sexta-feira, junho 20, 2025
Gary Moore - Bio
Robert William Gary Moore (Belfast, 4 de abril de 1952 — Estepona, 6 de fevereiro de 2011[1]), mais conhecido pelo nome artístico de Gary Moore, foi um conceituado guitarrista e compositor de hard rock, blues e rock progressivo. Considerado um dos maiores guitarristas da história, seu trabalho nos anos 70 e início dos anos 80 influenciou muitos grandes nomes da guitarra.
(Wikipedia)
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Festival REVOLUÇÕES CURTAS: Call For Entries
A Filmin apresenta a segunda edição do Revoluções Curtas, um festival online que visa dar visibilidade às novas vozes do cinema português.
O evento encoraja os cineastas a submeterem as suas curtas-metragens, que estarão disponíveis para visualização na plataforma durante o mês de setembro e outubro.
Os realizadores podem inscrever os seus filmes até 10 de agosto através da plataforma Festhome.
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A Filmin acredita num cinema livre, longe do ruído em que vivemos. E é deste sentimento que nasce este festival, com o qual quer dar voz a jovens que não encontram o seu lugar.
Revoluções Curtas regressa à Filmin para uma segunda edição, onde não há limite de idade para participar.
Após o sucesso da primeira edição, o festival online de curtas-metragens volta a dar visibilidade às vozes do cinema português.
Mas desta vez, qualquer cineasta nascido ou residente em Portugal poderá inscrever a sua curta-metragem, com o objetivo de alargar o nosso espectro e explorar em profundidade o panorama cinematográfico português, independentemente da idade ou da experiência.
O evento encoraja os cineastas portugueses a submeterem as suas curtas-metragens, que estarão disponíveis para visualização na plataforma até 10 de agosto e 2025.
Os realizadores podem inscrever os seus filmes através da plataforma Festhome. Nesta competição, podem inscrever-se curtas-metragens nacionais (ou co-produções maioritariamente portuguesas) sempre que tenha até 30 minutos de duração (incluindo créditos finais).
Serão atribuídos dois prémios. O Prémio do Júri, que será atribuído por um júri constituído por cineastas e profissionais da indústria cinematográfica portuguesa. O vencedor será contemplado com um prémio monetário no valor de 1000 euros e o Prémio do Público, que premiará a curta-metragem com a melhor pontuação dos utilizadores da Filmin, no valor de 750€.
Todos os vencedores terão ainda a oportunidade de fazer parte do programa da próxima edição do festival Atlàntida Mallorca Film Fest, festival híbrido de cinema que se realiza em Maiorca, em Espanha.
Para mais informações sobre o festival e o regulamento, contactar: revolucoescurtas@filmin.pt
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Filme: COMBOIO DO ÁRTICO | Nos cinemas a 03 julho
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REALIZADOR Henrik Martin Dahlsbakken
PAÍS Noruega
DURAÇÃO 108’
ARGUMENTO Christian Siebenherz, Harald Rosenløw-Eeg, Lars Gudmestad
ELENCO Tobias Santelmann, Anders Baasmo, Heidi Ruud Ellingsen
GÉNERO Drama, Histórico, Guerra
LÍNGUA Norueguês, Inglês, Sueco
SINOPSE Verão de 1942. Hitler parece imparável e invade a União Soviética. Enquanto comboios de navios de carga com material de guerra dão início à perigosa viagem para Murmansk, marinheiros comuns enfrentam a superioridade alemã no mar gelado do Ártico, pondo as suas vidas em risco.
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Gregório Duvivier anuncia novas sessões em Braga e Setúbal e nova data em Lisboa para O Céu da Língua
Gregório Duvivier anuncia novas sessões em Braga e Setúbal e nova data em Lisboa para O Céu da Língua
21 de junho, 18h00m, Theatro Circo, Braga
29 de junho, 18h00m, Fórum Luísa Todi, Setúbal
3 de julho, Coliseu dos Recreios, Lisboa
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Com os espectáculos de Braga, Setúbal e Lisboa esgotados, há novas sessões em Braga e Setúbal às 18h00m e uma nova data em Lisboa, 3 de julho.
O Céu da Língua, considerada pelo Observador e pelo Expresso uma das melhores peças de teatro de 2024, estreou com estrondo no Teatro Aberto, em Lisboa, onde realizou uma temporada esgotada atingindo o número impressionante de 7000 espectadores em apenas três semanas. Após o sucesso em Portugal, a peça estreou no Brasil e regressa ao país para uma digressão com as seguintes datas. 17 de junho no Teatro das Figuras em Faro, 18 de junho no Convento São Francisco em Coimbra, 19 de junho nas Caldas da Rainha, 20 de junho no Teatro Pax Julia em Beja, 21 de junho no Theatro Circo em Braga, 22 de junho no Coliseu Ageas no Porto, 24 e 25 de junho no CCB em Lisboa, 26 de junho no CA Águeda, 27 de junho no Teatro Municipal de Vila Real, 28 de junho no Centro Cultural de Paredes, 29 de junho no Fórum Luisa Todi em Setúbal, 1 de Julho no Teatro José Lúcio da Silva em Leiria e 3 e 4 de julho no Coliseu dos Recreios em Lisboa.
Gregorio Duvivier tem na língua portuguesa não somente uma pátria mas uma obsessão. Ou, como dizem os jovens, um hiperfoco. Afinal a palavra é uma fonte inesgotável de humor, desde os primórdios. No Princípio era o Verbo, disse Deus. E logo em seguida vieram os erros de concordância. O mesmo Deus disse: Faça-se a Luz. Mas disse para quem? E porquê?
O espetáculo mistura Stand Up Comedy com poesia falada e uma dramaturgia que costura tudo. Stand up poetry? Linguistic comedy? Como preferir. Gregorio prefere na nossa língua: Comédia Poética. Dirigido pela atriz Luciana Paes, Gregorio descobre o poder da fala e lembra-nos que o homem nada mais é do que um macaco que fala - e todas as outras diferenças derivam disso.
“Todo texto é um pretexto. Escrevi essa peça pra voltar a Portugal. Sim, nesse caso o palco veio antes da peça: “o teatro Aberto tem três semanas em Novembro”, me diz o Hugo Nóbrega (produtor executivo da peça). “Mas tem que ser uma peça nova”. Ah, que alívio. Ah, que desespero. Faz tempo que queria escrever essa tal peça novinha em folha. Já tinha o pretexto, só faltava o texto. Chamei Luciana Paes, minha atriz preferida no Brasil e no mundo, pra dirigir a peça, e pensar nela junto comigo. Luciana compartilha comigo a obsessão pelo nome das coisas. Seu olhar fez nascer uma linguagem nova, uma maneira nova de contar histórias e dizer coisas que penso. Parimos juntos esse anfíbio do qual muito me orgulho: um filho do stand up comedy com o circo pobre. Adicionamos pitadas de Ted Talk e meia-xícara de teatro musical.” relata Duvivier.
Texto e Interpretação: Gregório Duvivier
Direção: Luciana Paes
Assistencia de Direção: Theodora Duvivier
Direcção Musical e Execução da Trilha: Pedro Aune
Criação Visual e Projeções: Theodora Duvivier
Figurino: Elisa Fauhaber & Brunella Provvidente
Iluminação: Ana Luzia de Simoni
Produção: H2N Culture Connectors
Bilhetes à venda:
Ticketline: Convento São Francisco (Coimbra), Coliseu Ageas (Ageas), CA Agueda, Teatro Municipal de Vila Real,
Bol: CCB (Lisboa), Teatro das Figuras (Faro), CCC Caldas da Rainha, Teatro Pax Julia (Beja), Theatro Circo (Braga), Centro Cultural de Paredes, Forum Luisa Todi.
