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sexta-feira, maio 31, 2024
Miguel Feraso - Single "Elefante"
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Depois dos singles “Pescossso” e “Me”, lançados em Março e Abril, Miguel Feraso Cabral revela agora o “Elefante”, dando continuidade à pop em português “com devaneios” e colagens sonoras. O espírito DIY de Miguel Feraso Cabral mantém-se, tanto nos recursos e nos variados instrumentos que opera no seu estúdio doméstico, como na criação dos vídeos - “Não será preciso ter memória de elefante para eu me lembrar que passei o raio do feriado todo a terminar este vídeo”, diz na sua página de facebook. “Elefante” já está disponível em todas as plataformas de streaming. ... |
Agenda dos UHF
Agenda:
24 Junho - Castro Marim
28 Junho - Barreiro
29 Junho - Guarda
5 Julho - Longueira
10 Agosto - Melgaço
14 Agosto - Figueira da Foz
9 Novembro - Penacova
7 Dezembro - Porto
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quinta-feira, maio 30, 2024
Bailado | Requiem "A única censura que devia existir é censurar a censura" - Uma celebração do cinquentenário do 25 de Abril
A companhia Dança em Diálogos, com a sua nova criação celebra, deste modo, o cinquentenário do 25 de abril, através de uma reflexão pela dança e convocando, entre outras, a obra musical de Fernando Lopes-Graça dedicada às vítimas do fascismo e da censura, numa homenagem que convoca a memória e a simbologia de um acontecimento e de uma transformação que se deseja insubstituível.
Fundada em Janeiro de 2018, sob a Direção Artística de Solange Melo e Fernando Duarte, acompanhia Dança em Diálogos tem como objetivo primeiro, contribuir para a pluralidade de apresentação de espetáculos de dança em todo o território nacional, numa dinâmica descentralizadora e abrangente de públicos e de contextos de atuação.
Foi partindo precisamente desse princípio orientador, como verdadeira demonstração dademocratização cultural enquanto conquista de abril e de construção de territórios comuns, que a Dança em Diálogos, sob a direção artística de Solange Melo e Fernando Duarte, elaborou um programa especialmente pensado para as celebrações do cinquentenário do 25 de abril. Esse programa, que parte da relação entre Dança, Música e literatura, tem por base o desafio lançado a três escritores, Cláudia lucas Chéu, Ondjaki, e Elmano Sancho, de criar três obras literárias inéditas que apresentassem diferentes perspectivas sobre os 25 de abril e os cinquenta anos passados.
Para a Dança em Diálogos, celebrar meio século de uma revolução singular que implantou definitivamente o pleno regime democrático é tomar parte da coragem e determinação de todos os que lutaram pela liberdade e pela democracia. Defender a Liberdade é também contar histórias que atravessam as fronteiras entre o real e a ficção e onde a Dança e o vídeo se posicionam como veículos de total expressão livre.
O programa, em co-produção com vários teatros e Municípios de diversos pontos do país, tem como criação principal o bailado Requiem_ "a única censura que deveria existir é censurar a censura", com apresentação em:
7 DE JUNHO - CINETEATRO S. PEDRO ALCANENA, 21H30
15 DE JUNHO TAGV | COIMBRA, 21h30
O programa seguirá, posteriormente, em digressão Nacional por todo o país, até novembro. Inclui ainda uma uma criação original para a infância denominada 50 x 25 Coeficiente para a Liberdade, que estará presente em várias escolas e teatros em todo o país, e várias
residências artísticas em contexto escolar, denominadas Desassossego de Abril, num processo de co-criação coreográfica com os diversos grupos de alunos.
Datas de espectáculos:
Requiem "a única censura que deveria existir é censurar a censura":
Junho
- 7 de junho, 21h30 - Cineteatro S. Pedro - Alcanena
- 15 de junho, 21h30 - TAGV - Coimbra
Julho
- 21 de julho festival Cistermúsica (Alcobaça)
Setembro
21 de setembro_21h30_Teatro Municipal de Bragança_Bragança
Outubro- Casa das Artes de Famalicão
5 de outubro_21h30_ Casa das Artes de Famalicão_V.N. Famalicão
Novembro
23 de novembro_21h30_Teatro Virgínia_Torres Novas
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Apoio:
RTP 2
Antena 1
terça-feira, maio 28, 2024
Buddy Guy & Friends
@Z.AM
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Curiosidades:
"Para malta nova que pensa que este vídeo é só BMP...que se desengane.
