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quinta-feira, dezembro 04, 2025
Steve Cropper - 1941 - 2025
Steve Cropper (1941-2025), a guitarra da Stax
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Steve Cropper (1941-2025), a guitarra da Stax
É dele a guitarra dos Booker T. & the M.G.'s, que se ouve, por exemplo, no êxito instrumental Green Onions. Participou como músico, na produção, nos arranjos ou até como engenheiro de som em praticamente todas as gravações da mítica editora soul de Memphis Stax Records (os M.G.'s, liderados por Booker T. Washington, eram a banda da casa), no Tennessee. Escreveu (Sittin' on) the dock of the bay, eternizada na voz – e no assobio – de Otis Redding, In the midnight hour, com e para Wilson Pickett, ou Knock on wood, com e para Eddie Floyd. Steve Cropper, lenda do r&b e da soul, morreu esta quarta-feira, em Nashville, no Tennessee, num centro de reabilitação onde estava desde que tinha dado uma queda. Tinha 84 anos e a causa da morte não foi divulgada. Nas redes sociais, a família anunciou o falecimento, que aconteceu "em paz".
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quarta-feira, dezembro 03, 2025
Filme - KONTINENTAL'25 | Nos cinemas a 8 de janeiro
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REALIZADOR Radu Jude
PAÍS Roménia, Suiça, Luxemburgo, Brasil, Reino Unido
DURAÇÃO 109’
ARGUMENTO Radu Jude
ELENCO Eszter Tompa, Annamária Biluska, Marius Damian
GÉNERO Drama, Comédia
LÍNGUA Romeno
ESTREIA 8 JANEIRO
SINOPSE Orsolya é uma oficial de justiça em Cluj, a principal cidade da Transilvânia. Um dia, ela é obrigada a despejar um sem-abrigo que vive na cave de um prédio. Um acontecimento inesperado cria uma crise moral que ela tenta resolver da melhor maneira possível.
Festival de Cinema de Berlim
Urso de Prata Melhor Argumento
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5ª Edição do Festival CriaSons | Apresentação - 9 dezembro, 17h, Biblioteca de Marvila, em Lisboa
Apresentação da 5ª edição do Festival CriaSons
9 dezembro, 17h, Biblioteca de Marvila, em Lisboa
O Festival CriaSons irá regressar para a sua 5ª edição, em janeiro de 2026, sob o tema “Música e Literatura”, desta vez explorando a relação natural entre palavra e música.
Esta edição terá lugar todos os sábados, pelas 18h, entre janeiro e março de 2026, em diversos locais da cidade de Lisboa: Casa Jardim da Estrela, Biblioteca de Marvila, Biblioteca de Alcântara, Biblioteca Histórica do Liceu Camões e Biblioteca de Belém.
Contando com a curadoria do escritor José Luís Peixoto, a 5ª edição do Festival CriaSons será apresentada publicamente, no próximo dia 9 de dezembro, pelas 17h00, na Biblioteca de Marvila, em Lisboa.
Na sessão de lançamento estarão presentes os participantes no Festival: os escritores Dulce Maria Cardoso, Gonçalo M. Tavares, Joana Bértholo, Valter Hugo Mãe e o próprio curador, José Luís Peixoto, assim como os compositores Alfredo Teixeira, Amílcar Vasques Dias, André Carvalho, César Viana e Estêvão Chissano. O momento contará, ainda, com uma intervenção musical e outras surpresas preparadas para o público.
Com esta nova edição, o Festival CriaSons pretende reforçar o seu papel como plataforma de criação musical contemporânea e convidar o público a descobrir o diálogo vivo entre literatura e música.
A literatura foi sempre, na longa história da cultura humana, fonte de inspiração privilegiada para os criadores das outras artes. Os mitos, as lendas, as histórias de tradição oral, as obras literárias – essas narrativas originais que de forma mais clarividente transpõem a condição humana, seus feitos e tragédias – são o veículo primevo das emoções que, de forma diferenciada, as demais artes nos transmitem. Assim, a música, dita arte abstrata, imersa no subjetivismo dos sons, mas nunca conformada com essa condição, que amiúde busca transpor recorrendo, ali, à palavra, dita ou cantada, acolá, a subterfúgios miméticos ou recursos morfológicos quase alheios à sua natureza.
É justamente deste paradoxo que vai viver o Festival CriaSons. E não, não se trata de “narrar” musicalmente aquilo que tão brilhantemente as obras literárias escolhidas já exprimem. O desafio que foi colocado aos cinco compositores convidados é o de que, imbuídos da força e expressividade dos livros, num processo iminentemente catártico, vertam em sons as visões, inquietações, bonomias que aqueles lhes inspirem. Que da emanação vulcânica se permitam moldar o rendilhado harmonioso da lava quente.
Pretende operar-se esta transumância artística sem condescendências nem facilitismos. Assim, também, o desafio que foi colocado aos escritores, que será o de dialogar com a música, em encontros sem mediação, em que os seus interlocutores lhes contestam tocando, improvisando frases – estritamente musicais!
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segunda-feira, dezembro 01, 2025
Total Guitar Magazine (2026)
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No vídeo:
Paul rodgers, brian may, david gilmour, gary moore, Albert Lee, Joe Walsh e muitos outros "stay with me the strat pack live"
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BMP:
"Não temos a certeza....
Mas foi num aniversário das guitarras Fender.
Se não foi...a equipa é igual "
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Outros
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domingo, novembro 30, 2025
Nina R.A.E. - Concerto a 13 de fevereiro no Coliseu Club
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Nina R.A.E.
Concerto de apresentação do novo álbum "Românticos não morrem" dia 13 fevereiro - Coliseu Club
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13 de fevereiro de 2026, é a data em que a cantora e compositora portuguesa Nina R.A.E. vai desvendar em palco, o seu novo disco "Românticos não morrem". O local escolhido é o Coliseu Club.
Após lançar várias músicas sobre histórias de amor a cantora Nina R.A.E. apresenta-nos agora o seu primeiro álbum “Românticos Não Morrem” que, segundo a artista, "prova-nos que um romântico vive através do amor que nos deixa e que certas dores se tornam capítulos. Um álbum que convida a sentir todas as emoções. Paixão, alegria, perda, tristeza…um convite a dançar, cantar e sentir!"
Em Julho deste ano, saiu o single "Chuva" como apresentação do álbum "Românticos não morrem".
Dia: 13 fevereiro 2026
Local: Coliseu Club
Hora: 23:30
Quem é Nina R.A.E.?
