quarta-feira, novembro 20, 2024

Perpétua - Single "Quarto Azul"

 A banda Perpétua, oriunda da Gafanha da Nazaré, apresenta “Quarto Azul”, o segundo single do aguardado álbum “Celeste”, previsto para 2025. Esta nova faixa reflete a maturidade renovada do grupo, num registo que promete definir a identidade sonora do segundo trabalho de originais da banda.

“Quarto Azul” oferece uma fusão única entre a melancolia e a energia dançante, evocando um casamento nostálgico entre a Pop dos anos 80 e a música Disco. A nível lírico, a canção explora a tentativa — talvez frustrada — de encontrar momentos de desaceleração num mundo acelerado e caótico.

O videoclipe do single, gravado no 23 Milhas, mais precisamente na Casa da Cultura de Ílhavo, no dia 31 de maio de 2024, reforça o vínculo especial entre a banda e os seus fãs. Num formato participativo e inovador, foram os próprios fãs que assumiram o papel de operadores de câmara, cedendo imagens para a montagem final do clipe. O resultado celebra não apenas a música, mas também o espírito de comunidade que caracteriza Perpétua.

“Quarto Azul” já está disponível em todas as plataformas digitais.

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https://www.instagram.com/perpetuabanda/

segunda-feira, novembro 18, 2024

António Bastos - Single "Cabra Manca"

 Antonio Bastos, músico e compositor premiado, acaba de lançar o seu mais novo single, “Cabra Manca”, uma colaboração com três coros da comunidade de Albergaria-a-Velha: o Coral da Jobra, o Coro do Programa Idade Maior, e o Grupo Coral Rainha D. Teresa. A música, disponível em todas as principais plataformas digitais, marca um encontro entre tradição e modernidade, unindo gerações e celebrando a força da cultura portuguesa.


Com o envolvimento direto dos coros locais, “Cabra Manca” destaca a riqueza do canto coral ao incorporar a voz como o “instrumento universal” que todos possuem e podem explorar. Segundo Bastos, “trabalhar com coros sempre me fascinou, pois a voz é o recurso mais acessível e poderoso, capaz de unir pessoas e criar experiências musicais genuínas. Ver cada participante descobrir o potencial de sua própria voz é algo transformador.” Esta sinergia de talentos produziu uma canção que celebra a autenticidade e a diversidade de Albergaria-a-Velha.


O single foi concebido como parte do projeto “Antonio Bastos e a Comunidade em Albergaria-a-Velha”, uma iniciativa que promoveu laboratórios criativos com grupos locais, onde letras, músicas e movimentos foram explorados em conjunto. A guitarra portuguesa de Paulo Bastos e os sintetizadores contemporâneos de Antonio Bastos entrelaçam-se, criando uma sonoridade que, ao mesmo tempo, honra e reimagina a tradição musical local.


O videoclipe de “Cabra Manca”, filmado durante o espetáculo que apresentou o projeto, capta a energia e o entusiasmo de cada participante, refletindo a entrega e o compromisso das comunidades envolvidas — dos jovens aos mais velhos. Esta produção audiovisual reafirma o poder da arte como um ponto de encontro para diferentes gerações e como um meio para dar voz à cultura regional.


"Chamam velha a velhice / Isso é uma mentira

A velhice quer ser jovem / E daí ninguém a tira

Chamam velha a velhice / Isso é uma mentira

A velhice quer ser nova / E daí ninguém a vira ..."


Em versos que ressoam com humor e provocação, a letra de “Cabra Manca” desconstrói estereótipos sobre a idade, exortando uma atitude de juventude de espírito e celebração da vida plena e ativa. 

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Instagram 

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Ficha técnica

Escrito | Tocado | Produzido | Masterizado: António Bastos

Rap: Isabel Pereira, Fernando Cascais

Guitarra Portuguesa: Paulo Bastos

Coros de Albergaria-A-Velha: Coral da Jobra, Coro do Programa Idade Maior, Grupo Coral Rainha D. Teresa

Capa | Cenografia: Wiola Stankiewicz 

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Livro: "Luís Cília" - Apresentado em Lisboa

Lançamento do livro "Luís Cília", no dia 26 de Novembro às 18 horas, no Auditório Maestro Frederico de Freitas, Avenida Duque de Loulé 31, em Lisboa.

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SPA

(Sociedade Portuguesa De Autores)

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Entrada por convite.

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https://spautores.pt

sábado, novembro 16, 2024

BMP


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Chris Pellnat - Single "We are not robots"

 Nova música de Chris Pellnat já disponível no Bandcamp e outras plataformas do artista.

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https://chrispellnat.bandcamp.com/track/we-are-not-robots 

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Sobre: 

Chris Pellnat é um músico de Hudson, NY (EUA) que também toca guitarra na banda Foxcutter, de Poughkeepsie, e é metade da dupla Teeniest.

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Maior exposição de Jean Painlevé em Portugal



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 "Quem antes dele tinha visto o ciclo da muda de um camarão? Observado a influência da luz no movimento de um ovo de truta? O focinho de um jovem cavalo-marinho ou os tentáculos de uma hidra de água doce?" Ampersand


A Culturgest apresenta, entre 23 de novembro de 2024 e 23 de março de 2025, a maior exposição em Portugal dedicada ao trabalho do documentarista francês Jean Painlevé. A inauguração tem lugar a 22 de novembro, pelas 22:00, com entrada livre, e a exposição é comissariada por Ampersand.


