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segunda-feira, fevereiro 28, 2022
Miss Fine ao vivo no Casino Estoril
MISS FINE é o nome artístico de Helena Fonseca, cantora, autora e compositora de Almada, nascida no inicio dos anos 80. Com apenas 16 anos, ao lado de Paula Teixeira, sobe pela primeira vez a um palco, num dos seus espetáculos.
Depois de chegar à semi final do “Chuva de Estrelas”, como Adelaide Ferreira em 2000, dá voz, a convite do Toy, ao tema “Nada nem Ninguém”, um dos temas principais da telenovela da TVI “Nunca Digas Adeus”. Integra ainda diversos projectos musicais que a levam a pisar inúmeros palcos nacionais, em dois registos totalmente distintos: O Fado e o Rock.
Com o Rock nas veias e o Fado no coração, Helena assume em 2016 o seu alter ego MISS FINE, sob o qual cria o projecto “DO FADO AO ROCK”.
MISS FINE - DO FADO AO ROCK é um projecto musical bastante ambicioso e desafiante. Todos os temas originais são da sua autoria, produzidos por José Castanheira, nome bem conhecido na indústria musical, tendo trabalhado ao lado Beto, Adelaide Ferreira, Rita Guerra, Anjos, Bruno Correia, FF e tantos outros. Este projecto conta ainda com a participação especial de Sandro Costa, José Carlos Matos e Pedro Madeira dos Alcoolémia.
Em palco, a energia e a saudável loucura de MISS FINE, fundem-se com a adrenalina da guitarra eléctrica e a emoção da guitarra portuguesa, complementados pelo xaile da artista e pelos restantes três elementos da secção rítmica, num espetáculo bem dinâmico, emotivo e inclusivo, uma vez que a artista faz questão de incluir a lingua gestual portuguesa nos seus espetáculos.
Este projecto é também o espelho da alma de MISS FINE, transmitindo nas suas letras uma mensagem muito forte:
Nunca é tarde para sonhar!
Esta mensagem é dirigida principalmente à geração da artista, que muitas vezes vê os seus sonhos e oportunidades profissionais deitadas por terra, por se encontrar “na casa dos 40”…
Como diz MISS FINE:
“Os sonhos podem ser adiados, mas nunca esquecidos. Tudo é possível, porque os sonhos são o nosso bem maior!”
“Nunca é tarde para começar, vou caminhar com os sapatos que escolhi calçar!”
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BMP
Cinema Infantil gratuito o Mar Shopping em Matosinhos
Iniciativa realiza-se no primeiro sábado de cada mês
CINEMA INFANTIL GRATUITO ESTÁ DE REGRESSO AO MAR SHOPPING MATOSINHOS
Entre março e julho, crianças entre os três e os 12 anos poderão assistir a alguns dos maiores sucessos de animação do último ano.
É o “Fitinhas” que está de volta aos cinemas do MAR Shopping Matosinhos.
Matosinhos, 28 de fevereiro de 2022
Ainda te lembras do “Fitinhas”, o programa de cinema infantil gratuito que te levava ao cinema no primeiro sábado de cada mês? Depois de um interregno de três anos, o programa para os cinéfilos de palmo e meio está de regresso aos cinemas NOS do MAR Shopping Matosinhos. “D’Artacão e os Três Moscãoteiros: o Filme” será o primeiro a assistir, já no próximo dia 5 de março. As sessões são destinadas a crianças dos três aos 12 anos e acompanhantes (máximo de dois adultos) e têm início às 10h30.
Com vozes de Vasco Palmeirim e Nuno Markl na versão em português, “D’Artacão e os Três Moscãoteiros: o Filme” conta a história de D’Artacão, um jovem impulsivo e idealista que vive retirado do mundo numa pequena quinta da Gasconha. Alheio às intrigas de poder e às ameaças de guerra que pairam entre França e Inglaterra, ele tem um único objetivo na vida: juntar-se aos melhores espadachins do país e contribuir para as lendas e façanhas dos Moscãoteiros de Suas Majestades o rei Luís XIII e a rainha Ana de Áustria. Montado no seu desastrado cavalo Rofty, D’Artacão parte rumo a Paris, a capital do mundo, para tentar alistar-se. Uma vez lá chegado, a sua ingenuidade e tendência natural para combater as injustiças vão trazer-lhe alguns problemas. Quando entra ao seu serviço o escudeiro Pom, um rato brigão e fura-vidas, os problemas tornam-se ainda maiores. O filme poderá ser revisto no dia 5 de março.
A 2 de abril é a vez de “Encanto” trazer à tela a história de uma família extraordinária, os Madrigais, que vivem escondidos numa casa mágica nas montanhas da Colômbia, numa cidade vibrante chamada Encanto, um lugar maravilhoso e encantador. A magia de Encanto abençoou todas as crianças da família com um dom único, desde uma superforça até ao poder de curar - todas as crianças exceto uma, Mirabel. Mas, quando descobre que a magia de Encanto está em perigo, Mirabel decide que ela, a única Madrigal comum, pode ser a última esperança da sua família excecional. “Encanto” está nomeado aos Óscares 2022 nas categorias de “Melhor Filme de Animação”, “Melhor Banda Sonora Original” e “Melhor Canção Original”, com ”Dos Oruguitas” (Sebastián Yatra).
