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sexta-feira, dezembro 20, 2024
BIRDS ARE INDIE celebram 15 anos de música com mini-tour que inclui duas noites únicas em Coimbra
Os Birds Are Indie, trio conimbricense composto por Ricardo Jerónimo, Joana Corker e Henrique Toscano, completam 15 anos de existência em 2025. Uma marca impressionante para uma banda que começou, em fevereiro de 2010, num quarto frio em Coimbra, entre uma guitarra desafinada e uma pequena pandeireta.
Ao longo de uma década e meia, lançaram seis álbuns, vários EPs e singles, realizaram centenas de concertos por Portugal e Espanha, aprenderam a tocar vários instrumentos e até passaram a gostar de estar em palco. Mas, como confessam, nunca se livraram por completo da “síndrome do impostor”, uma sensação que deu nome às celebrações deste aniversário: “15 years of imposter syndrome”.
Para assinalar a data, os Birds Are Indie prepararam uma edição especial em vinil, com o selo da Lux Records, e uma mini-digressão que arranca em Coimbra, no Salão Brazil, com dois concertos imperdíveis e alinhamentos totalmente distintos.
A abertura da porta é às 21h30 com os concertos a começar às 22h00. Os bilhetes custam 10€ para 1 noite e 15€ para as 2 noites. Estarão disponíveis nos dias dos concertos no Salão Brazil, a partir da abertura da porta e nos pontos de venda habituais.
7 de fevereiro de 2025 (com Bea Bandeirinha na 1ª parte)
8 de fevereiro de 2025 (com Rapaz Improvisado na 1ª parte)
Ambas as noites contam com convidados especiais que irão juntar-se ao trio em palco para revisitar a sua discografia, tornando estas atuações verdadeiramente únicas. A celebração prossegue no Barreiro (Sala 6, a 21 de fevereiro) e termina em Évora (Sociedade Harmonia Eborense, a 22 de fevereiro), local onde tudo começou, com o primeiro concerto da banda, em 2010.
Convidados especiais nos concertos de Coimbra:
Ana Trindade (Marta Bajouco Trio), Bea Bandeirinha, Filipe Fidalgo (Filipe Furtado Trio/help!), Francisco Frutuoso (Eigreen/Human Natures), João Fragoso (Duques do Precariado), Joel Madeira (Rapaz Improvisado/Ricardo Grácio Trio), Leonel Mendrix (Rapaz Improvisado/Fio-Manta) e Sofia Leonor (So Dead/From Atomic).
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quarta-feira, dezembro 18, 2024
terça-feira, dezembro 17, 2024
domingo, dezembro 15, 2024
sábado, dezembro 14, 2024
sexta-feira, dezembro 13, 2024
Filme "Chá Preto"
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quinta-feira, dezembro 12, 2024
Entre Curtas surpreende com competição dedicada a Videoclips
Depois de uma primeira edição que decorreu em Maio de 2024, em Chaves, com centenas de pessoas a assistir a mais de 30 curtas-metragens Nacionais e Internacionais, presença de Realizadores, Atores/Produtores e de muitos momentos de convívio, chega a altura de revelar a segunda edição do Entre Curtas.
O Teatro Experimental Flaviense (TEF), organizador do Festival, revelou que a segunda edição irá contar com seis dias, com mais atividades e novidades.
O Festival surpreende com uma nova competição dedicada aos videoclips, com um novo júri que irá escolher entre diferentes criações Nacionais e Internacionais, assim como a possibilidade de o público ter também o direito a votar na nova competição que surge como a grande novidade da segunda edição do Festival Internacional de Cinema Flaviense.
Segundo Alexandrina Martins, Presidente da Direção, “o TEF tem apostado cada vez mais em diferentes áreas de âmbito artístico e quer continuar a explorar o mundo da sétima arte para promover uma oferta cultural diversificada” e que também “permite a reflexão, introspecção e o alargar de horizontes a todos os espetadores, uma vez que as curtas a competição devem versar sobre os temas interioridade e isolamento, tão presentes na nossa realidade”.
O Festival Entre Curtas vai decorrer entre 12 e 17 de Maio 2025, com 4 competições: Nacional, Internacional, Entr’Escolas e Videoclips.
A Primeira Call de Natal começa já no dia 11 de Dezembro 2024.