Ampersand – uma plataforma artística que inclui, mas não se limita, à concepção de exposições – foi fundada por Alice Dusapin e Martin Laborde em Lisboa, em 2017. Esta exposição é comissariada por Alice Dusapin, Martin Laborde e Baptiste Pinteaux.



Jean Painlevé (1902-1989) foi uma das figuras mais peculiares da cultura francesa do século XX, devendo a sua posteridade às cerca de 200 curtas-metragens que realizou entre meados da década de 1920 e o início da década de 1980, nas quais retratou um insólito bestiário subaquático, cruel e maravilhoso. Nesta exposição, é apresentada uma seleção de filmes raros e impressões fotográficas de Jean Painlevé e Geneviève Hamon, sua companheira, e colaboradora mais próxima, desde que se conheceram em 1924, até à sua morte.


Pioneiro documentarista e fotógrafo da vida animal e, em particular, da fauna subaquática, Painlevé logrou inserir-se nos circuitos artísticos de vanguarda da primeira metade daquele século por via do arrojo estético e experimental dos seus filmes e imagens.


Impulsionadas pela firme convicção de que "a ciência é ficção", as produções filmográficas de Painlevé são fruto do contraste entre o compromisso pedagógico com que documentava o comportamento dos organismos marinhos e a apetência para recorrer a técnicas de filmagem e edição criativas que acabavam por aproximá-las de algumas das propostas surrealistas da época. Embora se orgulhasse de estabelecer factos irrefutáveis nos seus filmes, sacrificou muitas vezes o verdadeiro ao verosímil, e a sua obra está carregada de aproximações que este criador não se inibia de assumir. Os seus filmes “de investigação” pretendiam ser o reflexo mais fiel das realidades objetivas, ao passo que os filmes que qualificava como “de divulgação e educação”, destinados ao grande público, se entregavam a uma estilização extrema que em nada diminuía a sua utilidade pedagógica.


Na realidade, para Painlevé, o mundo aquático era, antes de mais, um meio de exercer a sua paixão pela realização: a iluminação, a montagem, contar histórias com música. Através da lente da sua câmara, desvendou um universo anteriormente interdito a seres humanos – das profundezas obscuras dos oceanos aos pântanos lamacentos, ou ao mundo microscópico das células cuja contemplação se revela fonte de puro deslumbramento.

 


Visitas guiadas

Durante o tempo de permanência da exposição terão lugar algumas visitas guiadas à exposição de Jean Painlevé. No dia 23 de novembro, realiza-se a visita com a equipa curatorial, e nos dias 7 de dezembro, 25 de janeiro e 8 de março, com Ana Gonçalves. Todas às 16:00.



Horário e bilhetes

A exposição pode ser visitada de terça a domingo, das 11:00 às 18:00. De terça a sábado, o bilhete custa 5€ (com descontos) e, no domingo, é gratuita.


Outras Exposições

Na Culturgest, em Lisboa, para além da exposição de Jean Painlevé, podem ainda ser visitadas as exposições de Alexandre Estrela, A Natureza Aborrece o Monstro, e de Isabel Carvalho, Editoria Errância (ambas até 2 de fevereiro). Na Culturgest Porto, está patente a exposição O Chão é Lava!, com curadoria de Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca (até 12 de janeiro).

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https://Culturgest.pt

Richard Bona convida Marta Pereira da Costa para concertos em Portugal

 Richard Bona regressa a Portugal nos próximos dias 17 e 18 Novembro no Centro Cultural de Belém e Casa da Música


Bona chega a Portugal com o seu mais recente espetáculo, pleno de musicalidade, ritmo e uma energia só a ele associados.

Neste regresso ao nosso país, Richard Bona convidou para estes concertos a guitarrista Marta Pereira da Costa, com quem já gravou um tema e documentário.


Richard Bona, vencedor de Grammys e um dos mais talentosos compositores e multi-instrumentistas internacionais, é dono de um som e dom vocal únicos.

A música de Bona aborda as tradições, cultura e questões do continente africano. A sua forma ímpar de interação com o público evidencia-o como um nome importante na música mundial, no jazz e no afropop.

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Bilhetes

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Novo documentário da editora FlorCaveira

 A editora FlorCaveira tem o prazer de apresentar: “CINEMA”

Narrado através das visões de reconhecidos músicos, com telediscos inusitados que granjearam fama indie e arquivos que se pensavam perdidos, este documentário de longo formato visita de forma aprofundada a invulgar sensibilidade e percurso musical do lendário artista da editora FlorCaveira.  

"Encurralado pelo génio contra a parede da incompreensão geral da sociedade civil, Bruno Morgado revela-se um símbolo da arte no seu sentido mais violento.

"Um inigualável fenómeno de culto".  

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Youtube

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Instagram

Festival Emergente anuncia vencedores de Open Call e Line Up completo

 


Vem aí a 6ª edição do Festival Emergente, este ano em parceria com o espaço BOTA (Base Organizada da Toca das Artes), nos Anjos, nos dias 26, 27 e 28 de Dezembro, um espaço dinâmico, com sala de concertos, bar, terraço exterior e diversos outros espaços de estar, uma acústica fabulosa e uma equipa entusiasmada e dedicada.


 


Um Line Up fortíssimo, para três dias de grandes concertos com sonoridades muito diversas: das raízes da música tradicional portuguesa e suas apropriações contemporâneas, passando pelo Indie rock e pelo rock experimental, até aos cruzamentos do techno com o drum and bass, e do Neo Soul com o Cabozouk. Quatro artistas convidados e oito projectos Super Emergentes, seleccionados a partir de Open Call, compõem o cartaz da 6ª edição do Festival Emergente, organizado e produzido pela Transiberia desde 2019, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa.


