sexta-feira, janeiro 17, 2025

Javisol - Single "Tempestade"

 JAVISOL, a força emergente do rock português de Loures, apresenta "Tempestade" - o primeiro single do seu álbum de estreia que será editado no próximo dia 21 de Março.

 

O novo single de JAVISOL mergulha nas profundezas da alma humana através de uma tempestade emocional crua e honesta. "Tempestade" é uma viagem introspectiva onde as dores física e emocional se fundem, embaladas por um rock alternativo intenso e visceral.

Entre momentos de calma contemplativa e explosões sonoras, a letra transporta-nos para um universo onde o tempo só existe na chuva e onde cada gota ecoa no interior.

A voz de Tiago Jesus conduz-nos por esta tempestade, onde passado e presente se confundem numa folha em branco, e onde o peso do não vivido se torna tão real quanto o já experienciado. O tema materializa esta prisão interior, transformando metáforas meteorológicas em reflexos da alma.

 

"Tempestade" dos JAVISOL é uma montanha-russa sonora que demonstra toda a força da banda. É impossível ficar indiferente - a música provoca reações físicas e emocionais intensas nos ouvintes, ao construir camadas de som penetrantes. O rock da banda ganha aqui uma nova dimensão, mostrando toda a sua capacidade de criar atmosferas densas e emotivas, onde a energia e a vulnerabilidade dançam num equilíbrio perfeito. É um tema que revela a maturidade musical dos JAVISOL e consolida o seu lugar como uma das bandas mais interessantes da nova música portuguesa.

 

O single vem acompanhado de um videoclip realizado por Fábio Rebelo, com a participação especial de Napoleão Mira. Produção assinada por Mike Simões.

 

JAVISOL é mais do que uma banda, é um retrato em constante busca pela luz que muitas vezes perdemos de vista. É uma paisagem onde o sol nasce quando a noite se põe.

 

Tudo começa na natureza artística de Tiago Jesus, que procura abraçar os ouvintes, através da partilha honesta das suas dores que, inevitavelmente, nos tocam a todos nós.

 

Em 2019, o instrumentista e produtor André Morais junta-se para trabalhar com Tiago no seu projeto. Amigos de longa data, embarcaram numa viagem de criação e pesquisa de várias direções musicais, até que em 2020 juntou-se o baterista Bruno Mimoso, e em 2022 deu-se a entrada do guitarrista João Aguiar. Em 2024 com a sua entrada na agência tuff, lançaram um EP dos seus temas ao vivo no MusicBox e no mesmo ano, Ricardo Rodrigues passa a ocupar o lugar na bateria, marcando um novo capítulo na história da banda.

 

Os espetáculos ao vivo são uma experiência única, uma fusão de sentimentos profundos e íntimos, onde cada palavra cantada na voz de Tiago Jesus nas suas letras é tangível. Prova disso, é o reconhecimento com o prémio de “Melhor Espetáculo” do Festival Emergente em 2022.

 

JAVISOL são canções cruas, verdadeiras e ao mesmo tempo, uma explosão onde se ouvem gritos de euforia. Um projeto rock recheado de influências e marcadamente de mãos dadas com a música portuguesa e o fado.

 

2025 ficará marcado pelo lançamento do primeiro disco de originais, intitulado “JAVISOL”.

 

JAVISOL não é apenas uma banda, é uma experiência visceral que transcende as fronteiras do musical para se tornar um testemunho emocional inesquecível. Um coletivo, que acima de tudo se tornou num grupo de amigos, cuja sinergia foi feita para se sentir ao vivo.

 

Letra Tempestade

 

Dói-me o corpo, Dói-me a alma

Dói-me o corpo, Dói-me a cantar

Que tudo o que eu já fiz, não passa de uma folha em branco

E tudo o que eu não fiz, esqueço assim que me levanto

 

E dói, dói-me o mundo

Dói, nada e tudo

 

Ando torto, estou cansado

O meu corpo é pesado, pesa tanto

Estarei morto? Quem sabe não me o disse e é difícil de saber

Que tudo o que eu já quis, é reflexo do que eu nunca fui

E tudo o que eu vivi, vem pesando

 

Eu bem sei que não vai mudar muito,

Sou capitão de um navio sem fundo

E o tempo manda em tudo, sim o tempo manda em tudo

Mas o tempo só tem tempo para mim, quando está de chuva

 