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Cineteatro Bento Martins, Chaves, Portugal
entrecurtas@teatroexperimentalflaviense.pt
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quarta-feira, dezembro 11, 2024
terça-feira, dezembro 10, 2024
domingo, dezembro 08, 2024
sábado, dezembro 07, 2024
quinta-feira, dezembro 05, 2024
quarta-feira, dezembro 04, 2024
terça-feira, dezembro 03, 2024
TAXI: 45 anos, Vinil Exclusivo e Coliseus 2025
segunda-feira, dezembro 02, 2024
AC/DC - POWER UP NORTH AMERICAN TOUR
AC/DC return to the road in the United States for the first time in nine years on the 2025 Power Up North American Tour! The band will perform in 13 stadiums coast-to-coast next spring — kicking off on April 10, 2025, in Minneapolis, MN at US Bank Stadium, canvases the continent, and concludes on May 28, 2025, in Cleveland, OH at Huntington Bank Stadium.
Tickets go on sale December 6 at 12PM local time.
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https://www.acdc.com/tour/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=acdc_powerup_tour
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Agência Blue House - Agenda
3 DEZ | COMBO DE JAZZ EACMC | Coimbra, Café Curto / Café Concerto CSF | 19H30
7 DEZ | HÉLDER BRUNO | Cartaxo, Centro Cultural do Cartaxo | 21H30
10 DEZ | MARIANA MAVIS | Coimbra, Café Curto / Café Concerto CSF | 21H00
13 DEZ | WIPEOUT BEAT | Cantanhede, Lúcia-Lima | 22H00
17 DEZ | JOANA GUERRA + GIL JERÓNIMO | Coimbra, Café Duplo / Café Concerto CSF | 19H30
18 DEZ | JOANA GUERRA + GIL JERÓNIMO | Bragança, Café Duplo / Teatro Municipal | 21H00
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REVOLUÇÕES CURTAS: anunciadas as 20 curtas portuguesas seleccionadas
A Filmin apresenta Revoluções Curtas, um festival online que visa dar visibilidade às novas vozes do cinema português.
O evento encorajou jovens com menos de 25 anos a submeterem as suas curtas-metragens e as 20 curtas seleccionadas vão agora a competição pelo Prémio do Júri e do Público. As curtas estarão disponíveis para visualização na plataforma durante o mês de dezembro e para votação para o prémio do público.
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A Filmin acredita num cinema livre, longe do ruído em que vivemos. E é deste sentimento que nasce o festival Revoluções Curtas, com o qual quer dar voz aos jovens cineastas que procuram um espaço de exibição dos seus filmes. A plataforma pensa no cinema como uma ferramenta de mudança social, e é por isso que encoraja os jovens talentos portugueses a expressarem-se através dos seus filmes. Porque o cinema é uma forma de revolução.
De mais de 50 submissões recebidas, são 20 as seleccionadas para disputarem em competição o Prémio do Júri e o Prémio do Público. O Prémio do Júri, que será atribuído por um júri constituído pelo produtor e realizador Justin Amorim, pelo João R. Pais, programador do Festival Caminhos do Cinema Português e pela realizadora Filipa Amaro.
O vencedor será contemplado com um prémio monetário no valor de 1000 euros e o Prémio do Público, que premiará a curta-metragem com a melhor pontuação dos utilizadores da Filmin, no valor de 750€.
Na primeira edição do Revoluções Curtas, a competição de curtas apresenta 20 propostas bastante diversificadas, tanto em tema como em estilo, entre documentário, experimental e ficção.
O tema família percorre quatro filmes, numa vertente mais melodramática em Défilement, de Francisca Miranda apresenta-nos uma carta de amor à memória familiar através das fotografias, Enquanto as Borboletas Voarem, de Joana Araújo, uma viagem entre gerações familiares, De Sol a Sol, de Joana Afonso, um documentário sobre o Portugal rural através de relatos de família; uma história sobre superação e perda em a Mulher do Rio, de Beatriz de Almeida.
A Geração Z traz problemáticas e assuntos actuais com Quinta Parede, de Ana Pereira, um documentário experimental punk sobre a realidade virtual e libertação das inseguranças do mundo real; Pelo Sim Pelo Não, de Laura Andrade sobre um tema tão natural e ainda tabu na sociedade e Vanette, de Maria Beatriz Castelo, um drama sobre a solidão, o amor e o fim dele.
Há ainda espaço para filmes de terror com Our Tell-Tale Heart, de Miguel Ferreira, uma adaptação de um conto de Edgar Allan Poe; a curta minimalista e claustrofóbica Holofote, de Camilla Ciardi; Dia de São Valentim, de Luís Rodrigo uma radiografia sobre o amor e a solidão; Penrose, de Alessandra Roucos e Maria Teresa Teixeira, uma curta de terror repleta de tensão, sobre uma ocorrência do dia-a-dia que acaba por escalar; e a viagem surrealista por um ambiente sórdido de David Figueiredo em Natureza Morta.