“Cantar! 2” é o filme que se segue no cartaz do “Fitinhas” e pode ser assistido a 7 de maio. Contando com “Your Song Saved my Life”, canção original de Bono, dos U2, na banda sonora, a animação conta os acontecimentos que se seguem ao primeiro filme. O otimista coala Buster Moon e os seus camaradas planeiam estrear um musical no prestigiado “Crystal Tower Theater”, localizado na glamorosa cidade de Redshore. Sem meios nem contactos, tentam uma audição com o implacável produtor Jimmy Crystal que busca novos talentos. Quando percebem que estão prestes a perder a oportunidade, um deles irrompe com a ideia (absurda) de afirmar que, na trupe, está incluído o leão Cay Calloway, uma lenda vida do rock, que há muito deixou as luzes da ribalta para se isolar do mundo. Espantado com o que acaba de ouvir, e curioso com o que poderá daí surgir, Jimmy dá-lhes uma hipótese. Resolvido um problema, os nossos amigos deparam-se com outro que não anteciparam: encontrar Clay, convencê-lo a regressar aos palcos e montar o espetáculo – tudo em apenas três semanas. Aurea, Vasco Palmeirim, Mafalda Luís de Castro, Marco Delgado, Deolinda Kizomba e António Machado dão voz às personagens na versão em português.
A sessão de 4 de junho traz mais um sucesso aos Cinemas NOS do MAR Shopping Matosinhos: “Clifford: o cão vermelho”. Quando a jovem Emily Elizabeth (voz de Flor Costa) conhece um senhor que resgata animais mágicos (voz de Carlos Vieira de Almeida) e este lhe oferece um pequeno cãozinho vermelho, ela não poderia imaginar que, ao acordar, iria encontrar um cão gigante, com 3 metros, no seu pequeno quarto. Enquanto a sua mãe está fora em trabalho, Emily e o seu divertido, mas impulsivo tio Casey (voz de Pedro Fernandes), entram numa aventura que vai virar a cidade de patas para o ar e que te vai deixar agarrado à cadeira do cinema. Baseado na adorada história dos livros escolares escritos por Norman Bridwell, Clifford irá mostrar ao mundo como é possível amar em grande!
O último filme desta nova temporada do “Fitinhas” poderá ser visto a 2 de julho. Em “Velozes e Traquinas: A Grande Corrida na Neve”, Frankie Quatro-Olhos e a sua equipa, incluindo a sua piloto, Sophie, enfrentam dois recém-chegados: o misterioso e arrogante Zac e a sua atlética prima Charlie. O fantástico trenó criado por Frankie desintegra-se mesmo antes de cruzar a linha da meta. É uma derrota amarga para Frankie, que se recusa a aceitar que pode ter cometido alguns erros de construção. Juntamente com os amigos, ele consegue provar que Zac fez batota durante a corrida. Frankie exige uma nova corrida, que Zac aceita com a condição de Frankie construir uma pista totalmente nova.
Os bilhetes podem ser levantados nos Cinemas NOS dentro do seu habitual horário de funcionamento, de segunda a sábado, até à hora da sessão. O número de bilhetes disponíveis está limitado aos lugares disponíveis.
Nuno Guerreiro - Single "Ir em cantigas"
“Ir Em Cantigas” é o primeiro single do novo álbum de Nuno Guerreiro – “Na Hora Certa” – onde o cantor convocou Pedro Jóia e Tiago Torres da Silva para lhe escreverem um repertório confessional e vibrante que se adequasse ao seu canto mais maduro e mais corajoso.
“Ir Em Cantigas” é um manifesto de liberdade e esperança. Com arranjo e guitarra de Pedro Jóia conta com a participação de João Frade no acordeon, Norton Daiello no baixo e Vicky na bateria. É talvez o tema que mais pistas dá sobre o espírito que norteia o disco – um olhar para o futuro que não está preso a nenhum passado, mas que, não estando preso, o aceita e o acarinha.
"Na Hora Certa" estará disponível em Março.
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METROSONIC RECORDS
Travessa do Covelo, 203 . Sala 12
4200-243, Porto . Portugal
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Metrosonic Records:
-Diretor: Manuel Moura dos Santos
-Assessoria de Comunicação: Alexandra Neto Ferreira
-Agenciamento: Paulo Gil
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Peça de Teatro "Despe-te (Isabel)" no Teatro Helena Sá e Costa no Porto
“DESPE-TE [ISABEL]” DE ELLA HICKSON SOBE AO PALCO DO TEATRO HELENA SÁ E COSTA NO PORTO - 10, 11 E 12 DE MARÇO
PELO ENSEMBLE – SOCIEDADE DE ACTORES
O Ensemble apresenta “Despe-te [Isabel]” da dramaturga britânica Ella Hickson no Teatro Helena Sá e Costa, no Porto, nos próximos dias 10, 11 e 12 de Março, às 21h.
A peça estreou no Shakespeare's Globe em 2019, e reflecte sobre os modos e meios que as mulheres no poder são obrigadas a usar para resistirem à pressão masculina e conseguirem sobreviver num mundo que é fundamentalmente hostil com elas e os seus corpos. Ella Hickson lança, assim, um olhar eloquente e intelectualmente ágil a temas contemporâneos sob um prisma histórico.