Este vídeo do DVD Crossroads já esteve em primeiro lugar no Top de muitos países, inclusivé em Portugal.
Com toda a gente nos estabelecimentos cheios colados á televisão e a beber grades de cerveja.
Vale a pena recordar!
Zigurfest em Lamego
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https://zigurfest.com/ |
Ben Frost apresenta novo álbum em data única em Portugal
"Um disco sombrio e magnífico."
The Guardian"Uma mensagem em Código Morse gaguejante feita por guitarras de heavy metal, isto é design sonoro cativante… terminando como um ruído sinfónico imperfeito e lamentoso." The Guardian
"Um álbum radical de metal desconstruído, em que os riffs são tão importantes quanto o silêncio que se faz entre eles."
Pitchfork
Após sete anos de ausência dos palcos nacionais, o australiano Ben Frost - uma das figuras mais destacadas da música eletrónica experimental - apresenta o novo álbum Scope Neglect - lançado em março deste ano, pela Mute Records - num concerto em Lisboa, na Culturgest, no dia 18 de setembro. Data única no nosso país.
Scope Neglect é um trabalho eletrónico feito também a partir de matéria rock, uma energia que Frost tem sempre usado, mais ou menos explicitamente, nos seus trabalhos. Uma obra com intensidade explosiva, mas feita igualmente por mantos de ambientalismo espesso igualmente característicos da sua produção musical.
Este novo concerto marca também o regresso de Ben Frost às colaborações — tanto em disco como em palco: nesta digressão, podemos contar com Greg Kubaki, impressionante guitarrista de mathcore, uma vertente do metal e hardcore punk que se destaca pela complexidade técnica e estruturas musicais menos convencionais.
Também presente, estará o neerlandês Tarik Barri, em desenho de luz e vídeo. Barri tem sido um dos artistas visuais mais proeminentes da música em palco, criando paisagens digitais deslumbrantes para músicos como Thom Yorke (Radiohead) ou Monolake.
Durante estes anos em que esteve longe dos palcos e discos, Ben Frost ocupou-se com muito trabalho para televisão — duas temporadas para Dark, uma das séries mais destacadas da Netflix; 1899, do mesmo realizador; e a conclusão de Fortitude —, bem como ópera, música para videojogos, cinema e instalações audiovisuais — Broken Spectre foi uma bem-sucedida e celebrada colaboração com Richard Mosse.
Os bilhetes para o concerto custam 22€ (ver descontos) e estão à venda na Culturgest e na rede Ticketline.
Ficha artística
Eletrónica Ben Frost; Guitarra Greg Kubacki; Luzes, vídeo Tarik Barri; Técnico de som Carlos Boix
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Festival Sons no Parque - Um Festival internacional de nova música
Sons no Parque: o festival para quem quer ouvir música nova está de volta
segunda-feira, maio 27, 2024
Freddy Locks - Album especial + Agenda
Freddy Locks comemora 20 anos de carreira em 2024 com um lançamento especial, o álbum Infinite Roots, uma regravação original dos seus maiores sucessos. “Bring up the Feeling”, “Pure smile”, “Living inna city”, “Iration”, “Earth”, “Healing of the Nation”, “Fazuma”, “Freedom is my god”, “Don't lose you” e “So Nice” são os 10 temas escolhidos por Fred Oliveira para assinalar a data.
O disco é co-produzido pelos incríveis produtores de Reggae que há muito partilham palco com Freddy Locks, Mighty Drop e Dynamike, em colaboração com o produtor holandês Jori Collignon (COLLIGNON/ Skip & Die).
O novo single "Pure Smile (Infinite Roots)"transporta uma mensagem tão simples quanto universal: o poder de um sorriso puro. Com melodias soul e ritmos envolventes, Freddy Locks traz as vibrações desta expressão brilhante. Canta sobre empatia e a luz que irradia dos nossos olhos quando compartilhamos um sorriso verdadeiro, enquanto as harmonias capturam a essência do que chamamos de Amor, uma força que muitas vezes é melhor expressa sem palavras.
"Pure Smile" é um verdadeiro clássico no repertório de Freddy Locks. Remonta ao verão de Lisboa de 2003: um momento especial para o reggae português. Foi então, que dois artistas visionários, Asher Guardian e Freddy Locks, produziram RootsRockStruggeling, o álbum de estreia de Freddy. “Pure Smile” é uma das faixas desse álbum.