 


O Festival Emergente assenta o seu carácter na mutação e desenvolvimento constantes, como uma segunda pele que todos os anos se renova. Nunca houve duas edições iguais ou semelhantes e este ano não foge à regra. Em nova parceria com o espaço de acolhimento, central na cidade, com um novo figurino de 2 noites (26 e 27 de Dezembro) + 1 dia completo (tarde e noite de Sábado, 28 de Dezembro), o Emergente faz mais uma vez jus à sua principal missão de apoiar a nova geração da música portuguesa, oferecendo em cada ano a máxima visibilidade, as melhores condições para os músicos poderem brilhar e fazer emergir o seu talento, e o maior número de oportunidades possível às bandas vencedoras do Open Call Super Emergentes.


 


Depois da edição do ano passado já ter superado todas as expectativas, com 72 candidaturas, este ano o Open Call Super Emergentes foi o mais concorrido e musicalmente diverso de sempre, tendo contado com 94 candidaturas, de várias regiões do país e com uma qualidade elevadíssima, o que dificultou enormemente as escolhas dos elementos do júri e constituiu sem dúvida um marco do crescimento consolidado do festival e da sua afirmação a nível nacional.


Em 2024, os vencedores do Open Call que irão candidatar-se no festival aos Prémios Super Emergentes, Melhor Projeto e Melhor Concerto, são:


 


BEA BANDEIRINHA


Explora a canção de intervenção através de paisagens sonoras que emergem da teia do folclore ibérico e mediterrânico e dos ritmos de trabalho, os quais alia a uma electrónica suave e a retalhos de sons que os desconstroem, sem os desvirtuar, sem medo de dançar a politização.


CATARINA CARVALHO GOMES


A sua música dá-nos a refrescante sensação de muitos mundos num só. A intrínseca relação com a palavra é evidente na plasticidade e nuances da interpretação do seu reportório – com raízes no cancioneiro tradicional, passando pelo indie, jazz e fado.


FRANCISCO FONTES


Encontra inspiração em subtilezas do dia-a-dia, como um malabarista numa passadeira em hora de ponta. O fascínio pela observação do movimento apressado do quotidiano é transformado numa atmosfera acústica intimista quase contraditória, tal qual a existência humana que narra nas suas canções.


HAL STILL ECHOES


Projecto assinado por Daniel Barros, Hal Still Echoes transporta-nos para uma viagem musical que o próprio descreve como «jornada de autodescoberta». Composição repleta de camadas, nunca desvirtuando a sensação orgânica do ouvinte. Será, aliás, a subtileza dessa densidade que o prende ao universo sonoro cinematográfico de Hal Still Echoes.


IBSXJAUR


Dupla que nasce do cruzamento de JAUR (cantautora pop) e INFRABASSESATURE (produtor de música electrónica), IBSXJAUR é pista de dança nocturna underground — uma fusão do techno e drum and bass com laivos melódicos de uma pop crua, sem medo de rótulos.

LÍQUEN

Na união da voz à poesia e às polifonias vocais, Constança Ochoa assume Líquen como uma entidade fluída. O título do projecto, organismo simbiótico, é metáfora sonora do projecto: a interação entre cordas soltas, sintetizadores, sons electrónicos, e a voz cantada como elemento primordial. Resultado: um arrepio de beleza melancólica.

PATO BERNARDO

Pato Bernardo é um trio de rock experimental e tanto. A mescla de influência e géneros que se atropelam e convivem num experimentalismo constante, resulta na adrenalina da imprevisibilidade do Pato, tal qual os títulos dos temas que apresentam. E mais não dizemos.

YA SIN

Tem percorrido o seu caminho artístico nos estilos R&B, Neo Soul e Cabozouk. A versatilidade da sua voz e a mistura de idiomas — crioulo, português e inglês — conferem-lhe uma diferenciação consistente com a lírica da sua escrita. Explora temas como o amor, a identidade e a luta, pintando, muitas vezes, quadros emocionais vividos na primeira pessoa.

 

A estes 8 projectos juntam-se os artistas convidados já anunciados, Surma, Maria Reis, Baleia Baleia Baleia Agressive Girls e nos intervalos dos concertos, durante os changeovers no palco, os amigos do Emergente - DJI JAYS (dias 26 e 27) e Tiago Castro (dia 28) - passam música da boa, para dar continuidade à atmosfera Emergente e provocar uns passinhos de dança.

 

Quinta-feira 26 de Dezembro

21h00-22h00 – AGRESSIVE GIRLS

22h15-22h45 – LÍQUEN

23h00-23h30 – IBSXJAUR

 

Sexta-feira 27 de Dezembro

21h00-22h00 – SURMA

22h15-22h45 – BEA BANDEIRINHA

23h00-23h30 – PATO BERNARDO

 

Sábado 28 de Dezembro (TARDE)

17h00-18h00 – MARIA REIS

18h15-18h45 – FRANCISCO FONTES

19h00-19h30 – CATARINA CARVALHO GOMES

 

Sábado 28 de Dezembro (NOITE)

21h00-21h30 – HAL STILL ECHOES

21h45-22h15 – YA SIN

22h30-23h30 – BALEIA BALEIA BALEIA

 

Como sempre e também já uma sua marca diferenciadora, artistas convidados e nomes Super Emergentes seleccionados a partir do Open Call, juntam-se num cartaz único, sem hierarquias e reverências, antes com sentido de comunidade e admiração recíproca.