Mais do que pretender ser uma peça histórica, “Despe-te [Isabel]” retrata a vida de Isabel I, a única mulher solteira que alguma vez governou a Inglaterra. E reinou com sucesso durante quarenta e quatro anos. O poder é um jogo e ela percebeu isso melhor do que ninguém. Não havia de ter homem, de ter dono, nem havia de gerar filhos. Não seria o que é suposto uma mulher ser, nem muito menos faria o que é aconselhável uma mulher fazer. Sobraria apenas a rainha que os séculos baptizaram como virgem, pois à História é-lhe difícil distinguir a pessoa do género.
“Despe-te [Isabel]” conta com as interpretações de Emília Silvestre, Ana Pinheiro, Filomena Gigante e Margarida Carvalho.
A Encenação está a cargo de Pedro Galiza. Coprodução com a Casa das Artes de Famalicão em Junho de 2021.
O Ensemble – Sociedade de Actores é uma estrutura artística de criação, investigação, experimentação e formação contínua de atores. Formado no Porto, em 1996, pelos atores Emília Silvestre e Jorge Pinto, contou, desde logo, com o apoio do Ministério da Cultura/DGArtes – que mantém desde então - da Câmara Municipal do Porto e da Gulbenkian, reconhecida que foi a importância do seu projeto cultural na diversidade artística e alargamento de públicos. Tem cativado o interesse e parcerias de entidades tão diversas como o Teatro Nacional São João, o Teatro Municipal do Porto, o Teatro D. Maria II, o Teatro S. Luiz, o Festival Temps D’Images, a Casa das Artes de Famalicão, o Teatro Municipal de Bragança, o Teatro Municipal de Vila Real, o Teatro Sá de Miranda ou o CCB.
Ao longo dos últimos 25 anos tem apresentado espetáculos de autores clássicos tão diversos como Molière, Shakespeare, Tchèckov ou Ibsen, de contemporâneos como Brian Friel, Samuel Beckett, Arnold Wesker, Bernard-Marie Koltès, Tom Kempinski, Jean Cocteau ou Arthur Giron; editado novas traduções; encomendado textos originais e levado a cena dramaturgos portugueses como Luísa Costa Gomes, Jacinto Lucas Pires, Mickael de Oliveira e Ricardo Alves, envolvendo mais de duas centenas de actores, bailarinos, músicos, coreógrafos, designers de luz, som e vídeo, cenógrafos e figurinistas e encenadores prestigiados como Ricardo Pais, Toni Servillo, Jorge Silva Melo, Fernanda Lapa, Rogério de Carvalho, Nuno Carinhas e Carlos Pimenta.
O ENSEMBLE – SOCIEDADE DE ACTORES É UMA ESTRUTURA FINANCIADA PELO MC/DGARTES
Apoio THSC/ESMAE/P.PORTO
domingo, fevereiro 27, 2022
This is Bone Union Records - Vol.1
Alinhamento:
- Nobody Has No Time (to Listen to Music Completely) - Kemal Begtas & Sarp Keskiner
- Holy Shit - Mechanical Rooster
- Glory Hallelujah #1 - Mama & Friends
- Easy Life - Mechanical Rooster
- Good Morning Little School Girl - The Old Ramblers
- Republic Radio (live) - Great Republic of South
- C. C. Rider - Mama & Friends
- Driftin Blues - Senel Karatepe
- Shame Shame Shame - The Old Ramblers
- Black Eyed Dog - The Underdogs
- So Worried - The Shrimps
- Walkin Blues - Senel Karatepe
- Viola Lee - The Old Ramblers
- Come On In My Kitchen - Mama & Friends
- Soundcloud
- http://www.blackandtanrecords.nl
sábado, fevereiro 26, 2022
Os Coiote - Bio
Os Coiote são cinco e vêm de Abrantes, uma pequena cidade do interior do centro do país. A voz está a cargo da Daniela Elias, na guitarra-ritmo e segundas vozes João Jerónimo, na guitarra-solo Nelson Duque, Filipe Fernandes no baixo e Duarte Rosa na bateria. Contamos ainda com o músico convidado, João Louro, nas teclas.
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Ouvir entrevista na Rádio Latina (Luxemburgo/Europa)
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Na foto, esq - drt: Filipe Fernandes, Nélson Duque, Duarte Rosa, João Jerónimo, Daniela Elias. Créditos: Teresa Pamplona.
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Erea Castro - "Fica a dica"
Voz, letra y música: Erea Castro
Producción: Valter Rolo e João Portela
Guitarra Portuguesa: Pedro Viana
Viola: Bernardo Viana
Baixo: Frederico Gato
Percussão: André Silva
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Monte Imerso - EP @Marthe Sessions
Conheça o dreampop lo-fi da banda piauiense Monte Imerso
Com captação profissional, o áudio da apresentação da banda no #MartheSessions chega aos streams no formato EP.
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O projeto Monte Imerso surgiu no bairro do Monte Castelo em Teresina, capital do Piauí. A partir da troca de materiais e perspectivas sonoras entre os compositores Davi Abel e Zacarias Seriano. Com a chegada de Rafael Marques e Jean Sousa no começo de 2019, formou-se a banda Monte Imerso. O grupo fez uma série de apresentações na cidade de Teresina, com sua envolvente experimentação sonora, chamando atenção da cena indie local.
