sábado, abril 05, 2025

Patrocínios BMP


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Este blog sem patrocínios das marcas não conseguia viver.

Esta semana teve o patrocínio da marca de tijelas de barro artesanal CALDO VERDE.

Oficina artesanal de olaria de localidade desconhecida.

Muito obrigado!

Aproveitamos para comunicar que no website desta olaria as t-shirts de publicidade estão esgotadas

Mas podem sempre encomendar online no site as camisas clássicas com as frases:

"Ohh...rrapariga! Não vazzz hozze á corte penzzzar o gado...olha que a porca anda furiozzza."

Ou

"Um carro de boizz é igual a um trator, zzó lhe falta o guiador"

Ou a mais recente camisa clássica desta marca:

"Comi um caldo de coivezzz e fui para a cama como um Pero"

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Muito obrigado.

BMP


BMP


 (No video um concerto do Cubano Eliades Ochoa num concerto recente no Teatro Tivoli em Lisboa)

Programa Playlist da Z.Am rádio (05/05/2025)

01- BB King / Eric Clapton - "Riding with the King"

02- Bad Company - "If you needed somebody"

03- Miguel Feraso Cabral - "Indo por Ali longe" 

04- Delfins - "Sou como um rio" 

05- Ian Hunter - "Arms and legs" (Live) 

06- Nazareth - "One from the heart"

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Z.Am 

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Programa de rádio com o apoio:

Chiclas e rebuçados de mentol "Chupa aqui a ver se eu deixo"

Amadora Jazz 2025: Carlos Bica, Hamid Drake, Luís Vicente, Mário Laginha e Myra Melford na 13ª Edição do Festival


13ª Edição Amadora Jazz

08 a 11 de Maio 2025

Amadora 


Para download AQUI. 

Amadora Jazz 2025: Carlos Bica, Hamid Drake, Luís Vicente, Mário Laginha e Myra Melford na 13ª Edição do Festival


Na sua 13ª edição e ao longo de quatro dias de 8 a 11 de maio, em três equipamentos culturais do concelho da Amadora - Recreios da Amadora, o Cine-Teatro D. João V e Auditório de Alfornelos (TPN) - o Amadora Jazz acolhe figuras cimeiras do Jazz na cena nacional e global, ao mesmo tempo que promove jovens músicos em etapa de formação. 


O Festival abre a 8 de Maio (Quinta, 21h00), nos Recreios da Amadora, com um concerto aborda o legado da música de Carlos Paredes, no ano em que se celebra o seu centenário. O quarteto liderado pelo pianista Mário Laginha, com Julian Argüelles (saxofone) Romeu Tristão (contrabaixo) e João Pereira (bateria) resulta de uma encomenda do Theatro Circo (Braga), e terá aqui uma das suas primeiras apresentações.


No dia seguinte, 9 de Maio (Sexta, 21h00), será a vez do Carlos Bica Quarteto subir ao palco dos Recreios da Amadora para apresentar “11:11”, trabalho discográfico que a revista jazz.pt elegeu como disco do ano em 2024. Os parceiros do contrabaixista Carlos Bica, figura incontornável do jazz português e europeu, são jovens músicos que estão a deixar a sua marca no jazz contemporâneo: José Soares (saxofone), Eduardo Cardinho (vibrafone) e Gonçalo Neto (guitarra e banjo).


O “Splash Trio” da pianista e compositora Myra Melford apresenta-se no Sábado, dia 10 de Maio (21h00), em data única no nosso país. Com Melford, estarão Michael Formanek (contrabaixo) e Cher Smith (bateria e vibrafone).


Este ano, a principal novidade no figurino do festival está na inclusão de um momento de criação no âmbito de uma residência artística que decorrerá no Auditório de Alfornelos, juntando o trompetista Luís Vicente e o percussionista Hamid Drake. Após alguns dias de partilha, os dois irão apresentar-se em concerto, às 23h00 do dia 10 de Maio, no mesmo espaço em que trabalharam nos dias anteriores.