Bilheteira Própria: TMJLS (Leiria)
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https://x.com/gduvivier
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Camilla George, Mano a Mano, Tito Paris e outras vozes que levam a conhecer o passado, viver o presente e pensar o futuro no Que Jazz É Este? em Viseu
QUE JAZZ É ESTE? DE 9 A 20 DE JULHO, EM VISEU
CAMILLA GEORGE, MANO A MANO, TITO PARIS E OUTRAS VOZES QUE LEVAM A CONHECER O PASSADO, VIVER O PRESENTE E PENSAR O FUTURO
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Na sua 13.ª edição, o festival Que Jazz É Este? continua a afirmar-se como um lugar de liberdade e descoberta, onde a música serve de ponto de encontro entre diferentes geografias, linguagens e intenções com propostas que expandem o território do jazz e reforçam o seu compromisso com a diversidade.
Camilla George: manifesto sobre identidade, herança e memória da diáspora africana
No dia 18 de julho, o Parque Aquilino Ribeiro recebe um dos momentos imperdíveis desta edição: o concerto único em Portugal da saxofonista Camilla George, referência incontornável da nova cena londrina. A artista nigeriana traz a Viseu o seu universo onde o jazz se entrelaça com hip hop, afrofuturismo e espiritualidade. A sua música, intensamente política, é também um manifesto sobre identidade, herança e a memória da diáspora africana. Uma atuação que promete marcar a paisagem sonora e emocional do festival — e da cidade.
Mano a Mano e a sombra luminosa de Lourdes Castro
No dia anterior, a 17 de julho, os irmãos André e Bruno Santos (Mano a Mano) apresentam Trilogia das Sombras nos claustros do Museu Nacional Grão Vasco, num concerto imersivo que parte da obra da artista Lourdes Castro para criar uma experiência sensorial entre luz e sombra, silêncio e som. Às guitarras e cordofones tradicionais da Madeira juntam-se as palavras e o corpo do performer Tiago Martins, num espetáculo que homenageia a poética da artista madeirense, ali mesmo onde o património material da cidade encontra o espírito inquieto da criação contemporânea.
Parcerias em rede: música a circular entre Viseu, Carregal do Sal e Tondela
Que Jazz É Este? volta a alargar as suas fronteiras, afirmando o valor do trabalho em rede e da circulação de projetos que nascem ou se desenvolvem na região centro. A Gira Big Band, coletivo intergeracional com músicos de estruturas e escolas da região de Viseu, sobe ao palco em Carregal do Sal (13 de julho), num concerto-homenagem à cantora Vera Lúcia, natural de Viseu e estrela da rádio e música brasileira nos anos 50 e 60.
Em Tondela, a parceria com o Tom de Festa acolhe o Colectivo Gira Sol Azul e o seu convidado especial Tito Paris, num espetáculo que celebra a lusofonia e a música como linguagem universal — concerto que se repete no dia 19 de julho em Viseu. Estas colaborações intermunicipais sublinham a importância de uma programação cultural em movimento, capaz de criar pontes entre territórios e comunidades.
Oficina Radioactiva: formar pensamento crítico num mundo em ruído
Num tempo marcado pela sobrecarga de informação e pela fragmentação do discurso público, o festival aposta em formatos que devolvem voz e reflexão ao público. A Oficina Radioactiva, integrada na programação da Rádio Rossio, desafia os participantes a criarem programas de autor a partir de uma escuta ativa e consciente do mundo. Numa altura em que se torna urgente pensar criticamente e fazer-se ouvir, esta oficina propõe-se como espaço de construção coletiva e emancipação através da palavra.
O festival conta ainda com o concerto introspectivo da pianista Marie Kruttli (19 de julho, no emblemático Teatro Viriato), a colaboração entre os músicos ciganos Emanuel e Toy Matos e o saxofonista João Mortágua (18 de julho, Casa do Miradouro), o quarteto Analogik liderado por Zé Almeida (20 de julho), e o regresso da energia contagiante das jam sessions e do Workshop de Jazz de Viseu no Carmo’81, bem como o Encontro de Escolas “So What?” que junta jovens músicos de todo o país num espírito de partilha e criação.
A festa encerra em grande no dia 20, com o groove elegante de New Max no Parque Aquilino Ribeiro, num concerto que é tanto uma homenagem à música negra como um apelo a uma cultura portuguesa viva e participada.
A programação completa pode ser consultada em https://quejazzeeste.com/
Todas as atividades são de entrada livre, com apelo ao donativo consciente. Porque só assim a cultura pode ser realmente acessível e sustentável.
De 9 a 20 de julho, em Viseu (e não só): o jazz continua a ser o lugar onde cabem todas as perguntas e algumas respostas.
https://www.facebook.com/quejazzeeste
https://www.instagram.com/quejazzeeste/
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quinta-feira, junho 19, 2025
quarta-feira, junho 18, 2025
Festival Instrumental Portugal na Póvoa de Lanhoso
FESTIVAL INSTRUMENTAL PORTUGAL
ESTREIA-SE NA PÓVOA DE LANHOSO COM PROGRAMAÇÃO GRATUITA
DEDICADA À CRIAÇÃO NACIONAL
3 > 6 julho - Praça Engenheiro Armando Rodrigues - Theatro Club
De 3 a 6 de julho de 2025, a Póvoa de Lanhoso acolhe a primeira edição do Festival Instrumental Portugal — um festival aberto, inclusivo e gratuito, que celebra a diversidade da criação instrumental portuguesa, sem barreiras de género, estilo ou linguagem. Entre concertos, encontros, oficinas e projetos comunitários, propõe-se um espaço de partilha entre artistas e público, de todas as gerações.
Durante quatro dias, o Theatro Club, o Centro Interpretativo Maria da Fonte e a Praça Eng. Armando Rodrigues recebem música original, jam sessions abertas, oficinas com a comunidade e o ciclo de conferências FALAR INSTRUMENTAL, onde se discutem temas centrais para o futuro da criação musical em Portugal — da edição à circulação, passando pelo financiamento e o cruzamento com outras áreas criativas.
O festival é inaugurado com um concerto de Manuel de Oliveira, que assume a função de anfitrião desta primeira edição.
A programação inclui atuações de Tó Trips, Sandra Martins, Marta Pereira da Costa e João Frade & João Silva, entre outros convidados. Haverá ainda jam sessions com participação livre e uma apresentação final resultante do projeto comunitário coordenado por Mário Gonçalves, que junta várias associações culturais do concelho da Póvoa de Lanhoso em oficinas de percussão tradicional e ensaios abertos.
Manuel de Oliveira – Looping Solo (3 de Julho, Theatro Club)
João Frade & João Silva – Lugares (4 julho, Praça)
Tó Trips - A Solo (4 julho, Praça)
Sandra Martins – Vapor (5 julho, Praça)
Marta Pereira da Costa – Sem Palavras (5 julho, Praça)
O Festival Instrumental Portugal é uma iniciativa da Portugal Music 360, em co-produção com o Município da Póvoa de Lanhoso.