O quarteto já lançou 2 EPs em 2020, "Dança da Cidade Melancólica" com 5 faixas e o EP com 2 remixes do mesmo trabalho, além da apresentação ao vivo no Marthe Festival de 2019. Para o MARTHESESSIONS, projeto online do Marthe Festival, eles apresentaram 2 canções inéditas: "Síndrome do Amanhecer" e "No Instante que Percebi", além de uma versão para "Um Tempo no Tempo", do projeto Duben.
“"Síndrome do Amanhecer" é uma faixa instrumental que foi composta nos encontros matinais da banda, geralmente acontecia nos ensaios nos domingos, daí vem o nome. Ela surgiu de um improviso, então todas as vezes que tocamos é um grande improviso, faz parte da essência da faixa, na próxima vez que iremos tocá-la ou gravá-la, sabemos que será diferente”, explica Davi Abel. “No Marthe Sessions achamos que deveríamos tocá-la por conta do processo de gravação, éramos a primeira banda, de manhã bem cedo, então era só deixar a mesma sensação dos ensaios matinais rolar na gravação. Por isso a levada tranquila e arrastada, o ambiente contribui para experiência completa da música”, complementa.
“”No Instante Que Percebi" é uma canção feita por volta de 2018. Liricamente ela fala sobre uma pessoa que está insatisfeita com seu atual estágio e faz planos para um futuro no qual ela toma alguma atitude. Sonoramente ela reflete minhas influências da época, eu estava ouvindo muito country rock. Eu diria que é a minha música preferida pelos outros integrantes da banda, eles sempre gostam de tocar/ouvir ela”, explica Zacarias.
A escolha da versão pra session é meio óbvia, segundo Davi Abel. Pedro Ben, o DUBEN, é irmão do músico e está presente na banda Monte Imerso desde a sua criação. É uma forma de agradecimento, mas também uma grande influência dos integrantes do projeto e que participou da gravação do Marthe Sessions.
A Marthe Sessions é um projeto online do Marthe Festival, evento produzido pelo Hominis Canidae em Teresina. O evento físico teve 3 edições entre 2017 e 2019, com mais de 50 apresentações em vários espaços da capital piauiense. “O Marthe Sessions contou com 5 artistas/bandas de diversos estilos musicais, que representam bem a diversidade da música piauiense, gravando em alta qualidade de áudio e vídeo apresentações ao vivo no Parque da Cidade, um dos cartões postais de Teresina”, explica Diego Pessoa, criador do projeto.
O projeto foi lançado no final de janeiro no canal do Hominis Canidae no Youtube e já conta com mais de mil visualizações orgânicas (Veja aqui). O EP com a participação da Monte Imerso é o primeiro de EPs que chegarão nas plataformas de música, em lançamentos do selo Hominis Canidae REC em parceria com as bandas.
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Formação da Monte Imerso na gravação:
Davi Abel (Vocal e Guitarra)
Zacarias Seriano (Vocal e Guitarra)
Flávio Lopes (Bateria)
Rafael Marques (Baixo)
Pedro Ben (Synths)
Acompanhe a Monte Imerso: https://www.instagram.com/monteimerso/
O Marthe Sessions é um projeto aprovado na Lei Aldir Blanc pela prefeitura de Teresina, através da Fundação Monsenhor Chaves.
O Marthe Festival é um evento filiado a Associação Brasileira de Festivais Independentes (ABRAFIN).
Realização: Hominis Canidae
Produção: Diego Pessoa
Direção de vídeo: Javé Montuchó
Edição e montagem: Cleiton Santos e Javé Montuchô.
Edição e captação de Áudio: AUDMUS
Fotografia: Renata Fortes
Imagens: Karyston Silva, Cleiton Santos e Javé Montuchô.
Assessoria: #HominisDissemina
Design: Josnane
Marketing digital: R.A Marketing Digital.
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sexta-feira, fevereiro 25, 2022
Erea Castro - Single "Fica a dica"
Erea Castro
Single de estreia Fica a Dica já disponível
Erea Castro edita hoje o seu primeiro single Fica a Dica nas plataformas digitais.
O mais extraordinário nisso, para além da própria música, é que Erea Castro é uma artista galega que canta em português. E que tem como influências musicais quer Mariza ou Carminho quer Monica Naranjo. Um caldeirão musical que deu origem a um estilo próprio.
Como nos diz a própria Erea Castro "o facto de eu ter nascido e crescido numa área fronteiriça faz com que eu assuma como minha também a cultura portuguesa. Para mim é tão própria como a galega e a espanhola no geral. Acho que cada vez é uma realidade mais comum às pessoas da raia, somos todos o produto do convívio que se produz entre as duas margens".
Aliás, esse assumir da cultura portuguesa, está logo no título deste single de estreia. Erea Castro explica que "Fica A Dica foi uma das primeiras expressões que eu fixei na minha aprendizagem da língua portuguesa, e achei tanta piada na musicalidade da própria expressão que a transportei para a minha musica".
Confirma-se através deste tema, que existe realmente não apenas uma forte relação entre a Galiza e Portugal como existe mesmo uma cultura comum. Erea Castro afirma que "não só concordo como que o reivindico através das minhas músicas. Acredito que nas novas gerações é assumido um novo olhar de cara para as duas nações. Sinto que assumimos e percebemos que são mais as coisas que nos unem que aquelas que nos afastam. Sem complexos. Acho que nesse princípio de “a união faz a força” reside o como se entendem agora as relações entre Espanha e Portugal. Como historiadora também não posso esquecer que na Idade Média, o Reino de Galicia chegava quase até ao Mondego, e as Cantigas de Amigo já são testemunhas claras de quanto profunda e cumprida é esta união".