Quando Fred Oliveira iniciou a sua jornada musical, encontrou a sua voz nestas letras poderosas. Levando-as consigo desde o início, apoiaram-no através dos altos e baixos da vida. Agora, está aqui a nova versão, “Pure Smile (Infinite Roots)”, que reúne 20 anos de vida, amor e desamor.
Desde o seu álbum de estreia até agora, os lançamentos de Freddy Locks são uma declaração de unidade e harmonia. Cada faixa, imbuída da essência do reggae, fala das lutas e triunfos do espírito humano. "Pure Smile (Infinite Roots)" destaca-se como um farol de esperança e conexão.
Para celebrar estes 20 anos, e depois de fechar o ano de 2023 com uma passagem pelo festival Le Guess Who? U? (NL), Freddy Locks regressa à estrada com um novo álbum pronto para espalhar as suas vibrações positivas por todo o país.
Para celebrar os 20 anos de carreira, Freddy regressa à estrada para espalhar suas vibrações positivas por toda a Europa: 12 de julho em La Cham (GER), 13 de julho na Gemmi Taverne (CH), 14 de julho em Kandersteg (CH), 15 de julho no Tollwood Festival (GER), 30 de agosto no Arrendas Folk Fest (PT) e 31 de agosto em Vendas Novas (PT).
Acompanhado pela talentosa banda Groove Missions, Freddy Locks rapidamente se destacou como um dos artistas mais promissores, sendo selecionado entre 13 artistas para tocar no 13º aniversário da Antena 3 (2007). A sua digressão subsequente, que durou até o final de 2008, incluiu performances memoráveis no Festival Med e no Festival Mestiço na Casa da Música, compartilhando o palco com nomes consagrados da música global como Amadou & Mariam, Danny Silva, Timbila Muzimba, Azagaia, Maytals, Lee Scratch Perry, Gladiators, Fat Freddys Drop, Alborosie entre outros.
Freddy Locks é um artista no cenário da música reggae, conhecido pela sua paixão pela música africana e pelas suas poderosas mensagens. Com uma carreira que se estende por duas décadas, Freddy Locks continua a cativar audiências em todo o mundo com sua autenticidade e talento inegável.
Infinite Roots, a editar dia 7 de junho, promete marcar um verão sem tempo e de muitas liberdades.
Nascido em 1977, Frederico Oliveira pertence a uma geração de músicos que surgiram de Alvalade, um bairro da cidade de Lisboa que fez história na cena musical do punk-rock em Portugal. Na juventude esteve ligado aos movimentos anarquistas e de ocupação em Espanha e em Portugal. No verão de 95 teve algumas experiências que mudaram sua vida. Pelas suas palavras: "...Naquele verão, encontrei minha luz íntima, o segredo da realidade positiva, aquilo que as pessoas chamam de 'Deus' e vive dentro de cada ser vivo. Isso aconteceu depois de sentir as muitas revelações sobre os lugares que visitei, as pessoas que conheci e... a música reggae".
Iniciando-se no Metropolitano de Lisboa, a carreira de Freddy Locks descolou tocando concertos para a abertura dos espetáculos das lendas do reggae Sly & Robbie. Tocou nos festivais de “global music” mais importantes da atualidade, no festival neerlandês Le Guess Who?U?, na Casa da Música no Porto, no Festival MED no Algarve e no festival de verão Sudoeste, onde tocou ao lado de Cornell Campbell, Max Romeo e Lee Scratch Perry, e apoiando bandas históricas de roots reggae da Jamaica como The Gladiators, The Congos e The Abyssinians.
Freddy lançou 5 álbuns. O álbum Bring up the feeling, editado pelo primeiro selo indie/reggae português, Gumalaka, foi nomeado o álbum de reggae do ano pela imprensa especializada. O seu single "Bring up the feeling" alcançou a posição #1 na lista da rádio nacional. O single "Earth" teve um impressionante feedback internacional e alcançou mais de 200 programas de rádio e DJs em todo o mundo e "Overstand" fez de Freddy Locks capa da grande revista internacional de reggae "IRIE".