Tempestade, o tempo está de chuva, já vi sol mas já não vejo

Está a chover cá dentro, chove em mim

Está a chover cá dentro

 

Tiago Jesus

 

https://instagram.com/palmasparajavisol

https://www.tiktok.com/@palmasparajavisol

https://www.youtube.com/@javisolpt

https://bit.ly/javisol-spotify

https://bit.ly/javisol-applemusic 



quinta-feira, janeiro 16, 2025

Neil Young - "Mr. Disappointmant"


 

Ben Harper & The Innocent Criminals - "Fight outta you"


 

The Loft - editam Everything Changes, Everything Stays The Same dia 14 de Março pela Tapete Records

 “Seminally seminal” Steve Lamacq

Os The Loft registaram uma lista impressionante de estreias para os artistas da Creation Records em meados dos anos 80. Primeira banda da Creation na TV, a primeira a chegar ao topo da tabela de singles indie, a primeira a ser convidada para uma grande digressão no Reino Unido e a primeira banda da Creation a gravar uma cobiçada sessão de rádio da BBC - para o programa Radio One de Janice Long em 1984. Depois separaram-se.

 

Desde aquela infame tragédia em palco; separando-se a meio da música, no Hammersmith Palais, perante 3.000 pessoas, quando à beira da grandeza do indie, a banda reuniu-se. Tal como o seu estatuto como uma das bandas de guitarra mais influentes do Reino Unido dos anos 80 continua a crescer e a influenciar uma série de artistas mais jovens, e trinta e nove anos após essa separação amarga, pareceu o momento certo para gravar o seu álbum de estreia.

 

No ano passado, após um concerto esgotado no clube MOTH, em Londres, e a sua anunciada aparição no festival Glas-Goes Pop, o grupo foi convidado por 'Riley & Coe' da BBC 6 Music para gravar a sua quarta sessão da BBC, no famoso Studio de Maida Vale. 4. Em 6 meses, a sessão foi lançada à pressa pela Precious Recordings de Londres num glorioso vinil de dez polegadas.

 

Entra em cena a Tapete Records, de Hamburgo, que, ao ouvir rumores sobre o novo material dos The Loft, comprou o álbum e contratou a banda sem ouvir uma única nota. A coleção de dez canções, Everything Changes,Everything Stays The Same, será então editado pela Tapete a 14 de março de 2025. O álbum foi gravado em Hackney em agosto e produzido por Sean Read dos Dexys com a formação original dos The Loft com Pete Astor (guitarra/voz), Andy Strickland (guitarra), Bill Prince (baixo) e Dave Morgan (bateria).

 

“Time has been kind to us I think; where once the world felt impossible and threatening, we seem to have learned to be more careful of each other and focus on playing together”, afirma o cantor, guitarrista e

compositor, Pete Astor.

 

“We’re having a blast. It’s incredibly exciting to not only be setting out on tour again, but now with a

brand new set of songs to play alongside some of our, ahem, ‘greatest hits’, diz o baterista Dave Morgan.

 

“The Loft has always been just the four of us and it’s a real thrill to be writing and recording and playing

across the UK with the band again. We’re sounding better than ever….” diz o guitarrista Andy Strikland.


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quarta-feira, janeiro 15, 2025

BMP

Ex-Vöid editam In Love Again dia 17 de Janeiro pela Tapete Records

 Ex-Vöid - com Lan McArdle (Joanna Gruesome, Lanny) e Owen Williams (The Tubs) - regressa com o seu segundo LP: In Love Again. Acompanhado por Laurie Foster (baixo) e George Rothman (bateria), o o disco vê a banda florescer de um grupo caótico de power punk para um gigante pop completo. Com elementos de shoegaze (“Pinhead”), country (“Outline”), indie rock dos anos 90 (“In Love Again”) e praticamente toda a história da música de guitarra, In Love Again revela que McArdle e Williams são verdadeiros estudantes da pop perfeita.


 


A dupla colabora há uma década, tendo tocado na banda Joanna Gruesome quando eram adolescentes, e In Love Again mostra os dois a construir o som que melhoraram juntos e a adotar uma nova atitude sem remorsos em relação à criação de canções. “We wanted to stop being cringed out by the idea of writing pop music. We’re a bit older now and not trying to remind everyone we come from hardcore/DIY scenes. It’s still there in our DNA but we wanted to see what might happen if we write the biggest bangers possible”, diz Williams. Apoiado pela secção rítmica compacta, mas estridente, de Foster e Rothman, In Love Again apresenta-se como um grande álbum pop sem sacrificar nada da propulsão hardcore que caracterizou o primeiro álbum da banda.