Fica a Dica já está disponível nas plataformas digitais.
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Abertas as inscrições para o MUMI 2022
O encontro profissional das músicas do Minho celebrara-se de 29 de setembro a 1 de outubro na Eurocidade Tui-Valença.
A partir agora todas as pessoas interessadas em participar no MUMI 2021 podem inscrever-se no encontro através da web mumimusicas.eu. A candidatura para as propostas de artistas e bandas galegas e portuguesas permanecerá aberta até ao dia 31 de março. As inscrições para profissionais estarão abertas até às datas da celebração do evento. Em ambos os casos, a participação é gratuita. A organização selecionará as propostas recebidas para configurar numa programação que inclui showcases, conferências e sessões de trabalho conjunto com o objectivo de converter a Eurocidade durante três dias numa feira musical de referência no oeste peninsular.
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A organização negociará as condições económicas com cada banda/artista, dependendo do número de componentes, oferecendo uma noite de alojamento para as propostas seleccionadas e garantindo o equipamento técnico necessário para a correcta realização da actuação. As bandas e artistas deverão cumprir os horários e tempos indicados pela organização, e permitirão ao MUMi a captação de fotografias e gravação em vídeo, cedendo os direitos deste material para uso unicamente promocional.
Inscrições profissionais
Para as empresas de produção e management, responsáveis por programações musicais, gestores e técnicos de cultura e jornalistas, as inscrições estarão abertas até ao inicio do evento.
Apresentação do programa
A programação do encontro será apresentada no mês de maio com uma oferta de showcases profissionais e também com concertos para o público geral com artistas de ambas as margens do Minho. Para além do programa musical, o MUMI 2021 prepara uma proposta de conferências, actividades formativas, encontros de trabalho com empresas e profissionais.
Em colaboração com os concelhos de Tui e Valença, espaços emblemáticos de ambas cidades acolherão diferentes propostas com o propósito de viabilizar não só os artistas e bandas, como também as possibilidades do trabalho conjunto desta aliança estratégica que é a Eurocidade Tui-Valença. O objectivo é converter o MUMI num espaço de conhecimento mutuo, oportunidades, sinergias, trabalho em rede e desenho de projectos futuros. A organização do MUMI destaca o impacto social, económico e mediático do evento, e motivam todas as pessoas que trabalham no sector musical na Galiza e em Portugal a participar na programação, a desenvolver de 29 de setembro a 1 de outubro, a inscrever-se através da web mumimusicas.eu.
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Loafing Hero - Disco "Jabuti"
Loafing Hero edita hoje o seu álbum de estreia Jabuti em vinil e nas plataformas digitais.
Jabuti é o primeiro álbum de Loafing Hero, o alter ego musical do filósofo e professor universitário Bartholomew Ryan, nascido na Irlanda. Mas a sua carreira como músico não começou agora... "The Loafing Heroes foi (e é) o meu principal projecto internacional de música durante muitos anos (mais de 10 anos). Lançaram 6 álbuns entre 2009 e 2019", explica-nos o músico.
Contudo, agora, nasceu Jabuti um disco criado de uma forma inesperada como nos diz Loafing Hero "no fim de 2019 visitei o Brasil e no início de 2020 morava numa residência artística num mosteiro Zen budista no meio da Floresta Atlântica no estado de Espírito Santo. Estava completamente sozinho na minha casa de vidro como residência, mas com macacos, pássaros, sapos, cobras e jabutis como companhia, e havia alguns monges morando em uma casa a poucos quilômetros de distância. Não sabia o que iria fazer no mosteiro até lá chegar. Talvez escrever poemas, ou começar um livro, ou talvez compor canções ... Assim que cheguei, fiquei impressionado com a beleza e energia do lugar, e de repente estava a escrever uma música do nada, tabula rasa, todos os dias sem exceção. Quando saí do mosteiro, tinha uma coleção de músicas novas, mas ainda não sabia o que faria com estas músicas. Simplesmente, continuei as minhas viagens ao norte do Brasil - pelo Espírito Santo e Bahia até ao interior do Ceará".
Mas a ligação entre Loafing Hero e o Brasil não começou aqui. Começou há mais tempo "sempre tive e senti uma forte relação e conexão com Brasil – especialmente com o interior. Quando fui para o mosteiro, foi a quarta vez que estava de visita ao país. A minha ideia de alegria, paz, aventura e magia sempre foi estar com rios e florestas enormes - onde vivem muitos e diversos animais. E, apesar da destruição contínua das florestas do mundo, o Brasil ainda tem extraordinários rios e florestas, e imensa diversidade de vida. Também, a literatura de modernismo do Brasil ajuda-me o espírito e a abrir a minha imaginação – com os grandes autores como João Guimarães Rosa, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector e os irmãos Campos. E a música do movimento Tropicália (com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Os Mutantes e Tom Zé) me inspirou muito para tocar e escrever música (e aprender e sentir a flexibilidade e sonoridade da língua portuguesa)".
