segunda-feira, setembro 16, 2024

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 Roxigenio / Filipe Mendes

domingo, setembro 15, 2024

Roxigenio - "My Girl and my Car"


 António Garcez esteve em destaque novamente (em reposição) na Antena 1.


sábado, setembro 14, 2024

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Steve Cropper & The Midnight Hour - "Friendlytown" @Bandcamp


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Aqui em Vinil:



sexta-feira, setembro 13, 2024

David Gilmour - Lembrou -se e apareceu de surpresa num Pub


 

The Jesus and Mary Chaine @Vilar de Mouros


 

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 Steve Cropper & The Midnight Hour

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Earth, Wind and Fire

JIBÓIA anunciam novo álbum e dois concertos em Lisboa e no Porto


 

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Cinco anos depois de OOOO, JIBÓIA está de regresso com mais uma dose de psicadelismo global em Salar, o quinto álbum de originais, que será lançado a 4 de outubro pela Discrepant (pré-venda aqui) em vinil e digital, e anuncia concertos de apresentação em Lisboa e no Porto.

 


Para já, são apresentados dois temas de avanço para entrarmos no universo de Salar: Solar, que tem como convidado Yaw Tembe, e Sitar, com a participação de Ayoub ElAyady. As faixas podem ser ouvidas a partir de hoje no Bandcamp da Discrepant.


A acompanhar estes temas são anunciados os primeiros dois concertos de apresentação do álbum: dia 24 de outubro, no B.Leza Clube, em Lisboa, e dia 27 de outubro, no espaço da Lovers & Lollypops, no Porto. Os bilhetes já estão à venda (bilhetes: Lisboa, Porto).


O trio, composto por Óscar Silva, Ricardo Martins e Mestre André, gravou Salar em colaboração com seis cúmplices: Joana Guerra, Yaw Tembe, Ayoub ElAyady, Rui Carvalho, Pedro Augusto e Daiyen Jone, expandindo as visões transglobais que já se tornaram uma marca da banda e fechando um ciclo, desde que Óscar Silva começou a solo o projeto em 2012.

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https://discrepant.bandcamp.com/album/salar

Virgem Suta - apresentam segundo single, "Amor ao Avesso", de novo disco

 


Virgem Suta editam a 13 de setembro “Amor ao Avesso”, o segundo single de antecipação do quarto trabalho de originais da banda de Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo.

 

“Esta canção retrata o início de uma relação, a partilha de sonhos, a vontade de estar junto da pessoa que se ama e de traçar caminhos comuns. Afinal, Roma é amor lido ao avesso e, de uma forma ou de outra, todos os caminhos vão dar a Roma”, partilha a banda.

 

No ano de celebração do décimo quinto ano de carreira, os Virgem Suta apontam para 25 de outubro o lançamento do novo álbum intitulado No céu da boca do lobo, que conta com a produção de JP Coimbra e colaboração do músico Jorge Costa.

 

“Este álbum marca o nosso regresso às edições, após 8 anos de interregno e uma pandemia pelo meio. (...) O facto é que andámos envolvidos em projetos paralelos e só em 2023, resolvemos deitar mão à obra, reunir canções e voltar a estúdio. O disco foi gravado entre Beja, Évora, Lisboa e Porto e reúne 9 temas recheados de ironia em torno do quotidiano, passando por paisagens e rotinas do Alentejo profundo e histórias de amor num tempo em que o tempo escasseia e as relações são cada vez mais remotas. No fundo, No céu da boca do lobo remete para a ideia da prisão que se torna esta aparente liberdade em que vivemos. O engodo aprisiona...”, explica a banda.

 

Entretanto a banda continua a apresentar-se ao vivo, tendo recentemente deixado a sua marca festiva no Barrelas Summer Fest, em Vila Nova de Paiva, e no Festival F, em Faro, com verdadeiras manifestações de entusiasmo do público presente.

 

“O nosso habitat favorito é o palco. Lá sentimo-nos em casa e a ligação com o público é tão mágica que nos vicia e nos impele a festejar. É impossível resistir. Acreditamos até que este ímpeto pelo palco possa ter algum peso no atraso nas edições. Agora com disco novo

estamos a preparar um espetáculo já com novos temas que queremos apresentar em Lisboa e no Porto”, diz a banda sobre os concertos que aí vêm.

 

Em novembro a banda promete concertos de apresentação do novo álbum em Lisboa, dia 12 de novembro, no Teatro Maria Matos e, no Porto, na Casa da Música, dia 21 de novembro.

 

“Amor ao Avesso” está disponível em todas as plataformas digitais de streaming.

 

Os Virgem Suta surgiram em 2009 com um álbum homónimo e desde essa data lançaram Doce Lar em 2012 e Limbo em 2015, todos com o selo da Universal Music. Em 2010 foram nomeados para os Prémios Globos de Ouro na categoria Melhor Banda e em 2013 na categoria Melhor Álbum.