Ana Raquel Moreira a.k.a. Nina R.A.E. (iniciais para "Real Ana Experience") é uma cantora, produtora, instrumentista e compositora luso-angolana nascida e criada na Margem Sul.
Desenvolveu cedo o seu interesse pela música na igreja, sendo o Gospel a primeira grande influência musical. Como uma apaixonada pela música dos anos 90, vai buscar inspiração principalmente a grupos e artistas como, Destiny's Child, Lauryn Hill e Aaliyah sendo essas as suas primeiras influências pois a sua sonoridade é também influenciada pela Rihanna, Kehlani, SZA, H.E.R. e Jessie Reyez.
Após anos de trabalho com vários artistas e produtores como João Lourenço, Beatoven, Chong Kwong, Anselmo Ralph, Mr. Marley, Zacky Man, M.A.F., Azart, B.Skilla entre outros, a artista, agora independente, volta à ação com um novo projeto na língua mãe e mostra a sua habilidade em transmitir emoções e contar histórias através da sua voz poderosa e marcante.
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Classic Rock - Buy One Get One Free on Specials
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Classic Rock, the ultimate high-voltage rock ‘n’ roll magazine, brings you a ton of special editions packed with exclusive interviews and features on rock’s biggest names.
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URCHIN - PELAS RUAS DE LONDRES de Harris Dickinson estreia esta semana
Nos cinemas em Portugal a 27 de Novembro
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Com estreia mundial na Un Certain Regard do Festival de Cannes, URCHIN foi aí galardoado com dois prémios: Prémio Melhor Actor e Prémio FIPRESCI Melhor Filme. Tem agora 6 nomeações aos British Independent Film Awards (BIFA) e uma ao Gotham Awards. Chega a 27 de Novembro aos cinemas em Portugal. A antestreia no Leffest contou com a presença do actor galardoado Frank Dillane.
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Urchin – Pelas Ruas de Londres, de Harris Dickinson, estreia nas salas de cinema portuguesas no próximo dia 27 de Novembro, com distribuição No Comboio. A antestreia nacional decorreu no LEFFEST – Lisboa Film Festival, no qual esteve presente o actor galardoado Frank Dillane. Lisboa, Almada, Porto, Coimbra e Setúbal são algumas das cidades que vão receber Urchin, a primeira incursão de Harris Dickinson na realização de longas-metragens. Isto, depois de muitos sucessos enquanto actor e de ter contracenado ao lado de ícones do cinema como, por exemplo, Nicole Kidman em Babygirl.
Urchin conta a história de Mike, um jovem que tenta tomar as rédeas do seu destino, depois de dormir nas ruas de Londres e de ter passado por uma prisão. Mike está preso num ciclo de autodestruição, apesar de determinado a dar a volta, mas o sistema é impiedoso. Visceral e absurdo, o filme conta a história dos estranhos padrões que nos puxam para trás incessantemente.
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Mike é interpretado por Frank Dillane, um dos jovens actores mais talentosos e versáteis do Reino Unido que participou em filmes e séries como Harry Potter e o Príncipe Misterioso, No Coração do Mar e na aclamada série Fear the Walking Dead. Mais recentemente, pode ser visto em Nell, a Renegada, de Sally Wainwright, realizado para a Disney+, na minissérie Joan, da ITV, ao lado de Sophie Turner, e em Colheita, de Athina Tsangari, com Caleb Landry Jones.
Sobre este filme, Harris Dickinson refere: “comecei a esculpir e a adaptar a minha história em redor das coisas que estavam a acontecer à minha volta, procurando realmente entender o problema. Queria contar a história de um jovem da minha zona. Histórias sobre dependência, pessoas em situação de sem-abrigo e trauma. Podem muitas vezes parecer pesadas, por isso, queria também incluir a comédia — porque muitas vezes, com as grandes tragédias vem também o humor e a leveza. No fundo, esta é uma história sobre comportamentos cíclicos.”
Filmando uma realidade que conhece de perto dado o seu trabalho voluntário de anos junto a comunidades de apoio a pessoas em situação de sem-abrigo em Londres, URCHIN – PELAS RUAS DE LONDRES é a primeira incursão na realização de longas-metragens de Harris Dickinson. Teve estreia mundial na Un Certain Regard do Festival de Cannes, um dos mais importantes e de maior prestígio festivais de cinema do mundo, onde foi galardoado com dois prémios - Prémio Melhor Actor e Prémio FIPRESCI Melhor Filme. O filme foi aclamado pela crítica e um sucesso no festival, e conta com um longo percurso por festivais internacionais. Conta também com seis nomeações nos British Independent Film Awards e uma nomeação para os Gotham Awards.
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URCHIN - PELAS RUAS DE LONDRES A PARTIR DE 27 DE NOVEMBRO SÓ NOS CINEMAS:
Lisboa: Cinema City Alvalade; Cinema Nimas; Cinema NOS Amoreiras; Cinema Fernando Lopes
Almada: NOS Almada Fórum
Porto: Cinema Trindade; Teatro Campo Alegre
Coimbra: Casa do Cinema de Coimbra; NOS Alma Shopping
Setúbal: Cinema Charlot
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Ficha Técnica
URCHIN (Título Original)
2025 | Reino Unido | 99min
Com Frank Dillane, Harris Dickinson, Megan Northam, Amr Waked, Shonagh Marie, Karyna Khymchuk
Realização: Harris Dickinson
Argumento: Harris Dickinson
Direcção de Fotografia: Josée Deshaies
Montagem: Rafael Torres calderon
Música: Alan Myson
Produção:Devisio Pictures, Somesuch, BBC Film, BFI, Tricky Knot
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Festivais
[2025] Festival de Cannes, Un certain Regard – Prémio Melhor Actor e Prémio FIPRESCI Melhor Filme [França]
[2025] Telluride Film Festival – Selecção Oficial [EUA]
[2025] Festival de San Sebastián – Competição Zabaltegi-Tabakalera [Espanha]
[2025] LEFFEST – Lisboa Film Festival – Selecção Oficial [Portugal]
[2025] Melbourne International Film Festival – Selecção Oficial [Austrália]
[2025] Mostra Internacional de Cinema de São Paulo – Selecção Oficial [Brasil]
[2025] New Horizons International Film Festival – Selecção Oficial [Polónia]
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sábado, novembro 29, 2025
Francisca tem novo single “Recomeço”, uma canção sobre o amor que resiste ao tempo
https://www.instagram.com/franciscaoficialmusic
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Francisca tem novo single “Recomeço”, uma canção sobre o amor que resiste ao tempo
Programa "Santos da Casa" - Rádio Universitária de Coimbra
O SANTOS DA CASA - RUC de 25/11/25
1 - Herr G meets Fuel 2 Fight - Espectros
2 - Floating Ashes - Falling
3 - Phantom Vision - Global warning
4 - Uncanny Chamber - Dark eyes
5 - NECRØ - Cold cut
6 - micro audio waves - Liquid luck
7 - Anamar - Via láctea
8 - Sara Correia - Avisem que eu cheguei
9 - A.R.D.A.- Starclub
10 - Prohanonimo - Maldições
11 - Fado Negro - Elegância transcendental
12 - Ecos Tardios - Estranha forma de vida
13 - General Inverno - Sal ar e os
14 - Nihil Aut Mors - Sbrojna
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sexta-feira, novembro 28, 2025
Legacy - Sony Music
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Stranger Things Season 5 is here
Celebrate the epic conclusion of Netflix’s Stranger Things with the official Season 5 soundtrack, a nostalgic journey back to 1987. Featuring iconic tracks that underscore the final battle in Hawkins. Pre-order in vinyl, CD, and cassette.