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Antena 2
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Manuel de Oliveira
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Tó Trips
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segunda-feira, junho 16, 2025
O ANCORADOURO DO TEMPO nos cinemas a 26 de junho
O ANCORADOURO DO TEMPO nos cinemas a 26 de junho
filme de Sol de Carvalho, uma adaptação do romance de Mia Couto, A Varanda do Frangipani
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O ANCORADOURO DO TEMPO, é o mais recente filme do realizador Sol de Carvalho e uma adaptação do livro de Mia Couto, A Varanda do Frangipani. A estreia mundial decorreu no LEFFEST, no passado mês de novembro após a qual marcou presença em diversos festivais. A antestreia está agendada para o dia 25 de junho, data em que se celebra a independência de Moçambique, e a estreia nas salas de cinema portuguesas para o dia 26 de junho. O ANCORADOURO DO TEMPO, é um filme com produção da Real Ficção e co-produção com Promarte (Moçambique), Autentika Films (Alemanha), Gamboa & Gamboa (Angola) e Caméléon Production (Maurícias). Um filme rodado na Fortaleza da Ilha de Moçambique com elenco integralmente moçambicano que mostra a beleza de um espaço icónico, declarado Património Mundial da Humanidade.
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Sol de Carvalho refere que “mais do que uma grande responsabilidade é um grande orgulho poder trabalhar ao lado de um escritor como Mia Couto, que tem hoje a visibilidade internacional e artística que o mesmo merece. Ver as palavras do livro A Varanda do Frangipani no grande écran é sinónimo de um extraordinário trabalho que realizámos juntos.”
Mia Couto juntou-se a Sol de Carvalho e juntos deram vida à Varanda do Frangipani. Livro onde navegam palavras como “Lhe conto uma história. Me contaram, é coisa antiga dos tempos de Vasco da Gama. Dizem que havia, nesse tempo, um velho preto que andava pelas praias a apanhar destroços de navios. Recolhia restos de naufrágios e os enterrava. Acontece que uma dessas tábuas que ele espetou no chão ganhou raízes e reviveu em Árvore.”
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Festivais
LEFFEST2024 - Seleção Oficial - Fora de Competição (Portugal)
DjarFogo2024 - East Africa Continental Award in the category BEST NARRATIVE FEATURE(Cabo Verde)
Afrikaldia2024 - Sección Oficial (Espanha)
LuxorAfrican Film Festival 2025 - Official Selection out of the Competition (Egito)
ThePan African Film & Arts Festival 2025 - BEST FEATURE NARRATIVE NOMINEE(EUA)
Wallay!Barcelona African Film Festival 2025 - Seleção Oficial (Espanha)
FestivalCinémas d’Afrique 2025 (Suíça)
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Ficha técnica
ficção | 105' | 2023
Realização: Sol Carvalho
Uma Adaptação de a Varanda do Frangipani de Mia Couto
Argumento: Mia Couto; Sol Carvalho
Diálogos: Mia Couto
Atores: Izidine: Horácio Guiamba
Marta Maria: Adamugy
Vasto Excelêncio: Tomás Bié
Nhonhoso: Mário José Mabjaia
Navaia: Adelino Branquinho
Nãozinha: Josefina Massango
Ernestina: Isabel Jorge
Salufo Tuco: Elliote Alex
Mourão (xidimingo): Vitor Gonçalves
Bandeira: Stewart Sukuma
Script Doctor: José Eduardo Agualusa
Produtores Executivos: Jacinta Barros; Paula Ferreira; Sol de Carvalho
Direção Musical: Stewart Sukuma
Montagem: Bruno Lopes
Direção de Som: Gita Cerveira
Direção de Arte: Cláudia Lopes Costa
Direção de Atores: Chimene Costa
Edição de Som: Tiago Inuit
Mistura: Paulo Abelho
Correção de Cor: Miguel da Santa; Mafalda Aleixo
Produtores: Jacinta Barros; Rui Simões; Sol de Carvalho; Paulo Roberto de Carvalho; Gudula Meinzolt; Zézé Gamboa; David Constantin
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Sobre Sol de Carvalho
Natural de Moçambique, iniciou o Conservatório Nacional de Cinema (Lisboa) em 73, e em 74 retornou a Moçambique. Participou na organização de festivais de cinema, fez críticas de filmes e nos anos 80 participou no projeto Kuxakanema (jornal semanal de atualidades feito em película) de que foi, mais tarde, diretor durante um ano. Entretanto, participou na primeira longa-metragem a cores de Moçambique, como Assistente de Realização “O Tempo dos Leopardos”. Desde 1986 dedica-se a tempo inteiro à profissão, desenvolvendo projetos como realizador, produtor e argumentista. Membro fundador da Ébano Multimédia, por onde passaram praticamente todos os prestigiados cineastas moçambicanos, foi, em 1993, fundador também da PROMARTE de que é sócio-gerente até à data.
Sobre Mia Couto
Mia Couto, escritor moçambicano nascido em Beira, em 1955, tem exercitado, na lapidação da palavra, a arte de reencantar o mundo. Como nos revelou ele é o autor do seu próprio nome. Cruzando mundos com as palavras, participando com as ideias, criando sempre a vontade de sonhar. Galardoado com inúmeros prémios, viu recentemente ser-lhe atribuído o Prémio PEN/Nabokov 2025, tornando-se o primeiro autor de língua portuguesa a ser distinguido com este galardão.
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| https://www.instagram.com/oancoradourodotempo/ |
Cidade Caos - Single "Starvingly Seeking Burger King"
Starvingly Seeking Burger King é o novo single da Cidade CAOS, em conjunto com o tema Getting Better, e estará disponível nas plataformas digitais a partir de 20 de Junho, intencionalmente por ser a véspera do Verão. Para uma pré-escuta ou aquisição do trabalho, este já se encontra publicado no bandcamp.
A compulsão que nos domina e os seus cíclicos comportamentos e hábitos, e o cair num autêntico remoinho emocional, foi o mote de inspiração para a composição de Starvingly Seeking Burger King. Ao longo do tema experienciamos uma desenfreada corrida mental, a necessidade de existir numa pressa meramente psicológica em busca do mesmo e que não nos é estranha, muito menos nova, e que no entanto dispensa a apresentação de um sentido real para tal, ou a origem natural numa razão.
Em Getting Better, Cidade CAOS retorna aos caminhos do chill out num apelo musical á contemplação interior e a uma auto-cura do individuo, polvilhada aqui e acolá com alguns elementos étnicos assumindo uma estética mais world.
Ambos os temas foram compostos e produzidos por Cidade CAOS, sendo as misturas realizadas por Duarte Carvalho no Tangerine Tree Studio, e a masterização ficado a cargo de Nuno BillyDomingues no Estúdio Gravar-com.
Este é o terceiro registo musical de Cidade CAOS sucedendo ao seu álbum de estreia de titulo homónimo em 2024 e á banda sonora do espetáculo de performance Wallpaper editada no principio deste ano.
CidadeCAOS é um projeto de música essencialmente instrumental com uma assumida influência das bandas sonoras dos filmes americanos de série B, curtas e longas metragens de ação, aventuras, ou simples contemplação e sintonia ao vivo com vários locais do mundo descobertos durante viagens.
CidadeCAOS é obra de um músico, compositor e seu mentor, sediado em Lisboa e que assina precisamente com o nome Cidade CAOS, não querendo revelar muito mais do que as eventuais colaborações musicais que possam haver e as pessoas envolvidas na parte técnica do projeto.
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Matuê, GNR e Wet Bed Gang juntam-se ao cartaz do Festival do Crato
O Festival do Crato, que se realiza entre 27 e 30 de agosto, revela mais três nomes do cartaz: GNR, Wet Bed Gang e Matuê.
Três nomes que se juntam aos já anunciados Skunk Anansie, Nena, Fernando Daniel, Luis Trigacheiro (com os convidados especiais Diogo Piçarra e Buba Espinho), Plutonio, Lon3r Johny e ProfJam (London EP) e Mizzy Miles.