 

Ao longo dos quatorze anos de existência nunca deixaram de atuar ao vivo, tendo no currículo centenas de concertos um pouco por todo o país, inclusive em alguns dos maiores festivais nacionais (Meo Sudoeste, Meo Marés Vivas, Festival F, Festival Med, Festival Músicas do Mundo de Sines, Festival Sem Soldos, entre outros). Internacionalmente já atuaram no Brasil, Canadá, Macau, Timor, Bélgica, Hungria, Espanha e mais recentemente no Chile, num dos maiores festivais de música do mundo, o Womad.

Exemplo de consistência artística, Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda são autores de algumas das canções mais irresistíveis da música portuguesa. As suas composições ganham uma intensidade que varia entre a energia contagiante de uma festa e a tranquilidade comovente, criando na audiência a sensação de estar em casa. Se temas como “Regra Geral” e “Linhas Cruzadas”, que continuam a integrar playlists das rádios nacionais, são obrigatórios ao vivo, a verdadeira festa surge nos primeiros acordes de “Dança de Balcão”, “Tomo Conta Desta Tua Casa” ou “Vovó Joaquina”.

 

Em 2024 a banda comemora o décimo quinto aniversário com novo álbum e nova digressão.

 

YouTube: https://www.youtube.com/@VirgemSuta

Spotify: https://open.spotify.com/artist/75kEM6sw8FhizUFcg8rKZs?si=gi7T_VOaSeyNonfnte1WAw

Facebook: https://www.facebook.com/virgemsuta/

Instagram: https://www.instagram.com/virgem.suta/


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https://links.altafonte.com/amoraoavesso

quinta-feira, setembro 12, 2024

Festival de música Folk da Maia

 

A 3ª edição Festival de  Música Folk da Maia, promovida pelo Pelouro da Cultura da Câmara Municipal da Maia com produção In Rock We Trust, vai decorrer entre os dias 13 e 14 de setembro no Parque Cidade Desportiva da Maia, com entrada livre.

A exemplo das edições anteriores, o Festival de  Música Folk da Maia em 2024 apresentará artistas nacionais apresentados em quatro atuações, durante os dois dias. Na sexta-feira, 13 de setembro, os Trasga abrem o festival às 18h30, para após o jantar, 21h30, ser a vez dos Andarilhos, encerrarem o primeiro dia. No sábado, às 18h30, sobe ao palco a Emmy Curl, sendo que os Kumpania Algazarra encerram a presente edição com concerto agendado para as 21h30.

Para além da música, o público poderá usufruir de uma renovada zona de restauração de apoio ao festival.

No último dia do festival, a 14 de setembro pelas 10:30, será oferecida uma oficina de dança para o público infantil, para o qual os interessados devem inscrever-se através do endereço de e-mail infocultura@cm-maia.pt.

O programa  da presente edição do Festival de  Música Folk da Maia é o seguinte:

13 de setembro (sexta-feira)

Trasga  (POR) | 18:30
Andarilhos (POR) | 21:30

14 de setembro (sábado)

Emmy Curl (POR)  | 18:30
Kumpania Algazarra (POR) | 21:30

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quarta-feira, setembro 11, 2024

ZZ Top @ Amesterdão


 

ARRABALDE, de Frederico Serpa | estreia a 26 Setembro em cinemas selecionados

 Cinetoscópio:

“ARRABALDE”, FILME-MANIFESTO DE FREDERICO SERPA

ESTREIA NO CINEMA A 26 DE SETEMBRO 

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Um filme inusitado e deliberadamente imperfeito, “ARRABALDE”, de Frederico Serpa, estreia a 26 de Setembro, pela mão da CINETOSCÓPIO, em salas selecionadas.

Com um elenco que conta com vários nomes conhecido, como é o caso de Manuel João Vieira, Luis Miguel Cintra, Pedro Lacerda, entre tantos outros, “ARRABALDE”, é a primeira longa-metragem do realizador e foi filmada ao longo de quatro anos. O filme pretende ser um olhar atento sobre a vida nas grandes cidades, afirmando-se, de acordo com o realizador, como “um gesto de observação do mundo à volta, do mundo que conheço” com um “conjunto organizado de ligações para providenciar ao espectador uma experiência sincera e abrangente”.

ARRABALDE”, acompanha dois amigos que não conseguem encontrar o seu caminho na cidade de Lisboa e que recusam deixar de ser crianças. É um filme, que poderia ser um poema, que não tem género e serve de ponte entre narrativas, formas e sonhos das personagens com quem se vai cruzando.

O não-lugar, o sentimento de pertença, a melancolia, a justiça e a desigualdade, as questões de género e de disparidade salarial, a crise habitacional e a incapacidade de seguir protocolos pré-impostos pela sociedade são alguns dos temas do projeto que terá a cidade de Lisboa, e os seus arrabaldes, como cenário de fundo. 