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Foge Foge Bandido já disponível em vinil triplo
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Manel Cruz estreou-se em nome próprio em 2019 com "Vida Nova", eleito um dos melhores álbuns do ano pela crítica. Ao longo de 12 músicas, dá-se a conhecer mais um bocadinho e é muito o que ainda tem para revelar.
Após diversas reedições do cd duplo e livro do projeto Foge Foge Bandido, chega agora a reedição em Vinil triplo contendo o alinhamento original da obra onde "ouvir os discos como quem vê um filme, em que as músicas e as histórias nelas contidas permitem desenhar narrativas imaginárias e assim estabelecer uma comunhão entre a identidade do autor, intérprete dos seus sentimentos, e do ouvinte, intérprete do intérprete segundo os seus sentimentos."
🎄exclusivo storeindiemusic.pt 👇
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A parceria com a indiemusic.pt agrega o catálogo de Manel Cruz através do selo Miolo Lindo – nome repescado das produções juvenis do músico que assinava com uma label fictícia, contando inclusive com o manifesto Miolo Lindo datado de 1991.
quinta-feira, novembro 27, 2025
Fréwaka, o primeiro filme de terror em irlandês, premiado no Festival de Sitges, chega à Filmin
Depois do êxito da sua primeira longa-metragem, The Devil’s Doorway, Aislinn Clarke apresenta o seu segundo filme como realizadora, estreado fora de competição no Festival de Locarno. Um conto de terror subtil e arrepiante que não deixará ninguém indiferente.
Fréwaka estreia, em exclusivo na Filmin, a 1 de dezembro.
O filme irlandês de folk horror Fréwaka, realizado por Aislinn Clarke (The Devil's Doorway), estreia-se na Filmin na próxima segunda-feira, dia 1 de dezembro. É uma das propostas mais singulares do recente cinema fantástico europeu, por se tratar da primeira longa-metragem de terror com o dialecto quase inteiramente em irlandês. A obra passou por alguns dos festivais mais prestigiados, destacando-se a estreia no Festival de Locarno, a apresentação no BFI London Film Festival, no Festival de Sitges — onde ganhou o prémio de Melhor Banda Sonora Original — e no Festival de Gijón.
A história acompanha Shoo (Clare Monnelly), uma mulher marcada pelo suicídio da mãe, que chega a uma remota aldeia costeira para cuidar de Peig (Bríd Ní Neachtain), uma idosa que vive isolada e está convencida de que os Na Sídhe, seres da mitologia irlandesa semelhantes a fadas, a raptaram na noite de núpcias. Shoo enfrenta tanto os fantasmas pessoais do seu passado como os horrores colectivos de uma comunidade que guarda mais segredos do que aparenta. Fréwaka não é apenas uma história de terror, mas uma exploração do trauma intergeracional, da maternidade e das marcas que o folclore deixa na memória íntima e coletiva.
Um filme "orgulhosamente irlandês", “Fréwaka” – que significa “raízes” ou “raízes profundas” – envereda pelo trauma histórico e intergeracional entranhado no solo de um país até hoje dividido, conjurando tensões sincréticas entre o passado e o futuro, o católico e o pagão, o natural e o sobrenatural.
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Na Sídhe: Mitologia viva e sombria
O elemento central de Fréwaka é o folclore celta, em particular os Na Sídhe, conhecidos popularmente como “fadas” ou “seres do outro mundo”. Ao contrário das versões adoçadas da tradição anglo-saxónica, estas criaturas são profundamente ambivalentes: podem ser belas e sedutoras, mas também cruéis ou vingativas. Habitam os sídhe, montículos sagrados ou entradas para o outro mundo, e ao longo dos séculos protagonizaram lendas em que raptam crianças, trocam bebés (changelings) ou castigam quem profana o seu território.
Na tradição gaélica, estas criaturas não são apenas personagens de contos para assustar; representam os perigos de violar o sagrado, o ancestral, o natural. São símbolos de uma realidade paralela, mas permeável, onde passado, medo e memória se entrelaçam.
A realizadora, Aislinn Clarke, dá ao mito dos Na Sídhe uma visão pessoal e política: na Irlanda, explica, criamos criaturas que nos odeiam, reflexo do trauma histórico e do sentimento de culpa derivados da colonização. Nas suas palavras, “é como se os irlandeses tivéssemos inventado uma raça de seres que colonizámos e empurrámos para debaixo da terra como forma de autolesão, porque nós próprios fomos colonizados. Assim, os Na Sídhe do filme encarnam tanto figuras lendárias do folclore como símbolos de uma memória histórica e emocional marcada pela opressão.
Fréwaka estreia, em exclusivo na Filmin, a 1 de dezembro.
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segunda-feira, novembro 24, 2025
JACC Records lança Our Time, o novo disco do trio Flora liderado por Marcelo dos Reis
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JACC Records lança Our Time, o novo disco do trio Flora liderado por Marcelo dos Reis
A JACC Records edita a 24 de novembro o novo disco do trio Flora, Our Time, liderado pelo guitarrista Marcelo dos Reis. A edição física chega em dezembro.
A JACC Records apresenta Our Time, o novo trabalho do trio Flora, liderado por Marcelo dos Reis. O disco chega às plataformas digitais no dia 24 de novembro, seguindo-se a edição física em dezembro.
Após o disco de estreia do trio Flora e uma extensa digressão europeia, a JACC Records acolhe agora Our Time, um trabalho que explora o tempo enquanto matéria emocional, física e transformadora. As composições vivem de cortes, rupturas e mudanças de direcção, sempre com uma energia vibrante que atravessa o disco. O resultado é um entrelaçar de jazz de vanguarda, psicadelismo, improvisação europeia, ecos de um rock sónico e pulsações que evocam territórios africanos.