Existe até mesmo uma história familiar entre Loafing Hero e este país como o próprio nos diz "fiz uma grande viagem através do Rio Amazônia (de Letícia até Belém do Pará) em 2017 para seguir o caminho do grande humanitarista e revolucionário irlandês Roger Casement que trabalhou no Brasil durante alguns anos no início de século vinte e que expôs atrocidades perpetradas contra o povo indígena na região de Putumayo na Amazônia. E no período da escrita do Jabuti, fui para Iguatu no estado do Ceará para investigar a história de meu primo Patrick que era um padre em Iguatu e se afogou quando tinha só 27 no rio Jaguaribe. Quando cheguei em Iguatu, descobri com surpresa que a cidade tinha uma rua chamado Rua Padre Patrício na memória dele, e Patrick esta enterrado no altar da igreja principal da cidade!"
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E qual a origem do nome do álbum Jabuti? Loafing Hero explica-nos detalhadamente o porquê ..."o título do álbum é importante - depois de considerar as inspirações e a disposição que tive quando estava no mosteiro. Jabuti é uma palavra Tupi-Guarani. É a palavra para a tartaruga que vive nos rios no interior do Brasil. Na etimologia, pode significar “o que nada respira” ou “o que não respira nada”; mas também pode significar “o que é persistente”, ou talvez, “o que não bebe”. Encontrei esta palavra no Manifesto Antropófago do poeta brasileiro Oswald de Andrade (publicado em 1928). Um verso do Manifesto que menciona a palavra “jabuti” foi outra inspiração para o álbum. Andrade escreveu: “Mas não foram cruzados que vieram. Foram fugitivos de uma civilização que estamos comendo, porque somos fortes e vingativos como o Jabuti”. Fiz vários desenhos na capa do álbum que têm ligações de minhas inspirações e de meus temas no álbum – entre ‘verdade tropical’ é 'verdade céltica', contra a colonização, entre línguas, com natureza e a presença de símbolos. Ponto final: viviam dois jabutis lindos com várias cores no mosteiro."
Bartholomew Ryan, vive em Lisboa há mais de uma década onde dá aulas numa universidade e, já editou e escreveu inúmeros livros sobre filosofia e literatura, inclusive sobre Fernando Pessoa. Em termos musicais, foi um dos elementos fundadores do grupo The Loafing Heroes (que editaram 6 álbuns entre 2009 e 2019) e, toca também no grupo de música experimental Headfoot (com Colm O’Ciosoig – membro dos My Bloody Valentine, e Rosie O’Reilly).
Antes do lançamento de Jabuti foram editados os singles Darkening Flame e Subterranean.
Jabuti já está disponível nas plataformas digitais e em formato físico.
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"Ópera Spectacular" - Tributo aos Queen no Porto e Lisboa
"Ópera Spectacular Tributo a Queen'' abre mais espaço no Coliseu de Lisboa derivado à grande procura de bilhetes por parte do público.
Os espetáculos programados para os Coliseus de Lisboa e Porto, já no mês de Maio deste ano, do projeto "Ópera Spectacular faz Tributo a Queen" tem recebido por parte do público (Nacional e Internacional) grande interesse.
A sala do Coliseu de Lisboa, por se encontrar esgotada, a produção decidiu disponibilizar lugares que inicialmente não estavam previstos para venda (mais 400), que incluem camarotes, dando assim oportunidade às solicitações de compra de bilhetes que têm recebido.
Bilhetes para Lisboa - Comprar
Bilhetes para o Porto - Comprar
ou diretamente pelo email da Produção : producao@bythemusic.pt
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Apoio: Antena 1 (Rádio)
Non Talkers - Disco "Roots" + ao vivo (Online)
Os Non Talkers editam hoje o álbum Roots com um concerto especial online às 22:00.
Roots, foi-nos apresentado há uns meses através da edição dos singles Noa (dedicado à filha de Marco e Evita Brantner, os Non Talkers) e You Don't Remember Anymore (tema que fala da doença de Alzheimer, baseado na história da avó materna de Evita). Adivinhava-se assim o tema principal do álbum Roots como nos explica Marco Brantner "o álbum retrata o lado mais pessoal do casal abordando sentimentos e relações com as pessoas mais importantes nas suas vidas, uma realidade transversal à maior parte das pessoas".
Marco Brantner diz-nos mais ainda sobre Roots "é um álbum gravado de forma orgânica e que de certo modo é um espelho, não só, de como nos sentimos emocionalmente neste momento relativamente às nossas relações, mas também de quem somos musicalmente nesta fase. Em termos de sonoridade sente-se a intimidade de um estilo “songwriter” que delata a origem das canções, mas que em simultâneo se mescla com a intensidade e grandeza do rock, carregando-as com uma “eletricidade” emocional genuína e poderosa".
Um outro facto curioso em Roots é-nos explicado por Marco Brantner "o álbum físico está disponível para ser encomendado a partir do nosso website. Os temas serão distribuídos nas plataformas digitais como singles ao longo do ano. O objetivo aqui é celebrar o álbum como um todo e por conseguinte aqueles que já quiserem ouvi-lo na sua totalidade terão que adquirir o CD".
Como indicamos no início do texto, Roots será apresentado ao vivo num concerto online especial, hoje pelas 22:00 (mais informações no parágrafo abaixo). Segundo Marco Brantner "quisemos preparar um espetáculo mais despido e intimista (não terá baixo nem bateria por exemplo) por acharmos que se enquadra bem no contexto de livestream, no qual a maior parte dos ouvintes vai estar em casa e queremos passar a sensação de que poderíamos estar a tocar no quarto do lado. Escolhemos igualmente as músicas que acreditamos encaixar melhor neste formato".
