sábado, maio 27, 2023

HUMAN NATURES apresenta vídeo do single de estreia “THE NOW” - .MIC - Música Independente de Coimbra

 

Fotografia: Tiago Cerveira 

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LANÇAMENTO DO VIDEO | 25 DE MAIO
LANÇAMENTO DO SINGLE | 1 DE JUNHO
SINGLE | THE NOW

Foi publicado ontem (25 de maio) o último video de 2022, criado no âmbito da convocatória MIC | Música Independente de Coimbra, projecto da Blue House. O video foi realizado por Tiago Cerveira e está disponível no Youtube da Blue House. O single chega a todas as plataformas digitais no dia 1 de Junho. 

THE NOW é o single de apresentação do supergrupo Human Natures. Liderado por João Ribeiro, o projecto partiu das ideias sonoras que o músico criou ao longo dos últimos 12 anos  encontrando na música, um amor e forma de expressar as suas vivências e emoções. Culminando com a conclusão das suas canções com um novo grupo de músicos provenientes de projetos nacionais emergentes, tais como Eigreen, Masena, MaZela e Peixinhos da Horta, dos quais se lhe juntaram: Alexandre Loureiro, Carlos Serra, Constança Ochoa, Francisco Frutuoso, José Santos, Luísa Levi e Maria Roque. 

O tema selecionado relata a sensação inata que é viver o presente de forma inabalável e profundamente sentida, constantemente desafiando o futuro desconhecido, um passado vivido e em face à inundação de sentimentos e acontecimentos que experienciámos diariamente nas nossas vidas. Todos os elementos da banda adicionaram a sua voz para oferecer corpo a THE NOW.


Human Natures explora a dualidade emocional da vida sob a forma de texturas sonoras: a alegria e a tristeza; o medo e a confiança; o êxtase e a apatia. O single agora lançado é a porta de entrada no álbum de estreia “Electric Dreams”, através da fusão de diversos géneros musicais – desde o dream-rock progressivo, música ambiental e indietronica – repleto de texturas criadas através de guitarras elétricas, vozes moduladas, pianos e sintetizadores, entre outros de instrumentos de sopro ou cordas.  