Os GNR regressam ao Festival do Crato depois de uma ausência de 12 anos. Foi já em 2013, que Rui Reininho e companhia levaram até ao Alentejo uma lista de convidados que incluiu Camané, Stereossauro, Márcia, e Mitó (vocalista de A Naifa) num dos concertos que mais marcaram o festival.
Outro regresso ao palco do Festival do Crato é o do grupo Wet Bed Gang. coletivo de Vialonga, decididamente uma das principais referências do hip hop nacional com milhões de streams das suas músicas e centenas de concertos de norte a sul do país.
E o que dizer de Matuê., um dos maiores artistas brasileiros da atualidade? Números impressionantes como mais de 7 milhões e 800 mil ouvintes mensais no Spotify e temas com mais de 300 milhões de streams em todo o mundo, fazem deste artista que atravessa o rap e o trap como ninguém, uma das grandes referências e influências da cultura musical não apenas no Brasil mas em todos os países onde a língua portuguesa é falada.
Além dos artistas nacionais e internacionais que vão animar os fins de tarde e noites no recinto do Festival do Crato, haverá a Feira de Artesanato e Gastronomia, que é uma parte importante no evento obrigatório no roteiro dos festivaleiros.
Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais.
Sobre o Festival do Crato
Tudo começou em 1984 com a Feira de Artesanato e Gastronomia do Crato para divulgar a cultura, costumes e artesanato local. A partir de 2004, a Feira de Artesanato e Gastronomia juntou aos seus cartazes nomes reconhecidos internacionalmente. Entre eles, Beach Boys (sem os irmãos Wilson), James, Scorpions, The Animals ou Roger Hodgson (Supertramp).
Sob a designação “Festival do Crato”, a gastronomia e o artesanato continuam a ser destaques no evento único no panorama nacional e que leva anualmente à histórica vila alentejana milhares de pessoas.
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Till Lindemann | 17 Novembro | Meo Arena, Lisboa
Till Lindemann | 17 Novembro | Meo Arena, Lisboa
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A Prime Artists apresenta:
TILL LINDEMANN
MEINE WELT TOUR 2025
TILL LINDEMANN TRAZ A DIGRESSÃO 'MEINE WELT' A LISBOA EM NOVEMBRO DE 2025
17 de Novembro 2025 | MEO Arena
, Lisboa
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O infame vocalista dos RAMMSTEIN regressa a solo luso com um espetáculo explosivo —só para maiores de 18 anos
Pré-venda exclusiva lojas FNAC dia 17 de Junho durante 24h00 / Venda geral no dia 19 de Junho.
Depois de ter conquistado o público europeu com a sua primeira digressão a solo em 2023, TILL LINDEMANN regressa em força ao Velho Continente com uma nova produção intitulada 'Meine Welt' (que, em tradução livre, significa “O Meu Mundo”). Na sequência de uma passagem que se antevê explosiva pelo EVILLIVE FESTIVAL, o icónico vocalista dos RAMMSTEIN retorna a Lisboa no dia 17 de Novembro, para um concerto único na MEO Arena, que promete elevar a fasquia do que é um espetáculo ao vivo a patamares nunca antes vistos.
A digressão 'Meine Welt' terá início no dia 29 de Outubro, em Leipzig, na Alemanha, e percorrerá algumas das maiores arenas europeias ao longo de um mês e meio, levando a provocadora visão artística do cantor germânico a cidades como Amesterdão, Antuérpia, Londres, Barcelona, Madrid e, claro, Lisboa. Depois da atuação em Portugal, TILL LINDEMANN seguirá viagem por Paris, Viena, Cracóvia, Budapeste, Bucareste, Istambul, Sófia, Zagreb, Milão, Zurique e Praga, onde encerrará a digressão a 17 de Dezembro. No total, serão 26 concertos em 15 países, consolidando a posição do artista alemão como uma das figuras mais ousadas e impactantes do rock contemporâneo.
O regresso de TILL LINDEMANN em nome próprio a Lisboa vai marcar uma estreia absolutamente imperdível: pela primeira vez, o cantor apresentará em Portugal um espetáculo completo com toda a sua produção cénica e visual. Embora, por essa altura, já tenha atuado no nosso país como parte integrante dos RAMMSTEIN e também a solo no EVILLIVE FESTIVAL, esta será a primeira vez que Lindemann trará a Portugal o seu retorcido universo, revelando uma faceta ainda mais intensa, pessoal e provocadora. Num momento em que a arte performativa ganha uma nova dimensão, a digressão 'Meine Welt' assume-se como um convite direto a mergulhar num universo muitíssimo particular — um espaço onde provocação, beleza e brutalidade se fundem numa performance visual e musical arrebatadora.
Os bilhetes para o espetáculo custam entre 65€ e 70€ e estarão à venda a partir de quinta- feira, dia 19 de Junho, às 10:00, em primeartists.eu e nos locais habituais. Pré-venda exclusiva nas lojas FNAC a 17 de Junho, durante um período de 24h.
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ATENÇÃO: Importa recordar que este concerto é estritamente para maiores de 18 anos. De acordo com as indicações da produção e em cumprimento da legislação vigente, não será permitida a entrada de menores de 18 anos, mesmo que acompanhados por adultos.
Horários
Abertura Portas: 19h00
Inicio do espetáculo: 20h30
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Dado o uso de conteúdos audiovisuais explícitos e elementos performativos que ultrapassam os limites convencionais, este evento
será exclusivamente para maiores de 18 anos.
Mais do que apenas a carismática voz dos RAMMSTEIN, TILL LINDEMANN é um poeta, performer e provocador, construindo em cada projeto a solo uma jornada artística intensa e bastante singular. Com 'Meine Welt', o artista leva o público a explorar os limites do corpo, da linguagem e também da emoção, num espetáculo em que cada detalhe visual e sonoro foi pensado ao milímetro para desafiar as fronteiras da arte contemporânea. Resultado: estas atuações prometem ser marcadas por uma cenografia inovadora e por uma componente performativa sem grandes precedentes, com imagens fortes e conteúdos desafiadores, pensados exclusivamente para um público adulto.
“A digressão de Till Lindemann em 2025 vai desafiar todas as convenções e inspirar os fãs em toda a Europa. O espetáculo 'Meine Welt' eleva não só a música como também a estética visual a um novo nível, criando uma experiência que será tão inesquecível quanto provocadora”, declara Fred Handwerker, CEO da promotora responsável pela produção da digressão, sublinhando a enorme importância e magnitude deste projeto.
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Nascentes - um festival onde a natureza é palco, casa e responsabilidade
Entre os dias 2 e 6 de julho, a aldeia das Fontes, em Leiria, volta a receber o Nascentes, de coração aberto - um festival onde o cuidado com a natureza e a comunidade é a base para tudo o que acontece. Aqui, a cultura e a ecologia caminham lado a lado. É do respeito pela terra, pelo rio e pelas pessoas que brota esta celebração plural, diversa e profundamente ligada ao lugar.
No Nascentes, o programa artístico é pensado como parte integrante do ecossistema local: vive-se com os pés na água, no meio da serra, entre hortas, caminhos e casas que acolhem de braços abertos quem chega. Cuidar do lugar é parte do espetáculo.
Num gesto de partilha e celebração, o Nascentes convida a reunir-se com a família, amigos e vizinhos para a projeção do documentário “Onde nasce o rio e morre o medo”, uma linda criação da Casota Collective. Este documentário acompanha, com olhar atento e sensível, os caminhos traçados pelo festival, dando voz à aldeia, às pessoas e às experiências vividas. Um momento para ver, ouvir e sentir o que nasce quando arte, natureza e comunidade se encontram.