Marcelo dos Reis é reconhecido como uma das vozes mais proeminentes da improvisação europeia. Com presença em mais de vinte discos em nome próprio, tem actuado nos principais festivais e salas de toda a Europa. Foi eleito Músico do Ano pela jazz.pt, cinco vezes Guitarrista do Ano pela publicação internacional El Intruso, e recentemente distinguido como um dos músicos mais influentes da última década pela prestigiada Free Jazz Collective.
Ao lado de Marcelo dos Reis estão os parceiros de longa data Miguel Falcão (contrabaixo) e Luís Filipe Silva (bateria), dois músicos de linguagem sólida e identidade assumida. Juntos, formam um trio que se expande sobre si próprio, afirmando um território musical singular dentro da nova criação portuguesa.
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https://jaccrecords.bandcamp.com/album/our-time
Ryuichi Sakamoto | Ourives do som e do silêncio: de 6 de Dezembro a 22 de Fevereiro, no Museu de Leiria
Depois das homenagens a Raymond Scott, Delia Derbyshire e Tony Allen, a Sala do Capítulo do Museu de Leiria abre agora o último capítulo deste ano, entre os dias 6 de dezembro e 22 de fevereiro de 2026, desta vez dedicado a um dos mais influentes criadores da música contemporânea: Ryuichi Sakamoto.
Ryuichi Sakamoto (1952–2023) cresceu entre o caos vibrante de Tóquio e a delicadeza impressionista de Debussy e, desde cedo, mostrou uma curiosidade quase científica pelo som.
No Conservatório aprofundou música clássica, etnomusicologia e eletrónica, cruzando Bach com Kraftwerk, o gamelão com a síntese analógica. Os professores recordam-no como “o aluno que nunca aceitou fronteiras”.
Com os Yellow Magic Orchestra inaugurou e revolucionou a eletrónica divertida, visionária e profundamente influente. Uma ponte entre Oriente e Ocidente que marcou o techno, o synth-pop e a linguagem sonora dos videojogos. No cinema, de Merry Christmas, Mr. Lawrence a The Last Emperor, revelou uma capacidade rara de transformar a fragilidade humana em música.
Para este último Capítulo, o artista visual Paulo Fuentez é convidado a criar uma capa inédita que capta o espírito de Sakamoto, da sua delicadeza, o silêncio, a tecnologia e a natureza em diálogo. A Casota Collective cria um espetáculo, onde imagina como soaria um álbum de Sakamoto nos dias de hoje, recria o seu universo sensorial através de som e imagem. Esta criação sobe ao palco no dia 14 de dezembro, integrando uma exposição que permanece patente até 22 de fevereiro de 2026.
Capítulo é uma iniciativa da CCER MAIS, CRL com co-produção do Museu de Leiria e co-financiada pela Direcção Geral das Artes e Município de Leiria.
https://www.instagram.com/omnichord.pt/
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domingo, novembro 23, 2025
Guitarist Magazine - 2026
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Introducing the Guitarist Annual 2026, packed with the finest guitar features from 2025, including legendary players, in-depth features on vintage instruments, plus the hottest new gear.
Plus, we have an audience with the world’s most inspiring players, from Brian May and Chrissie Hynde, to Molly Tuttle, James Dean Bradfield and Joe Bonamassa.
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sexta-feira, novembro 21, 2025
BMP
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John Fogerty
(Creedence)
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Status Quo
BMP:
A revista "Classic Rock" é muito popular em Portugal.
Um certo dia entramos num quiosque e vimos que com esta revista trazia um CD com singles de vários grupos rock. Singles recentes desse tempo.
Este era um deles: "All stand up"
Foi obrigatório comprar.
Ainda temos esse CD.
Quanto ao disco "Heavy Traffic" destes Status Quo, também foi muito divulgado em publicidade pouco depois nos canais de televisão em Portugal.
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Mick Jagger / Jeff Beck
Ricardo Reis Soares - edita disco contra tempo disco 28 de Novembro e lança novo single "Olhos de Inês"
Ricardo Reis Soares, músico e compositor, começou o seu trajeto musical entre Braga, onde nasceu, e Lisboa, onde vive. Bem cedo começou por estudar piano, mas foi a guitarra que se foi tornando a principal cúmplice e confidente ouvinte das suas narrativas. Aprofundou a sua formação em jazz no Hot Clube de Portugal, experiência que veio influenciar a sua abordagem à composição.
Traz para as suas canções a sua interpretação do mundo onde manifesta a sua sensibilidade através da capacidade de escutar devagar, de observar pormenores e contar histórias através de seus personagens. São os episódios do quotidiano, os gestos mais discretos, as conversas e os silêncios que alimentam a sua escrita e imaginação criativa.
Edita no dia 28 de Novembro o seu primeiro EP contra tempo que conta com Miguel Marôco na produção. Antes disso apresenta “Olhos de Inês”, último single antes da partilha integral do EP.
“Olhos de Inês” talvez se trate da canção mais imaginativa do EP. Apesar de ser liricamente muito descritiva, o ambiente sonoro e luminoso tem muito que ver com o sonho, com a suposição do que estes olhos possam guardar, da necessidade de os compreender para além da forma bonita como se revelam. O videoclipe com letra foi realizado por Vitor Martins. Este tem vindo a trabalhar em vídeo e imagem ao longo da concretização do EP e conta com Margarida Soares como assistente de produção. A filmagem decorre num dos locais do quotidiano do cantautor, com vista para o Tejo que faz parte do próprio cenário da canção.
O EP contra tempo é composto por seis canções originais escritas em português. Pode ser compreendido como um EP de apresentação, o qual revela a forma como o cantautor vive o dia a dia através da sua escrita. Este tem vindo a perceber que o que mais o identifica talvez seja a profundidade com que vê e entende as coisas mais simples e superficiais do quotidiano. Muito influenciado com a escrita poética de autores como José Saramago ou pelas imagens e cores que os romances e a música de Chico Buarque lhe pintam os dias, este conjunto de canções retratam histórias reais quanto mais não seja a partir do momento em que estas lhe vão surgindo inspiradas em alguma constatação ou interpretação da realidade. Em termos de estilo musical, as canções podem ser caracterizadas como indie/pop, singer-songwriter, talvez com influência do jazz, sua formação e estilo que também aprecia e consome.
Ao vivo apresenta-se tanto a solo, com as suas guitarras, como com banda constituída por Sílvia Ferreira no piano/teclados, João Curado no baixo elétrico e Miguel Curado na bateria. Tem concerto de apresentação agendado para o dia 5 de fevereiro na Casa Capitão em Lisboa.
