidaten á 4ª edición do Encontro Profesional de Músicas que se celebrará do 21 ao 24 setembro na Eurocidade Tui-Valença.


Queda exactamente unha semana para que artistas e bandas galegas e portuguesas interesadas en abrir novos mercados envíen as súas propostas musicais para optar a participar nos showcases que se celebrarán en distintas localizacións de Tui e Valença  entro da cuarta edición do MUMI.  As inscricións son gratuítas e poden facerse ata o próximo venres 2 de xuño a través da web mumimusicas.eu. Poden presentarse todas as bandas ou artistas de Portugal e Galiza que teñan un proxecto musical de carácter profesional, independentemente do tipo de formación ou estilo.


As propostas participantes serán escollidas por profesionais do sector, seguindo non só criterios de calidade, mais tamén de viabilidade dentro dos obxectivos e características da feira. A organización negociará as condicións económicas con cada banda/artista, dependendo do número de integrantes, ofrecendo unha noite de aloxamento para as propostas seleccionadas e garantindo o equipamento técnico necesario para a correcta realización da actuación. As bandas e artistas deberán cumprir cos horarios e tempos indicados pola organización, e permitirán ao MUMi a captación de fotografías e gravación de vídeo, cedendo os dereitos deste material para uso unicamente promocional.


Inscricións profesionais

As empresas de produción e management, axencias de booking, responsables de programacións musicais, profesionais da xestión cultural, persoal técnico dos departamentos de Cultura, xornalistas, e en xeral todas as persoas que fan parte do sector musical, tamén poden formalizar as súas inscricións, que permanecerán abertas ata as datas de celebración do evento, e que permitirán asistir a todos os showcases, palestras e sesións de traballo, ademais de participar nas rondas de speedmeetings, onde será posible axendar encontros con profesionais e artistas. Neste sentido, o obxectivo do MUMI é converterse no punto de encontro de referencia para marcar a axenda anual do traballo das empresas musicais galegas e portuguesas.


Presentación do programa

A programación do encontro será presentada a finais de xuño e incluirá showcases e actividades profesionais, tanto formativas como rondas de negocio, e contará tamén con concertos abertos ao público xeral nos que participarán artistas de ambos territorios.


En colaboración cos concellos de Tui e Valença, habilitaranse espazos emblemáticos de ambas cidades para acoller as diferentes propostas do programa co obxectivo de visibilizar non só a artistas e bandas, senón as posibilidades do traballo conxunto desta alianza estratéxica que é a Eurocidade Tui-Valença, e converter o MUMI nun espazo de coñecemento mutuo, oportunidades, sinerxías, traballo en rede e deseño de proxectos futuros.

A pasada edición, a feira reuniu a máis de 200 profesionais durante tres días

nos que se programaron 20 showcases, seis faladoiros, máis de 150 speedmeetings, e un festival con bandas transfronteirizas.


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https://mumimusicas.eu/

UXÍA & JAVIER RUIBAL - De tu casa a la mÍa

 

Mais informações sobre este trabalho em:


 

quarta-feira, maio 24, 2023

Helder Bruno foi distinguido nos Prémios Internacionais de Música Portuguesa (IPMA)

Spotify  

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No passado 20 de Maio, Helder Bruno foi distinguido nos Prémios Internacionais de Música Portuguesa (IPMA, na sigla em inglês), que decorreram na cidade norte-americana de Providence.

O músico estava nomeado para duas categorias: Instrumental Performance, com o tema Door 17, e World Music Performance, com o tema Island. Foi com esta última nomeação que o músico foi distinguido.

Para Helder Bruno, "dada a importância global dos IPMA, a nomeação (só por si) foi um prémio. A música que faço não é facilmente considerada neste tipo de eventos. A escolha do tema Island também me surpreendeu, dado que eu tenho consciência que é necessária uma audição mais profunda e tecnicamente mais cuidada de todo o tema… as suas características musicais assim o exigem. Contudo, o que me interessa é o resultado final e não a complexidade do processo ou das técnicas de composição que utilizo. Por tudo isto, ter vencido a categoria World Music Performance com este tema, para mim um dos mais interessantes do álbum, surpreendeu-me ainda mais! Estou bastante feliz pelo prémio e depois porque como os IPMA chegam a todo o mundo e isso pode contribuir para que a minha música chegue a mais pessoas.” 

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Hélder Bruno Martins nasceu em Coimbra, em 1976, e reside desde sempre na Lousã. É doutorado em etnomusicologia pela Universidade de Aveiro (2020), mestre em ciências musicais pela Universidade de Coimbra (2005), licenciado em Educação Musical pela ESEC (1999). Em 2018 editou o seu primeiro álbum de originais sob o título A Presença, serena e terna. O seu segundo álbum Under a Water Sky, foi lançado em maio de 2022, no Teatro Académico Gil Vicente em Coimbra. 

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terça-feira, maio 23, 2023

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Vasco Moreira Gritali 

Black Sea Dahu O regresso da banda suíça em fevereiro de 2024

 Os Black Sea Dahu regressam a Portugal em fevereiro de 2024!


Os locais escolhidos para estes primeiros concertos em nome próprio da banda suíça são o Musicbox e o Plano B. As datas, os dias 15 e 16 de fevereiro respetivamente.