O encerramento do Amadora Jazz, no dia 11 de Maio (Domingo, 16h00) cabe à GeraJazz que, mais uma vez e tal como se tem vindo a tornar um hábito, sobe ao palco do Auditório Cineteatro D. João V.


Segundo a Câmara Municipal da Amadora, "o Amadora Jazz é um evento que tem contado com “figuras cimeiras do jazz nacional e internacional”. Nesta edição estarão presentes projetos significantes do meio jazzístico, dirigidos aos mais diversos públicos, apostando mais uma vez na diversificação da oferta e na qualidade das propostas apresentadas, procurando em simultâneo fidelizar públicos reforçando a aposta no universo jazzístico."

 

Para José Miguel, director da JACC, "numa edição em que todos os concertos merecem igual destaque, convém sublinhar que, pela primeira vez, o Amadora Jazz acolhe um momento de criação, através de uma residência artística que junta o trompetista português Luís Vicente ao percussionista de Chicago, Hamid Drake. Estarão a trabalhar, durante quatro dias, no espaço do Auditório de Alfornelos (Teatro Passagem de Nível). As sessões e o concerto com o qual culminará a residência serão gravados para posterior edição discográfica, no catálogo da JACC Records".


O Festival é organizado pela Câmara Municipal da Amadora, tendo como parceiro de programação a associação Jazz ao Centro Clube. 


Os bilhetes do Amadora Jazz estão à venda em https://ticketline.sapo.pt/ e no local duas horas antes do início dos concertos, sendo que os seus preços variam entre os 10 e os 15 euros.

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https://www.instagram.com/amadorajazz

Agência Blues House - Agenda dos músicos

 08 ABR | MARTA BAJOUCO TRIO | Coimbra, Café Curto / Café Concerto CSF | 19H30


09 ABR | MARIANA MAVIS | Coimbra, MIC ao Centro / C. C. Penedo da Saudade | 19H00


15 ABR | PS LUCAS | Coimbra, Café Curto / Café Concerto CSF | 19H30


16 ABR | NUNCA MAIS ERA SÁBADO | Coimbra, MIC ao Centro / C. C. Penedo da Saudade | 19H00


22 ABR | CHAUSCAPE | Coimbra, Café Curto / Café Concerto CSF | 19H30


23 ABR | BÁRBARA PINA | Coimbra, MIC ao Centro / C. C. Penedo da Saudade | 19H00


29 ABR | HOMEM EM CATARSE + BEA BANDEIRINHA | Coimbra, Café Duplo / Café Concerto CSF | 19H30 

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https://www.instagram.com/bluehouse.pt/

Quase Nicolau - Nova música + ao vivo

 Ao fim de três anos de trabalho, eis que agora, a 11 de Abril, chega FELICIDADE MODERNA, o primeiro álbum de longa duração dos Quase Nicolau.

 

Em FELICIDADE MODERNA há lugar para muita coisa diferente. Ao longo de onze canções, entre as quais suites, baladas, valsas e outros temas mais dançantes ou roqueiros, os Quase Nicolau não se prenderam a um só som. O mais importante, aliás, era que cada canção se parecesse apenas consigo mesma. Daí que a banda, com a ajuda do produtor João Correia (Tape Junk, Bruno Pernadas, Benjamim), se tenha entregue a uma constante experimentação musical que atravessou todas as estações do ano. Entre as paredes do estúdio todos puderam tocar tudo. Assim surgiram não só instrumentos que a banda toca ao vivo, qual uma profusão de guitarras clássicas, acústicas, eléctricas e regionais, teclados, baixo e bateria, como os timbres mais coloridos de metalofones, melódicas, sintetizadores, slides, percussões de todos os feitios, ruídos naturais e digitais, samples vocais e instrumentais e até uma conversa à chuva com um pequeno cão dourado. A palete instrumental não estaria completa, no entanto, sem as contribuições dos músicos convidados Vasco Robert e João Capinha, que tocaram, respectivamente, piano em quatro faixas e saxofone tenor, saxofone alto e flauta transversal em três.