 

A força do Emergente, alinhado com os valores da geração que representa, é a irreverência, fundada na sua independência, que se expressa nas mudanças consecutivas de espaço, no carácter aberto e imprevisível do seu Open Call, no carácter único dos seus cartazes anuais e na originalidade das suas propostas de Line Up, contrariando as lógicas normais dos alinhamentos em função da hierarquização dos nomes e do público das bandas.

 

Quanto aos prémios, a grande novidade é a Tour Emergente! A banda vencedora doPrémio Melhor Concerto Super Emergente percorrerá o país de Norte a Sul entre Março e Maio de 2025, numa tour por diversos espaços e eventos do país que para já conta com os seguintes parceiros: Bota (Lisboa); Bang Venue (Torres Vedras), Salão Brazil (Coimbra); Carmo’81 (Viseu); GrETUA (Aveiro); Saliva Diva (Porto); gig Rocks/Rum by Mavy (Braga); Capote Música (Évora); Café Concerto Quina das Beatas/CAE (Portalegre) e Républica 14 (Olhão). Mas é possível que ainda se venham a juntar mais espaços e salas do país.

 

Também o Prémio Melhor Projecto Super Emergente, da responsabilidade exclusiva do júri, apresenta novidades. Este ano, no valor de 1500€, resultará na gravação do master de um álbum ou EP, com a direcção da experiente produtora musical Suse Ribeiro, sendo que as características do estúdio e a sua localização poderão ajustar-se às características e base geográfica da banda.

 

O bilhete para cada um dos dias 26 e 27 de Dezembro custa 12€, assim como cada uma das séries de concertos (tarde e noite) do dia 28. O bilhete completo do dia 28 (6 concertos) tem o preço de 18€, e o passe geral para os 3 dias de festival 30€.

 

Os bilhetes podem ser adquiridos online no site da BOL (https://tocadasartes.bol.pt/), através do Linktree do festival (https://linktr.ee/fe_festival_emergente), ou no próprio dia à porta do espaço.


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sexta-feira, novembro 15, 2024

Bodhi lança novo álbum "The Beauty of Degraded Media"

 Após duas décadas de espera, é hoje lançado o disco "The Beauty of Degraded Media" (Lux Records). 


O mais recente álbum de BODHI, projeto liderado por Paulo Jacob e fruto de gravações iniciadas em 2003, tem uma sonoridade que combina urgência e calma, "The Beauty of Degraded Media" é uma verdadeira viagem pelos recantos da música indie, criando uma fusão sonora rica e envolvente.


Procura juntar influências não só musicais, mas também de outras formas de arte, o álbum consegue ser ao mesmo tempo atual e intemporal. A sensação que deixa é a de um western futurista passado no espaço, oferecendo uma banda sonora perfeita para quem busca um sentido no caos do mundo moderno. Através de colagens sonoras que se constroem e desconstroem, BODHI cria uma narrativa musical que, ao mesmo tempo que deixa marcas profundas, permite espaço para respirar e refletir.


A capa do disco é um reflexo direto desse processo criativo, simbolizando a colagem de ideias e inspirações que guiaram o álbum. Este lançamento marca o fim de um capítulo iniciado há mais de 20 anos e encerrado durante os confinamentos de 2020, quando Paulo Jacob revisitou as gravações arquivadas e decidiu dar vida a este projeto inacabado. Com a ajuda de João Rui (aka John Mercy), que misturou o disco, "The Beauty of Degraded Media" ganha uma nova forma em 2024, mantendo os pés no passado e a cabeça firmemente no século XXI.


BODHI, banda formada por Paulo Jacob em 1995, sempre se destacou pela sua capacidade de cruzar influências e géneros. Com a energia do indie rock, a sensibilidade melódica, e uma abordagem musical marcada pelo caos controlado, o grupo já havia deixado a sua marca no panorama musical português com o lançamento do EP "The Haunted Sessions" (1998) e do seu primeiro álbum de longa duração em 2001.


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Bodhi lança novo álbum "The Beauty of Degraded Media"

Após duas décadas de espera, é hoje lançado o disco "The Beauty of Degraded Media" (Lux Records). 

O mais recente álbum de BODHI, projeto liderado por Paulo Jacob e fruto de gravações iniciadas em 2003, tem uma sonoridade que combina urgência e calma, "The Beauty of Degraded Media" é uma verdadeira viagem pelos recantos da música indie, criando uma fusão sonora rica e envolvente.

Procura juntar influências não só musicais, mas também de outras formas de arte, o álbum consegue ser ao mesmo tempo atual e intemporal. A sensação que deixa é a de um western futurista passado no espaço, oferecendo uma banda sonora perfeita para quem busca um sentido no caos do mundo moderno. Através de colagens sonoras que se constroem e desconstroem, BODHI cria uma narrativa musical que, ao mesmo tempo que deixa marcas profundas, permite espaço para respirar e refletir.

A capa do disco é um reflexo direto desse processo criativo, simbolizando a colagem de ideias e inspirações que guiaram o álbum. Este lançamento marca o fim de um capítulo iniciado há mais de 20 anos e encerrado durante os confinamentos de 2020, quando Paulo Jacob revisitou as gravações arquivadas e decidiu dar vida a este projeto inacabado. Com a ajuda de João Rui (aka John Mercy), que misturou o disco, "The Beauty of Degraded Media" ganha uma nova forma em 2024, mantendo os pés no passado e a cabeça firmemente no século XXI.