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Filme : URCHIN - PELAS RUAS DE LONDRES de Harris Dickinson nos cinemas a 27 de Novembro
URCHIN - PELAS RUAS DE LONDRES
de Harris Dickinson nos cinemas a 27 de Novembro
Lisboa, Almada, Porto e Coimbra são algumas das cidades que vão receber URCHIN
Com estreia mundial na Un Certain Regard do Festival de Cannes, URCHIN foi aí galardoado com dois prémios: Prémio Melhor Actor e Prémio FIPRESCI Melhor Filme. Tem agora 6 nomeações aos British Independent Film Awards (BIFA) e uma ao Gotham Awards. Chega a 27 de Novembro aos cinemas em Portugal. A antestreia no Leffest contou com a presença do actor galardoado Frank Dillane.
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Urchin – Pelas Ruas de Londres, de Harris Dickinson, estreia nas salas de cinema portuguesas no próximo dia 27 de Novembro, com distribuição No Comboio. A antestreia nacional decorreu no LEFFEST – Lisboa Film Festival, no qual esteve presente o actor galardoado Frank Dillane. Lisboa, Almada, Porto e Coimbra são algumas das cidades que vão receber Urchin, a primeira incursão de Harris Dickinson na realização de longas-metragens. Isto, depois de muitos sucessos enquanto actor e de ter contracenado ao lado de ícones do cinema como, por exemplo, Nicole Kidman em Babygirl.
Urchin conta a história de Mike, um jovem que tenta tomar as rédeas do seu destino, depois de dormir nas ruas de Londres e de ter passado por uma prisão. Mike está preso num ciclo de autodestruição, apesar de determinado a dar a volta, mas o sistema é impiedoso. Visceral e absurdo, o filme conta a história dos estranhos padrões que nos puxam para trás incessantemente.
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Mike é interpretado por Frank Dillane, um dos jovens actores mais talentosos e versáteis do Reino Unido que participou em filmes e séries como Harry Potter e o Príncipe Misterioso, No Coração do Mar e na aclamada série Fear the Walking Dead. Mais recentemente, pode ser visto em Nell, a Renegada, de Sally Wainwright, realizado para a Disney+, na minissérie Joan, da ITV, ao lado de Sophie Turner, e em Colheita, de Athina Tsangari, com Caleb Landry Jones.
Sobre este filme, Harris Dickinson refere: “comecei a esculpir e a adaptar a minha história em redor das coisas que estavam a acontecer à minha volta, procurando realmente entender o problema. Queria contar a história de um jovem da minha zona. Histórias sobre dependência, pessoas em situação de sem-abrigo e trauma. Podem muitas vezes parecer pesadas, por isso, queria também incluir a comédia — porque muitas vezes, com as grandes tragédias vem também o humor e a leveza. No fundo, esta é uma história sobre comportamentos cíclicos.”
Filmando uma realidade que conhece de perto dado o seu trabalho voluntário de anos junto a comunidades de apoio a pessoas em situação de sem-abrigo em Londres, URCHIN – PELAS RUAS DE LONDRES é a primeira incursão na realização de longas-metragens de Harris Dickinson. Teve estreia mundial na Un Certain Regard do Festival de Cannes, um dos mais importantes e de maior prestígio festivais de cinema do mundo, onde foi galardoado com dois prémios - Prémio Melhor Actor e Prémio FIPRESCI Melhor Filme. O filme foi aclamado pela crítica e um sucesso no festival, e conta com um longo percurso por festivais internacionais. Conta também com seis nomeações nos British Independent Film Awards e uma nomeação para os Gotham Awards.
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URCHIN - PELAS RUAS DE LONDRES A PARTIR DE 27 DE NOVEMBRO SÓ NOS CINEMAS:
Lisboa: Cinema City Alvalade; Cinema Nimas; Cinema NOS Amoreiras
Almada: NOS Almada Fórum
Porto: Cinema Trindade; Teatro Campo Alegre
Coimbra: Casa do Cinema de Coimbra; NOS Alma Shopping
Outras salas a anunciar brevemente
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Ficha Técnica
URCHIN (Título Original)
2025 | Reino Unido | 99min
Com Frank Dillane, Harris Dickinson, Megan Northam, Amr Waked, Shonagh Marie, Karyna Khymchuk
Realização: Harris Dickinson
Argumento: Harris Dickinson
Direcção de Fotografia: Josée Deshaies
Montagem: Rafael Torres calderon
Música: Alan Myson
Produção:Devisio Pictures, Somesuch, BBC Film, BFI, Tricky Knot
Festivais
[2025] Festival de Cannes, Un certain Regard – Prémio Melhor Actor e Prémio FIPRESCI Melhor Filme [França]
[2025] Telluride Film Festival – Selecção Oficial [EUA]
[2025] Festival de San Sebastián – Competição Zabaltegi-Tabakalera [Espanha]
[2025] LEFFEST – Lisboa Film Festival – Selecção Oficial [Portugal]
[2025] Melbourne International Film Festival – Selecção Oficial [Austrália]
[2025] Mostra Internacional de Cinema de São Paulo – Selecção Oficial [Brasil]
[2025] New Horizons International Film Festival – Selecção Oficial [Polónia]
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Sobre Harris Dickinson
O ator britânico nomeado para os BAFTA, Harris Dickinson, surgiu em cena em 2017 com o hit do festival de Sundance BEACH RATS, de Eliza Hittman. Com este filme, foi nomeado para Melhor Actor nos Independent Spirit Awards e Actor Revelação nos Gotham Awards pelo seu primeiro papel no cinema como Frankie. Desde então, Harris tem evoluído a cada projeto, construindo uma carreira impressionante e diversificada.
Mais recentemente, em BABYGIRL, de Halina Reijn, Harris partilhou o grande ecrã ao lado de Nicole Kidman. O filme estreou no Festival de Cinema de Veneza. Em 2023, Harris protagonizou THE IRON CLAW, de Sean Durkin, para a A24, ao lado de Zac Efron e Jeremy Allen White, e a série A MURDER AT THE END OF THE WORLD, criada por Brit Marling e Zal Batmanglij (criadores de THE OA), com Emma Corrin e Clive Owen. No cinema, destacou-se ainda no filme britânico independente SCRAPPER, que venceu o World Cinema Dramatic Grand Jury Prize Festival de Cinema de Sundance de 2023. Em 2022, Harris, ao lado de Woody Harrelson e Charlbi Dean, fez parte do elenco principal de TRIANGLE OF SADNESS, sátira do cineasta Ruben Östlund, que venceu a Palma de Ouro em Cannes, foi nomeado para os Óscares e BAFTA.