 


Talvez o aspecto mais marcante do som dos Ex-Vöid seja a mistura sublime dos vocais de McArdle e Williams: harmonias próximas, com influências folk, que guiam o ouvinte através de uma enxurrada de ganchos. E embora este seja utilizado com pleno efeito em In Love Again, o álbum também mostra McArdle a fazer pleno uso do seu alcance vocal. Músicas como “July” e “Sara” revelam um conjunto de habilidades e um talento para escrever refrões raramente ouvidos na cena indie de hoje. Mantendo o seu novo som, McArdle e Williams adotaram uma abordagem mais autobiográfica e diferenciada para escrever letras, desta vez, um movimento influenciado pela digressão com Waxahatchee. (A banda faz ainda um cover de “Lonely Girls”, de Lucinda Williams, uma das heroínas de Katie Crutchfield). As pontas de folk e country embutidas nas canções estendem-se também a esta nova abordagem lírica - a narrativa e a desilusão abundam.


Isto foi ajudado pelo facto de ambos os membros terem passado por uma separação recentemente enquanto escreviam o álbum. “Obviously a super catastrophic breakup is useful to have”, diz McArdle, “It means I can still be self-deprecating and not super sincere. But also be like: I’m in pain.” Williams concorda: “It makes you go mental and while this is a cliche - it's definitely good for the band. And it’s interesting to compare, say, my breakup song Down The Drain to Lan’s July, because it’s two quite different perspectives but we’re each there on each other’s songs, harmonising or ripping guitar solos.”


 


O primeiro LP da banda, Bigger Than Before, recebeu crítica positiva na Pitchfork, SPIN, Stereogum e outras, passou na BBC Radio 6 e colocou-os em tour com artistas como Waxahatchee, Speedy Ortiz e Alvvays. Williams também lidera os The Tubs, cuja estreia em 2023 os viu em digressão internacional e a receber elogios da Pitchfork, The Guardian e Iggy Pop. Antes de formarem os Ex-Vöid, Williams e McArdle tocaram nos Joanna Gruesome, que fez digressões pelos EUA com bandas como Speedy Ortiz e Perfect Pussy, passaram na BBC 6 Music e ganharam o Welsh Music Prize. Williams e McArdle fazem parte do coletivo Gob Nation, uma rede de bandas, escritores e promotores sediada em Londres, cujos perfis foram recentemente publicados no The Guardian.


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https://ex-void.bandcamp.com/music 

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Paralamas do Sucesso + Detonautas ao vivo no Pavilhão Rosa Mota / Super Bock Arena

 

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A 10 de julho de 2025 na Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, Paralamas do Sucesso e Detonautas prometem uma noite recheada de êxitos e clássicos.

As consagradas bandas brasileiras apresentam-se em Portugal, com um espetáculo imperdível. 

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segunda-feira, janeiro 13, 2025

TEC (Teatro Experimental de Cascais) - Abertas as inscrições para a "Mostra_T"

 Está aberta mais uma edição da mostra_T a decorrer até ao dia 30 de abril. Os textos selecionados são depois apresentados em palco com o apoio do TEC.

 


Mas do que se trata a mostra_T? A mostra_T, é uma mostra de teatro jovem, criada em 2016, que decorre anualmente durante o mês de setembro e início de outubro, visando dar um lugar a grupos novos e artistas emergentes para mostrarem o seu trabalho.


As candidaturas devem ser efetuadas através do site do TEC. Serão consideradas elegíveis as candidaturas que possuam, preferencialmente, não sendo fator vinculativo, pelo menos um elemento, na equipa artística, criativa ou técnica, que tenha frequentado a Escola Profissional de Teatro de Cascais.

As candidaturas devem conter o máximo de informação possível sobre o espetáculo: nota de interesse, descrição e/ou sinopse do espetáculo, ficha artística/técnica, classificação etária (requerida ou prevista), duração (prevista), contatos, historial da entidade promotora e/ou biografia dos intervenientes, bem como deve demonstrar a atualidade de temas tratados e pertinência.


A análise, avaliação e seleção final das candidaturas, serão realizadas durante o mês de junho, por cinco elementos do TEC. Os textos selecionados são depois encenados durante o mês de setembro e outubro revertendo todo o valor de bilheteira para as entidades participantes.