 

Mas claro que para quem ouvir FELICIDADE MODERNA o mais evidente serão as vozes. Muita da força e da diferença da música dos Quase Nicolau vem das vozes, dos coros com que, entre os cinco membros da banda, entoam letras delicadas, honestas e sentidas, em que a língua portuguesa tem um papel fundamental. Não quer isto dizer que uma voz nunca venha sozinha. Uma das principais aprendizagens que os Quase Nicolau trouxeram de ALVORADA, o seu EP de estreia, para FELICIDADE MODERNA, foi a de que menos pode ser mais. Com essa ideia em conta a banda também se aventurou, mais do que nunca, pelos seus momentos mais despojados e vulneráveis.

 

Antes de chegar FELICIDADE MODERNA, a 11 de Abril, vem ainda o seu último single, “VIDAIRADA”, uma semana antes. De todos os avanços que precederam o disco é, a um mesmo tempo, o que tem os momentos mais experimentais e os mais dançantes, os coros mais abstractos e os refrães mais pop. O fio condutor que une tudo é o humor e a melancolia de uma letra cantada com terna ironia.

 

Depois de terem vencido, a 21 de Março, a eliminatória lisboeta do Indie Music Fest, os Quase Nicolau têm já dois concertos de apresentação de FELICIDADE MODERNA na agenda: o primeiro em Lisboa, no Musicbox, a 18 de Junho; e o segundo no norte de Portugal, por ocasião da final do Indie Music Fest, em Paredes, a 21 de JunhoAo vivo, a banda apresenta-se como sexteto, contando, além da formação nuclear, com Luís Beirão na voz, teclados e clarinete. Nos alinhamentos podem-se esperar as canções de FELICIDADE MODERNA e ALVORADA, bem como algumas surpresas e primeiros temas de um próximo trabalho cuja composição já começou


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www.instagram.com/quasenicolau


www.youtube.com/quasenicolau


www.facebook.com/quasenicolau


https://open.spotify.com/artist/4foW7QAYqDtBRWlTKM6Ego?si=iGLgtzRHQhqRYyZt8VaVEQ


https://quasenicolau.bandcamp.com


https://linktr.ee/quasenicolau


 

quinta-feira, abril 03, 2025

Ionized ao vivo na Gafanha da Nazaré (Aveiro)


Dia 12 Abril

Local: Hard Bar 

Largo 31 Agosto n 19, 3830-554 Gafanha da Nazaré

22 horas 

Convidados especiais: Heavy Ocean

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http://www.ionized.pt/ 

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terça-feira, abril 01, 2025

BMP


 

Cascais transforma-se na capital da ópera com cantores de 18 nacionalidades

 



O Cascais recebe 43 jovens cantores líricos de 18 países para a 2ª edição do Cascais Ópera – Concurso Internacional de Canto. De 23 de abril a 4 de maio, a cidade será palco de uma celebração do talento e da arte operática, reunindo promissores cantores em busca de uma oportunidade para lançar as suas carreiras no cenário internacional. Provas ao vivo, masterclasses, concerto de semifinalistas e uma final emocionante na Fundação Calouste Gulbenkian prometem fazer desta edição um momento inesquecível para participantes e público.


O concurso conta com um júri de renome, presidido pelo barítono Sergei Leiferkus, figura de destaque na cena operática mundial. Juntam-se a barítono, a soprano Anna Samuil (da Staatsoper de Berlim), Antonio Pirolli (maestro titular da Orquestra Sinfónica Portuguesa), Eline de Kat (Coordenadora Artística da Ópera de Monte-Carlo), Ivan van Kalmthout (Executivo Sénior de Ópera), a soprano Juliane Banse (também professora na University Mozarteum de Salzburg), a mezzo-soprano Jennifer Larmore (também professora na Music College Seoul National University) e Pål Christian Moe (Festival de Ópera de Glyndebourne).