Outros créditos cinematográficos incluem, entre outros, BLITZ, WHERE THE CRAWDADS SING, ao lado de Daisy Edgar-Jones, SEE HOW THEY RUN, protagonizado com Sam Rockwell e Saoirse Ronan, THE KING’S MAN, de Matthew Vaughn, e THE SOUVENIR: PART II, de Joanna Hogg. Encontra-se agora em rodagens para o próximo projecto de Sam Mendes que será sobre os THE BEATLES e em que Harris Dickinson encarnará John Lennon.
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João Eleuterio e António Eleutério ao vivo
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João e António Eleutério apresentam-se juntos oficialmente em público pela primeira vez.
A convite do "Castelo" e aproveitando o lançamento recente do seu disco a solo - "Tempo demais", João Eleutério convida o seu filho António para apresentar ao vivo algumas das suas canções.
Desde cedo João Eleutério integrou várias bandas como Comboio Fantasma, Velhas Glórias, Self-Polluted Noise e BCN. Em 2003, juntamente com Paulo Abelho e Pedro Oliveira, formam os Cindy Kat. Em 2014 funda a banda Torpe. Atualmente é músico de Rodrigo Leão (desde 2011), Sétima Legião, O Castelo, Os Lacraus, Os Punhais, Novos Americanos e Perdedores. Em 2022 lançou o seu primeiro disco a solo “Não sei escrever canções de Amor” e regressa em 2025 com o seu segundo disco "Tempo demais".
O António tem 15 anos. Estuda piano desde os oito tendo completado em 2025 o 5º grau de piano na Escola artística de música do Conservatório Nacional com a orientação dos professores Ana Valente e Daniela Ignazzito. Cansado de só interpretar peças de outros autores, começou aos dez anos a compor ao piano as suas próprias peças. A paixão pela literatura reflete-se nas letras das suas canções.
Em 2024 estreou-se no evento PoesiaAvis, atuando ao lado de Gabriel Gomes, João Eleutério, Sofia Leão e Rodrigo Leão. Teve ainda um programa da sua autoria na Rádio Freguesia de Belém, chamado "Gostas Desta Música?" onde, mensalmente, com o seu pai, apresentava e discutia músicas intemporais.
Em Abril de 2025, pelo nome de AntonioLeut, lançou a sua primeira música, intitulada "o meu inquilino". No dia 25 de abril de 2025, lançou o seu segundo single - "Nova Geração Destra", abordando a influência da extrema-direita nos jovens atuais e o risco do roubo da liberdade. O single contou ainda com a participação de Sofia Leão na voz, Bruno Silva na viola de arco e Catarina Azevedo na flauta transversal. Inspirado no livro de Afonso Cruz, lançou o seu terceiro single "Nem todas as baleias voam" em Agosto de 2025, no dia em que completou 15 anos de vida.
Nesta noite, o cenário não é a sua casa, mas sim o palco, onde partilham a música com todos que os escutam.
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Rodrigo Leão ao vivo no Coliseu de Lisboa
19 de Dezembro
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Rodrigo Leão apresenta o seu novo álbum, O Rapaz da Montanha.
Considerado o trabalho mais português da sua carreira, o disco serve-se de arranjos marcados por coros expressivos, percussões fortes e letras que abordam temas como a opressão, a identidade ou a esperança para compor um retrato íntimo e coletivo do país.
Em palco, Rodrigo Leão contará com a presença de parceiros musicais de longa data, como Pedro Oliveira e Gabriel Gomes e convidados especiais como José Peixoto, Carlos Poeiras e Francisco Palma.
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Ricardo Anastácio - Single "Café da manhã"
Ricardo Anastácio lança música nova
“Café da Manhã”
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O músico e cantautor Ricardo Anastácio apresenta hoje o seu novo single, “Café da Manhã (Deixa-me Ser)”, uma canção que celebra a beleza dos gestos simples e íntimos.
Com uma sonoridade delicada e poética, esta balada é uma ode ao amor vivido com leveza e entrega — o primeiro beijo, o olhar trocado ao acordar, o café partilhado com ternura. Ricardo Anastácio convida-nos a mergulhar num universo emocional onde a simplicidade é o verdadeiro luxo.
Apresentação dia 29 de novembro ás 18h00 na Pensão Amor, em Lisboa. Uma tarde especial para sentir de perto a vibração desta nova fase artística 👇
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Ricardo Anastácio é músico e cantautor com um percurso profundamente ligado à música portuguesa. O seu álbum de estreia, lançado em 2020, contou com colaborações de nomes como Diogo Clemente, Ângelo Freire, Jon Luz, Luanda Cozetti e Anabela, que deram voz e interpretação aos seus temas.
Com mais de 15 anos de ligação ao fado, Ricardo atuou em casas emblemáticas e festivais nacionais e internacionais, da Europa à Ásia e África, ao lado de artistas como Raquel Tavares, Jorge Fernando e FF. Foi também gravado por Peu Madureira no seu álbum de estreia, com o tema “Zé Carteiro”.
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quarta-feira, novembro 19, 2025
BMP
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Recordações de Cinema: Ator Joseph Melinha
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@Bilhar Snooker
Melinha - VS - Vasco Moreira
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Workshop de Fotografia - Técnicas de Fotografia em Concertos e Espectáculos
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Workshop de Fotografia - Técnicas de Fotografia em Concertos e Espectáculos
8º edição
Um curso prático para dominar a arte de fotografar concertos ao vivo
A fotografia de concertos e espetáculos é um dos campos mais desafiantes e apaixonantes da imagem. Luzes imprevisíveis, movimento intenso em palco, ambientes de baixa luminosidade e a necessidade de captar emoções reais exigem do fotógrafo técnica, rapidez e sensibilidade artística. É neste contexto que nasce o Workshop de Fotografia – Técnicas de Fotografia em Concertos e Espetáculos, uma formação prática dirigida a quem pretende elevar as suas competências e captar performances ao vivo com impacto e consistência profissional.
Durante esta experiência formativa, os participantes aprendem a gerir diferentes cenários de luz, a otimizar configurações de câmara para ambientes escuros, a trabalhar com elevada velocidade de ação, e a compreender a dinâmica típica de concertos, além de técnicas de edição e pós produção para entrega de resultados profissionais de forma rápida e prática.
O workshop foca-se na prática real e no desenvolvimento de um olhar criativo, permitindo aos formandos sair com técnicas prontas a aplicar em situações reais.
