Passagem de ano Canal Z.
(2024/2025)
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Rodrigo Leão
O RAPAZ DA MONTANHA
28 e 29 JANEIRO – CENTRO CULTURAL DE BELÉM
NOVO CONCERTO 29 MARÇO - CASA DA MUSICA
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"O Rapaz da Montanha" é a canção que antecipa o próximo trabalho de longa duração de Rodrigo Leão, que dessa forma sucederá ao álbum "Piano para Piano", lançado em 2023.
Neste novo registo, o compositor português explora a música que o marcou no início da adolescência, na primeira metade da década de 70, quando artistas como José Mário Branco, José Afonso ou Sérgio Godinho davam voz a uma ideia de liberdade que estava ainda por cumprir. Na companhia da sua banda habitual e com o guitarrista José Peixoto como convidado especial (músico com quem já se tinha cruzado nos Madredeus), Rodrigo Leão procura nas suas novas composições ecos dessas memórias formativas, convocando para os arranjos das suas peças elementos pouco comuns na sua discografia, como as percussões mais vincadas, que remetem para uma ideia muito própria de música popular, certamente filtrada pela sua experiência pessoal.
Na voz de Ana Vieira - e no coro formado a partir da banda e de gente próxima de Rodrigo Leão - ressoam as palavras de Carolina Quadros e Costa que nos conta a história de um rapaz que escala uma montanha - talvez a da vida - em busca de algo novo que o futuro promete, procurando escapar da mesma engrenagem que José Mário cantou no clássico "Margem de Certa Maneira", de 1972. Carolina, letrista frequente de Rodrigo Leão, ligou-se às suas próprias memórias no momento da escrita dessas palavras, mas só depois da canção terminada percebeu a ligação da viagem deste rapaz com as palavras que José Mário Branco fez canção há mais de meio século.
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Rodrigo Leão entende esta canção - e o seu próximo álbum cujo título ainda resguarda - como um novo capítulo na aventura que gosta de denominar "Os Portugueses", canções em que vai ensaiando diferentes aproximações à nossa língua: "mas há uma toada diferente, os arranjos trazem novidades, a inspiração vem de outro lugar", vai alertando o compositor.
Há então uma viagem para empreender, uma montanha para subir. E uma nova canção de Rodrigo Leão que chega com uma história para contar.
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FICHA TECNICA
Rodrigo Leão "O Rapaz da Montanha"
Música- Rodrigo Leão
Letra- Ana Carolina Costa
Arranjos- Rodrigo Leão, João Eleutério e Pedro Oliveira
Arranjos de cordas- Carlos Tony Gomes
Produzido e misturado por Rodrigo Leão, João Eleutério e Pedro Oliveira
na Tabaqueira Estúdio
Músicos:
Ana Vieira- voz
Rodrigo Leão- sintetizador e voz
Viviena Tupikova- violino e voz
Bruno Silva- viola e voz
Carlos Tony Gomes- violoncelo e voz
João Eleutério- baixo, voz e percussão
Frederico Gracias- bateria e percussão
Celina da Piedade- acordeão
José Peixoto- guitarra acústica
Pedro Oliveira- voz
Ana Carolina Costa- voz
Rosa Leão- voz
Sofia Leão- voz
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Darryl Jones (born December 11, 1961) is an American bassist. He has been recording and touring with the Rolling Stones since 1993. He has also played in bands with Miles Davis and Sting, among others.
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De 19 de dezembro a 7 de janeiro 2025, os melhores filmes que passaram pelas salas portuguesas poderão ser (re)vistos no cinema
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É já nesta quinta-feira, 19 de dezembro, que começa a mostra ‘O BEST OF QUE NINGUÉM PEDIU – GRANDES FILMES QUE POSSAS TER PERDIDO’, organizada pelo Cinema Fernando Lopes em parceria com Os Cinéfilos Que Ninguém Pediu.