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MAIS SOBRE "ARRABALDE"

NAS PALAVRAS DO REALIZADOR, FREDERICO SERPA


"ARRABALDE" pretende ser um gesto de observação do mundo à volta, do mundo que conheço e utiliza vários formatos de filmagem (handycam, 4k e película de 16mm); diversos estilos narrativos (Roadmovie, Thriller, Cinema de autor) e um conjunto organizado de ligações para providenciar ao espectador uma experiência sincera e abrangente. Por vezes é difícil explicar o filme, a verdade é que as ideias e conceitos sobre os quais se debruça estão bem presentes na obra.


É sobre a vida em cidade e as voltas que temos de dar para acomodar o que acontece nesta violenta civilização. É sobre o não-lugar onde se inscreve quem evita ou é incapaz de seguir os protocolos e regras da cidade. Utiliza Lisboa como pano de fundo mas os problemas demonstrados podem ser transportados para qualquer cidade Ocidental. 

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Realização e Argumento: Frederico Serpa

Direção de Fotografia: Hugo Botelho

Produtor: Bernardo Lopes

Produção: Omaja, Abalda

Distribuição: Cinetoscópio

Elenco: Frederico Serpa, Martim Guerreiro, Luis Miguel Cintra, Valerie Bradell, Manuel João Vieira, Manuela Couto, Cândido Ferreira, António Mortágua, Joana Cotrim, Gonçalo Botelho, Francisco Soares, Jack Ilco, Moisés, Spencer, Daniel Pizamiglio, Damião Vieira, Guima RA, Márcia Branco, Sara Leite, Mário Abel, Sofia Marques Ferreira, Francis Seleck, Ana Valentim, Pedro Lacerda, Alexandra Freudenthal, Hugo Olim, Rita Morais, Rita Calheiro.

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SOBRE A CINETOSCÓPIO


A CINETOSCÓPIO nasce em 2021 da sinergia e objetivos comuns de três empresas portuguesas com um sólido historial em Portugal, que, focadas em deixar um impacto positivo no cinema independente em Portugal, traçaram como objetivo a identificação de potenciais salas de cinema de porta para a rua nas principais cidades portuguesas com vista à viabilização de projetos de remodelação, requalificação e reabertura como espaços de exibição comercial de cinema independente.


O CINEMA FERNANDO LOPES é a sua primeira concretização na persecução desses objetivos: uma sala com características e oportunidades únicas, localizada no interior da Universidade Lusófona - tendo esta instituição um Curso de Cinema de referência a nível nacional e internacional -, e inserida num enorme campus universitário, com óbvias ligações a um público mais jovem, um dos principais desafios do sector. 


Na base deste projeto está o objetivo sólido de criar um espaço de exibição de cinema diferenciador, com uma seleção alternativa de filmes e mostras, tendencialmente exclusivas e que possam ser enriquecidas por sessões especiais com convidados de indiscutível relevância, com quem o público debate, partilha e reflete sobre grandes questões da atualidade, sempre a partir do cinema, nas suas múltiplas dimensões culturais, artísticas e tecnológicas. E, atendendo ao contexto geográfico e idiossincrático deste cinema, a criação deste espaço de partilha assume um sentido de missão mais urgente, porque é considerado o público jovem, na sua maioria estudantes universitários.


A CINETOSCÓPIO DISTRIBUIÇÃO


O projeto de distribuição, da CINETOSCÓPIO está intrinsecamente ligado à programação do CINEMA FERNANDO LOPES, e pelo contacto com audiências mais jovens e estudantes de cinema e artes, e surge no reconhecimento da falta de espaço que existe em Portugal – fora do contexto de festival – em programar e levar a mais audiências filmes e produções de realizadores emergentes da Lusofonia, novas vozes, novas cinematografias por vezes mais extremas e desafiantes.


ARRABALDE, de Frederico Serpa (estreia 26 Setembro de 2024);


O JOVEM XAMÃ (City of Wind), de Lkhagvadulam Purev-Ochir (estreia a 10 de Outubro de 2024);


FATO MACACO, de André Costa (estreado a 18 de Maio de 2023);


NOSSA SENHORA DA LOJA DO CHINÊS, de Ery Claver (estreado 23 de fevereiro de 2023); 

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terça-feira, setembro 10, 2024

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 Táxi 

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Earth, Wind and Fire

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Bernard Butler A estreia do guitarrista e compositor acontece em Setúbal e Porto

 Bernard Butler estreia-se em Portugal a 14 e 17 de novembro!


Com uma carreira ativa há mais de 20 anos, finalmente o guitarrista e compositor inglês Bernard Butler vai estrear-se em Portugal para dois concertos a solo. O primeiro em Setúbal dia 14 de novembro e, o segundo, no Porto, a 17 de novembro. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais.