As provas presenciais e as masterclasses que terão lugar em espaços emblemáticos do Bairro dos Museus, como o Centro Cultural de Cascais, a Casa das Histórias Paula Rego e o Museu Condes de Castro Guimarães, são de entrada gratuita, sujeita à lotação da sala, proporcionando ao público uma oportunidade única de acompanhar de perto a evolução dos concorrentes.

Uma das novidades deste ano é o Concerto de Semifinalistas, que se realiza a 30 de abril no Palácio da Cidadela de Cascais, de entrada gratuita, mediante inscrição. (link para email) Este concerto oferece uma nova oportunidade para que os cantores que não passaram à final sejam ouvidos pelo público e pelo júri em contexto de concerto.

O concurso culmina na Grande Final, a 4 de maio, na Fundação Calouste Gulbenkian,encontrando-se os bilhetes à venda na Ticketline. Os oito finalistas subirão ao palco acompanhados pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob a direção do Maestro Antonio Pirolli. Em jogo estão mais de 40 mil euros em prémios, incluindo o Grand Prix Égide, no valor de 10 mil euros, que garante ainda ao vencedor um contrato com o Teatro Nacional de São Carlos. Além dos prémios monetários, os vencedores poderão assinar contratos com teatros e festivais de ópera internacionais.

Ópera ao Alcance de Todos


O Cascais Ópera quer que todos possam viver a magia da ópera. Em colaboração com os Sopradores De Imagens, um projeto inovador, que torna os espetáculos mais acessíveis ao público cego e com baixa visão, através de uma descrição ao ouvido dos elementos visuais em cena. Para adquirir os bilhetes é necessário ligar para a ticketline e posteriormente contactar os Sopradores De Imagens indicando o espectáculo Final Cascais Ópera e garantir que tudo está preparado para a melhor experiência: 911 531 627 | sopradoresdeimagens@gmail.com

O Concurso é co-organizado entre a Associação CIVOC, a Câmara Municipal de Cascais e a Fundação D. Luis I. Tem o apoio da Fundação ”la Caixa”, em colaboração com o BPI, Égide - Associação Portuguesa das Artes, Fundação Millennium bcp, Turismo de Cascais, Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal de Lisboa, SRS Legal, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Leitão & Irmão Joalheiros, Hotéis Pestana, Hyundai. Conta com a RTP como parceiro Media e o parceiro institucional deste concurso é o Teatro Nacional de São Carlos.

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Programa da 2º edição do Cascais Opera

Provas Presenciais

As provas presenciais são de entrada gratuita e realizam-se no Centro Cultural de Cascais

 


1º Prova - 24 e 25 de abril

10h00 -13h00 | 15h00 -18h00


Semifinais – 27 e 28 de abril

27 abril: 11h00 - 13h00 | 14h40 - 17h00

28 abril: 10h00 - 13h00


Masterclasses:

Entrada livre para assistir mediante a lotação da sala.



26 Abril- 14h30 - 18h00

Masterclass com Sergei Leiferkus - Museu Condes de Castro Guimarães


Masterclass com Juliane Banse - Casa Da Histórias Paula Rego


Masterclass com Jennifer Larmore - Conservatório de Música de Cascais


Masterclass com Aleksandar Nikolic - Centro Cultural De Cascais 

 


27 e 28 Abril - 10:30 - 18:00

Masterclass de Atuação com Jorge Balça - Casa das Histórias Paula Rego



29 de Abril - 10h30 - 18h00

Masterclass com Sergei Leiferkus - Museu dos Condes de Castro Guimarães


Masterclass com Anna Samuil - Casa das Histórias Paula Rego


Masterclass com Jennifer Larmore - Centro Cultural de Cascais

 


30 Abril - 15:00 - 18:00

Masterclass para Cantores Externos:


Masterclass com Anna Samuil- Casa Da Histórias Paula Rego


Masterclass com Sergei Leiferkus - Museu Condes de Castro Guimarães

 


Concerto de Semifinalistas 

30 de abril - Palácio da Cidadela de Cascais


Reserva de lugar: publicrelations@cascaisopera.com

Sujeito à lotação da sala e confirmação da organização.