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QUEM SÃO OS HUMAN NATURES
João Ribeiro, nascido em 1993 e natural de Coimbra, a viver em Lisboa, músico e farmacêutico, dedica a sua vida a estas duas vertentes. Iniciou o percurso de aprendizagem musical de forma autodidata, porém a sua crescente motivação levou-o a iniciar aulas de guitarra com Rui Lopes (Diretor Musical do CAIS) e em escolas de música tais como o Sítio de Sons e a Escola de Jazz Luíz Villas Boas (Hot Clube de Portugal), onde foram seus professores Bruno Pernadas, João Roque e Miguel Barrosa – nas vertentes de teoria, composição, treino auditivo e ritmo. 
Simultaneamente, foi crescendo um amor exponencial pela música ao longo dos anos e desenvolvendo a prática nas artes associadas, tornando-se multi-instrumentista e integrando projetos musicais, tais como Eigreen (de Francisco Frutuoso) passando por palcos tais como o Convento de São Francisco no Festival Lux Interior (abertura para Clã), Queima das Fitas e Salão Brazil em Coimbra, Capote Fest em Évora, Festival Fa Ce La em Lugo, Espanha, entre muitos outros. Mais recentemente, com a criação do seu projeto de originais Human Natures, que teve a sua estreia no Convento São Francisco, como resultado da convocatória MIC. A par destas atividades, atuou como locutor na Rádio Universidade de Coimbra (RUC).
Alexandre Loureiro, natural de Coimbra, frequentou o Conservatório de Música de Coimbra inicialmente em contrabaixo e transitando depois para percussão, onde desenvolveu durante 6 anos a paixão pelos ritmos e batidas, que o acompanha até os dias de hoje, estendendo ainda o seu conhecimento e prática também para os teclados e sintetizadores.
Frequentou vários grupos musicais incluindo Big Bands, Filarmónicas e Orquestras, tendo sido inclusive ensaiador e diretor artístico. Foi baterista do grupo conimbricense Rei Vadio e é atualmente baterista dos Human Natures
Carlos Rebordão Serra, nasceu em Coimbra em 1993, e cedo descobriu na música uma enorme paixão. Recebeu a sua primeira guitarra aos 15 anos e passado pouco tempo comprou um baixo elétrico quando entrou na sua primeira banda, um projeto de covers com alguns amigos do liceu. Ao longo dos anos seguintes, foi entrando em vários outros projetos musicais, tanto de covers como de originais, sendo atualmente baixista de Eigreen e de Human Natures, projeto ao qual também entrega a sua voz.
Em 2012, começou a escrever os seus primeiros temas originais, estando neste momento em processo de gravação do seu primeiro álbum de originais a solo sob o alter-ego Woodgates. Aventurou-se num curso de Criação e Produção Musical na ETIC, em Lisboa, apercebendo-se que a música e a arte são as suas verdadeiras vocações. Neste curso, teve aulas com Fernando Ribeiro (Moonspell), Beatriz Nunes (Madredeus), José Fortes (produtor de Carlos Paredes, José Mário Branco, António Victorino D'Almeida), Tryambaka, André Prista, entre outros.
Constança Ochoa, cantautora conimbricense, inicia o seu percurso artístico na pré-adolescência, na escola de música Sítio de Sons, onde frequenta aulas de canto e bateria. Por entre caminhos cruzados conclui a licenciatura em canto jazz pela Universidade de Évora aos 25 anos. Pouco tempo depois inicia trabalho com professora de canto nos distritos de Coimbra e Aveiro. 
Do mergulho tardio nos seus poemas nasce a vontade de compor canções e conjugar paixões antigas. De momento atua como cantora, instrumentista e compositora de Peixinhos da Horta tendo já atuado em diversos palcos pelo país, tais como o Jardim da Sereia, o Teatrão ou Salão Brazil em Coimbra (2022), Festival Bons Sons em Cem Soldos, Tomar (2022) e nos Maus Hábitos, no Porto (2023), sendo ainda uma das vozes que se poderá ouvir em Human Natures, com ânsias do que está por vir.
Francisco Frutuoso, é músico multi-instrumentista e produtor natural e residente em Coimbra. É licenciado em Estudos Artísticos (UC), com menor em História de Arte, tem pós-graduação em Estudos Curatoriais (UC) e frequentou o curso de Produção Musical, na Arda Academy, Porto. Começou por ter aulas de guitarra clássica com o Luís Garção, mais tarde passou pela guitarra elétrica em vertente jazz com António Silva, bateria com José Marrucho, piano com João Neves, voz com Susana China, e frequentou workshops de songwriting com Manuel Cruz.