BODHI, banda formada por Paulo Jacob em 1995, sempre se destacou pela sua capacidade de cruzar influências e géneros. Com a energia do indie rock, a sensibilidade melódica, e uma abordagem musical marcada pelo caos controlado, o grupo já havia deixado a sua marca no panorama musical português com o lançamento do EP "The Haunted Sessions" (1998) e do seu primeiro álbum de longa duração em 2001. 

1 - LITTLE BLUE
2- HOLD ME TOMORROW
3 - CIGARRETES & PEPPERMINT GUMS
4 - NEVER RIGHT
5 - SLEEP
6 - LOST & FOUND
7 - SPARKLING SAND
8 - SENTIENT MACHINE BLUES 3000
9 - IF U WANT
10 - TIME
11 - SALTY TEARS UNDER BLINKING SKIES
12 - FATHER DEATH BLUES
13 - FAKE + PEOPLE
Clique aqui para ver o video BODHI - Fake Positive People

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quem são os Bodhi

A banda, formada por Paulo Jacob, deu os primeiros passos em finais de 1995, participando no primeiro festival Sempre no ar, promovido pela Rádio Universidade de Coimbra (RUC).
A gravação de uma maqueta ultrapassa todas as expectativas e resulta num micro mediatismo fomentado pelos apoios da RUC e FM Radical (este último levando a banda aos tops de airplay da estação, ao lado de nomes internacionais como U2 e Offspring).
Em 1996 arrecadam o primeiro prémio na segunda edição do mesmo festival e, resultado disso, os BODHI registam o seu primeiro trabalho discográfico. Entre dois anos de azares de estúdio, problemas financeiros, monumentais concertos, cursos universitários, participações especiais (Miguel Guedes - Blind Zero, Rui Duarte dos Ramp) e muita distorção, o disco é concluído e a edição levada a cabo no ano de 1998.
The Haunted Sessions - EP (o título não poderia ser mais irónico!) recebe críticas favoráveis de toda a imprensa musical portuguesa, elogiando a sensibilidade melódica e a simplicidade das canções. O tema Sue's Side Story extraído do EP viria mais tarde a integrar a banda sonora da curta-metragem Respirar (debaixo d'água) de António Ferreira.
A 24 de Setembro de 2001 (data escolhida como forma de homenagear a banda responsável pela formação do projecto: os Nirvana!) seria editado pela Lux Records o primeiro longa duração dos BODHI. Um disco marcado pela heterogeneidade de estilos, pelo cinismo e causticidade das letras, por uma perspectiva estrutural antitética de caos/ordem e, acima de tudo, não fugindo aos seus princípios, pela sensibilidade melódica. O álbum contava com as participações especiais de Helder Bruno, Sérgio Costa e Marco Henriques (Belle Chase Hotel), Rodrigo Gomes, João Borges e de John Adrian Coburn (a.k.a. Le Petit Prince).
Na altura a banda contava na sua formação com Rodrigo Antunes no baixo, Nuno Leite na guitarra, Cândido Jacob na bateria e Paulo Jacob na guitarra e voz.
Os Bodhi assumem influências directas de: Guided by Voices, Captain Beefheart, Sebadoh, Built to Spill, Beck, Nirvana, Serge Gainsbourg, Beat Happening, Pussy Galore, Beatles, Make Up, Air, Sonic Youth, Atari Teenage Riot e Soulwax.
Em 2003, Paulo Jacob inicia as gravações de um novo disco nos estúdios Mastermix em Tentúgal. Pelo estúdio passam João Baptista (Belle Chase Hotel) que grava o seu baixo inconfundível em oito canções e também Rodrigo Queirós que regista violinos em quatro canções. Tudo o resto foi gravado por Paulo Jacob num disco que ficaria enfiado na gaveta durante largos anos.
Em 2020, o confinamento provocado pela pandemia Covid-19 levou Paulo Jacob a re-ouvir as gravações de 2003 e decidir encerrar esse capítulo. João Rui (aka John Mercy) misturou o disco que finalmente, 21 anos depois, será editado pela Lux Records

https://tratore.ffm.to/thebeautyofdegradedmedia

"A Single Mother / A Single Woman / An Only Child" - Single dos bbb hairdryer


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Já está disponível Pulsing Meat, segundo single do novo álbum de bbb hairdryer - A Single Mother / A Single Woman / An Only Child. O novo disco da banda de Elisabete Guerra, Francisco Couto (SAD / HIFA), chica e Miguel Gomes (Chinaskee), é lançado a 29 de novembro, pela Revolve, dois anos depois do álbum de estreia, Kingdom Hearts II Final Mix: pretty generic radio pop with a few fucks and edgelord lyrics (2022). O novo single segue-se a P.O.V. I’m Lying To You - "I Don't Wanna Be Phoebe Bridgers Anymore", primeiro avanço deste novo álbum e já está disponível no Bandcamp.


A viagem ao universo queercore, punk e subversivo de A Single Mother / A Single Woman / An Only Child retoma curso com Pulsing Meat. O concerto de apresentação acontece no dia 12 de dezembro, no B.leza Clube, em Lisboa. Os bilhetes já estão à venda.  


Agora em quarteto, bbb hairdryer conta com Elisabete Guerra na guitarra e voz, Francisco Couto (SAD / HIFA) no baixo, chica na guitarra e Miguel Gomes (Chinaskee) na bateria. Para a gravação do álbum que dão a conhecer no fim do mês de novembro contaram com a cúmplice colaboração de Filipe Sambado na mistura.