Enquanto projeto de raiz comunitária, o Nascentes volta também a dar especial atenção à programação infanto-juvenil e familiar, com um alargado programa de oficinas criativas, apoiado pela Fundação Millennium bcp, que inclui oficinas de construção artística, cianotipia, culinária imaginária, pintura, escultura coletiva e objetos em movimento, pensadas para estimular a imaginação, a autonomia e o espírito colaborativo de todas as famílias.
Num convite à escuta profunda do lugar, Luís Antero volta a orientar os já emblemáticos passeios sonoros, onde a atenção ao som da paisagem transforma os participantes em intérpretes atentos de um território vivo. Caminhar pelas Fontes é, aqui, uma experiência artística e sensorial.
E é ao caminhar pelas Fontes que encontramos os traços do trabalho deAnother Angelo, artista e ilustrador que, em residência no âmbito do Nascentes, mergulhou na aldeia, e entre encontros, passeios, conversas e abraços, criou várias mensagens de amor espalhadas pela aldeia que refletem os ritmos, afetos e as suas memórias do lugar.
Este ano nasce um novo momento: o Desabafar. Um tempo para abrandar, sentar à mesa com desconhecidos e conversar, ou simplesmente escutar. Entre histórias, pensamentos e silêncios partilhados, brindamos com um copo de “abafado” e deixamos que a vida aconteça, devagar.
Como já vai sendo tradição no Nascentes, é à mesa que se celebra um dos momentos mais especiais do festival: a Jantarada d’Aldeia. Um jantar comunitário, servido ao ar livre, que volta a juntar vizinhos, artistas e visitantes em torno dos sabores da terra e do prazer de estar juntos. Entre pratos partilhados e conversas demoradas, renova-se o espírito de união que dá vida à aldeia das Fontes.
A edição de 2025 traz uma programação musical que secruza com o mundo - desde sonoridades africanas à eletrónica cósmica, da dança tropical à vanguarda. São vozes e ritmos que se ligam em harmonia com o lugar que os recebe, e que trazem ao festival a urgência da palavra, do corpo e dos sentidos, entre os destaques temos: The Zawose Queens, HENGE, Jibóia, Freakin’ Disco, Landrose, Smag På Dig Selv, Los Sara Fontan, Candeleros, Ölivias, Fidju Kitxora, Djonsaba Kanuté, Jorge Rosa & Kambanda, Mindelo, Ligados às Máquinas e as residências de criação sonora de Carincur & João Pedro Fonseca + Coro das Fontes e João Maneta & Pedro Marques.
Todas as intervenções respeitam a natureza e são pensadas para minimizar o impacto ambiental e respeitar a relação com o meio envolvente.
No Nascentes cada gesto conta, cada som nos aproxima… porque aqui, cuidar é celebrar, e celebrar é amar.
O NASCENTES é um evento de acesso livre (excepto a Jantarada d’Aldeia e o Desabafar) e os detalhes sobre o mesmo podem ser consultados em https://www.nascentes.pt/.
O Nascentes é uma iniciativa da CCER MAIS, CRL / Omnichord desenvolvida em estreita parceria com os habitantes das Fontes e a Associação Cultural e Recreativa Nascentes do Lis. Conta com o co-financiamento do Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direcção-Geral das Artes e o apoio do Município de Leiria.
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domingo, junho 15, 2025
Irene Cara - Bio
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Irene Cara Escalera (March 18, 1959[note 1] – November 25, 2022) was an American singer and actress[13] who rose to prominence for her role as Coco Hernandez in the 1980 musical film Fame, and for recording the film's title song "Fame", which reached No. 1 in several countries. In 1983, Cara co-wrote and sang the song "Flashdance... What a Feeling" (from the film Flashdance), for which she shared an Academy Award for Best Original Song and won a Grammy Award for Best Female Pop Vocal Performance in 1984.
(Wikipedia)
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(Fame)
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(@Australia)
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sábado, junho 14, 2025
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Outros
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(Nazareth)
(@BBC)
Bruce Springsteen - "Sunday love"
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(Fotografia por: Danny Clinch)
"Houve uma época em que era um disco duplo ou faziam parte do mesmo disco. Mas separei o material do Western Stars e o que sobrou foi Twilight Hours." — Bruce Springsteen
Ouça "Sunday Love", a faixa mais recente de Tracks II: The Lost Albums — e veja a capa do álbum, Twilight Hours, em lostalbums.net.
...Legacy
Billy Joel - "Greatest Hits 1 & 2"
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https://www.legacyrecordings.com/
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Sobre a Legacy:
Legacy Recordings é uma divisão do catálogo da Sony Music Entertainment. Foi fundada em 1990 pela CBS Records sob a liderança de Jerry Shulman, Richard Bauer, Pacheco e Gary Herot Amy para lidar com reedições de gravações antigas dos vasto catálogo da Columbia Records, Epic Records e rótulos associados.
sexta-feira, junho 13, 2025
BMP - Vídeos "privados"
"As notícias que recebemos são selecionadas e postadas aqui.
Podem ser colocados links web ou... O vídeo direto do canal para melhor projeção do artista ou grupo.
Agora muitas vezes a promoção é feita não pelos artistas mas sim pelas promotoras ou distribuidoras.
Reparamos que depois de colocarmos a notícia, às vezes no dia seguinte aparece no vídeo "Video privado".
Das duas uma: ou o artista não gosta desta página ou não imaginava que a promotora enviava notícias para este meio de comunicação.
De qualquer uma das formas, com todo o respeito, numa situação destas a notícia será apagada de imediato. Como já aconteceu algumas vezes.
Se o vídeo é só para ter muitas visitas sem ser verdade á custa de "contas premium", mais vale ...fazer videos para amigos...
Ou então tornarem-se "influenciadores digitais" com muitas visitas sem que os vizinhos sequer os conheçam "
BMP
Rita Conduto - Single "Asas de papel"
Rita Conduto edita este 13 de junho o seu mais recente single Asas de Papel que nas suas palavras "... fala de um mundo que se abre para além do que conhecia. Fala de desilusão e de gestão de expectativas pessoais que é forçada depois do confronto com uma realidade diferente da que esperava. Fala de um período em que a solidão surge como acolhedora. Asas que por serem de papel, não servem para voar, enganam, são inúteis. No entanto, o modo quase alegre como escolhi interpretar a música também fala por si só e tem o objetivo de deixar algumas notas de um misto de revolta e esperança para que nem tudo se perca em tristezas".
Asas de Papel é acompanhado por um vídeo simples mas com uma mensagem bem marcada, tal como o próprio single. Rita Conduto diz-nos mesmo que "a dança e as bailarinas (a quem agradeço muito) trazem a delicadeza e fragilidade que a letra traduz. A televisão a ser destruída, simboliza a revolta inerente ao que escrevi e uma hipótese de demolir quaisquer expectativas irreais que existissem. A máquina de escrever e as partes cantadas, uma forma de rescrever e reafirmar-me. A asas de papel, a metáfora que construí durante 3 semanas, serviram para poder queimar e deixar com as chamas todo o sofrimento que senti naquela altura. Quis divertir-me e sobretudo quis gostar tanto deste vídeo como gosto da música. Missão cumprida. E isso tenho a agradecer às pessoas incríveis com que trabalhei".