 


4 de maio - 17h00 - Grande Final 

Fundação Calouste Gulbenkian


Os bilhetes já se encontram à venda na Ticketline e nos locais habituais. 


Sobre os Mecenas:


Fundação ”la Caixa”: 50 milhões de euros para 2025

A Fundação ”la Caixa” iniciou em 2018 a sua implantação em Portugal, consequência da entrada do BPI no grupo CaixaBank. Em 2025, destina 50 milhões de euros a projetos sociais, de investigação, educativos e de divulgação cultural e científica.


Égide – Associação Portuguesa das Artes

Fundada em janeiro de 2022, é uma associação sem fins lucrativos ao serviço da cultura e do desenvolvimento social.
 Constituída por um conjunto de profissionais da área da cultura, tem como lema:

“A Arte que nos une é a Arte que nos fortalece”

O seu objeto social radica na promoção e apoio a iniciativas de natureza cultural, artística, educativa e social. Nesse âmbito, posiciona-se como um veículo de excelência para a afirmação das artes e dos talentos nacionais e internacionais, dentro e fora do território Português. Agindo como catalisadora para a produção e promoção das artes, da cultura e do conhecimento, a Égide afirma-se como um elemento pioneiro na construção de pontes entre públicos, artistas, promotores de espetáculos, mecenas e amadores.

É na certeza, de que o contributo para um mundo melhor, passa pelas valorização e pela fusão das artes e dos artistas, que a Égide trabalha afincadamente, acreditando, que a felicidade de fazermos Arte em conjunto, nos dá

 mais e melhor vida e nos torna mais fraternos uns com os outros.

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https://www.instagram.com/cascaisopera


Associação D'Orfeu - Workshops, Showcases e Conversas, em Águeda, na próxima semana!

 A 4ª edição do Congresso de Bastidores decorre nos dias 10 e 11 de abril, no Parque Municipal da Alta Vila, em Águeda, num evento dirigido a profissionais e estudantes da área da cultura, com workshops, showcases e conversas. O programa detalhado e o formulário de inscrição estão disponíveis em dorfeu.pt/congresso 


Tiago Cerveira (fotografia), Os Improváveis (teatro de improviso), Nuno Artur Silva (escrita criativa) e Luís Sousa Ferreira (programação e produção cultural) são os nomes responsáveis pelos quatro workshops do Congresso de Bastidores 2025. Com a duração de seis horas cada, as sessões de formação decorrem entre o Salão de Chá e a Casa Amarela do Parque da Alta Vila. O formulário de inscrições, para os workshops que ainda têm vagas, está disponível em dorfeu.pt/congresso.


O evento conta também com uma Conversa de Bastidores, de entrada livre, marcada para o último dia, com a presença da cantora Joana Negrão, da jornalista Maria José Santana, do autor e apresentador Nuno Artur Silva e do programador cultural Luís Sousa Ferreira. A conversa será moderada por Bruno dos Reis e terá como tema "o papel da cultura em tempos de eleições: projetos culturais e diálogos entre poder político, comunidade e entidades artísticas".


A grande novidade deste ano é o novo formato de showcases do OuTonalidades: a Toca. Este espaço será palco para apresentações de dois projetos selecionados da Bolsa de Grupos do circuito português de música ao vivo, num formato de curta duração (cerca de 30 minutos), que será filmado e gravado ao vivo. Para quinta-feira, está marcado o regresso oficial de Toques do Caramulo; na sexta-feira é a vez de A Mansão. O produto final será, posteriormente, disponibilizado online. A Toca tem lotação muito limitada e, apesar de ser de entrada livre, é obrigatório efetuar inscrição através do formulário disponível no site oficial.


O Congresso de Bastidores é um evento organizado pela d'Orfeu AC / Escola de Palco, em coprodução com o Município de Águeda, tendo o apoio oficial da República Portuguesa - Cultura / Direção-Geral das Artes.