O documentário social também em destaque com Éramos Livres, de Stella Corrá, Antero Rito, Patrícia Sousa, Madalena Costa, sobre um grupo de reclusos no Estabelecimento Prisional de Aveiro que dedicam-se à escrita como forma de libertação; Dentu Zona, de Eliana Caleia curta que segue o activista Vítor Sanches e os seus projetos de cultura e resistência; e Porta de Expressão, de Tomás Taveira e Diogo Coutinho, uma homenagem ao cineclube de Guimarães, enquanto espaço de valor cultural e de resistência face à censura da PIDE.
Na restante competição há ainda a comédia de André Azevedo, entre o mundo do futebol e magia negra com Mestre Bruno e as Macumbas Pérfidas da Bola; a obra experimental que mistura vários estilos com o Olho-Vento, de Irina Oliveira; À Luz das Impressões, de Luís Miguel Rocha, uma homenagem à fotografia para lá do visual; Projeto Casa, de Matilde Silva, uma numa animação por um arquivo de fotografias e Litoral de Francisco Dias, com a questão das alterações climáticas em foco.
Todos os vencedores terão ainda a oportunidade de fazer parte do programa da próxima edição do festival Atlàntida Mallorca Film Fest, festival híbrido de cinema que se realiza em Maiorca, em Espanha.
Para ver as curtas-metragens e votar nas mesmas basta aceder à plataforma Filmin.
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domingo, dezembro 01, 2024
Tainá - Album "Âmbar"
Alinhamento do disco:
1. ÂMBAR
2. MENINA DA PRAIA
3. PACÍFICO
4. NORDESTINO
5. CAMINHANTE
6. MÃE
7. RITUAL
8. QUERUBIM
9. ROTINA
10. VAGA-LUMES
11. SOL
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Quem é Tainá?
Tainá é uma cantora e compositora brasileira de ascendência indígena que encontrou em Portugal o palco para a sua arte. Aos 27 anos, e com uma ligação profunda à natureza e às suas raízes, reflete essas inspirações em cada composição.
Em Lisboa, e por acaso, conhece Erlend Øye, dos Kings of Convenience, quando, na Bica, cantou, para o seu grupo, o imortal tema “Corcovado” de António Jobim. Impressionado com o seu talento, Erlend convidou-a para atuar nos seus concertos em Portugal.
Desde então, Tainá brilhou em palcos como o MEO Sudoeste, Super Bock em Stock e Marés Vivas, e colaborou com artistas como Ana Moura, Dino D’Santiago, Carolina Deslandes, Gal Costa e António Zambujo. O seu primeiro álbum, “Tainá” e lançado em 2019, incluiu o single “Sonhos”, que lhe valeu o Prémio Lusofonia nos Play – Prémios da Música Portuguesa, em 2020.
Em 2021, destacou-se no Festival RTP da Canção com a música "Jasmim", composta e interpretada por si, e lançou ainda o single "Peito Dividido”. O ano de 2022 trouxe o lançamento de "Rio”.
Em 2024, Tainá apresenta o seu segundo álbum, “Âmbar”, produzido por Marcelo Camelo. O disco inclui 11 faixas e colaborações com Tiago Nacarato e com a cantora brasileira Roberta Campos.
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https://www.instagram.com/tainamusic/
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sábado, novembro 30, 2024
Irma - a estreia em Portugal é a 6 de março em Lisboa
A estreia em Portugal da camaronesa Irma acontece a 6 de março no Musicbox.
Comprar bilhetes:
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Irma Pany (Camarões) é um fenómeno das plataformas digitais. Tudo começou quando estava a estudar numa business school em Paris e decidiu gravar-se para o YouTube a fazer versões de temas dos Jackson Five ou Stevie Wonder. Um dos seus primeiros fãs e apoiantes é o músico e produtor norte-americano will.i.am. Curiosamente, Irma, recusou todas as ofertas que teve de editoras majors para editar o seu primeiro disco, "Letter to the Lord" que acabou por ser lançado pela label My Major Company (uma label participativa de vários artistas) em 2011.