Este novo single Asas de Papel é o segundo tema editado por Rita Conduto este ano (o primeiro, Ver no Escuro foi lançado em março). Em resposta à pergunta do que podemos esperar mais este ano em termos de singles ou EP, a cantora/compositora, responde que "eu gostava muito de que assim fosse e quero trabalhar para isso. Talvez mais uns singles, talvez um EP quem sabe… Enquanto as minhas canções puderem chegar às pessoas, não quero parar e quero poder partilhar tudo o que ando a escrever, com quem o quiser ouvir".
Asas de Papel já está disponível nas plataformas digitais.
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quinta-feira, junho 12, 2025
EDITORA MAIS 5 EDITA “COMO SE FORA SEU FILHO” DE JOSÉ AFONSO 18 DE JUNHO EM CD, VINIL E DIGITAL
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APRESENTAÇÃO AO VIVO NA BIBLIOTECA DE MARVILA, 18 DE JUNHO, 19H
Dando continuidade à série das reedições da obra de José Afonso encetada em 2021, a editora Mais 5 edita agora “Como se Fora Seu Filho”, o penúltimo album da discografia do cantautor, em mais uma versão superiormenate re-masterizada, com data de edição para 18 de junho, em CD, vinil e plataformas digitais.
Originalmente editado em 1983, este disco constitui uma reflexão sobre o tempo e a vida. Uma depurada viagem musical, onde o génio de José Afonso se encontra de novo com as direções musicais de Fausto Bordalo Dias, José Mário Branco e Júlio Pereira.
Podemos dizer que estamos perante um acutilante olhar poético sobre a construção da fraternidade num país que, de acordo com a visão de José Afonso, se estava a desviar dos ideais de abril de 74.
“Cidade, sem muros nem ameias. Homem que olhas nos olhos e não negas”. Assim nos cantava José Afonso a sua Utopia, neste belíssimo “Como se Fora seu Filho”.
De referir ainda que o presente lançamento foi antecedido pela edição de três singles digitais. Para (re)descobrir esta obra intemporal, que nos lança sempre o seu desafio: “que outro fumo deverei seguir na minha rota?”.
Para comemorar a presente edição, no dia do lançamento, 18 de junho, pelas 19h, terá lugar uma apresentação em Lisboa, na Biblioteca de Marvila, tendo como convidados o produtor e engenheiro de som José Fortes e o músico B Fachada, que irá também atuar neste evento.
https://open.spotify.com/prerelease/4xh9d40qfuLeQaIj4iMFh5
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Apoio - Antena 1
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Estreia "A Comédia e o Caos: O Legado de Andy Kaufman" - em exclusivo
Celebridades como Steve Martin, Danny DeVito ou James L. Brooks prestam homenagem a um dos humoristas mais fascinantes de todos os tempos neste documentário premiado no Festival de Veneza.
(Andy Kaufman)
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No dia 26 de junho, a Filmin estreia, em exclusivo em Portugal, o documentário A Comédia e o Caos: O Legado de Andy Kaufman ("Thank You Very Much", no título original), realizado pelo estreante Alex Braverman e produzido pelos irmãos Safdie ("Good Time").
Este é o documentário mais importante até à data sobre a figura do comediante norte-americano Andy Kaufman, especialmente conhecido a nível internacional graças a Man on the Moon, o biopic realizado por Milos Forman em 1999, no qual foi interpretado por Jim Carrey.
Antecipando muitos dos mecanismos do chamado “humor desconfortável”, que viria a marcar a comédia no início do século XXI, Kaufman tornou-se uma das figuras mais inclassificáveis e desconcertantes da televisão americana no final dos anos 70 e início dos anos 80, desde a sua estreia precoce no mítico Saturday Night Live, especialmente graças ao seu papel na sitcom Taxi, que lhe valeu duas nomeações para os Globos de Ouro.
O realizador Alex Braverman afirma ter visto centenas de horas de gravações originais de Kaufman e que levou sete anos a concluir este projeto, pelo qual recebeu o Prémio de Melhor Documentário sobre Cinema no Festival de Veneza de 2023. A sua admiração pelo comediante vem desde a infância, já que os próprios pais trabalharam com Kaufman no espetáculo "Andy Kaufman Plays Carnegie Hall, em 1979 – um ano antes de Braverman nascer. “Há algo no trabalho do Andy que nunca envelhece para mim; quanto mais se vê, mais perto se está de compreendê-lo, mas nunca se chega lá completamente. A obsessão por Andy só cresce, nunca diminui, afirma o realizador.
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(Danny DeVito)
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Uma das regras que impôs a si próprio foi incluir apenas testemunhos de pessoas que conheceram Kaufman em primeira mão. Grande parte das imagens provém de um antigo projeto que tentaram lançar o seu melhor amigo e argumentista, Bob Zmuda (interpretado por Paul Giamatti em Man on the Moon) e a sua namorada Lynne Margulies (interpretada por Courtney Love no filme de Forman). Ambos participam neste documentário, ao lado de celebridades como Steve Martin, James L. Brooks ou Danny DeVito (protagonista de Taxi nos anos 70 e responsável por interpretar George Shapiro, agente de Kaufman, em Man on the Moon) para celebrar a obra de um artista completo que se atreveu com tudo: leituras integrais ao vivo do romance O Grande Gatsby perante um público que esperava um espetáculo de comédia, ou a invenção de um alter ego detestável, Tony Clifton – um cantor de lounge grosseiro, fumador e extremamente desrespeitoso para com o público, que protagonizava atuações absurdas e provocadoras.
Humoristas como Jim Carrey, Maria Bamford, Zach Galifianakis e Tim Heidecker reconheceram a influência de Kaufman nos seus estilos não convencionais e experimentais de fazer comédia. Mas para Braverman, a influência de Kaufman vai mais além: “No panorama mediático atual, quando olhamos para artistas ou até políticos, muitas vezes surge a dúvida sobre o que é real e o que não é. Estás a dizer algo apenas para ter cliques e atenção, ou sentes mesmo isso? Para mim, o Andy foi a primeira pessoa a desfocar essas linhas e, ao contrário de tantos que hoje ou desistem, ou pedem desculpa, ou dizem que foi tudo uma piada, o Andy nunca teve medo de ir até ao fim com o seu material. O realizador conclui: O que hoje entendemos como comédia desconfortável ou trolling tem, até certo ponto, origem em Andy Kaufman.
O documentário estreia em exclusivo a 26 de Junho.
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terça-feira, junho 10, 2025
Filmin estreia em exclusivo 32 filmes restaurados de Ingmar Bergman
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Filmin estreia em exclusivo 32 filmes restaurados de Ingmar Bergman
A partir desta quinta-feira, dia 12 de junho, clássicos e inéditos do mestre sueco estarão disponíveis em exclusivo na plataforma.
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A Filmin celebra a obra de um dos mais influentes cineastas da história do cinema com a estreia exclusiva de 32 filmes restaurados de Ingmar Bergman, disponíveis a partir desta quinta-feira, dia 12 de junho.
Esta colecção inclui filmes icónicos restaurados como O Sétimo Selo (1957), Morangos Silvestres (1957), Fanny e Alexandre (1982), Lágrimas e Suspiros (1972), Cenas da Vida Conjugal (1973) ou A Máscara (1966), um dos filmes mais famosos e misteriosos de Ingmar Bergman.
Igualmente, a Filmin recebe obras inéditas comercialmente em Portugal, agora finalmente acessíveis em versões restauradas. Entre os títulos nunca antes estreados em circuito comercial português, destacam-se Cidade Portuária (1948) e A Sede (1949), dois primeiros passos "firmes" de Bergman, Mulheres que Esperam (1952) e Depois do Ensaio (1984).