Bernard Butler - Sinopse 

Para além dos seus trabalhos a solo e, claro, sendo um membro fundador dos Suede, Bernard Butler trabalhou extensivamente como produtor e/ou compositor, fazendo discos para The Libertines, Tricky, Black Kids, Kate Nash, Nerina Pallot, Teleman, Findlay Brown, Daley, The Cribs, James Morrison, Sophie Ellis-Bextor, Rebecca Ferguson, Jonathan Jeremiah, Frankie & The Heartstrings, Texas, Kate Jackson, Mark Eitzel, QTY, Pace, Mull Historical Society, Roxanne De Bastion, Sam Lee, Oscar Lang, Duffy e Paloma Fé.  

Sem esquecer a colaboração com o cantor David McAlmont, ou as participações como músico convidado em concertos de James Grant ou Norman Blake (Teenage Fanclub) e o álbum indicado ao Mercury em 2022 com a atriz Jessie Buckley.

O seu mais recente álbum Good Grief já está disponível.

Dia: 14 de novembro 2024
Hora: 21:30
Local: Cinema Charlot (Setúbal)

Dia: 17 de novembro 2024
Hora: 21:30
Local: Casa da Música (Porto)

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segunda-feira, setembro 09, 2024

Filme "Um dia Feliz": a leveza de ser jovem num mundo sem esperança

 Um dia Feliz estreia, em exclusivo, na Filmin a 19 de Setembro contando a história de amor que destrói os planos de três amigos adolescentes que anseiam por fugir de um centro norueguês para jovens requerentes de asilo.


A terceira longa-metragem de Hisham Zaman é igualmente divertida e pungente. 

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Divertido e pungente, Um Dia Feliz teve uma estreia marcante no Festival de Toronto 2023, destacando-se pela sua abordagem ousada e artística. Hisham Zaman, um dos realizadores noruegueses mais proeminentes e relevantes da atualidade, é conhecido por abordar temas como migração, identidade e pertença nas suas obras.

Três amigos adolescentes, presos num campo de refugiados no norte gelado da Noruega, planeiam uma fuga pela montanha para um mundo onde os seus sonhos possam ser realizados. Mas quando um deles se apaixona, o plano começa a desfazer-se. 

No entanto, apesar de toda a incerteza e tristeza que caracterizam a situação do trio, Zaman apresenta a sua sorte com um sentido de humor irónico e um suave absurdo, qualidades queUm Dia Feliz partilha com os filmes de Aki Kaurismäki e Otar Iosseliani.
Ainda mais surpreendentes são os traços dos filmes clássicos de Hollywood para adolescentes que surgem depois de Hamid conhecer a recém-chegada rebelde Aida (Sarah Aman Mentzoni) e de iniciarem um terno romance que põe em risco o plano de fuga dos amigos

Partindo das suas próprias experiências como refugiado do Curdistão iraquiano e trabalhando com um extraordinário elenco de novas descobertas, Zaman encontra um meio totalmente novo e não convencional de retratar as vidas e esperanças de jovens requerentes de asilo. 

Alguns menores não acompanhados chegam com 15 anos, recebem uma carta de rejeição do governo aos 16 anos, depois têm a oportunidade de recorrer aos 17 anos, mas o sistema em vigor espera que tenham 18 anos para os expulsar, salienta o realizador. Quando escrevo, coloco um pouco de mim em cada personagem, por isso o poeta Hamid está definitivamente perto de mim. Adoro poesia - norueguesa, iraniana, curda, como os poetas clássicos Nalî e Mahwi.

Ao centrar-se nos aspectos humanos, nos sonhos universais dos rapazes de uma vida melhor e de se apaixonarem, a intenção do realizador era também mostrar que os refugiados são mais semelhantes do que diferentes de nós.

Embora Um Dia Feliz transmita certamente o desespero e a ansiedade que existem nas vidas das suas personagens, é igualmente vívido como uma celebração da sua resiliência e singularidade.


Um Dia Feliz está disponível na plataforma 19 de setembro. 

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sábado, setembro 07, 2024

Slowburner - Single "Wild Card"


 

Rui Tinoco ao vivo na Casa da Música no Porto

 Rui Tinoco ao vivo na Casa da Música | Porto | 21 de Setembro de 2024 | 21:30.


Com uma mistura envolvente de intensas melodias, o pianista, compositor e produtor Rui Tinoco apresenta-se ao vivo, no próximo dia 21 de setembro, pelas 21:30, na Casa da Música do Porto.

Criando uma atmosfera íntima entre o piano e a eletrónica, amplificada pela magia das projeções de vídeo, que dão campo de expansão visual às suas composições, Rui Tinoco vai apresentar uma seleção dos principais temas que já editou, desvendando ao mesmo tempo uma parcela do seu próximo álbum.