A mudança para Nova Iorque foi a base do segundo álbum “Faces” editado em 2014 onde Irma se inspirou nas ruas e “caras” que via e conhecia pela cidade. Após mais de 150 concertos em suporte deste novo disco, Irma muda-se para Lyon com toda sua bagagem e instrumentos para uma pausa musical que apenas terminou em 2020 com a edição do seu terceiro álbum "The Dawn”.
Com um sentido de não pertença em nenhum país/cidade e recusando o papel de vítima, Irma decide fazer as pazes com o seu país de nascença (Camarões) e edita o EP "Douala Paris" gravado entre este país e Paris.
O seu último “House of Cards” foi editado a 14 de fevereiro de 2024.
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Ligados às Máquinas - Novo disco dia 6 de Dezembro
Nascidos há uma década no seio da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra, os Ligados às Máquinas têm desenvolvido, com o musicoterapeuta Paulo Jacob, ferramentas e metodologias de trabalho inovadoras e promotoras da plena participação artística.
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sexta-feira, novembro 29, 2024
Auditório SPA: Autores contados e cantados: Rogério Charraz e José Fialho Gouveia
"Autores Contados e Cantados" dia 5 de Dezembro, pelas 18H no auditório Maestro Frederico de Freitas, Av. Duque de Loulé 31, em Lisboa. (Sociedade Portuguesa de Autores)
Rogério Charraz e José Fialho Gouveia
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Autoria e apresentação de Carlos Alberto Moniz
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quarta-feira, novembro 27, 2024
Adiafa - O Cante de um Povo - Passado, Presente e Futuro | Beja, 30 Nov, 21h
Espetáculo de encerramento das comemorações dos 10 anos da elevação do Cante Alentejano a Património Imaterial da Humanidade acontece no dia 30 de Novembro às 21h no Teatro Pax Julia em Beja.
O grupo Adiafa, representado por José Emídio, Bernardo Emídio e Ruben Lameira, personalidades incontornáveis da
Conhecidos por explorarem várias vertentes do cante alentejano, ao longo de mais de 25 anos os Adiafa têm desenvolvido
apaixonadamente um importante trabalho de difusão e de diálogo com outras culturas musicais, levando o Alentejo aos vários cantos do
mundo e também convidando novas visões, novos atores e novos amantes desta tradição, porque quem bebe uma vez desta água fica
apaixonado para sempre pelo encanto do cante alentejano.
Por encomenda do Centro Unesco e da Câmara Municipal de Beja o espetáculo “O CANTE DE UM POVO - PASSADO PRESENTE E
FUTURO” é uma criação que resulta da junção de um legado partilhado por José Emídio e Bernardo Emídio, aqui assumindo a
direção artística, com a visão do produtor musical, guitarrista e compositor Manuel de Oliveira e o maestro, arranjador e pianista
Carlos Garcia.
As várias residências artísticas e um trabalho de proximidade com os vários grupos corais, desenvolvido em parceria com o Centro Unesco, foram o ponto de partida para a formação do Grupo Coral Pacense e de uma Orquestra de cordas e sopros especialmente concebidos para este momento.
O cante é do povo e a partilha solidária e afetiva são a cola de uma comunidade de alma forte e autêntica, que da sua história teceu ao
longo de gerações e gerações uma expressão e um património cultural único.
Passado, Presente e Futuro, uma reflexão, uma celebração e um desejo sobre união, amor e fraternidade - O CANTE DE UM POVO.
Filme: STELLA: VÍTIMA E CULPADA
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domingo, novembro 24, 2024
Joana Machado Madeira conquista dois prémios no Portugal Indie Film Festival 2024 com a curta-metragem STAR
Joana Machado Madeira, uma das vozes emergentes do cinema português, foi duplamente premiada no Portugal Indie Film Festival 2024 pela sua curta-metragem STAR. O filme venceu nas categorias de Melhor Curta-Metragem Portuguesa (Best Short Film - Portuguese Production) e Melhor Primeira Obra de Realização (Best First Time Director Short Film). A entrega dos prémios está marcada para o dia 10 de dezembro, durante uma cerimónia em Cascais.
Um grito contra o bullying e a homofobia
STAR é uma obra que aborda o bullying e a homofobia de forma crua e emotiva, trazendo à luz temas que Joana considera essenciais na sua filmografia. "São temas que me dizem muito. O sofrimento e a dor das vítimas ecoam a toda a hora na minha cabeça e inspira-me. O meu cinema é sobre isto. É o que quero fazer. A voz da mulher hoje ouve-se um pouco mais, mas ainda não o suficiente. Há muito a fazer. Eu só posso garantir que estarei cá para fazer a minha parte", afirmou a cineasta.