A seleção inclui ainda obras-primas como Mónica e o Desejo (1953), A Hora do Lobo (1968), Luz de Inverno (1963), O Rosto (1958), A Fonte da Virgem (1960), O Silêncio (1963), Ritual (1969), Uma Luz nas Trevas (1948), A Flauta Mágica (1975), Sorrisos de Uma Noite de Verão (1955), entre outros filmes incontornáveis do legado bergmaniano.
Para acompanhar a colecção, a plataforma apresenta também o documentário estreado em Cannes, Ingmar Bergman - A Vida e Obra do Génio, da premiada realizadora Margarethe von Trotta. A realizadora observa de perto a vida e obra de Bergman e explora o seu legado cinematográfico, indo ao encontro de colaboradores próximos do realizador, à frente e atrás das câmaras, assim como da nova geração de cineastas e ainda familiares. O documentário apresenta cenas-chave, aborda temas recorrentes dos seus filmes e da sua vida, e viaja até alguns dos lugares que marcaram a sua conquista criativa, paisagens míticas dos seus filmes, e várias estações da sua carreira na Suécia, Franca e Alemanha.
A coleção estará disponível para todos os assinantes da plataforma Filmin a partir de 12 de junho.
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segunda-feira, junho 09, 2025
Inwater - Single "Manufactured heart"
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Os INWATER, em colaboração com a editora WHALE RECORDS Independent Label e a agência VOiCE Imaginative Communication, apresentam o novo single “Manufactured Heart”, retirado do álbum de estreia Wet Dreams. O lançamento digital está agendado para 14 de junho de 2025.
“Manufactured Heart” guia o ouvinte por uma paisagem sonora envolvente, onde eletrónica, guitarras etéreas e voz se cruzam numa atmosfera imersiva e visualmente evocativa. O tema sugere uma narrativa quase cinematográfica — como um sonho lúcido em movimento. Mais do que uma canção, é um fragmento narrativo de um álbum concebido como experiência sensorial e conceptual.
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Com um percurso 100% independente, os INWATER têm vindo a conquistar espaço em rádios e plataformas alternativas de diversos países, com destaque para Portugal, EUA, Reino Unido, França, Canadá, Espanha e Argentina.
Foram recentemente incluídos no Top 21 da Indie Star Radio (Los Angeles), distinguida como Radio Station/DJ of the Year, e contam com destaque contínuo na TFSC Radio, vencedora dos Indie Awards 2020.
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domingo, junho 08, 2025
Espetáculo de homenagem ao compositor Ennio Morricone acontece no CCB no dia 15 de Julho
THE MUSIC OF ENNIO MORRICONE BY THE ENSEMBLE LE MUSE
Espetáculo de homenagem ao compositor Ennio Morricone
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O ensemble Le Muse apresenta um espetáculo de homenagem ao genial compositor Ennio Morricone, intitulado de The Music of Ennio Morricone, um concerto composto por uma seleção criteriosa e de excelência de algumas das bandas sonoras mais conhecidas do aclamado compositor. A música maravilhosa e única é acompanhada com projeções de vídeo e fotografias durante o concerto, que criam uma atmosfera mágica e inesquecível. O Le Muse é um conjunto instrumental feminino composto por músicas que desenvolveram a sua carreira dentro do famoso grupo Rondò Veneziano. O repertório apresentado das Le Muse foi criteriosamente selecionado da rica obra do maestro e mestre Ennio Morricone, selecionando algumas das bandas sonoras mais conhecidas dos anos 1960 até hoje, incluindo a banda sonora que ganhou o Óscar em 2016.
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Comprar bilhetes para o CCB ( Centro Cultural de Belém) :
https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/154975-the_music_of_ennio_morricone_ensemble_le_muse-ccb/
sábado, junho 07, 2025
Semana Internacional de Piano de Óbidos comemora a 30ª edição e arranca a 4 de julho com programação alargada
30ª Edição Semana Internacional de Piano de Óbidos (SIPO)
04 de julho a 25 de Julho 2024
Óbidos/Caldas da Rainha
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30ª Edição Semana Internacional de Piano de Óbidos (SIPO)
04 de julho a 25 de Julho 2024
Óbidos/Caldas da Rainha
Semana Internacional de Piano de Óbidos comemora a 30ª edição e arranca a 4 de julho com programação alargada
Entre 4 e 25 de julho, a região Oeste acolhe a 30.ª edição da Semana Internacional de Piano de Óbidos (SIPO), uma iniciativa promovida pela ACIM – Associação de Cursos Internacionais de Música, que volta a reunir grandes nomes do panorama pianístico internacional, jovens talentos, música de câmara, conferências e exposições, com concertos em Óbidos, Caldas da Rainha e Lisboa.
A programação deste ano integra masterclasses de piano, 14 concertos, uma exposição de escultura de Maria Leal da Costa e uma conferência do maestro e compositor Alexandre Delgado, num mês repleto de propostas artísticas que cruzam tradição e inovação, com destaque para a estreia absoluta de um espetáculo de dança no âmbito do festival.
Entre os concertos mais aguardados estão os recitais a solo de pianistas consagrados como Artur Pizarro com obras de J.S. Bach e F. Schubert (11 de julho), Boris Berman com obras de John Cage e C. Debussy (12 de julho), Andrea Bonatta com obras de W.A. Mozart, F. Liszt e C. Debussy (14 de julho), James Giles com obras de Schubert, Chopin, Debussy e Earl Wild (15 de julho) e Jorge Luis Prats com obras de Isaac Albéniz (16 de julho), além do concerto de Manuela Gouveia com o violinista Eliseu Silva com obras de L. Van Beethoven (13 de julho), todos na Praça da Criatividade de Óbidos.
A SIPO volta também a acolher os laureados do Prémio ACIM/Antena 2. Os pianistas Arturo Abellán e Thomas Filipiuk – distinguidos pela qualidade excecional revelada nas Masterclasses de 2024 – apresentarão recitais nas Caldas da Rainha, em Óbidos e em Lisboa, entre 10 e 21 de julho.
Outro dos pontos altos desta edição será o espetáculo do Mário Laginha Quarteto, no dia 9 de julho, no CCC Caldas da Rainha, com Julian Argüelles (saxofones), Romeu Tristão (contrabaixo) e João Pereira (bateria). O concerto presta homenagem a Carlos Paredes, com uma abordagem livre e profundamente inspirada na linguagem do jazz.
O encerramento do festival acontece a 25 de julho, no Santuário do Senhor Jesus da Pedra, em Óbidos, com a apresentação da Petite Messe Solennelle, de Gioachino Rossini. A versão original desta obra sacra – pensada para 12 cantores, dois pianos e harmónio – será interpretada sob direção de António Sérgio Ferreira, com Beatriz David (harmónio), Luís Duarte (piano) e o Coro Porto Ensemble.
Na vertente internacional, o concerto “O Encontro do Japão com a Europa”, que terá lugar a 24 de julho no CCC Caldas da Rainha, destaca a colaboração entre o pianista Jun Kanno e o mestre de shamisen Mozibei Tokiwazu V. Realizado em parceria com o Festival das Artes QuebraJazz de Coimbra, este espetáculo propõe uma fusão musical rara entre o repertório clássico europeu e a tradição japonesa tokiwazu, reconhecida como património cultural imaterial pelo governo do Japão.