Os Black Sea Dahu são o projeto da compositora Janine Cathrein e a sua banda que se iniciou nas edições discográficas com o disco The Kids Of The Sun (2012) ainda com a designação de Josh. A primeira edição já com o nome Black Sea Dahu data de 2018 e é o disco White Creatures de onde sairam os singles de sucesso Big Mouth, In Case I Fall For You ou My Dear.

Após uma série de singles, edições ao vivo e uma versão instrumental de White Creatures, é editado em 2022 o segundo álbum I Am My Mother. Glue e I Am My Mother foram alguns dos singles que fizeram com que a banda começasse a sua afirmação sobretudo no mercado europeu, originando um sem número de concertos esgotados e um cada vez maior número de fãs. Ainda em 2022 saiu o EP Orbit de onde foi retirado o single My Guitar is to Loud.

Há umas semanas, foi editada a versão instrumental de I Am My Mother e anunciadas algumas datas como banda de suporte dos concertos de Ben Howard (inclusive os Coliseus de Lisboa e Porto). Bilhetes

Musicbox aqui.
Bilhetes Plano B aqui

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segunda-feira, maio 22, 2023

Revista Autores (SPA)


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N.9

Na capa: José Pacheco Pereira 

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https://spautores.pt
 

Filme TERRA DE DEUS de Hlynur Pálmason

 

com ELLIOTT CROSSET HOVE, INGVAR SIGURDSSON e VIC CARMEN SONNE

2022 | Drama | 137’

Dinamarca, Islândia, França, Suécia

ESTREIA A 8 DE JUNHO

VISIONAMENTO DE IMPRENSA

24 DE MAIO

UCI EL CORTE INGLÊS | SALA 12 | 10H30

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SINOPSE | No final do século XIX, um jovem padre dinamarquês é enviado em missão para uma parte remota da Islândia. Conforme penetra e se perde na paisagem, o padre vai perdendo o senso da sua própria identidade, da sua missão e o seu senso de dever.

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Distribuído por Films4you



domingo, maio 21, 2023

Charli Elle - Single "Parachute"

 



"Parachute" disponível em todas as plataformas digitais: Composição: Charli Elle Produção: Márcio Silva Co-produção: João Gaspar Bateria: Carlos Ramos Baixo: Tiago Mourão Teclas: Nuno Junqueira Guitarras: Marcio Silva, João Gaspar Mix e Master: Márcio Silva Produção Executiva: StreamU Charli Elle https://tiktok.com/@charli_ellemusic https://instagram.com/charli_ellemusic

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​Charli Elle editou a 19 de maio o single Parachute nas plataformas digitais!

Depois de ter editado há semanas o single WW3Charli Elle regressa com Parachute, um tema musicalmente oposto como nos explica "... eu consumo muitos estilos diferentes de música e de um monte de países diferentes. Isto porque passei a maioria da minha vida a mudar de país para país. Sinto que a minha música é não só fruto destas viagens, mas também das fases da minha vida em que fiz “deep dives” musicais e cada género tornou-se a banda sonora da minha vida durante uns tempos."

Parachute fala-nos sobre um início de relação onde nos queremos entregar e confiar na outra pessoa. Perguntamos a Charli Elle, se esta mesma situação se aplica às suas relações, a artista responde-nos que "eu sou uma pessoa de me atirar de cabeça, sou espontânea e não penso muito. Eu confio com facilidade e dou muito de mim, muito rapidamente. Um grande defeito meu, mas que ao mesmo tempo me dá muito material para escrever." A artista complementa mesmo esta afirmação dizendo que "para mim confiança é essencial. Normalmente eu sou a pessoa de quem desconfiam, basta só dizer que sou Sagitário e começa logo. E só com tempo é que percebem que não é bem assim. Mas eu sou de confiar até me provarem que não merecem." 

Parachute já está disponível nas plataformas digitais. 

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Instagram

sábado, maio 20, 2023

"No hard feelings" - Ian Hunter / Jeff Beck / Johnny Depp


 

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JáFumega - "Latin'America"


 

JáFumega ao vivo no North Festival (Porto) com Trabalhadores do Comércio

 
JáFumega - "Ribeira" 

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Trabalhadores Do Comércio - "Lima 5"
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Dia 26 Maio

 

Concurso Música Erudita Contemporânea (SPA/Antena 2)

 

PRÉMIO DE COMPOSIÇÃO SPA/ANTENA2




Estão abertas as candidaturas para a 12º Edição do Prémio de Composição promovido pela Sociedade Portuguesa de Autores​ e a Antena2​.

Com o objectivo de promover e incentivar a criação musical erudita contemporânea e de divulgar o trabalho dos jovens compositores, a Sociedade Portuguesa de Autores e a RTP/Antena 2 promovem mais uma edição do Prémio de Composição SPA / Antena 2 destinado a compositores de nacionalidade portuguesa ou estrangeiros residentes em Portugal há mais de quatro anos, nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1988. 

CONSULTE AQUI O REGULAMENTO E PARTICIPE!

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO – CLICA AQUI 

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https://www.rtp.pt/antena2/ 

https://spautores.pt