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Sobre bbb hairdryer

"Virados dois anos desde a edição de Kingdom Hearts II Final Mix: pretty generic radio pop with a few fucks and edgelord lyrics e com uma formação solidificada pela presença de chica na guitarra, Francisco Couto (SAD / HIFA) no baixo e Miguel Gomes (Chinaskee / GATOSOL) na bateria que alavancou uma série de concertos de catarse e estrépito, a banda conjurada por Elisabete Guerra estreia-se na Revolve com a edição de A Single Mother / A Single Woman / An Only Child. Reflexo aural desse mesmo ofício continuado, marcado por aparições incendiárias encharcadas em ruído = exorcismo invertido, faz confluir todo esse escarcéu libertador no âmago das canções. Uma dezena delas, numa invocação de fantasmas, angústias e escárnios em linha física e espiritual com o queercore mais abrasivo de editoras pioneiras como Outpunk ou Candy Ass e de corpo presente ainda hoje em bandas como Mannequin Pussy, Ekko Astral ou Guttersnipe. Identidades que (se) reclamam, mutam e resgatam o seu próprio espaço-tempo para existir nos berros e melodias dilaceradas de Elisabete." (Bruno Silva)

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NANCY VIERA | SINGLE "FADO CRIOLO" A SOLO & VIDEOCLIPE

 Nancy Vieira traz-nos uma nova versão de Fado Criolo, desta vez a solo, assumindo que as Gentes que transporta neste álbum GENTE, também se mesclam com o Fado, onde não falta a Saudade e o trinar da guitarra. 


Numa reinterpretação do tema, gravado inicialmente em colaboração com António Zambujo, Nancy revela agora a solo todo o sentimento e carga simbólica, na sua voz límpida e directa, oferecendo-nos uma releitura do que é o Fado, visto do Tejo, com laivos criolos.

 

O tema do seu disco GENTE, lançado mundialmente a 15 de Março deste ano, ganha assim nova versão e um videoclipe.

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Oito meses, exactos, depois do lançamento do álbum GENTENancy Vieira, celebra assim este trabalho, em palco, no Misty Fest, com concerto neste mesmo dia, no B.Leza. Na bagagem para este concerto traz-nos o alinhamento do disco já rodado por muita estrada, como é disso exemplo a intensa e completa tour na Polónia, no passado mês de Outubro, e acaba de encher a Casa da Música, na sua estreia em nome próprio no Porto. Celebremos pois, com Nancy Vieira e todas as gentes, este Fado Criolo, onde não falta a saudade e o trinar da guitarra e aquele mundo que só existe nas ruas de Lisboa e onde se escutam as nuances do Brasil, ecos de tantas outras Áfricas e de muitas Europas e Américas. Há neste neste registo e neste concerto, morna e samba, fado e funaná, sofisticação com tons de jazz e aventura de espírito pop. É que na voz de Nancy cabem um país e o mundo que a diáspora foi abrindo. 

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https://www.uguru.net/espetaculo/nancy-vieira_gente/

Noble - Single "Gone (all over again)"

 

Depois de uma ausência de quase um ano em termos de edições fonográficas (o último single Forever é de 17 de novembro de 2023), Noble regressa com uma nova imagem e roupagem sonora, num registo mais soul e rock gravado nos Arda Recorders (Porto) pelo produtor João André (Miguel Araújo, Nena, Bárbara Tinoco entre outros).


Aliás, Noble diz-nos mesmo que "esta canção é o início de uma nova era para mim. É virar a página para algo novo. Sinto que, tal como eu senti uma vontade de me reinventar enquanto artista, a minha sonoridade foi também arrastada para essa mudança". Mas nunca renegando o passado, o artista português afirma que esta parceria, como o produtor João André, era algo desejado " ... até agora só tinha trabalhado com o Rui. E fizemos grandes canções juntos. O Rui foi, desde o início, um elemento essencial na minha criatividade e, talvez por isso mesmo, tenha sentido necessidade de trabalhar com pessoas novas para encontrar um som novo para mim. O som que eu queria encontrar agora. Embora tivéssemos uma curiosidade mútua de trabalhar um com o outro, eu e o João André ainda não tínhamos tido essa oportunidade e assim que ela surgiu agarrei-a porque não há nada melhor do que trabalhar com alguém que não nos conhece, que ainda não sabe quais são os nossos “vícios” enquanto artista. O João André ajudou-me a encontrar coisas que eu queria mas que não sabia aceder"


Outra alteração a nível de produção, foi o local das gravações deste novo single Gone (all over again) "esta canção foi gravada no Arda Recorders, no Porto - onde vou gravar o resto do álbum - e foi uma experiência surreal para mim! Gravei ao vivo, com uma banda incrível a acompanhar-me e a energia daquela sala era contagiante. A minha amiga Diana Martinez deixou a sua voz ao nosso dispor e fez os arranjos e os coros que ajudaram a levar esta canção até esta sonoridade soul, com influência da música Gospel que tanto me inspirou ao longo da minha vida. E tudo isto enquanto o João André pilotava esta nave espacial que, por momentos, me levou mesmo para outro planeta", conta-nos Noble.