Os bilhetes para o concerto já se encontram à venda na Casa da Música: Rui Tinoco - Casa da Música (casadamusica.com)

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PLATAFORMAS DIGITAIS:
Site Oficial: https://rui-tinoco.jimdosite.com/
Facebook: https://www.facebook.com/ruitinocomusic
YouTube: https://www.youtube.com/@ruitinoco
Instagram: https://www.instagram.com/rtinoco/ 

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 Vasco Moreira 

quinta-feira, setembro 05, 2024

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 António Garcez 

ÓPERA "O ÚLTIMO CANTO - CAMÕES E O DESTINO" Celebração dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões 7 de Setembro, Convento São Miguel de Gaeiras em Óbidos - 21h

 


O Último Canto – Camões e o Destino é uma ópera que parte da descoberta de um texto do dramaturgo russo do século XVIII, Vassili Jukovski, que descreve o encontro de um velho amigo de Camões, José de Quevedo Castelo Branco e do seu filho, Vasco Quevedo — por muitos considerado o herdeiro literário de Camões —, com o maior poeta português no final da sua vida.


 


Ópera de César Viana

Libreto de César Viana, adaptação livre da tradução portuguesa do poema dramático “Camões”, de Vassili Jukovski, por Larysa Shotropa e João Lourenço, e poemas de Luís Vaz de Camões.

 

O Festival de Ópera de Óbidos é organizado pela ABA – Banda de Alcobaça, Associação de Artes, em parceria estratégica com o Município de Óbidos. Conta com o apoio da República Portuguesa – Cultura · Direção-Geral das Artes.

 

Equipe Criativa

César Viana, criação musical

Larysa Shotropa e João Maria Lourenço, tradução do texto original de Vassili Jukovski

Miguel Moreira, encenação

Brian MacKay, direção musical

Anabela Gaspar, desenho de luz

Dino Alves, figurinos / adereços


Elenco

Camões – Luís Rodrigues, barítono

Quevedo – Mário Alves, tenor

Vasco Quevedo – Daniela Matos, soprano

Jau – F. Pedro Oliveira, ator


Coro Záve

Laura Martins, Joana Alves, Grace Feltoe, Nélia Gonçalves, Alice Vieira e Daniela Matos


Musicamerata Ensemble

Matilde Gonçalves e Luís Pacheco Cunha, violinos

Isabel Pimentel, violeta

Catherine Strynckx, violoncelo

Francisco Viana, contrabaixo

Katharine Rawdon, flauta

Bethany Akers, oboé

Daniel Faria, fagote

Hélder Rodrigues, sacabuxa / trombone alto

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quarta-feira, setembro 04, 2024

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 Steve Cropper com Brian May

Brian May sofre AVC e está a recuperar. Já toca guitarra novamente.

 


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Brian May, guitarrista dos Queen sofreu um AVC, está a recuperar bem e já toca guitarra.

Um dos melhores guitarristas de todos os tempos, que recentemente participou no novo disco de Steve Cropper, num disco com uma equipa de músicos de luxo.

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Ronnie Wood - presents 'The Mercury'



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Nastassja Martin vem a Portugal para apresentar o livro "Acreditar nas Feras"> 19 SET 2024

 Em parceria com o Institut français du Portugal, a antropóloga francesa, Nastassja Martin, vem a Portugal dar uma conferência sobre o seu livro Acreditar nas Feras, no dia 19 de setembro, às 19:00, na Culturgest, em Lisboa.


A conferência é seguida pela projeção do filme Tvaïan, de Mike Magidson e Nastassja Martin, pelas 21h30 no Pequeno Auditório


Os eventos são de entrada gratuita (mediante levantamento de bilhete meia hora antes). 

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«Uma exploração fascinante e ambiciosa do animismo e da fronteira entre humano e animal.» John Self, The Guardian

«Um livro surpreendente de metamorfoses, um híbrido entre antropologia e literatura, o registo de uma viagem interior e um convite ao leitor para ver o mundo de uma maneira completamente diferente.» Sophie Joubert,  L’Humanité  

Nastassja Martin é uma antropóloga francesa que fez as suas pesquisas junto do povo Evens, nas montanhas do Kamchatka, no extremo oriental da Rússia. Durante uma das suas estadias nesta região, um encontro inesperado e violento com um urso dá lugar a um relato político sobre o que este encontro entre o humano e o animal provoca nos modos de sociabilização das duas culturas que a atravessam — a europeia e a dos Evens.

Este relato, publicado no livro Acreditar nas Feras (2019), é uma narração poética que transmite o indizível desta experiência, tanto pelo entrelaçamento entre sonho e realidade, como pela dissolução de fronteiras entre o humano e o não humano. Ao mesmo tempo, o livro aborda questões essenciais para continuar a luta contra a extinção e a sobrevivência através do perdão e da redenção. 