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https://www.instagram.com/dorfeuac


1.ª EDIÇÃO FUTURAWARDS

 PALMARÉS 1.ª EDIÇÃO FUTURAWARDS

 

31 MAR 2025 - Teve lugar, hoje, em Lisboa, na Culturgest, a primeira edição dos FUTURAWARDS, prémios que celebram a excelência na música e nas artes em Portugal.

Uma iniciativa da Futura – Rádio de Autor, os FUTURAWARDS – Prémios de Excelência Música & Artes distinguiram e premiaram 15 categorias relativas ao ano de 2024, nas áreas da música (banda, artista solo, disco nacional, canção nacional, actuação ao vivo, revelação, clubbing e teledisco) artes visuais, moda, gastronomia, artes performativas, literatura e cinema, havendo ainda lugar para homenagear um ícone nacional.

Todos os prémios foram selecionados por um júri nas diversas categorias, havendo ainda dois que foram escolhidos através de votação do público: Melhor Artista Solo e Melhor Banda.

Na música, foram entregues os seguintes prémios:
Ana Lua Caiano – Melhor Artista Solo
Cara de Espelho – Melhor Banda
Suspiro, de Maria Reis - Melhor Disco Nacional
Out of Time, de Best Youth – Melhor Canção Nacional
Girls 96 – Revelação
MAQUINA. - Melhor Actuação ao Vivo
, de Bordeira – Teledisco
Lounge – Clubbing

Nas restantes áreas, os prémios são os seguintes:
A Flor do Buriti, de João Salaviza e Renée Nader Messora – Prémio Cinema - Filmin
Na Medida do Impossível, de Tiago Rodrigues – Artes Performativas
As Melhoras da Morte, de Rui Cardoso Martins – Literatura
Prado – Gastronomia – Prémio Melhor Restaurante - Esporão
Behén – Moda
Casa Vale Ferreira, de João Pedro Vale & Nuno Alexandre Ferreira – Prémio Julião Sarmento – Melhor Exposição

Por último, Rui Reininho recebeu o Prémio Ícone Futura, uma homenagem ao percurso e toda a contribuição preciosa para a cultura nacional. Como referiu Inês Meneses, na entrega do prémio, "um homem temporariamente só na sua genialidade… embora tenha concluído, ao pesar e pensar nestas palavras, que os génios são todos mais parecidos uns com os outros do que pensam, e é por isso que este homem tem nele o Alexandre O´Neill, o Serge Gainsbourg, o Rimbaud, o Oscar Wilde, um bocadinho de Luiz Pacheco ou de Cesariny, o Bryan Ferry ou até o Bowie. Já o vi no trono beijado pela alegada aristocracia ou a chutar à bola com os gunas da Ribeira que lhe chamam nino. Reinino, Reininho. Um rei que nunca nunca vai nu". 

Foi assim este ponto de encontro entre diversas vozes do panorama cultural nacional, que pretende valorizar a criatividade e o impacto de artistas e projetos que desafiam convenções e moldam o futuro da cultura portuguesa, propondo-se a dar voz à diversidade artística e a criar pontes entre diferentes expressões culturais. Os FUTURAWARDS contaram com os apoios: Culturgest, Esporão, Filmin, Super Bock, Som de Lisboa, Casper Films e Locke de Santa Joana.

O troféu
Idealizado por Pedro Ramos e desenhado por Isaac Gens, o troféu representa Futura, a deusa da resistência nas artes, adapta a clássica figura de Vénus de Milo, mas dos seus braços amputados erguem-se sem medo dois emojis de músculos, usando a linguagem digital contemporânea como sinal de força e determinação perante as dificuldades. Futura resiste, reage e luta pelos seus sonhos, através da arte.

Futura – Rádio de Autor
A Futura foi fundada e iniciou emissão online em novembro de 2021, acessível através do browser ou App, que está instalada em cerca de 8 mil dispositivos iPhone e Android, sendo a quarta App de rádio mais descarregada, contando com cerca de 82.000 ouvintes mensais, numa média de 3 mil ouvintes por dia, ouvida em Portugal (84%) e noutros países (16%)

Mais informações no Instagram @futura.radiodeautor ou em www.radiofutura.pt.