Para esta apresentação especial, os Non Talkers, a Evita Brantner (voz principal) e o Marco Brantner (voz, guitarra acústica e percussão), vão contar com Filipe Alturas (piano), Melanie Curto, (violino), Mariana Antunes (violoncelo) e como convidado especial terão a Paulo Baixinho, que gravou o álbum da banda e que tocará guitarra elétrica.
Link do concerto online: https://nontalkers.fanlink.to/livestreamshow
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quinta-feira, fevereiro 24, 2022
Orblua - Álbum "Finisterra" + Livro
"A Inquietante Beleza Poética do lado Oculto", é o nome do livro, da autoria de António Pires, que conta a história dos OrBlua.
A banda algarvia pôs fim à actividade, no preciso dia em que celebraram 10 anos de existência, em tom de comemoração, com o lançamento do álbum Finisterra, edição que reúne vários temas que ainda não tinham sido gravados em estúdio. Carlos Norton, compositor e letrista dos OrBlua, assume que foi uma forma muito peculiar de terminar uma banda. "Normalmente as bandas terminam por indefinição ou porque houve zanga entre os elementos. Nós planeámos o nosso fim, antecipámos esse momento e assim terminámos em festa e alegria, com a devida irreverência que sempre nos caracterizou. Não poderia ser melhor".
Depois de Trihologia Noctiluca (2012), Retratos Cinéticos (2015) e Paisagens (2019), Finisterra (e o respectivo fim da banda) foi planeado em segredo há alguns anos para ser o disco que fecharia o ciclo dos OrBlua. E porque de uma celebração se tratou, o trio convidou para participar no álbum diversos amigos com quem se cruzaram ao longo dos 10 anos: Moçoilas, Mauro Amaral, Helena Madeira, Bruno Vítor, LAT66, Vasco Gonçalves Ribeiro, CAL, Argonautus Ensemble e Luís Peixoto.
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No livreto do disco consta a inscrição: "Finisterra - O fim da terra; o extremo do mundo; o último som de uma banda". E este fim de caminho, assim como o percurso dos 10 anos de existência foi posto no papel pelo jornalista e escritor António Pires, que acompanhou a banda desde a sua criação. "São pequenas histórias, pequenos segredos, narrados em 10 capítulos que simbolicamente marcam os 10 anos, e que ilustram bem o fabuloso caminho que os OrBlua trilharam na música portuguesa" refere António Pires.
"A Inquietante Beleza Poética do lado Oculto" é uma edição digital da Fungo Azul disponível gratuitamente.
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quarta-feira, fevereiro 23, 2022
"A pequena sereia" - O musical
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Luke Winslow-King - "Love at first sight'
Luke Winslow-King apresenta o novo single 'Love At First Sight' com o convidado Charles Hodges, da banda de Al Green
Luke Winslow King está a lançar o terceiro single, 'Love at First Sight', do seu sétimo álbum, "If These Walls Could Talk" previsto para Maio. A música conta com um convidado especial, o lendário organista Reverendo Charles Hodges da banda de Al Green.
O guitarrista, cantor, compositor e produtor criou uma canção de amor que é igualmente nostálgica, romântica e enérgica. Como grande parte do trabalho de Winslow-King, a música combina elementos de soul, blues, jazz tradicional e rock & roll de raízes, enquanto celebra as antigas canções de amor que apreciamos, traçando novos territórios em paisagens musicais exuberantes e vívidas.
Como um todo, o próximo álbum de Winslow-King solidifica a sua capacidade de moldar o seu ambiente e influências num som unificado que é exclusivamente seu; rústico enquanto elegante, amargo mas doce, com alma, inclusivo e reconfortante. A sua arte combina ideias contemporâneas com estilos de épocas passadas, produzindo um som familiar e original.
King gravou quatro álbuns a solo com o aclamado selo da Chicago Bloodshot Records e apareceu em gravações com George Porter Jr., Little Freddy King, Blue Gene Tyranny e Dr. John.
O sétimo álbum de Luke Winslow-King, “If These Walls Could Talk”, está previsto para ser lançado no dia 6 de Maio de 2022 através da editora Ghost River Records em Memphis e continuará a impulsionar raízes robustas para a vanguarda da sensibilidade artística moderna.
Luke Winslow-King estará em Portugal ainda este ano para apresentar o novo álbum ao vivo.
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MUMI 2022 na Eurocidade Tui-Valença
“O MUMI é uma grande oportunidade para converter a Eurocidade Tui-Valença num polo de intercambio cultural e económico entre os dois países”. Esta foi a mensagem lançada pela organização da feira e realçada por todas as entidades que participaram esta manha na apresentação do MUMI 2022, o encontro profissional das músicas do Minho que se acontece de 29 de setembro a 1 de outubro. Na apresentação participaram o alcalde de Tui, Enrique Cabaleiro González; o presidente e responsável de Cultura da Camara Municipal de Valença, Jose Manuel Carpinteira; a concelheira da Cultura de Tui, Sonsoles Vicente; o chefe territorial da Xunta em Pontevedra, César Pérez Ares; e representando a organização do MUMI, Diana Martins e Manuel Vicente Roxo. O encontro do sector musical, que também terá programação aberta à cidade. “O MUMI encontrou na Eurocidade Tui-Valença o enclave perfeito para consolidar-se e converter-se na feira musical de referencia do oeste peninsular”, afirmou Roxo.