Youtube: https://www.youtube.com/@TheInfiniteroots
Instagram : https://www.instagram.com/freddylocksofficial/
Facebook : https://www.facebook.com/freddylocksofficial/
Soundcloud : https://soundcloud.com/freddylocksofficial
Bandcamp : https://freddylocks.bandcamp.com/
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Agenda:
12/07/2024 - La Cham (GER)
13/07/2024 - Gemmi Taverne (CH)
14/07/2024 - Kandersteg (CH)
15/07/2024 - Tollwood Festival (GER)
30/08/2024 - Arrendas Folk Fest (PT)
31/08/2024 - Vendas Novas (PT
domingo, maio 26, 2024
Aniversário do Canal Z
Na foto: Vasco Moreira e Carlos Lobo (Direção do clube desportivo Vasco Da Gama)
Ver mais em:
sábado, maio 25, 2024
Bad Analogy - Novos singles
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Press
"Album Review Bad Analogy Early Rumblings Genre: hard rock Influences : KISS, Aerosmith, Ramones, Led Zeppelin and the Beatles You have heard the term “keep it in the family”? Well, these guys have a father and sons band, but they are no Jackson 5... more like Van Halen. The guitars are classic all the way and the way they swap and change the vocals is superb. Everything is organized. These guys are going far. All the tracks are brilliant. This will appeal to a wide audience as no two tracks are the same. Well done. 10/10"
— Chris Heap, Not Just Metal Heads, May 23, 2018
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BMP:
"É bom receber notícias destes amigos do Texas!
Já nos conhecemos do Reverbnation.
Nota 10 também!"
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sexta-feira, maio 24, 2024
Lenny Kravitz - Album "Blue ELECTRIC LIGHT"
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SPA - Conferência "Os Lusíadas de Luís de Camões"
Conferência "Os Lusíadas de Luís de Camões - Heróis do mar ou marinheiros náufragos?" dia 4 de Junho, pelas 18H no auditório Maestro Frederico de Freitas, Av. Duque de Loulé 31, em Lisboa.
...MARS COUNTY EDITAM ÁLBUM DE ESTREIA ECHOES THROUGH TIME E DISPONIBILIZAM NOVO SINGLE “LUMINOUS”
Mars County, o conjunto rock psicadélico, conhecido pelos seus ambientes sonoros vibrantes e as suas performances com alma, disponibilizam o novo single "Luminous" no mesmo dia da edição do álbum de estreia Echoes Through Time.
"Luminous" promete ser um tema essencial para a discografia da banda e é mais uma prova da evolução da banda e de sua exploração de novos territórios sonoros. A faixa apresenta uma mistura hipnotizante de riffs de guitarra etéreos, linhas de baixo ressonantes e uma percussão dinâmica, tudo harmonizado com as vozes de Rui Gamito e coros de Filipa Lopes.
Produzido por Guilherme Gonçalves, conhecido pelo seu trabalho com Keep Razors Sharp, Sean Riley, "Luminous" debruça-se sobre temas de superação pessoal e descoberta interior. As letras convidam os ouvintes a entrarem numa viagem através das suas paisagens sonoras, guiados pelos ritmos pulsantes e as melodias de guitarra envolventes, próprias do psicadelismo.
A acompanhar o lançamento do single "Luminous" será também disponibilizado um vídeo com várias fotografias tiradas em analógico, pelo fotógrafo Márcio Barreira, com os Mars County em estúdio e em palco.
“Com a “Luminous” nós quisemos criar um tema que não fosse apenas musicalmente forte, mas também visualmente atractivo.”, diz o vocalista/guitarrista Rui Gamito. “Acreditamos que esta canção demonstra bem a nossa evolução enquanto banda.”
Echoes Through Time é um disco muito especial para os Mars County por ser a sua estreia num longa duração. Gravado nos míticos BlackSheep Studios, em Sintra, a produção esteve a cargo do Francisco Dias Pereira (Keep Razors Sharp, Them Flying Monkeys).
Inspirada pelas paisagens sonoras dos desertos americanos, esta banda tem a alma dividida entre Lisboa e o Texas. Os Mars County são David Vistas na guitarra principal, Francisco Miranda no baixo, teclas e coro, Ricardo Espiga na bateria e percussão, e Rui Gamito na voz e guitarra ritmo. Os seus membros já passaram por projetos como Miss Lava, Yardangs, They Must Be Crazy e Zebra. O rock, esse, é psicadélico como se quer.