Joana sublinha o impacto que deseja provocar no público com os seus filmes: "O meu plano é continuar a usar a minha arte para que as pessoas sintam o murro no estômago. Quero que os agressores vejam o sofrimento do outro lado, e ouçam o meu grito de revolta que um dia já foi um grito de dor. Só a empatia faz torna o mundo melhor."
Outra obra com impacto social: Leva-me
Depois de “STAR”, Joana Machado Madeira realizou, escreveu e protagonizou “LEVA-ME”, uma curta-metragem que aborda a violência doméstica. Este filme surge como um grito de alerta contra um flagelo que afeta milhares de mulheres. Nunca é demais relembrar que o Dia Internacional para a “Eliminação da Violência Contra as Mulheres”, é já o próximo dia 25 de novembro.
Joana reforça a importância de dar visibilidade a estas questões: "O sofrimento das vítimas é algo que nunca me abandona. Estes temas são a minha forma de contribuir para uma sociedade mais empática e justa."
Uma trajetória marcada pela versatilidade artística
Nascida na Covilhã, Joana Machado Madeira mudou-se para Elvas em 1998, onde iniciou a sua paixão pelo teatro no grupo amador Arkus. Em 2011, mudou-se para Lisboa para estudar Teatro, mas rapidamente expandiu o seu talento para a televisão e a literatura.
Foi repórter no programa Você na TV! (TVI), publicou o livro A Marmelada Mata e participou em projetos televisivos como Cá Por Casa (RTP) e Valor da Vida (TVI). Mais recentemente, integrou o elenco de Queridos Papás e Um Filme do Caraças.
Reconhecimento crescente
Joana Machado Madeira continua a afirmar-se como uma voz criativa e empenhada na luta por causas sociais através da arte. Os prémios recebidos por STAR e o impacto de Leva-me reforçam o compromisso da cineasta em usar o cinema como uma ferramenta de mudança e reflexão.
Joana estará presente na cerimónia do Portugal Indie Film Festival, em Cascais, no dia 10 de dezembro, para receber os prémios que reconhecem o seu talento e dedicação.
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Curta-Metragem "Leva-me"
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Quase Nicolau - Single "O que for"
“O Que For” é o regresso dos Quase Nicolau. De tanto de novo que traz e prenuncia, talvez se lhe possa chamar um recomeço.
Os cinco amigos que dão pelo nome de Quase Nicolau – Francisco, Gonçalo, Melo, Nuno e Zé – juntaram-se pela vontade de compor e cantar canções em português e harmonia, vindos tanto da formação clássica e em jazz como do folk, rock e blues aprendidos por casa. Ao fim de um ano e meio, estrearam-se com Alvorada(2021), um conjunto de cinco canções da noite ao dia, feito sob a tutela do renomado José Moz Carrapa (António Variações, Rui Veloso, ZARCO). A Alvorada valeu à banda várias distinções, entre as quais a selecção, por concurso aberto, para o Festival Emergente 2021 e a chegada do tema “Pouco, Tanto” ao pódio dos FNAC Novos Talentos 2022. Depois de passagens por palcos como a Casa do Capitão e o Centro Cultural da Malaposta, o ciclo da Alvorada terminou em grande, com concertos no Festival FNAC Live 2023 e no Festival Paredes de Coura 2023.
Começava então a feitura do primeiro álbum de longa duração. De Junho de 2023 a Abril de 2024, a banda reuniu com o produtor João Correia (Tape Junk, Lena d’Água, Benjamim, Bruno
Pernadas)para trabalhar onze canções que há muito vinham sendo escritas como partes de um todo. Foi um processo que, atravessando todas as estações do ano, trouxe a descoberta de um novo som, ao cruzar os arranjos corais e timbres acústicos e eléctricos da Alvorada com samples e manipulações electrónicas, bem como com participações do pianista Vasco Robert e do saxofonista João Capinha. Sobre os instrumentos estão canções ainda mais urgentes e íntimas do que antes, entre as quais se contam tanto os mais imponentes momentos da discografia da banda como os seus mais singelos.
Tudo recomeça agora, com “O Que For”. Penúltimo tema do disco que integra e antecipa, é uma canção de aceitação e afirmação da própria vida sem esquecer as suas dicotomias. Aqui, as metáforas e imagens ternas da natureza são cantadas pelos coros resplandecentes em que os Quase Nicolau encontram muita da alegria de fazer música, rodeados por ondas instrumentais sempre em mudança, das guitarras em afinações invulgares e violas amarantinas ao piano manipulado até ser outro instrumento.