Diana Martins e Manuel Vicente Roxo, representantes de uma equipa organizadora com estrutura em ambas margens do Minho, manifestaram a sua satisfação por ter apostado e encontrado na Eurocidade uma garantia de estabilidade para o MUMI, que este ano pretende consolidar-se tanto em programação como em calendário. A feira acontece no último fim de semana do mês de setembro, uma data que favorece a presença de profissionais e artistas, e que pretende encher de pessoas as duas vilas em datas de menor afluência de visitantes.
Diana Martins anunciou que a partir de 24 de fevereiro todas as pessoas interessadas em participar no MUMI 2022 podem inscrever-se no encontro através da web mumimusicas.eu. A convocatória para candidatar propostas de artistas e bandas galegas e portuguesas permanecerá aberta até 31 de março. As inscrições para profissionais estaram abertas até as datas de celebração do evento. Em ambos os casos, a participação é gratuita.
Por sua parte, Manuel Vicente Roxo lembrou o importante impacto económico e social da passada edição, na que participaram mais de 80 artistas e 132 profissionais galegos e portugueses do sector musical, entre agências, programadores públicos e privados, jornalistas culturais, empresas de serviços e editoras. A feira realizou um gasto directo na Eurocidade perto de 12 mil euros, o que significa un terço do orçamento recebido; e somando o gasto indirecto realizado pelos cerca de 2.000 visitantes que se participaram e desfrutaram de uma programação cultural e turística que encheu durante 3 dias as ruas e espaços de ambas as cidades, oferecendo um total de 19 concertos, 5 conferências e dezenas de encontros de negócios à volta da música. Roxo assegurou que nesta 3ª edição preve-se aumentar este impacto económico e sobretudo remarcou a importância do impacto social e mediático de um evento como este. “O MUMI cria alianças estratégicas e isso é fundamental num momento como o que estamos a viver”, apontou.
Um dos grandes objectivos é atrair programadores do sector público e fazer com que a feira se converta num ponto obrigatório de encontro para as contratações artísticas dos concelhos e câmaras municipais dos dois territórios. O MUMi pretende afirmar-se, no prazo de 5 anos, como a Feira Internacional da Lusofonia, uma presença anual que permita explorar novas possibilidades de um sector estratégico, servindo de escaparate e de ponto de encontro para ambos países, e também para todas aquelas empresas, entidades e iniciativas que vêm na música um espaço de promoção e de diferenciação.
Mourah - Álbum "Euphony"
MOURAH ESTÁ DE REGRESSO COM O NOVO ÁLBUM “EUPHONY”
Mourah está finalmente de regresso com o novo disco “Euphony”. O novo trabalho do músico português que vive em Genebra, foi composto e produzido alguns meses antes de o mundo ser atingido pela pandemia. “Euphony” propõe um universo sonoro entre uma pop alternativa elegante, também profunda, e reminiscências de uma trip-hop melancólica que inspirou Mourah no passado. Sublinham-se algumas inflexões de soul e jazz, apoiando uma voz deslumbrante que, por vezes, lembra uma das suas referências musicais, o falecido Prince.
O álbum foi misturado e co-produzido pelo engenheiro de som e produtor Yvan Bing (Kitchen Studio, Genebra) e masterizado por Mandy Parnell (Massive Attack, Radiohead, Björk, Jamie Liddell, Feist, entre outros) no Black Saloon Studio em Londres. Mourah, multi-instrumentista e produtor, continua o seu caminho solitário como cantor-compositor para revelar uma abordagem mais refinada e íntima da música, com o objectivo de oferecer um trabalho intemporal que permanece acessível e ao mesmo tempo inteligente e profundo.
O termo Euphony, que deriva do grego antigo εὐφωνία (euphōnía), significa "harmonia de sons agradavelmente combinados" e é esse o fio condutor deste álbum: melodias simples, objetivas e directas, sem serem simplistas, visando mais uma resposta emocional de paz interior do que um desafio intelectual.
Mourah apresenta também o single “This is the Day”: um manifesto pela liberdade e auto-afirmação, mas também pela natureza humana, que parece esquecer que ela vem da mãe natureza que a rodeia. O vídeo é construído como um cenário de sonho algures no Brasil. A partir de uma plataforma de estação utilizada para as nossas obrigações diárias de trabalho, de repente, uma viagem de cores e emoções toma posse do personagem. Pensamento e imaginação são veículos maravilhosos para as escapadelas mais requintadas.
Mourah ficou conhecido pelo sucesso do álbum de estreia “From One Human being To Another”, lançado em 2005, que misturava sonoridades acústicas e electrónicas, percorrendo o trip-hop, o drum’n’bass e outros estilos. Este primeiro disco foi muito elogiado pela crítica nacional e internacional. Foi inclusive considerado como um dos melhores álbuns do ano em Portugal. Mourah foi várias vezes nomeado para os IPMA (International Portuguese Music Awards).
Em 2015 lança o álbum Kardia. Os críticos consideram este álbum um sucesso musical. Em Setembro do mesmo ano, Mourah ganhou um Swiss Live Talents Awards 2015 na categoria Escolha do Público.
O novo álbum “Euphony” está disponível para streaming nas plataformas habituais, bem como em formato LP Vinil.
“Euphony is simply a beautiful album”
Mandy Parnell
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https://mourah.bandcamp.com/album/euphony
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