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domingo, janeiro 12, 2025

Maggie Reilly - Everytime We Touch - Live


 

Visitas +

 Singapura

Hong Kong

Áustria

Portugal

Estados Unidos

Alemanha

México

Israel
França

Japão

Índia

Coreia do Sul

Canadá

Egito

Reino Unido

Indonésia

Maggie Reilly - Moonlight Shadow (Live)


 

sábado, janeiro 11, 2025

BMP


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Intervalo da Oficina Z (BMP).

Com o Ator Joseph a abrir o Snooker.

Joseph VS Vasco Moreira 

(A partida não acabou. Foi só para fazer 2 "shorts" para o YouTube e beber um copo)

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FLOW - À DERIVA vence Globo de Ouro de Melhor Filme de Animação

 



GLOBO DE OURO


MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO


Vencedor

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Shortlist


MELHOR FILME INTERNACIONAL


ÓSCARES

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“Uma aventura épica,

profundamente comovente.”


The New York Times 

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“FLOW é uma experiência entusiasmante,

mas também uma história profundamente tocante (…)”

The Hollywood Reporter 

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FLOW representa a união solidária de uma equipa (…)
É um filme sobre uma cautelosa criatura
que aprende a confiar nos outros
.”

Variety 

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Do realizador de “Away”, Gints Zilbalodis, o filme traz uma reflexão silenciosa protagonizada por animais ternurentos e revela que a sobrevivência num mundo em mudança depende da união e da colaboração, mesmo entre os mais improváveis aliados.




Estreado na prestigiada secção Un Certain Regard do Festival de Cannes, "Flow – À Deriva" conquistou tanto o público como o júri no Annecy International Animation Film Festival, o maior festival de animação do mundo.

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Films4you

Estreia Mundial do bailado STORM em Teatro das Figuras em Faro - 10 janeiro



 O bailado “Storm” escrito pelo maestro e compositor Armando Mota e com coreografia de Daniel Cardoso, diretor artístico do Quorum Ballet, que irá interpretar esta obra em estreia absoluta, no Teatro das Figuras em Faro e no Auditório Municipal de Olhão, nos dias 10 e 11 de janeiro, respectivamente, às 21h30.


No Algarve, existem duas ilhas barreira, Culatra e Armona, que fazem parte  do grupo de ilhas da Ria Formosa. Estas ilhas assim como uma parte da costa Algarvia estará em risco caso o nível da água do mar suba 1metro a 1metro e meio segundo previsão dos cientistas. Caso isso aconteça a sobrevivência dos habitantes destas ilhas está em risco. Esta é uma história  um pouco fantasiada com muito de verdade e com um final que esperamos nunca se concretize.


Sendo uma obra de ficção inspirada nos clássicos como Romeu e Julieta e West Side Story, tem um forte cunho Algarvio. Embora seja uma obra de musica erudita, aborda temas como o “Baile Mandado” uma forma de dança única no mundo. Tal como Strawinsky utilizou contos tradicionais Russos, e Bela Bartok, se inspirou no foclore Ungaro, Armando Mota foi buscar temas do Algarve para escrever a sua obra dedicada  às ilhas da Culatra e Armona.

"O propósito desta obra serve para alertar as pessoas em Portugal, mas também em todo o mundo do que se está a passar, e a possível evolução catastrófica para a região derivado às alterações climáticas. Sendo a musica e a dança uma linguagem universal, pensámos que desta forma conseguimos chegar a um publico global, sem necessidade de traduções ou esclarecimentos, conseguindo sensibilizar as pessoas para esta realidade." remata o compositor.


A obra é uma afirmação cultural do Algarve, e um alerta para as alterações climáticas.


Sobre

Armando Mota

Como compositor tem várias obras sinfónicas, entre elas a “Suite das Descobertas”, o concerto para clarinete e orquestra de cordas, dois concertos para piano , um para violino, um para acordeão e orquestra e um para piano a 4 mãos. Foi professor em Viena e mais tarde na Academia de Música de Lagos e no Conservatório Regional do Algarve.

Radicou-se há 20 anos na região algarvia, onde foi professor e fundador de um conservatório, tendo recentemente fundado a Orquestra Sinfónica do Algarve.


Daniel Cardoso e o Quorum Ballet

Daniel Cardoso - formou-se na Escola de Dança do Conservatório Nacional, foi foi bolseiro na Martha Graham School of Contemporary Dance e na Joffrey Ballet School na cidade de Nova Iorque. No Verão de 2005, formou o Quorum Ballet e a Quorum Academy das quais é  Director Artístico.