Ele desfigurou-a, mas poupou-lhe a vida. Ela sobreviveu para contar este esmagador embate, esta história «de um colapso e de uma ressurreição». Ela carregará para sempre consigo a marca da fera, ao tornar-se, segundo os Evenos, uma miedka, uma criatura habitada pelo espírito do animal e que vive entre dois mundos cujas fronteiras se estilhaçaram. Relato construído ao ritmo das estações do ano, do qual não está ausente a dimensão política — a «guerra fria» entre Leste e Ocidente, travada no corpo de uma mulher, em intermináveis cirurgias e pernoitas em hospitais russos e franceses —, Acreditar nas Feras questiona assim uma humanidade que, no ensejo de tudo normalizar e controlar, esqueceu uma ligação ancestral. 

Numa parceria com o Institut français du Portugal, Nastassja Martin apresenta uma conferência a partir deste livro e das suas investigações atuais em diálogo com Cristina Brito, professora associada do Departamento de História da Universidade NOVA de Lisboa e investigadora integrada do CHAM — Centro de Humanidades. 

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A conferência é seguida pela projeção do filme Tvaïan, de Mike Magidson e Nastassja Martin.

Em 1989, após a queda da União Soviética, Daria, a chefe do clã Even, decide deixar a sua aldeia e voltar a viver na floresta com os seus cinco filhos. Viajando pelas florestas profundas de Kamchatka, Mike Magidson e Nastassja Martin vão ao seu encontro. Através de uma experiência cinematográfica íntima da sua vida quotidiana, revelam o destino extraordinário desta família que encontrou uma resposta para o colapso de um sistema político, reavivando as suas ligações animistas com os seres e elementos naturais.

O filme conta a história da luta de uma mulher para dar à sua família uma vida melhor e mais estável, apresentando-lhes o mundo que os seus antepassados foram obrigados a abandonar. Uma viagem íntima ao coração de uma das florestas mais remotas do planeta. Perante o atual momento histórico, em que a relação da humanidade com o ambiente entrou em crise profunda, Tvaïan convida a contemplar as diferentes possibilidades de reconciliação com a natureza.

 


Sobre Nastassja Martin 

Nastassja Martin (n. Grenoble, 1986) estudou Antropologia na École des hautes études en sciences sociales, onde completou a sua tese de doutoramento sob a orientação de Philippe Descola. Elegeu como áreas de estudo o animismo e as cosmologias do Extremo Norte, que atestam a perenidade de relações com a natureza desconhecidas da modernidade ocidental. Realizou trabalho de campo e viveu entre povos ameaçados pela exploração da terra e dos recursos minerais: os Gwich’in, no Alasca, e os Evenos, na península siberiana de Camecháteca, cujas línguas aprendeu. Entre glaciares e vulcões, ouviu o apelo da vida selvagem e desde então escreve «a respeito dos confins, da margem, da liminaridade, da zona fronteira, do entre‑dois‑mundos; acerca desse lugar tão especial onde assumimos o risco de nos alterarmos, de onde é difícil regressar». É autora, entre outras obras, de Les âmes sauvages — Face à l’Occident, la résistance d’un peuple d’Alaska (2016).

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https://www.culturgest.pt/pt/

segunda-feira, setembro 02, 2024

Agenda de artistas da Agência Blue House

 Com a mudança de estação e o fim dos dias de praia, os artistas da Blue House querem é voltar aos concertos. Os Duques do Precariado tocam, quase literalmente, em casa, com um showcase no jardim da Blue House inserido na programação do Cu.Co, o primeiro encontro de jornalismo cultural a ter palco em Coimbra (5 de setembro). Os Birds Are Indie também ficam por cá e afirmam-se no Luna Fest, festival que acontece na Praça da Canção (7 de setembro). 

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O Café Curto regressa no dia 3 de setembro, para mais uma dose de showcases semanais, no Café Concerto Coimbra, com curadoria da Blue House e coprodução do Convento São Francisco. Também o Café Duplo volta a colocar Coimbra nas bocas do mundo, proporcionando um encontro expresso entre dois artistas que são desafiados a criar uma música e um espetáculo originais. Todos os Café Duplo vão continuar a ter uma apresentação em Coimbra às terças-feiras e às quintas-feiras em Bragança, no Teatro Municipal.

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Música e cinema ao ar livre com entrada gratuita? É esta a proposta para este mês de três entidades de Coimbra - Blue House, Centro de Artes Visuais e Teatro da Cerca de São Bernardo. As bandas sonoras interpretadas ao vivo estão a cargo de um coletivo formado por Gonçalo Parreirão, Ismael Silva, João Mortágua, Jorri e Luís Pedro Madeira. As sessões acontecem no Centro de Artes Visuais, nas duas primeiras quintas-feiras de Setembro. 