A música vem acompanhada por um teledisco realizado pela banda – três elementos da qual se formaram em cinema – e filmado pelo director de fotografia Martim Varela (Prisma, Santiago) num único dia à beira do Verão na cidade de Lisboa.
Seguir-se-ão vários singles até ao lançamento do disco na Primavera de 2025.
www.instagram.com/quasenicolau
www.youtube.com/quasenicolau
www.facebook.com/quasenicolau
https://open.spotify.com/artist/4foW7QAYqDtBRWlTKM6Ego?si=iGLgtzRHQhqRYyZt8VaVEQ
https://quasenicolau.bandcamp.com
https://linktr.ee/quasenicolau
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Inwater - Single "Memory"
Os iNWATER distinguem-se por uma fusão atmosférica de rock alternativo e elementos dream pop, oferecendo uma experiência sonora etérea e cinematográfica. As suas composições criam paisagens hipnóticas que convidam os ouvintes a embarcar numa viagem expansiva, marcada por camadas sonoras e texturas envolventes.
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sábado, novembro 23, 2024
Lançamento livro "Carlos Mendes - Arquitecto de Sons, 60 anos de Canções" - 29 Novembro em Lisboa
Lançamento do livro "Carlos Mendes - Arquitecto de Sons, 60 anos de Canções", no dia 29 de Novembro às 18 horas, no Auditório Maestro Frederico de Freitas, Avenida Duque de Loulé 31, em Lisboa. (Sociedade Portuguesa de Autores)
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Entrada por convite.
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sexta-feira, novembro 22, 2024
BMP
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Resultados da 3.ª edição Concurso Caixa para Jovens Artistas > Coleção da Caixa Geral de Depósitos
Alice dos Reis, Daniela Ângelo, Inês Brites, Maria Paz Aires, Sara Graça e Sofia Mascate
são as seis vencedoras do concurso destinado a artistas com idades compreendidas entre os 25 e os 32 anos. No âmbito deste concurso, são adquiridas obras destas seis artistas num valor global de 48.000€, que passam a integrar a Coleção de Arte Contemporânea da Caixa Geral de Depósitos.
As candidaturas decorreram entre julho e setembro de 2024, sendo a decisão relativa aos nomes vencedores tomada pela Comissão de Aquisições da Coleção da CGD, composta por Emílio Rui Vilar, Catarina Rosendo, Nuno Faria, António Cachola, e Santiago Macias.
A Culturgest - Fundação Caixa Geral de Depósitos é, desde 2006, responsável pelo estudo, gestão, divulgação e conservação de cerca de 1900 obras de arte da Coleção da Caixa Geral de Depósitos, incluindo pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo, instalação e gravura. Como gestora designada da Coleção da CGD, a Culturgest é também responsável pela elaboração da política de aquisições e pela sua execução criteriosa.
A Coleção da Caixa Geral de Depósitos espelha uma contemporaneidade abrangente e inclusiva. O Concurso Caixa para Jovens Artistas abre portas às gerações mais novas com o objetivo de promover a sua consolidação e qualificação.
Mais informação sobre a Coleção em https://www.culturgest.pt/pt/colecao.
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quarta-feira, novembro 20, 2024
Perpétua - Single "Quarto Azul"
A banda Perpétua, oriunda da Gafanha da Nazaré, apresenta “Quarto Azul”, o segundo single do aguardado álbum “Celeste”, previsto para 2025. Esta nova faixa reflete a maturidade renovada do grupo, num registo que promete definir a identidade sonora do segundo trabalho de originais da banda.
“Quarto Azul” oferece uma fusão única entre a melancolia e a energia dançante, evocando um casamento nostálgico entre a Pop dos anos 80 e a música Disco. A nível lírico, a canção explora a tentativa — talvez frustrada — de encontrar momentos de desaceleração num mundo acelerado e caótico.
O videoclipe do single, gravado no 23 Milhas, mais precisamente na Casa da Cultura de Ílhavo, no dia 31 de maio de 2024, reforça o vínculo especial entre a banda e os seus fãs. Num formato participativo e inovador, foram os próprios fãs que assumiram o papel de operadores de câmara, cedendo imagens para a montagem final do clipe. O resultado celebra não apenas a música, mas também o espírito de comunidade que caracteriza Perpétua.
“Quarto Azul” já está disponível em todas as plataformas digitais.
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