Com todas as edições anteriores esgotadas, a 8ª edição do 𝗪𝗢𝗥𝗞𝗦𝗛𝗢𝗣 𝗗𝗘 𝗙𝗢𝗧𝗢𝗚𝗥𝗔𝗙𝗜𝗔 em Técnicas de Fotografia em Concertos & Espetáculos acontece já nos dias 13 e 14 de Dezembro!
No workshop, ministrado por Rodrigo Simas (profissional com maior experiência em digressões internacionais de Portugal, sendo o fotógrafo oficial de bandas como Dave Matthews Band, Sepultura & Coheed And Cambria), os formandos têm ainda a oportunidade de fotografar um espectáculo no Coliseu dos Recreios.
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👥 Público-alvo: Amantes da fotografia e de música, que queiram descobrir e aprender técnicas e dicas sobre a fotografia de espetáculo e de concerto.
➡️ Objetivos:
* Aprender como fotografar um espetáculo com as limitações de tempo, luz e movimentação.
* Desenvolver o olhar para a percepção rápida da cena apresentada e desenvolver soluções de posicionamento e captação.
* Como editar, tratar e exportar fotografias obtidas.
➡️ Pré-requisitos:
Noções básicas sobre fotografia e sobre as funções do equipamento.
➡️ Conteúdo:
- Aulas presenciais: Equipamento, edição, técnicas, configurações e exemplos de trabalhos e experiências em concertos.
- Aula prática: Registo fotográfico de um espectáculo acontecer no Coliseu dos Recreios, com supervisão de Rodrigo Simas.
- Avaliação: Visualização dos trabalhos da aula prática com sugestões, dicas e esclarecimentos de dúvidas.
📆 𝗖𝗔𝗟𝗘𝗡𝗗Á𝗥𝗜𝗢:
13 de Dezembro - 9H-18H (1 hora de intervalo para almoço)
14 de Dezembro - 9H-18H (1 hora de intervalo para almoço)
➡️ Formação no Kokoom: Rua Amílcar Cabral 17B, Lisboa
Total de horas – 16HORAS
👉 Valor da inscrição: 150€ que podem ser pagos em 2x
⚠️ Para maiores de 16 anos
Garanta já sua presença e reserve seu lugar
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Merai revela o seu primeiro livro — “Contos e Mitos de Plorema”
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A artista multidisciplinar Merai, estreia-se na literatura com o lançamento do livro “Contos e Mitos de Plorema”, uma obra que se inscreve na tradição do realismo mágico e da escrita simbólica. Através de seis histórias que compõem um universo misterioso e encantado, Merai convida leitores de todas as idades a uma experiência íntima e mitológica, em busca de significado, beleza e reencontro com a natureza.
Nascida em Lisboa em 2000, Mariana Frangioia Portela, de ascendência luso-angolana, tem vindo a afirmar-se como uma criadora singular sob o nome artístico Merai — personagem que, por sua vez, nasceu no seio da própria obra. Este livro marca mais um passo no percurso singular de Merai, cuja prática transita entre a música, a escrita, a performance, o pensamento crítico e a imagem.
Reconhecida pelas suas canções autorais como “Ser (Mito de Orfeu)” e “O Meu Corpo Não”, Merai tem vindo a construir um universo criativo coeso e profundamente pessoal, onde tudo comunica: da composição musical à realização visual, da poesia à intervenção política. Desde o início do seu percurso, tem assumido um carácter multidisciplinar enquanto artista — participando em festivais e antologias de poesia, compondo a banda sonora para a peça de dança contemporânea “Espaço Privado” e apresentando, em 2025, duas performances no Teatro São Luiz, integradas na programação da Noite das Ideias. É também presença regular em conversas sobre temas como feminismo, arte e democracia.
"Contos e Mitos de Plorema" surge como o primeiro capítulo de um mundo em expansão. Através de personagens, símbolos e paisagens de um tempo não-linear, a obra devolve-nos a linguagem do mito e da intuição, numa tentativa de resgatar a relação ancestral entre o ser humano e a natureza. Entre os contos está a origem do próprio nome Merai, uma criança que dialoga com o Fogo, uma máquina fotográfica que antecipa o Futuro, entre outros episódios tocados por magia e reflexão.
“A história, com as suas várias facetas, ganhou forma numa viagem a Cabo Verde em 2018, através de fotografias tiradas com uma máquina descartável (máquina essa que por si só deu origem ao conto da Máquina Fotográfica que Fotografava o Futuro)”, partilha a autora.
Num tempo marcado pela automatização e pela perda de conexão, “Contos e Mitos de Plorema” afirma-se como um gesto contra a banalização da vida. É um apelo ao encantamento e à escuta, à criação de uma mitologia própria que se abre ao universal.
O livro será lançado a 20 de novembro, com apresentação oficial na Livraria Greta (Lisboa), às 19:00, na presença da autora. A obra estará disponível nas plataformas digitais.
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https://www.instagram.com/meramerai/
Metal Hammer - Up to 50% off print subscriptions
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Motörhead
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Live Sessions - Ricardo Anastácio
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Live Sessions by indiemusic.pt
As Live Sessions promovidas pela indiemusic.pt, procuram dar palco às novidades editoriais das labels e seus artistas, através da realização de um ciclo de concertos ao vivo, conversas e apresentações, em dois espaços de referência da cidade de Lisboa: o Teatro da Comuna e a Pensão Amor.
A iniciativa terá uma sessão inicial a 29 novembro na Pensão Amor pelas 18h com a participação do canto-autor Ricardo Anastácio pela Tejo Music Lab e Débora Dj set pela Arodama.
Nesta apresentação serão reveladas datas e artistas para 2026.
entrada livre
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Jorge Benvinda e Beato juntos à mesa para lançar música em colaboração
Lançamento: dia 5 dezembro
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“Viver à Mesa”: Jorge Benvinda e Beato juntos à mesa para lançar música em colaboração.
“Viver à Mesa” é o novo tema que celebra o prazer dos encontros, da amizade e da partilha, destacando a mesa de jantar como um verdadeiro espaço de confluência, onde sorrisos, carinhos, conversas e segredos se cruzam e criam momentos únicos entre amigos e família.
A canção nasce da colaboração entre Jorge Benvinda e Beato, dois músicos que partilham o palco há vários anos e que, durante um retiro na região alentejana, encontraram inspiração nas memórias e emoções vividas à volta da mesa. Deste momento de reflexão e cumplicidade nasceu uma música profundamente íntima, que traduz a amizade e o diálogo entre os dois artistas.