A programação da 30.ª SIPO inclui ainda uma conferência pelo maestro e compositor Alexandre Delgado (15 de julho) e a exposição de escultura de Maria Leal da Costa, com inauguração marcada para 4 de julho na Casa da Barbacam, em Óbidos. Natural de Évora, a escultora tem obra representada em instituições e coleções de referência em Portugal e no estrangeiro e é autora do projeto Alentejo Sculpture Park, com base em Marvão, onde vive e trabalha.
Com entrada livre em vários espetáculos e um preço único de 12,50€ para os restantes concertos, a SIPO reafirma-se como uma referência na formação artística e na celebração do piano em Portugal, promovendo o diálogo entre gerações, estilos e geografias.
Mais informações e programação completa disponíveis em: https://pianobidos.org
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XXX. SIPO 2025
PROGRAMAÇÃO
04/07 | 17h Vernissage Exposição Esculturas, Maria Leal da Costa
Pavilhão da Casa da Barbacam
09/07 | 21h Mário Laginha Quarteto toca Carlos Paredes
Mário Laginha, piano; Julian Arguelles, saxofones;
Romeo Tristão, contrabaixo; João Pereira, bateria
CCC Caldas da Rainha
10/07 | 18h Arturo Abellán, piano; Thomas Filipiuk, piano
Laureados SIPO 2024 ACIM/Antena 2
Museu L. Almeida – Caldas da Rainha
11/07 | 19h Artur Pizarro, piano
Praça de Criatividade, Óbidos
12/07 | 19h Boris Berman, piano
Praça de Criatividade, Óbidos
13/07 | 19h Manuela Gouveia, piano
Eliseu Silva, violino
Praça de Criatividade, Óbidos
14/07 | 19h Andrea Bonatta, piano
Praça de Criatividade, Óbidos
15/07 | 16h Conferência
Alexandre Delgado
Praça de Criatividade, Óbidos
15/07 | 19h James Giles, piano
Praça de Criatividade, Óbidos
16/07 | 19h Jorge Luis Prats, piano
Praça de Criatividade, Óbidos
18/07 | 19h Arturo Abellán, piano; Thomas Filipiuk, piano
Laureados SIPO 2024 ACIM/Antena 2
Praça da Criatividade Óbidos
19/07 | 17h + 21h Participantes SIPO 2025
Prémio ACIM/Antena 2
Praça da Criatividade, Óbidos
20/07 | 18h Pianofest XXX SIPO
Praça da Criatividade, Óbidos
21/07 | 19H Arturo Abellán, piano; Thomas Filipiuk, piano
Laureados SIPO 2024 ACIM/Antena 2
Museu do Oriente
24/07 | 21h O encontro do Japão com a Europa
Jun Kanno, piano; Mozibei Tokiwazu V, shamisen
CCC Caldas da Rainha
25/07 | 21h Petite Messe Solenelle, G. Rossini
António Sérgio Ferreira, direcão; Luís Duarte, piano;
Beatriz David, harmónio; Liliana Nogueira, Rafaella Veiga, Leonel Pinheiro, Pedro
Telles, Coro Porto Ensemble
Santuário Nosso Senhor da Pedra, Óbidos
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Sobre a Semana Internacional de Piano de Óbidos
A primeira edição da Semana Internacional de Piano de Óbidos (SIPO) ocorreu em agosto de 1996. Desde então, sem interrupção, a SIPO tem reunido grandes personalidades da música e jovens estudantes de todo o mundo, proporcionando aperfeiçoamento musical através de trabalho intenso com mestres de enorme renome.
Durante dez dias, Óbidos é preenchida pela música de piano, com masterclasses durante o dia e concertos à noite, que fazem parte do Festival Internacional de Música. A SIPO tem atraído um público diverso e criado um novo público entusiasta de todas as idades e origens na região, tradicionalmente carente de eventos culturais dessa natureza.
Sobre a Associação de Cursos Internacionais de Música
A Associação de Cursos Internacionais de Música (ACIM), fundada em 1996 e sediada em Óbidos, tem como objetivo criar um núcleo de atividades artístico-culturais de renome internacional em Portugal, com ênfase na qualidade e continuidade das iniciativas, destacando a formação de jovens músicos.
Localmente, a ACIM tem contribuído significativamente para o desenvolvimento cultural e turístico da Região Oeste, promovendo a Semana Internacional de Piano de Óbidos (SIPO) desde 1996. Em 2005, a Câmara Municipal de Óbidos concedeu à ACIM a Medalha de Mérito Municipal pela realização da SIPO, reconhecendo seu valor cultural e impacto no desenvolvimento do concelho.
A SIPO traz músicos de renome internacional para a vila de Óbidos, oferecendo um encontro com jovens estudantes de música. Este evento é um dos mais destacados no panorama musical português, com repercussões internacionais. A SIPO inclui cursos de formação técnica para estudantes avançados e pianistas em início de carreira, permitindo aperfeiçoamento com grandes personalidades da música. Desde 1996, estudantes provenientes de mais de 50 países participaram nas master classes da SIPO.
Além disso, a SIPO promove contactos profissionais e trocas de experiências, proporcionando um intercâmbio artístico-cultural de alto nível. A SIPO é organizada pela ACIM, com apoio da Câmara Municipal de Óbidos e do Secretariado da Cultura, que desde o início lhe concede o estatuto de Interesse Cultural.
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sexta-feira, junho 06, 2025
The Hives ao vivo em Portugal
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Passatempos da rádio M80:
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Comprar aqui bilhetes para o concerto da banda da Suécia formada em 1994 para o Campo Pequeno:
https://ticketline.sapo.pt/es/evento/the-hives-world-tour-2025-91845
Valeria Castro ao vivo em Portugal
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Valeria Castro regressa a Portugal no mês de setembro para uma série de concertos.
A muito recente vencedora de três prémios da Academia de Música espanhola (melhor canção de banda sonora original, melhor canção de cantautora e melhor canção de música eletrónica) regressa este mês de setembro a Portugal para três concertos: Lisboa, Setúbal e Porto foram as cidades escolhidas. Lembramos que Valeria Castro apenas esteve em Portugal a 24 de setembro de 2023 para um concerto único no Teatro Municipal de Matosinhos.
Desde então, Valeria Castro, a artista espanhola que nos últimos quatro anos tem viajado por quase todo o mundo cantando as suas canções autorais, editou o álbum el cuerpo después de todo que conta no seu alinhamento com um tema "debe ser" cantado com uma das suas maiores influências, a cantora catalã Silvia Perez Cruz.
Valeria Castro,editou o seu primeiro EP chamado chiquita em 2021 de onde saíram temas de êxito como "ay, amor", "la coriente" ou "guerrera". Dois anos mais tarde, o álbum de estreia con cariño y con cuidado que contém alguns dos temas que se tornaram já obrigatórios em várias playlist de rádios mundiais e listas de Spotify como "la raíz" (nomeada para o prémio de “Melhor Canção de Compositor” nos Grammy Latinos 2024), "abril y mayo" e "costumbre".
Nos concertos que irá fazer em setembro no nosso país, Valeria Castro irá apresentar-se num formato mais acústico e intimista. Em Lisboa, o concerto de Valeria Castro é uma parceria de produção entre a Pinuts e a Cloud Man Tree. Este concerto irá realizar-se na St George's Church, uma igreja bela, intimista situada mesmo ao lado do Jardim da Estrela.
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Data: 6 de setembro 2025
Local: St George's Church (Lisboa)
Hora: 21:00
Data: 12 de setembro 2025
Local: Cinema Charlot (Setúbal)
Hora: 21:30
Data: 13 de setembro 2025
Local: Sala 2 Casa da Música (Porto)
Hora: 21:30
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