A sua experiência como coreógrafo inclui mais de 35 trabalhos para o Quorum Ballet, peças para o Ballet Nacional da Opera da Albânia (Albânia), Peter Schaufuss Ballet School (Dinamarca), Vaganova Academy (Rússia), CeDeCe Companhia de Dança, Companhia de Dança de Almada, Conservatório Nacional, Conservatório da Madeira, entre outros. O seu trabalho tem sido altamente reconhecido a nível nacional e internacional pela critica.


Outras datas

12 janeiro - Auditório de Albufeira

25 e 26 de janeiro - Cineteatro D. João V 

 

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Lobo e Cão de Cláudia Varejão: uma ode encantada à comunidade queer

 O aclamado filme Lobo e Cão, da realizadora Claudia Varejão, estreia hoje na Filmin, oferecendo uma narrativa sensível e profunda que explora as complexas relações humanas e uma ode encantada à comunidade queer da ilha de São Miguel, onde o brilho crepuscular atravessa o imenso Oceano Atlântico.


Ana nasceu em São Miguel, uma ilha no meio do Oceano Atlântico marcada pela religão e tradições. É a filha do meio de três irmãos. Vivem com a mãe e com a avó. Ana percebeu cedo que as raparigas têm tarefas distintas das dos rapazes. Através da sua amizade com Luís, o seu melhor amigo que gosta tanto de vestidos como de calças, Ana questiona o mundo que lhe foi prometido. Quando a sua amiga Cloé chega do Canadá, trazendo consigo os dias brilhantes da juventude, Ana embarca numa viagem que a levará a atravessar a linha do seu horizonte. Repleta de desejo e liberdade, a luz de Lobo e Cão revelará a Ana o mar certo para navegar.


Com uma abordagem única, o filme leva o público a acompanhar a jornada de duas personagens que, ao longo do filme, desvendam as emoções e os vínculos que as unem. A história questiona o que significa coexistir e compreender as necessidades e os sentimentos dos outros, desafiando as barreiras do entendimento e da convivência.


Claudia Varejão, conhecida pelo seu olhar sensível e profundo, traz neste filme uma obra que não só destaca a sua mestria como realizadora, mas também lança uma reflexão sobre a nossa relação com o mundo natural e com os seres que nele habitam. O filme combina uma estética visual deslumbrante com uma reflexão emocional sobre o respeito e a empatia, num retrato intimista e arrebatador.


O elenco é composto por não atores-profissionais com interpretações marcantes que, juntamente com a envolvente banda sonora, criam uma experiência cinematográfica imersiva e emocionante.


A estreia de Lobo e Cão na plataforma Filmin oferece aos seus subscritores a oportunidade de descobrir uma obra de grande qualidade e relevância, que aborda temas universais de amizade, com um olhar atento e apaixonado.

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https://www.filmin.pt/

Woody Harris - Album "Dreamscape"

 


https://woodyharris.bandcamp.com/album/dreamscape

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https://woodyharrisguitarist.com/

sexta-feira, janeiro 10, 2025

BMP


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Uma espécie de Podcast com Ângelo Silva (Baterista), Vasco Moreira (Guitarrista e produtor) e Joseph Melinha (Ator de cinema).

Depois de O QUE FOR vem PRIMEIRO AMOR, a segunda parte do regresso dos Quase Nicolau

 


Os cinco amigos que fazem música sob o nome de Quase Nicolau – Francisco, Gonçalo, Melo, Nuno e Zé – foram-se juntando na passagem do liceu para a universidade, vindos de recantos tão distintos como a formação clássica ou em jazz e o folk, rock e blues aprendidos por casa. Uniu-os, como ainda hoje os une, a vontade de compor e cantar canções em português.

 

Após um ano e meio de ensaios e primeiros concertos, a banda estreou-se com Alvorada (2021) que os levou ao palco do Festival Emergente em 2021 e a chegada do tema “Pouco, Tanto” levou-os ao pódio dos FNAC Novos Talentos 2022. Depois de passagens por palcos como a Casa do Capitão, o Centro Cultural da Malaposta e a BOTA Anjos, o ciclo da Alvorada terminou em grande, com concertos no Festival FNAC Live 2023 e no Festival Paredes de Coura 2023.