Em 2023, os Mars County foram os vencedores do XXVII Festival de Música Moderna de Corroios e agora, Echoes Through Time, o seu álbum de estreia, vê finalmente a luz do dia. Echoes porque as canções, tal como ecos, ecoam no tempo e remontam a 2021. Em 2022, a banda lançou três singles, que também integram o disco, gravado nos Black Sheep Studios, em Sintra, com a produção de Guilherme Gonçalves (Keep Razors Sharp, Sean Riley, Sonic Boom).
“Após uma intensa viagem, ao longo de três anos, marcada por uma paixão inabalável pela música, estamos muito entusiasmados em partilhar o nosso álbum Echoes Through Time. Este álbum espelha toda a nossa evolução enquanto banda, tanto no estúdio, como na escrita de canções. É um orgulho imenso poder partilhar este esforço colectivo com ligação directa à nossa alma sonora.” explica Rui Gamito, vocalista.
Para mais informações sobre os Mars County e as suas datas futuras, sigam as suas redes sociais ou no site https://linktr.ee/marscountyband
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https://linktr.ee/marscountyband
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quinta-feira, maio 23, 2024
"Canto nono" - Tributo a José Mário Branco
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CANTO NONO é um grupo vocal a capella, formado por oito cantores - quatro vozes femininas e quatro vozes masculinas, que conta já com mais de trinta e dois anos de atividade. As vozes do CANTO NONO são: Dalila Teixeira, Joana Castro, Diana Gonçalves, Daniela Leite Castro, Lucas Lopes, Jorge Barata, Rui Rodrigues e Fernando Pinheiro.
O CANTO NONO estreou, em abril de 2023 no Coliseu do Porto Ageas, o espetáculo A FORÇA (O PODER) DA PALAVRA – Um Canto a José Mário Branco, espetáculo esse que se encontra neste momento em digressão, incluindo canções das quais José Mário Branco, que foi diretor artístico do grupo entre 2000 e 2019, é autor da letra, da música ou criador dos arranjos.
É precisamente o registo sonoro do concerto do Coliseu do Porto que irá ser editado em finais do corrente mês de maio de 2024, incluindo algumas das mais importantes e significativas composições de José Mário Branco, tais como “Cantiga de Trabalho”, “Recado ao Porto”, “Ronda do Soldadinho”, “Canção dos Torna-Viagem”, “As Canseiras Desta Vida”, “Remendos e Côdeas”, “Do que Um Homem é Capaz” ou “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades”.
O concerto do Coliseu do Porto estará disponível em LP e numa Pen USB que comportará não só o registo áudio, como também vídeo, além de fotos, textos e outra documentação.
De referir ainda que este LP irá ser apresentado, no próximo dia 25 de maio pelas 18 horas, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto.
A participação em 1993 em dois seminários com Ward Swingle, fundador, na década de sessenta, do conceituado grupo Swingle Singers, foi determinante para a evolução do octeto, que continua a manter, no seu reportório, obras da autoria de Ward Swingle, algumas das quais elaboradas propositadamente para o grupo.
Em maio de 1997 foi editado o primeiro registo discográfico do CANTO NONO. No ano seguinte, uma faixa deste CD, “El Paisanito”, foi nomeada para prémio de melhor interpretação, na categoria de “Folk/World Music” , pela CASA (Contemporary A Capella Society of America).
Desde então, o CANTO NONO tem estendido a sua atividade a inúmeros projetos e colaborações, tendo realizado concertos por todo o país e estrangeiro, nomeadamente na Alemanha, Espanha, Holanda e Macau, de onde se destacam a participação no Festival de Artes de Macau, o concerto «Viagem ao Mundo das Vozes», integrado no projeto MÚSICA PARA TODOS, o concerto no Concertgebouw de Amesterdão e o espetáculo “2012 FM STÉREO” no Rivoli Teatro Municipal.
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Julio Pereira - Album "Rasgar" + Ao vivo
Rasgar” é o tílulo do novo trabalho de Júlio Pereira, (25º) incluído num livro com 260 páginas ilustradas, em formato 19x19cm, evocativo dos antigos EPs de vinil. Será apresentado dia 4 de junho, pelas 18:30h, na Sala Luis de Freitas Branco do Centro Cultural de Belém, em Lisboa e no dia 5 de junho, também pelas 18:30h, na Sala Cibermúsica da Casa da Música, no Porto.