Partindo de uma lista de 20 filmes que passaram pelas salas de cinema portuguesas em 2024, foram escolhidos os cinco filmes mais votados pelo público: ‘DIAS PERFEITOS’, de Wim Wenders, ‘VIDAS PASSADAS’, de Celine Song; ‘ANATOMIA DE UMA QUEDA’, de Justine Triet; ‘ZONA DE INTERESSE’, de Jonathan Glazer; e ‘ANORA’ de Sean Baker. Estes serão os filmes que poderão ser vistos ou revistos no Cinema Fernando Lopes.
Para assinalar o início da mostra está marcada uma sessão especial de abertura dia 19 de dezembro às 21h00, com a exibição do filme mais votado, ‘DIAS PERFEITOS’, e com a presença de João Torgal e Daniel Mota, Os Cinéfilos Que Ninguém Pediu, para uma conversa depois da sessão. Os bilhetes já se encontram disponíveis para venda através da Ticketline ou na bilheteira do Cinema Fernando Lopes.
‘O BEST OF QUE NINGUÉM PEDIU – GRANDES FILMES QUE POSSAS TER PERDIDO’ irá decorrer de 19 dezembro a 7 janeiro 2025, em exclusivo, no Cinema Fernando Lopes.
Bilhete normal 'mostra' - 5€
Bilhete estudante 'mostra' - 4€
Bilhete sénior 'mostra' - 4,5€
Todas as informações e horários: cinemafernandolopes.pt
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Os Birds Are Indie, trio conimbricense composto por Ricardo Jerónimo, Joana Corker e Henrique Toscano, completam 15 anos de existência em 2025. Uma marca impressionante para uma banda que começou, em fevereiro de 2010, num quarto frio em Coimbra, entre uma guitarra desafinada e uma pequena pandeireta.
Ao longo de uma década e meia, lançaram seis álbuns, vários EPs e singles, realizaram centenas de concertos por Portugal e Espanha, aprenderam a tocar vários instrumentos e até passaram a gostar de estar em palco. Mas, como confessam, nunca se livraram por completo da “síndrome do impostor”, uma sensação que deu nome às celebrações deste aniversário: “15 years of imposter syndrome”.
Para assinalar a data, os Birds Are Indie prepararam uma edição especial em vinil, com o selo da Lux Records, e uma mini-digressão que arranca em Coimbra, no Salão Brazil, com dois concertos imperdíveis e alinhamentos totalmente distintos.
A abertura da porta é às 21h30 com os concertos a começar às 22h00. Os bilhetes custam 10€ para 1 noite e 15€ para as 2 noites. Estarão disponíveis nos dias dos concertos no Salão Brazil, a partir da abertura da porta e nos pontos de venda habituais.
7 de fevereiro de 2025 (com Bea Bandeirinha na 1ª parte)
8 de fevereiro de 2025 (com Rapaz Improvisado na 1ª parte)
Ambas as noites contam com convidados especiais que irão juntar-se ao trio em palco para revisitar a sua discografia, tornando estas atuações verdadeiramente únicas. A celebração prossegue no Barreiro (Sala 6, a 21 de fevereiro) e termina em Évora (Sociedade Harmonia Eborense, a 22 de fevereiro), local onde tudo começou, com o primeiro concerto da banda, em 2010.
Convidados especiais nos concertos de Coimbra:
Ana Trindade (Marta Bajouco Trio), Bea Bandeirinha, Filipe Fidalgo (Filipe Furtado Trio/help!), Francisco Frutuoso (Eigreen/Human Natures), João Fragoso (Duques do Precariado), Joel Madeira (Rapaz Improvisado/Ricardo Grácio Trio), Leonel Mendrix (Rapaz Improvisado/Fio-Manta) e Sofia Leonor (So Dead/From Atomic).
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https://www.instagram.com/bluehouse.pt/
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Depois de uma primeira edição que decorreu em Maio de 2024, em Chaves, com centenas de pessoas a assistir a mais de 30 curtas-metragens Nacionais e Internacionais, presença de Realizadores, Atores/Produtores e de muitos momentos de convívio, chega a altura de revelar a segunda edição do Entre Curtas.
O Teatro Experimental Flaviense (TEF), organizador do Festival, revelou que a segunda edição irá contar com seis dias, com mais atividades e novidades.