 

Estava então em curso o trabalho no primeiro álbum de longa duração da banda. As onze novas canções, desde o princípio pensadas como partes de um todo, foram compostas de 2019 a 2022 e em parte testadas durante os concertos da Alvorada. Para lhes dar uma de igual modo nova e justa voz, porém, a banda sentia precisar de outros ouvidos. Foi assim que se juntou ao projecto, na qualidade de produtor, João Correia (Tape Junk, Lena d’Água, Jorge Palma, Bruno Pernadas), sob cuja orientação as canções foram pré-produzidas na Primavera de 2023 e produzidas do Verão de 2023 à Primavera de 2024.

 

Ao longo de mais de um ano de vida, do princípio ao fim de todas as estações, procurou-se o som próprio de cada canção, sem plano nem planta para os arranjos, pretendendo aprofundar a palavra cantada e fazer do disco um pequeno mundoAos arranjos corais e à mistura de instrumentos acústicos e eléctricos da Alvorada juntou-se, pouco a pouco, uma componente electrónica até então inédita na discografia da banda. Entre os samples e manipulações não deixa também de haver lugar para uma crescente variedade de instrumentos, do metalofone e melódica a diversos teclados, sintetizadores, percussões e ruídos naturais quotidianos, não esquecendo participações dos músicos convidados Vasco Robert no piano e João Capinha no saxofone tenor, saxofone alto e flauta transversal. Sobre os instrumentos estão as cinco vozes dos Quase Nicolau, todos os tons do baixo ao tenor, servindo as canções mais urgentes e directas, mais dançantes, mas também mais íntimas e poéticas que a banda até agora apresentou.

 

Com PRIMEIRO AMOR, os Quase Nicolau inauguram 2025. Terceira faixa do disco e primeira de três baladas que o integram, é um momento de despedida triste mas terna, em que ressoam, talvez acima de tudo, duas palavras perto do fim, “nunca rancor”, fundadas sobre o sentimento e a certeza de que, quando o amor é profundo e verdadeiro, de algum modo perdura, não podendo resultar no seu próprio contrário. Em PRIMEIRO AMOR evidenciam-se também algumas das experiências musicais feitas pelos Quase Nicolau no seu novo disco, das afinações invulgares aos compassos diferentes ou incertos, do uso do metalofone simples e modificado à voz humana transformada em sample rítmico e melódico. A tudo presidiu o desejo de não sobrecarregar a canção, de ter coragem de cantar desadornado, de ser tão vulnerável quanto possível. Se O QUE FOR trouxera os coros, PRIMEIRO AMOR traz a voz só, registo ao qual os Quase Nicolau regressarão.

 

single, a que se seguirão outros dois até ao lançamento do disco na Primavera, surge acompanhado de um teledisco de dança coreografada e interpretada por Catarina Gonçalves e Lucas Ribeiro, bailarinos da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, e fotografado pelo director de fotografia Martim Varela (Prisma), o qual já havia colaborado com a banda em O QUE FOR


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https://linktr.ee/quasenicolau

quinta-feira, janeiro 09, 2025

Farra Fanfarra - Album "É preciso ter lata..."

 Em 2025, ano em que o coletivo celebra 19 anos, Farra Fanfarra lança o novo disco “É Preciso Lata…”. A sonoridade deste primeiro álbum de originais da banda é marcada por uma forte componente eletrónica, acompanhada pela criação de um novo espetáculo, que irá catapultar o público dos Farra Fanfarra para um novo universo, tanto nas pistas de dança como nos festivais.

Este álbum digital mantém a linha de pesquisa e de fusão de linguagens musicais e artísticas diversificadas que definem a essência dos Farra Fanfarra. O humor e a música dos instrumentos de sopro está sempre presente, alicerçada na maturidade artística de 19 anos marcados por apresentações públicas de grande animação e interação com o público.

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Spotify 

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(No video os Farra Fanfarra ao vivo em 2024)

João Couto - Single "Foragido"

 No dia 9 de Janeiro, João Couto apresenta Foragido, o novo avanço do seu próximo álbum Efeito Submarino, com lançamento marcado para 7 de fevereiro.

Descrito como uma celebração de euforia e emancipação, Foragido é, nas palavras do próprio, “a representação máxima do que este álbum significa na minha vida”. Trata-se de uma canção cheia de energia e diversão, repleta de camadas e detalhes que convidam à descoberta a cada nova audição.