Com um tom descontraído e imagens que remetem para esses momentos de convivência, “Viver à Mesa” evoca o calor das reuniões familiares e dos jantares entre amigos, especialmente nesta época do ano em que o reencontro se torna tradição. A mesa surge aqui como um refúgio, uma casa momentânea com múltiplas “divisões” de conversas, risos e confidências.
Mas o tema também carrega alguma melancolia, lembrando que nem sempre a vida é simples e que é precisamente à mesa que partilhamos e purgamos sentimentos, transformando-os em comunhão.
No refrão, todos se unem em coro para cantar: “Sabe tão bem viver à mesa”, como se todos os presentes concordassem numa só voz. Uma celebração coletiva deste espaço simbólico onde se vive, se partilha e se reencontra o essencial.
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segunda-feira, novembro 17, 2025
Julia Sabra - ao vivo em Portugal de 20 a 22 de novembro
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Julia Sabra, é uma música e compositora libanesa baseada em Beirute. Regressa a Portugal em nome pórpio entre 20 e 22 de novembro. Lisboa, Portalegre e Setúbal foram as cidades escolhidas.
Lançou o seu álbum de estreia a solo, "Natural History Museum", em 1 de novembro de 2024, uma coleção íntima de canções escritas entre 2020 e 2024 editada pela Ruptured Records de Beirute.
Uma das suas maiores fás, é Julia Holter que escreveu sobre "Natural History Museum" "eu amo o disco Natuaral History Museum. O liricismo e sensibilidade nos tons e nas harmonias fazem lembrar Linda Perhcs. As músicas são de um teor intímo e de um sentimento infinito. Amo como nos é apresentado, de uma forma crua e poética, o que sabemos do amor e da morte"
Julia Sabra co-fundou o grupo de dream pop Postcards (que já atuaram na Casa da Cultura) em 2013 e é a vocalista principal da banda, letrista, co-compositora e guitarrista. É também metade do duo Snakeskin, aclamado projeto na cena dream-pop, ao lado do seu colaborador de longa data Fadi Tabbal.
Data: 20 de novembro 2025
Local: Casa Capitão (Sótão)
Hora: 21:00
Data: 21 de novembro 2025
Local: CAE Portalegre
Hora: 21:30
Data: 22 de novembro 2025
Local: Casa da Cultura (Setúbal)
Hora: 21:30
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A Minha Canção é Saudade | Clássicos de Amália | Sábados às 16h30 na Fundação Amália
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De Novembro a Março
A Minha Canção é Saudade
Clássicos de Amália
Fado, Canções Tradicionais e Marchas Populares
Todos sábados às 16h30 na Casa onde Amália Rodrigues viveu
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A Minha Canção é Saudade | Clássicos de Amália”
Um espetáculo que renova a emoção eterna do Fado e o legado imortal de Amália Rodrigues
“A Minha Canção é Saudade | Clássicos de Amália” é um convite a entrar num universo poético e intimista onde o passado e o presente dialogam através da música. Este espetáculo nasce da vontade de celebrar a obra da maior embaixadora do Fado: Amália Rodrigues, cuja voz e interpretação continuam a ser farol de inspiração para artistas e admiradores em todo o mundo.
Ao longo do concerto, o público é conduzido numa viagem que evoca diferentes momentos da carreira de Amália. Cada canção escolhida, cada palavra dita e cada silêncio entre notas foram pensados para revelar não apenas a força da intérprete, mas também a riqueza dos poetas — de Camões a David Mourão-Ferreira, de Pedro Homem de Mello a Ary dos Santos. O resultado é um espetáculo onde se cruzam emoção, memória e contemporaneidade.
Um tributo que honra a tradição e inspira novos caminhos
O elenco da Fundação Amália Rodrigues assume o desafio de (re)interpretar alguns dos temas mais emblemáticos do repertório da fadista, preservando a sua essência, mas permitindo-lhes novas respirações. Com uma abordagem musical que equilibra tradição e modernidade, os arranjos valorizam o diálogo entre a guitarra portuguesa, a viola de fado e a voz, criando uma atmosfera íntima e profundamente emotiva.
Este espetáculo pretende ir além da simples evocação de temas conhecidos, propondo um reencontro com o sentimento que atravessa toda a obra de Amália: a saudade. Saudade como memória, como identidade, como força interior que dá profundidade ao Fado e lhe confere a sua beleza trágica e luminosa.
Uma experiência para novos públicos e amantes do fado
Pensado tanto para o público que cresceu a ouvir Amália como para aqueles que descobrem a sua obra pela primeira vez, “A Minha Canção é Saudade” procura eternizar a obra da fadista acessível, atual e vibrante. Através de uma direção musical cuidadosamente construída, o espetáculo promove a reflexão sobre o impacto cultural e emocional de Amália, sublinhando a sua importância histórica e a sua relevância artística no século XXI.
De Novembro a Março, a Fundação Amália Rodrigues convida-o para um concerto acústico e que vai relembrar os grandes clássicos que a grande intérprete nacional levou aos quatro cantos do mundo.
A sessão de Fado mais intimista de Lisboa com concertos únicos de voz, guitarra portuguesa e viola de Fado, num ambiente exclusivo. Nesta experiência, são recordados os temas popularizados por Amália Rodrigues, desde Fado, Canções Tradicionais e Marchas Populares.
Os concertos acústicos podem ainda ser antecedidos por uma visita guiada à Casa-Museu (Não incluído no bilhete do concerto, sendo necessário reservar com antecedência através do email casamuseu@amaliarodrigues.pt ou do telefone 21 397 18 96).
Aberta ao público como Casa-Museu por vontade expressa de Amália, conhecer este património é revisitar a história de Portugal, através da sua maior voz.
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Conheça a arte do Fado na sua essência e deixe-se encantar pela paixão e pela magia das nossas vozes e das nossas guitarras.
Juntos estaremos também a eternizar e a homenagear uma das figuras mais marcantes do século XX.
📍Fundação Amália Rodrigues
Sábados às 16H30
📣 Bilhetes para o Fado têm um valor de 20€, e estão à venda nos locais habituais, na Fundação Amália e online, através da Ticketline e Blueticket.
Para mais informações contactar: 21 397 18 96 ou jardimadaamalia@gmail.com
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https://www.instagram.com/jardimdaamalia
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domingo, novembro 16, 2025
sábado, novembro 15, 2025
Alicione ao vivo no Coliseu de Lisboa
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Alcione regressa a Portugal em novembro para três concertos, incluindo o Coliseu dos Recreios em Lisboa.
Traz um espetáculo com a sua mistura de samba, MPB e grande sucessos.
Com mais de 50 anos de carreira promete emocionar o público com a sua energia e voz inconfundível.
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