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3 SET | FOGGY PROJECT | Coimbra, Café Curto / Café Concerto Convento São Francisco | 19H30


5 SET | DUQUES DO PRECARIADO | Coimbra, CuCo / Blue House | 18H00


5 SET | CAZIKODE-ZÉ | Coimbra, Centro Cultural Penedo da Saudade | 18H00


5 SET | CINE-CONCERTO | Coimbra, Centro de Artes Visuais | 22H00


7 SET | BIRDS ARE INDIE | Coimbra, Luna Fest / Praça da Canção | 18H00


10 SET | TNT | Coimbra, Café Curto / Café Concerto Convento São Francisco | 19H30


12 SET | CINE-CONCERTO | Coimbra, Centro de Artes Visuais | 22H00


14 SET | CINE-CONCERTO | Coimbra, Sábados para a Infância / TCSB | 11H00


17 SET | JASMIM | Coimbra, Café Curto / Café Concerto Convento São Francisco | 19H30


24 SET | EDUARDO CARDINHO + TÂNIA OP | Coimbra, Café Duplo / Café Concerto Convento São Francisco | 19H30


26 SET | EDUARDO CARDINHO + TÂNIA OP | Bragança, Café Duplo / Teatro Municipal | 19H30 

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https://www.instagram.com/bluehouse.pt/

domingo, setembro 01, 2024

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Festival Jazz ao Centro em Coimbra

 Apresentada hoje à imprensa, a 22ª edição do Festival Jazz ao Centro acontece entre os dias 21 de Setembro e 5 de Outubro, em vários espaços da Cidade de Coimbra.


Ao longo de 3 semanas, uma dezena de espaços da cidade de Coimbra acolhem 15 concertos em vários formatos, desde o solo ao ensemble alargado. Dentre os espaços, encontramos salas privilegiadas da cidade, como o Convento São Francisco e o Teatro Académico de Gil Vicente, mas também espaços patrimoniais como a Imprensa da Universidade de Coimbra e o Seminário Maior.

Para José Miguel Pereira, diretor da Associação sem fins lucrativos Jazz ao Centro Clube, "depois de 21 edições, o Festival Jazz ao Centro certamente se transformou, mas o impulso inicial que levou à sua criação permanece inalterado. Podemos resumir esse impulso em três pontos: mostrar a realidade viva do Jazz, na sua pluralidade e riqueza; envolver a cidade através de uma densa rede de parcerias que permite a realização de concertos em salas, espaços patrimoniais e no espaço público; e fazer dos Encontros um lugar de criação."

O Festival é co-organizado pela Câmara Municipal de Coimbra, pelo que para a Directora do Departamento de Cultura e Turismo da Câmara Municipal de Coimbra, Maria Carlos Pêgo, presente na conferência de imprensa, "os Encontros Internacionais de Jazz revelam-se, ano após ano, como um evento fundamental para o panorama cultural de Coimbra. A programação diversificada, que abrange desde concertos de grandes nomes do jazz internacional até apresentações de novos talentos locais e nacionais, demonstra o compromisso do festival em mostrar a pluralidade e a riqueza deste género musical. O facto de o mesmo decorrer em diversos espaços da cidade e envolver uma ampla rede de parcerias, fortalece o seu vínculo com a comunidade. O Festival não se limita a apresentar concertos, mas também a fomentar a criação artística, através de residências e projetos de imersão que envolvem músicos de diferentes gerações e origens. Dessa forma, contribui para a formação de novos talentos e para a revitalização do cenário musical local." 

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CONCERTOS_______________________________________

Os solos de Satoko Fujii, Carlos Barretto e Zoh Amba, as residências artísticas que juntam, por um lado, 5 músicos britânicos e 5 músicos portugueses e, por outro lado, o quarteto formado por Rodrigo Amado, Samuel Gapp, Hernâni Faustino e João Lencastre e o encontro improvável entre músicos do universo da Tuna Académica da Universidade de Coimbra com a composição instantânea do Maestro Luís Castro (Associação Porta Jazz) são algumas das propostas da programação da 22ª edição do Festival Jazz ao Centro, que acontecerá entre 21 de Setembro e 5 de Outubro.

Com um número significativo de concertos em que o valor do ingresso é decidido pelo público, os bilhetes para os concertos do Festival Jazz ao Centro com preço tabelado (a decorrer no TAGV, Salão Brazil, Museu Nacional Machado de Castro e Grémio Operário de Coimbra) serão colocados à venda nos próximos dias, nas respectivas salas e bilheteira online, sendo que os seus preços variam entre os 5€ e os 8€ euros.

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Satoko Fujii (piano solo)
Sábado - 21 Setembro, 21h30 | Teatro Académico de Gil Vicente

Pedro Ricardo Trio
Domingo - 22 de Setembro, 19h00 | Parque Verde (Entrada Poente)

AETHER (cruzamento)
Segunda - 23 de Setembro, 20h00 | Convento São Francisco
 

O Festival tem início no dia 21 de setembro, com um concerto da pianista japonesa Satoko Fujii, no palco do Teatro Académico de Gil Vicente. Com uma carreira de quase 3 décadas, Fujii é uma notável pianista e compositora, conhecida pelo carácter multifacetado da sua escrita, desde os pequenos combos ao formato orquestral. Em Coimbra, faz a sua estreia em Portugal a solo. 