Apesar de não termos tido acesso a novas edições de Noble nas plataformas digitais, não quer dizer que o cantor e compositor tenha estado parado. Pelo contrário, este verão e outono, fez uma série de concertos em Portugal continental e Açores, com banda e pela primeira vez a solo "os concertos são uma parte vital para mim. É onde as coisas realmente fazem sentido. É onde a música acontece. 2024 foi um ano para mudar essa parte também. Formatei as minhas canções para versões mais cruas, com mais guitarras, uma sonoridade com mais influência das minhas inspirações de sempre. E criei também um concerto a solo, onde estou apenas com a minha guitarra e voz (e ocasionalmente um piano) e estou mais focado em conversar e conhecer as pessoas que me estão a ver, do que propriamente em cantar estas músicas. É um concerto muito emotivo e tem sido cada vez mais divertido fazer isso, sinto-me com 16 anos outra vez quando estou em palco tão sozinho".


Gone (all over again) já está disponível nas plataformas digitais.

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Spotify

quinta-feira, novembro 14, 2024

Filme: THE DEAD DON'T HURT - ATÉ AO FIM DO MUNDO

 REALIZADOR Viggo Mortensen


PAÍS Estados Unidos da América; Canadá; Dinamarca; México; Reino Unido


DURAÇÃO 129’


ELENCO Viggo Mortensen, Vicky Krieps, Danny Huston


LÍNGUA Inglês


GÉNERO Drama, Western


SINOPSE Vivienne, uma florista, e Holger, um carpinteiro, conhecem-se em São Francisco. Vivienne valoriza a sua independência e recusa casar-se, mas concorda em mudar-se com Holger para o Nevada. Os dois imigrantes constroem uma vida juntos: Vivienne trabalha num bar e Holger constrói celeiros. A sua felicidade é interrompida quando a Guerra Civil desponta e o carpinteiro sente a obrigação moral de lutar pelo fim da escravatura. Vivienne vê-se obrigada a sobreviver sozinha, enquanto é perseguida agressivamente pelo filho do empresário que controla a cidade. O filme mistura a dureza típica do western com um olhar gentil neste retrato de uma mulher determinada a sobreviver num mundo masculino. 

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Distribuidora: Films4you

quarta-feira, novembro 13, 2024

Conferência "Manivelas, Maçanetas, Chavões: modos nossos de usar as coisas na poesia de Alexandre O'Neill" - 19 Novembro 2024

Conferência "Manivelas, Maçanetas, Chavões: modos nossos de usar as coisas na poesia de Alexandre O'Neill" dia 19 de Novembro, pelas 18H no auditório Maestro Frederico de Freitas, Av. Duque de Loulé 31, em Lisboa.

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Pela Dr.a Teresa Carvalho 

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Entrada livre/por convite.

Dia 19 no novembro 2024, pelas 18h. no Auditório Maestro Frederico de Freitas em Lisboa.


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https://spautores.pt

domingo, novembro 10, 2024

Fleetwood Mac / Peter Green - Dust My Broom - Please Find My Baby - 1968/12/31 - Paris


 

BMP


 

City Mall - EP "Lobby songs"

 


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Composição, instrumentos e produção musical: Pedro Spadoni, Matheus Del Claro

Vocais: Mariana Stein, Pedro Spadoni


Mixagem final e Masterização: Paulo Senoni (participa da composição de "F1")


Capa: Arthur Daraujo


Assessoria de imprensa: Rafael Chioccarello

Selo: Cavaca Records


Letras


Fotos: Mariana Moreira e Yasmin Kalaf

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Instagram

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https://cavacarecords.bandcamp.com/

Cinema: Os Dias Felizes: a luta pelo reconhecimento

 A Filmin estreia, em exclusivo no dia 21 de novembro, Os Dias Felizes, de Chloé Robichaud, uma versão canadiana de Tár, com ecos de Cisne Negro e Whiplash, onde uma jovem prodígio da orquestra luta para chegar ao topo enquanto lida com o seu pai conflituoso.

Emma é uma carismática e talentosa maestrina em ascensão na cena da música clássica no Quebeque. O público fica cativado pelo seu trabalho, mas a sua carreira é controlada pelo pai, Patrick, que também é o seu agente. Depois de anos a ceder às suas exigências, Emma está pronta para reavaliar as suas relações profissionais e pessoais. É então que Naëlle, uma violoncelista e mãe solteira, entra na sua vida, oferecendo-lhe a oportunidade de experimentar uma vida completamente diferente.
 

A primeira ideia que me ocorreu foi a de uma mulher maestra, explica Chloé Robichaud. Gosto de quebrar estereótipos, colocando as mulheres em posições onde não estamos habituados a vê-las. Acho interessante explorar o aspeto de liderança nelas; acho que me consigo projetar nisso, porque a minha profissão tem esse tipo de pressão.

Os mais atentos notarão que vários elementos do guião fazem lembrar os dois filmes anteriores de Chloé Robichaud, Sarah prefere correr Pays.

Os temas que abordei há dez anos continuam a ser relevantes para mim, diz a realizadora. Vejo uma coerência, uma ligação muito clara nas minhas escolhas, na complexidade e nas nuances das minhas personagens femininas. 

O filme estreia a 21 de novembro na Filmin. 