 Em 2015 gravou o primeiro álbum da sua banda Flying Cages, ‘Lalochezia’, na Loud Studios com Toni Lourenço (Anaquim, The Parkinsons, d3o, The Legendary Tigerman). Vencedora do concurso Vodafone Mexefest 2015, a banda gravou o segundo álbum de estúdio em 2016, na Pontiaq. ‘Woolgather’ (2017), produzido por Miguel Vilhena (Niki Moss, Savanna), concedendo-lhes a oportunidade de tocar por Portugal inteiro, mais recentemente na última edição do Vodafone Paredes de Coura, em 2019. Em Março de 2020 lançou o primeiro single do álbum de estreia de Eigreen, ‘It’s On’, tendo sido bem recebido por múltiplas rádios, nomeadamente em destaque na Antena 3, SBSR, RUC, RUM, Rádio Radar (Escolha da Semana) e Vodafone FM, entrando inclusive no disco Novos Talentos FNAC 2020.  
José ‘Masena’ Santos, multi-instrumentista mortaguense de 26 anos, residente em Lisboa, oficializou o seu projeto musical a solo em maio de 2020 com o lançamento do primeiro EP de nome ‘Arrebol’. Desde aí, tem publicado de forma independente vários trabalhos, tendo lançado em setembro de 2021, um álbum composto por 10 canções, intitulado ‘Imersivo’. Tendo já passado por palcos como a Sementeira em Viseu, Salão Brazil e Café Curto do Convento São Francisco em Coimbra, Festival Contacto, Fábrica Braço de Prata em Lisboa e ainda o Festival Emergente a nível nacional.
 Na construção do seu pop adormecido que Masena próprio produz, utiliza guitarras brilhantes, sintetizadores analógicos e loops robóticos de batidas, que marcam o compasso e nos guiam por entre os versos e refrões. No projeto Human Natures recém-criado, carrega o peso do sintetizador e teclado, juntamente com os quais oferece também a sua voz. 
Luísa Levi, nascida em Coimbra, cresceu a cantar Beatles com o pai e Jorge Palma com a mãe. Ao longo dos anos foi escutando nomes como Fausto Bordalo Dias, Sérgio Godinho e Zeca Afonso, Caetano Veloso, Elis Regina e Chico Buarque. Aos 22 anos, empurrada pelo seu irmão gémeo, Francisco Frutuoso, ingressa nas primeiras aulas de canto. 
 Uns tempos mais tarde atua em espetáculos como solista e coralista, e ingressa como cantora no projeto de Francisco, Eigreen. Em 2021 trabalha com Tiago Pereira (A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria) na criação do espetáculo Ópera do Território, como diretora vocal. No mesmo ano aventura-se a musicar poemas antigos, guardados em gavetas digitais: daí e para a frente segue caminho como cantora e compositora das canções de Peixinhos da Horta ao lado de Constança Ochoa e ainda como cantora em Human Natures de João Ribeiro.  
Maria Roque, albicastrense de raiz, nasceu a cantar e cresceu na sua paixão pela música, através do piano. Com relativa ambivalência, termina cinco graus de estudos clássicos no Conservatório Regional de Castelo Branco, abandonando o ensino formal para se desconstruir, enquanto cantautora. Durante uma transição para a guitarra, entre interpretações e arranjos em diversos universos, matura-se num próprio, em língua portuguesa. Estreia a voz no primeiro EP de LVI (Castelo Branco) e acumula participações em diversos projetos, desde Seisikhton e Human Natures (Coimbra), até Setúbal com A Garota Não. Já deu voz e guitarra a Brando Lume (Coimbra), La Colheita (Coimbra) e Viatura 31 (Castelo Branco) e, atualmente, procura novas sonoridades nas teclas e no baixo em Contas e Ossos (Castelo Branco). 
 Tendo alguns palcos pisados, recorda com especial carinho o 1° de Maio da Festa do Avante, o MPAGDP do Festival Bons Sons e o Salão Brazil, no Festival Apura. Enquanto psicóloga, procura na sua arte uma forma de equilíbrio entre a aceitação da dor e as tentativas de a diminuir. Sob o nome de MaZela, acompanhada por Alexandre Mendes, também na guitarra, escreve e compõe para celebrar mazelas, zelando por elas. Para sempre num percurso de autodescoberta pessoal e artística, atualmente a explorar instrumentos de percussão, existe num espaço comum às artes e à psique humana, para transformar desgostos em abraços.
Ficha técnica Human Natures - THE NOW

Composto e escrito por: João Ribeiro
Participação:
Alexandre Loureiro - Bateria, Voz
Carlos Serra - Voz
Constança Ochoa - Voz
Francisco Frutuoso - Guitarra, Voz
João Ribeiro - Baixo, Guitarra, Teclados, Voz
José Santos - Voz
Luísa Levi - Voz
Maria Roque - Voz

Gravado e editado por:
João Ribeiro
Henrique Toscano - Estúdios Blue House 

Mistura e masterização por:
Henrique Toscano - Estúdios Blue House

Vídeo e fotografia por:
Tiago Cerveira

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