O álbum Efeito Submarino, gravado maioritariamente em casa no verão de 2024, é apontado por João como o trabalho mais pessoal e ambicioso da sua carreira. Este novo projeto promete consolidar o lugar do cantor, compositor e produtor como uma das vozes mais relevantes da pop portuguesa contemporânea.

Foragido já está disponível em todas as plataformas digitais. 

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Spotify

domingo, janeiro 05, 2025

sábado, janeiro 04, 2025

Rolling Stones - "Mess it up" - Live


 

BMP


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Neil Young - "Field of Opportunity"


 

Page & Plant - Live


 

"Défilement" e "Éramos Livres" são os filmes vencedores do festival Revoluções Curtas

 Défilement, de Francisca Miranda, venceu o Prémio do Júri da primeira edição do festival Revoluções Curtas, com a distinção monetária no valor de 1000 euros.


Entre os vinte títulos em competição, a escolha ficou a cargo do júri composto pelo produtor e realizador Justin Amorim, pelo João R. Pais, programador do Festival Caminhos do Cinema Português e pela realizadora Filipa Amaro justificando a sua escolha por ser um filme com uma abordagem original, com um texto e música que nos facilitam no penetrar das diversas camadas do conceito de memória. Esta é uma belíssima ode aos ancestrais e uma esperança enquanto futuro familiar, aqui personificado pela própria irmã. Pela sua qualidade inegável, e forte destaque, o júri decidiu atribuir a este filme o prémio de "Melhor Filme".


A Menção Honrosa do galardão que cumpre uma das maiores missões do projecto - o impulso à produção de cinema em Portugal - foi para Vanette, de Maria Beatriz Castelo. Em "Vanette" somos surpreendidos com uma vida conturbada de duas órfãs, cuja solidão familiar é harmonizada por uma relação amorosa forte que a substitui. A carrinha apresenta-se como símbolo desse caminho difícil que é o crescer e sobreviver, sendo ainda o espaço de partilha e segurança. O final leva-nos a questionar sobre aquilo que consideramos sobre segurança, salvaguarda e, enfim, estabilidade existencial e emocional. Por todas estas razões, o júri decidiu atribuir a "Vanette" uma menção honrosa.


O filme vencedor do Prémio do Público que premeia a curta-metragem com a melhor pontuação dos utilizadores da Filmin, no valor de 750€ foi para Éramos Livres, de Stella Corrá, Antero Rito, Patrícia Sousa e Madalena Costa. 


A curta-metragem Défilement, de Francisca Miranda foi a segunda mais votada pelo público. 


Todos os vencedores e menções honrosas terão ainda a oportunidade de fazer parte do programa da próxima edição do festival Atlàntida Mallorca Film Fest, festival híbrido de cinema que se realiza em Maiorca, em Espanha. 


Na primeira edição do Revoluções Curtas, a competição de curtas apresenta 20 propostas bastante diversificadas, tanto em tema como em estilo, entre documentário, experimental e ficção. O evento encorajou jovens com menos de 25 anos a submeterem as suas curtas-metragens e as 20 curtas seleccionadas vão agora a competição pelo Prémio do Júri e do Público. As curtas estavam disponíveis para visualização na plataforma durante o mês de dezembro e para votação para o prémio do público. 

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https://www.filmin.pt/

sexta-feira, janeiro 03, 2025

Vasco Moreira (Gritali) @Who Glocal

 


Website Vasco - Who Glocal

Filme - ROBOT DREAMS - AMIGOS IMPROVÁVEIS 🤖 de Pablo Berger

 REALIZADOR Pablo Berger


PAÍS Espanha, França


DURAÇÃO 103’


ARGUMENTO Pablo Berger, Sara Varon


GÉNERO Animação, Família


SINOPSE Numa atmosfera nostálgica dos anos 80 em Nova Iorque, “Robot Dreams – Amigos Improváveis” narra a história emocionante da amizade entre Cão e Robot. Cansado da sua solidão, Cão constrói um robot para lhe fazer companhia. Juntos, exploram a cidade que nunca dorme, até que uma reviravolta os separa… Com uma mistura de emoção e esperança, o filme questiona: será que o destino os reunirá novamente?

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Films4you

quinta-feira, janeiro 02, 2025

Jafumega - "No cego"



 "Nó cego" da década de 80 dos Jafumega, dos irmãos Barreiros (Escola de Jazz do Porto), ainda hoje um sucesso de rádio.