O argumento da realizadora está muito bem construído e a sua protagonista é maravilhosamente complexa. Sophie Desmarais é um crédito para a partitura: o seu desempenho é um tour de force. ★★★★ - LE DEVOIR

Sylvain Marcel e Sophie Desmarais têm desempenhos magníficos, por vezes explosivos, mas acima de tudo cheios de mil nuances. ★★★★ - LE SOLEIL

O filme mais pessoal e realizado de Chloé Robichaud. - ★★★½ - LA PRESSE

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https://www.filmin.pt/

sábado, novembro 09, 2024

Bernard Butler (Suede) - Um dos “guitarristas mais influentes” da atualidade toca em Portugal em novembro - Setúbal e Porto

 A “BBC” descreve Bernard Butler como sendo “um dos guitarristas mais originais e influentes do Reino Unido”. Com mais de 20 anos de carreira, o músico vai atuar pela primeira vez em Portugal a 14 e 17 de novembro, no Cinema Charlot (Setúbal) e Casa da Música (Porto), respetivamente.

O artista de 54 anos tornou-se conhecido em 1989, após fundar os Suede com o vocalista Brett Anderson, a guitarrista Justine Frischmann e o baixista player Mat Osman. O primeiro álbum do grupo, “Suede”, foi editado em 1993. Em 2005, o disco foi incluído no livro “1001 Albums You Must Hear Before You Die” (em português, “1001 Álbuns que Tem de Ouvir Antes de Morrer”). A concepção original é de Robert Dimery, co-fundador da revista “Rolling Stone” e as entradas foram escolhidas com base nas opiniões de jornalistas e críticos de música.

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Ler mais em:


https://www.nit.pt/cultura/musica/um-dos-guitarristas-mais-influentes-da-atualidade-toca-em-portugal-em-novembro 

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Teatro - "Cenas que acontecem" - Teatro Sá da Bandeira " (Porto)


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Quando uma família que se julga tradicional, afinal não o é…


Depois do êxito estrondoso em França, países francófonos e em Lisboa, a peça “Drôle de

Genre” de Jade-Rose Parker, nova revelação da dramaturgia francesa, chega agora ao Teatro

Sá da Bandeira numa hilariante encenação de Hélder Gamboa. 

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Texto: Jade-Rose Parker
Tradução e adaptação: Ângela Pinto
Encenação: Hélder Gamboa
Interpretação: Ângela Pinto | Beatriz Barosa | Manuel Marques | Luís Esparteiro
Produção: UAU e Tenda Produções  

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Website

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Peça de Teatro "Fica comigo esta noite" - Teatro Sá da Bandeira (Porto)


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Numa pequena cidade, um funcionário de classe média/baixa morre de repente, depois de um farto almoço. A sua esposa não está presente e para ela o sentimento de perda soma-se ao da culpa porque estava fora de casa no momento fatídico.

 A notícia espalha-se, ela decide que o marido será velado na cama do casal, e não tarda em começar a receber visitas de amigos, vizinhos e parentes.

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6 a 17 de Novembro 

Com Miguel Falabella e Marisa Orth

Website

Filme - Da Mongólia para a grande tela do cinema: “O JOVEM XAMÔ estreia a 14 de novembro nos cinemas

 O filme da realizadora Lkhagvadulam Purev-Ochir — primeira mulher mongol a fazer parte dos programas dos festivais de Toronto e Veneza — é uma viagem visualmente estimulante pela Mongólia dos dias de hoje, onde a modernidade e a ancestralidade convivem de forma natural e fazem parte da identidade coletiva desta população. 


Em O JOVEM XAMÃ, que chega às salas nacionais dentro de uma semana a 14 de novembro, esta ligação entre mundos é evidenciada em Ze, a personagem principal do filme, um adolescente e estudante de 17 anos que lida com os problemas comuns de todos os jovens desta idade, mas que acumula a insólita responsabilidade de ser o xamã da sua comunidade, a quem todos recorrem para orientação moral e espiritual.

Para a realizadora era muito importante que o tópico da "tradição versus modernidade" não fosse retratado de forma dualista ou por oposição ao sonho da juventude mongol. “Sinto-me bastante confortável em ser moderna e tradicional ao mesmo tempo. Este facto apenas enriquece a minha vida” — afirma Purev-Ochir 


Daí que seja natural que o retrato do xamanismo — uma prática religiosa e espiritual ancestral bastante comum na Mongólia — surja como algo que “é da própria natureza, é natural” e não sobrenatural ou mágico, como seria de esperar numa sociedade ocidental. “Na Mongólia o xamanismo é completamente o oposto dessas coisas” — comenta a realizadora. “Eu queria documentar, não seduzir ou dramatizar. O que poderão ver no filme é a minha experiência de xamanismo. É, acima de tudo, um evento emocional”.


O JOVEM XAMÃ, é uma co-produção de 6 países, incluindo Portugal (Uma Pedra No Sapato), contando com Vasco Viana na Direção de Fotografia e banda sonora de Vasco Mendonça. 

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O JOVEM XAMÃ, um filme com distribuição Cinetoscópio, estreia a 14 de novembro e estará em exibição nas seguintes salas:


GRANDE LISBOA

UCI El Corte Inglés

Cinema City Alvalade

Cinema NOS Alvaláxia

Cinema Fernando Lopes

Cineplace Loures Shopping

ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

Cinema NOS Alameda Shop & Spot

Cinema Castello Lopes Mira Maia

Cinema UCI Arrábida

ALBUFEIRA

Cineplace Algarve Shopping

ÉVORA

Cinema SOIR

LEIRIA

Cineplace La Vie Caldas da Rainha

Cineplace Leiria Shopping

COIMBRA

Cinema NOS Alma Shopping

COVILHÃ

Cineplace Serra Shopping

GUARDA

Cineplace Guarda

BRAGA

Cineplace Nova Arcada 


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