O painel de apresentação desta obra é composto por Júlio Pereira (músico/compositor), por Nuno Cristo (etnomusicólogo, autor do texto), por Susana Sardo (etnomusicóloga, autora do prefácio), por Paulo Lima (antropólogo), por Domingos Morais (educador pela arte) e por José Moças (director Tradisom).
Ao longo das páginas do livro podemos inteirarmo-nos da Prática do Cavaquinho, desde a atualidade até informação mais remota do instrumento, passando pelos momentos em que se cruza com o próprio autor numa historiografia inédita da trajectória do músico enquanto executante, compositor e promotor do cavaquinho.
Este estudo, verdadeiramente pioneiro, constitui a mais recente contribuição para um conhecimento atualizado do Cavaquinho, nas diversas versões que este foi assumindo, desde o séc. XIX, citando, pela primeira vez, uma série de autores, revelando repertórios e contextos sociais relacionados com a prática do Cavaquinho em Portugal em diversas épocas e lugares. Igualmente pioneira é a publicação de imagens raras, algumas delas até agora desconhecidas do grande público.
O livro é editado numa versão bilingue, em português e em inglês, de modo a ser acessível à comunidade internacional, dado que a construção do Cavaquinho é classificada como Património Cultural, sendo a entidade responsável pelo registo no Inventário Nacional, a Associação Cultural Museu Cavaquinho, da qual Júlio Pereira é o Presidente.
O disco intitula-se “Rasgar”, numa alusão, em primeira instância, à técnica de fazer deslizar os dedos da mão direita sobre as quatro cordas do cavaquinho, num movimento quase ininterrupto e que permite fazer em simultâneo, a harmonia, a melodia e o ritmo.
Mas “Rasgar” assume também outros significados, prosseguindo a trajetória de estudo e divulgação do Cavaquinho que Júlio Pereira encetou há décadas atrás, desta vez com um ênfase claro nos propósitos da Associação Museu Cavaquinho para o devido reconhecimento da prática do cavaquinho através de uma grande comunidade de grupos de que existe em Portugal, rasgando no entanto os seus horizontes, através do diálogo com instrumentos ou géneros de outra culturas.
O álbum em que o autor compôs alguns temas especificamente para tocadores de cavaquinho, rasga, igualmente os mares da lusofonia, e conta com a colaboração das vozes da brasileira Luanda Cozetti no tema “Boda Atlântica”, que navega algures entre o Marão e o Sertão e da Moçambicana Selma Uamusse, na belíssima “Terra d'Água”.
Rasgar”, com música e direcção musical de Júlio Pereira foi misturado em Dolby Atmos, uma das mais recentes tecnologias de som surround, que expande a experiência áudio tornando-a mais envolvente para o ouvinte. Poderá ser ouvido desta forma nas plataformas digitais com suporte para esta tecnologia, como a apple musica, amazon, etc.
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Apoio:
Antena 1
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Lisboa, CCB - Sala Luís de Freitas Branco, 4 junho, 18:30h
Porto, CASA DA MÚSICA - Sala Cibermúsica, 5 junho, 18:30h
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segunda-feira, maio 20, 2024
JON SPENCER, LENE LOVICH, THE GORIES, DEADLETTER, THEATRE OF HATE E LA ÉLITE SÃO AS NOVAS CONFIRMAÇÕES DO LUNA FEST 2024
Os norte-americanos Jon Spencer, Lene Lovich e The Gories, os britânicos DEADLETTER e Theatre of Hate e os espanhóis LA ÉLITE são as novas confirmações da 2ª edição do Luna Fest, que decorre na Praça da Canção, em Coimbra, de 6 a 8 de setembro de 2024.
O cantor, compositor e guitarrista norte-americano Jon Spencer, nome incontornável na história do rock’n’roll, está ligado a alguns dos projetos de maior sucesso do punk, rock e blues, como os Pussy Galore, Boss Hog, Heavy Trash e o projeto em nome próprio, Jon Spencer Blues Explosion. Com mais de 40 anos de carreira, Jon Spencer tem mais de duas dezenas de álbuns editados nos projetos que integrou e regressa a Portugal nove anos depois da atuação no Reverence Valada, no Cartaxo. Jon Spencer é talvez o último símbolo e referência viva do que é o cru e verdadeiro “Rock´n´Roll. O compromisso que tem com a causa elétrica e a sua devoção ao Blues faz dele o último estandarte mundial em plena ação. Jon Spencer é sinónimo de palco, voraz, explosivo e certeiro em cada aproximação ao seu público.