O Festival surpreende com uma nova competição dedicada aos videoclips, com um novo júri que irá escolher entre diferentes criações Nacionais e Internacionais, assim como a possibilidade de o público ter também o direito a votar na nova competição que surge como a grande novidade da segunda edição do Festival Internacional de Cinema Flaviense.
Segundo Alexandrina Martins, Presidente da Direção, “o TEF tem apostado cada vez mais em diferentes áreas de âmbito artístico e quer continuar a explorar o mundo da sétima arte para promover uma oferta cultural diversificada” e que também “permite a reflexão, introspecção e o alargar de horizontes a todos os espetadores, uma vez que as curtas a competição devem versar sobre os temas interioridade e isolamento, tão presentes na nossa realidade”.
O Festival Entre Curtas vai decorrer entre 12 e 17 de Maio 2025, com 4 competições: Nacional, Internacional, Entr’Escolas e Videoclips.
A Primeira Call de Natal começa já no dia 11 de Dezembro 2024.
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AC/DC return to the road in the United States for the first time in nine years on the 2025 Power Up North American Tour! The band will perform in 13 stadiums coast-to-coast next spring — kicking off on April 10, 2025, in Minneapolis, MN at US Bank Stadium, canvases the continent, and concludes on May 28, 2025, in Cleveland, OH at Huntington Bank Stadium.
Tickets go on sale December 6 at 12PM local time.
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https://www.acdc.com/tour/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=acdc_powerup_tour
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3 DEZ | COMBO DE JAZZ EACMC | Coimbra, Café Curto / Café Concerto CSF | 19H30
7 DEZ | HÉLDER BRUNO | Cartaxo, Centro Cultural do Cartaxo | 21H30
10 DEZ | MARIANA MAVIS | Coimbra, Café Curto / Café Concerto CSF | 21H00
13 DEZ | WIPEOUT BEAT | Cantanhede, Lúcia-Lima | 22H00
17 DEZ | JOANA GUERRA + GIL JERÓNIMO | Coimbra, Café Duplo / Café Concerto CSF | 19H30
18 DEZ | JOANA GUERRA + GIL JERÓNIMO | Bragança, Café Duplo / Teatro Municipal | 21H00
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A Filmin apresenta Revoluções Curtas, um festival online que visa dar visibilidade às novas vozes do cinema português.
O evento encorajou jovens com menos de 25 anos a submeterem as suas curtas-metragens e as 20 curtas seleccionadas vão agora a competição pelo Prémio do Júri e do Público. As curtas estarão disponíveis para visualização na plataforma durante o mês de dezembro e para votação para o prémio do público.
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A Filmin acredita num cinema livre, longe do ruído em que vivemos. E é deste sentimento que nasce o festival Revoluções Curtas, com o qual quer dar voz aos jovens cineastas que procuram um espaço de exibição dos seus filmes. A plataforma pensa no cinema como uma ferramenta de mudança social, e é por isso que encoraja os jovens talentos portugueses a expressarem-se através dos seus filmes. Porque o cinema é uma forma de revolução.
De mais de 50 submissões recebidas, são 20 as seleccionadas para disputarem em competição o Prémio do Júri e o Prémio do Público. O Prémio do Júri, que será atribuído por um júri constituído pelo produtor e realizador Justin Amorim, pelo João R. Pais, programador do Festival Caminhos do Cinema Português e pela realizadora Filipa Amaro.
O vencedor será contemplado com um prémio monetário no valor de 1000 euros e o Prémio do Público, que premiará a curta-metragem com a melhor pontuação dos utilizadores da Filmin, no valor de 750€.
Na primeira edição do Revoluções Curtas, a competição de curtas apresenta 20 propostas bastante diversificadas, tanto em tema como em estilo, entre documentário, experimental e ficção.
O tema família percorre quatro filmes, numa vertente mais melodramática em Défilement, de Francisca Miranda apresenta-nos uma carta de amor à memória familiar através das fotografias, Enquanto as Borboletas Voarem, de Joana Araújo, uma viagem entre gerações familiares, De Sol a Sol, de Joana Afonso, um documentário sobre o Portugal rural através de relatos de família; uma história sobre superação e perda em a Mulher do Rio, de Beatriz de Almeida.