No dia 22 de setembro, último dia de Verão, ao final da tarde, o Parque Verde (Entrada Poente) recebe o concerto do trio de Pedro Ricardo que, em 2023, lançou o aclamado “Soprem Bons Ventos” pela Soundway Records.

A fechar o primeiro bloco do Jazz ao Centro, o Convento São Francisco será palco para a estreia de Aether - Cruzamento, espectáculo que junta o trio “Bode Wilson”, de João Pedro Brandão, Demian Cabaud e Marcos Cavaleiro às bailarinas Ana Rita Xavier e Wura Moraes, com desenho de luz de Cárin Geada. 

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Gonçalo Almeida / Hannah Marshall / Karoline Leblanc / Luís Vicente / Marcelo dos Reis / Mark Sanders / Olie Brice / Pat Thomas / Rachel Musson / Ziv Taubenfeld
Quinta - 26 Setembro, 21h30 | Salão Brazil

Gonçalo Almeida / Rachel Musson / Ziv Taubenfeld
Sesta - 27 Setembro, 18h00 | CABB / Festival Apura

Hannah Marshall / Karoline Leblanc / Marcelo dos Reis 
Sexta - 27 de Setembro, 21h30 | Museu Nacional Machado de Castro

Olie Brice / Luís Vicente + Pat Thomas / Mark Sanders
Sexta - 27 de Setembro, 22h45 | Salão Brazil

Rachel Musson / Olie Brice / Hannah Marshall / Luís Vicente
Sábado - 28 de Setembro, 17h00 | Seminário Maior

Pat Thomas
Sábado - 28 de Setembro, 18h00 | Seminário Maior - Salão de São Tomás

Imersão / Improvisação
Big Band RAGS da TAUC, dirigida pelo Maestro Luís Castro (Porta Jazz)
Sábado - 28 de Setembro, 21h30 | TAGV

Karoline Leblanc / Ziv Taubenfeld / Marcelo dos Reis / Mark Sanders / Gonçalo Almeida
Sábado - 28 de Setembro, 23h00 | Salão Brazil

O segundo fim de semana do Festival é quase inteiramente dedicado aos resultados da residência artística que junta, entre os dias 23 e 28 de setembro, cinco músicos britânicos a cinco músicos portugueses/residentes em Portugal. Entre os participantes contam-se figuras relevantes do jazz e das músicas improvisadas de ambos os territórios: Gonçalo Almeida (contrabaixo), Hannah Marshall (violoncelo), Karoline Leblanc (piano), Luís Vicente (trompete), Marcelo dos Reis (guitarra) Mark Sanders (bateria), Olie Brice (contrabaixo)  Pat Thomas (piano e eletrónica), Rachel Musson (saxofones) e Ziv Taubenfeld (clarinete baixo). Em diferentes configurações, irão apresentar-se em 7 concertos, nos dias 26, 27 e 28 de setembro, em espaços como a Casa das Artes Bissaya Barreto (em parceria com o Festival Apura), o Salão Brazil, o Museu Nacional Machado de Castro e o Seminário Maior.
Paralelamente à residência, acontecerá, no dia 28 de setembro, a apresentação final do resultado do projeto Imersão / Improvisação, no qual vários músicos do universo dos grupos da Tuna Académica da Universidade de Coimbra, nomeadamente da Big Band RAGS são desafiados pela pelo Maestro Luís Castro (da Associação Porta-Jazz), a criar um espectáculo único e irrepetível, assente na improvisação e em várias técnicas que permitem a composição em tempo real. O Teatro Académico de Gil Vicente será o palco deste concerto, no qual o público também terá um papel ativo, conduzido pelo Maestro Luís Castro. 

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Zoh Amba
Sexta - 4 Outubro, 18h00 | Jardim da Imprensa da UC

Carlos Barretto
Sexta - 5 Outubro, 18h00 | Grémio Operário de Coimbra

Rodrigo Amado / Samuel Gapp / Hernâni Faustino / João Lencastre
Sexta e Sábado - 4 e 5 Outubro, 22h00 | Salão Brazil
 

O derradeiro fim de semana do Festival reserva-nos um vai-vem entre a Baixa e a Alta. No Largo do Poço, o Salão Brazil acolhe, nas noites de 4 e 5 de outubro, um quarteto que junta Rodrigo Amado (saxofone tenor), Samuel Gapp (piano), Hernâni Faustino (contrabaixo) e João Lencastre (bateria) para duas noites de concertos e gravação.

Na Rua da Ilha, primeiro na Imprensa da Universidade de Coimbra e, no dia seguinte, no Grémio Operário de Coimbra, atuam, respectivamente, a saxofonista americana Zoh Amba e o contrabaixista Carlos Barretto. 

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Na foto: Zoh Amba

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Na foto: Carlos Barretto

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