O sucesso “Lucky Number”, de 1978, catapultou a norte-americana Lene Lovich para uma carreira de sucesso. Com ligações ao New Wave, Lene trocou os Estados Unidos pelo Reino Unido na adolescência, onde conheceu Les Chappell, que foi seu parceiro, produtor e marido. Regressa a Portugal, país onde já somou algumas atuações, a última em 2017.
Fundados em Detroit na segunda metade da década de 1980, os The Gories, banda garage-punk de Mick Collins, Peg O'Neill e Dan Kroha gravou os seus primeiros temas em 1987, para a compilação It Came from the Garage, lançando o primeiro álbum dois anos depois. Seguiram-se mais dois discos até interromperem a atividade em 1993. Regressaram 16 anos depois aos palcos, lançando mais um álbum de estúdio em 2013.
A banda pós-punk britânica DEADLETTER tem quatro anos de existência e saltou para a ribalta em 2022, com o single “Pop Culture Connoisseur”. Considerados uma das grandes revelações do punk londrino, os DEADLETTER regressam a Portugal um ano depois de uma atuação memorável em Guimarães, no Sonus Art.
Os LA ÉLITE são um regresso ao Luna Fest, depois de terem feito uma atuação surpreendente na edição de estreia do festival, em 2023. O duo oriundo da Catalunha existe há nove anos e as suas influências vão do punk rock da década de 1980, o new wave e a música eletrónica. Em 2024 lançaram um novo single, “Plan de Mierda”, e o novo álbum está na forja.
Kirk Brandon, Stan Stammers, Luke Rendall, Steve Guthrie e John “Boy” Lennard fundaram os Theatre of Hate em 1980 em Londres e, nesse mesmo ano, lançaram o primeiro single, “Legion/Original Sin”. Dois anos depois veio o primeiro álbum, Westworld, produzido por Mick Jones, dos The Clash. Após uma paragem de três décadas, a banda voltou a reunir em 2014. Em 2019 regressou ao estúdio para lançar I. Sensou (War) e II. Heiwa (Peace). Durante o confinamento da covid-19, a banda não parou e gravou mais um disco, intitulado A Thing of Beauty. Em 2023, os Theatre of Hate fizeram uma digressão de quase 40 datas com os The Mission e os The Chameleons.
Estes 6 nomes juntam-se aos já anunciados anteriormente. No Palco Principal estão confirmados os norte-americanos Kid Congo and The Pink Monkey Birds (antigo guitarrista dos Cramps, Nick Cave and the Bad Seeds e Gun Club), os britânicos Johnny Throttle (que juntou elementos dos The Parkinsons, Lucy & The Rats e The Gaggers) e a banda punk mexicana Carrion Kids. No Palco Lux Interior, totalmente dedicado à música nacional em parceria com a editora Lux Records do melómano incorrigível e colecionador de discos Rui Ferreira, temos Mão Morta, The Legendary Tigerman, Club Makumba, Selma Uamusse, Belle Chase Hotel, Twist Connection, M’as Foice, Birds Are Indie e So DeaD.
Paralelamente à programação de setembro do Luna Fest, em forma de aquecimento, o festival leva o rock já no final deste mês de maio ao Jardim da Sereia, um dos espaços mais idílicos de Coimbra, com a 1ª edição de Nereida. O evento conta no dia 29 de maio com as atuações de Mick Harvey (parceiro de Nick Cave nos Bad Seeds) com a mexicana Amanda Acevedo, acompanhados pelo quarteto de cordas Almedina Ensemble, em que apresentam o seu último trabalho Phantasmagoria in Blue, a escocesa Tracy Vandal e John Mercy (The Karelia, A Jigsaw, Tiguana Bibles) e dj set de Rui Ferreira e no dia 30 de maio sobem ao palco os The Parkinsons (banda mítica do punk de Coimbra) e os 5ª Punkada, projeto rock da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra e dj set Kick It – Rock’n’Roll Dance Club. A entrada é livre nos dois dias.
https://www.lunafestcoimbra.com/luna/
https://www.facebook.com/lunafestcoimbra/
https://www.instagram.com/lunafestcoimbra/
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(No vídeo a Norte Americana Lene Lovich @Top Pop)
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