A Geração Z traz problemáticas e assuntos actuais com Quinta Parede, de Ana Pereira, um documentário experimental punk sobre a realidade virtual e libertação das inseguranças do mundo real; Pelo Sim Pelo Não, de Laura Andrade sobre um tema tão natural e ainda tabu na sociedade e Vanette, de Maria Beatriz Castelo, um drama sobre a solidão, o amor e o fim dele.
Há ainda espaço para filmes de terror com Our Tell-Tale Heart, de Miguel Ferreira, uma adaptação de um conto de Edgar Allan Poe; a curta minimalista e claustrofóbica Holofote, de Camilla Ciardi; Dia de São Valentim, de Luís Rodrigo uma radiografia sobre o amor e a solidão; Penrose, de Alessandra Roucos e Maria Teresa Teixeira, uma curta de terror repleta de tensão, sobre uma ocorrência do dia-a-dia que acaba por escalar; e a viagem surrealista por um ambiente sórdido de David Figueiredo em Natureza Morta.
O documentário social também em destaque com Éramos Livres, de Stella Corrá, Antero Rito, Patrícia Sousa, Madalena Costa, sobre um grupo de reclusos no Estabelecimento Prisional de Aveiro que dedicam-se à escrita como forma de libertação; Dentu Zona, de Eliana Caleia curta que segue o activista Vítor Sanches e os seus projetos de cultura e resistência; e Porta de Expressão, de Tomás Taveira e Diogo Coutinho, uma homenagem ao cineclube de Guimarães, enquanto espaço de valor cultural e de resistência face à censura da PIDE.
Na restante competição há ainda a comédia de André Azevedo, entre o mundo do futebol e magia negra com Mestre Bruno e as Macumbas Pérfidas da Bola; a obra experimental que mistura vários estilos com o Olho-Vento, de Irina Oliveira; À Luz das Impressões, de Luís Miguel Rocha, uma homenagem à fotografia para lá do visual; Projeto Casa, de Matilde Silva, uma numa animação por um arquivo de fotografias e Litoral de Francisco Dias, com a questão das alterações climáticas em foco.
Todos os vencedores terão ainda a oportunidade de fazer parte do programa da próxima edição do festival Atlàntida Mallorca Film Fest, festival híbrido de cinema que se realiza em Maiorca, em Espanha.
Para ver as curtas-metragens e votar nas mesmas basta aceder à plataforma Filmin.
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1. ÂMBAR
2. MENINA DA PRAIA
3. PACÍFICO
4. NORDESTINO
5. CAMINHANTE
6. MÃE
7. RITUAL
8. QUERUBIM
9. ROTINA
10. VAGA-LUMES
11. SOL
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Quem é Tainá?
Tainá é uma cantora e compositora brasileira de ascendência indígena que encontrou em Portugal o palco para a sua arte. Aos 27 anos, e com uma ligação profunda à natureza e às suas raízes, reflete essas inspirações em cada composição.
Em Lisboa, e por acaso, conhece Erlend Øye, dos Kings of Convenience, quando, na Bica, cantou, para o seu grupo, o imortal tema “Corcovado” de António Jobim. Impressionado com o seu talento, Erlend convidou-a para atuar nos seus concertos em Portugal.
Desde então, Tainá brilhou em palcos como o MEO Sudoeste, Super Bock em Stock e Marés Vivas, e colaborou com artistas como Ana Moura, Dino D’Santiago, Carolina Deslandes, Gal Costa e António Zambujo. O seu primeiro álbum, “Tainá” e lançado em 2019, incluiu o single “Sonhos”, que lhe valeu o Prémio Lusofonia nos Play – Prémios da Música Portuguesa, em 2020.
Em 2021, destacou-se no Festival RTP da Canção com a música "Jasmim", composta e interpretada por si, e lançou ainda o single "Peito Dividido”. O ano de 2022 trouxe o lançamento de "Rio”.
Em 2024, Tainá apresenta o seu segundo álbum, “Âmbar”, produzido por Marcelo Camelo. O disco inclui 11 faixas e colaborações com Tiago Nacarato e com a cantora brasileira Roberta Campos.
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https://www.instagram.com/tainamusic/
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